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Banca: Negócio sustentável? Que futuro? Carlos Rodrigues Presidente do Conselho de Administração BiG

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(1)

Banca: Negócio sustentável? Que

futuro?

Carlos Rodrigues

Presidente do Conselho de Administração BiG

(2)

I.  Enquadramento sectorial

II.

A Destruição do Capital

Nacional

(3)

Em 1975 registou-se a NACIONALIZAÇÃO DA BANCA Portuguesa (excepto bancos estrangeiros)

Em 1984, com a preparação da adesão de Portugal à CEE, iniciou-se um processo de abertura da atividade bancária à

iniciativa privada.

A partir de 1989 iniciou-se um processo de PRIVATIZAÇÃO dos bancos públicos.

ENQUADRAMENTO SECTORIAL

A nacionalização da banca portuguesa e posterior privatização

Período Nº novos bancos

1984 - 1988 14 1988 - 1992 10 1992 - 1996 16 1996 - 2000 19 2000 10 1984 - 2000 69 Período Instituição

1989 - 1996 Banco Totta & Açores

1990 - 1995 Banco Português do Atlântico

1991 - 1992 Banco Espírito Santo e Comercial

1991 - 1992 Banco Fonsecas & Burnay

1992 Crédito Predial Português

1993 - 1996 União de Bancos Portugueses

1994 - 1995 Banco Pinto & Sotto Mayor 1994 - 1997 Banco de Fomento e Exterior

Nº de novos bancos em

Portugal – 1984 a 2000 Principais privatizações de bancos – 1989 a 2000

3

Novos bancos

• Manufacturers Hanover

• Banco Português de Investimentos • Citibank Portugal

• Banif

• Barclays Bank • BNP Paribas

• Banco Comercial Português • Banco Comércio e Indústria • BBVA

• Deutsche Bank

• Banco Nacional de Crédito • Banco Português de Negócios • Banco Privado Português

• Banco de Investimento Global (BiG)

(4)

Entre 1990 e 2000 verificou-se um elevado número de fusões e aquisições no sector bancário português.

Alguns dos nomes históricos da banca nacional DESAPARECERAM por força da sua integração nos principais grupos financeiros portugueses.

Muitos destes bancos tinham uma posição relevante e um forte RECONHECIMENTO no mercado.

ENQUADRAMENTO SECTORIAL

A concentração do sector bancário português (1/2)

Grupo Operações Ano

BCP • Aquisição do Banco Português do Atlântico • Aquisição do Banco Pinto & Sotto Mayor • Aquisição do Banco Mello (inclui a UBP)

1995 2000

BPI • Aquisição do Banco Fonsecas & Burnay • Aquisição do Banco de Fomento e Exterior • Aquisição do Banco Borges & Irmão

1991 1996

Santander • Aquisição do Banco Totta & Açores

• Aquisição do Crédito Predial Português

1999

CGD • Fusão com o Banco Nacional Ultramarino 2001 Seleção de operações de concentração

(5)

Em 1995, os 5 maiores grupos bancários representavam cerca de 58% do ativo bancário total e 60% dos depósitos no sistema bancário

Em 2010, os 5 maiores grupos bancários já representavam cerca de 80% do ativo bancário total e 81% dos depósitos no sistema bancário

ENQUADRAMENTO SECTORIAL

A concentração do sector bancário português (2/2)

Concentração bancária entre 1995 e 2010

5 Ano 1995 2000 2010 17,1% 19,4% 24,6% 13,4% 19,3% 19,3% 7,2% 10,5% 17,5% 0,8% 1,2% 9,6% 3,4% 13,5% 8,8% 0,8% 1,4% 3,3% 7,9% 7,2% X 2,9% 3,0% X 2,2% 2,7% X 11,7% X X 7,4% X X 201.682 321.845 519.258 Ano 1995 2000 2010 20,1% 25,0% 29,5% 11,4% 17,6% 19,8% 7,2% 9,9% 14,0% 0,8% 1,2% 7,4% 2,7% 13,5% 10,1% 1,1% 2,0% 3,5% 8,1% 8,7% X 3,1% 3,0% X 2,5% 2,5% X 13,2% X X 6,8% X X 126.334 164.358 230.111

Ativo bancário Depósitos

Fonte: APB Grupo CGD BCP BES Santander BPI Banif

Totta & Açores BNU

CPP BPSM

BPA

Total (milhões €)

(6)

4.221 5.328 6.240 42 52 59 1995 2000 2010

Nº de Balcões Balcões por 100.000 habitantes

13% 14% 14% 12% 15% 14% 12% 1% 7% 3% 12% 10% 12% 6% 7% 4% 2% 4% 4% 5% 4% 4% 2% 1% -1% 2% 1% 2% 2% 0% -3% 2% 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Ativo bancário PIB real

Entre 1995 e 2010 registou-se um CRESCIMENTO do balanço dos bancos MUITO ACIMA da economia portuguesa. Que provocou:

:: Estruturas operacionais DESAJUSTADAS da realidade do mercado (n.º de agências, ATM’s, colaboradores, etc.)

:: DESEQUILÍBRIOS de endividamento e liquidez.

ENQUADRAMENTO SECTORIAL

Alavancagem do sector bancário

6

Crescimento ativos bancários vs. PIB

Fonte: Banco de Portugal e Pordata

Nº de balcões em Portugal

Fonte: APB, ECB e INE

Diferença do crescimento acumulado 1995-2010: 225%

Crescimento de 58%

vs. 16 Alemanha vs. 34 Média Europa

(7)

ENQUADRAMENTO SECTORIAL

Analise comparativa – Bancos nacionais

Bancos nacionais têm apresentado indicadores de rentabilidade, solvabilidade, eficiência e qualidade dos ativos

INCOMPATÍVEIS com um modelo de negócio de banca sustentável.

7

Fonte: Bloomberg e Relatórios e contas

Banca nacional Média 3 anos 2014 2013 2012 Banca nacional Indicadores selecionados Rentabilidade Média banca Internacional 2014 ROE -31,9% -17,0% -15,2% -21,4% Rentabilidade 0,9% Rentabilidade

Custos / Produto Bancário 65,2% 82,1% 79,9% 75,8%

Eficiência 66,3%

Common Equity Tier 1 10,5% 12,3% 11,8% 11,5%

Crédito / Depósitos 99,4% 106,8% 115,1% 107,1%

Crédito Vencido / Crédito Total 7,1% 7,5% 6,6% 7,1%

Eficiência Solidez Outros 11,0% 106,0% 7,2%

(8)

I.

Enquadramento sectorial

II.  A Destruição do Capital

Nacional

(9)

A DESTRUIÇÃO DO CAPITAL NACIONAL

As dificuldades de financiamento do sector bancário

9

Grave crise internacional de 2008 DIFICULDADE de FINANCIAMENTO por parte do Estado, banca e sector privado.

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Financiamento de bancos centrais

Financiamento do BCE (€ mil milhões)

5,7

64,1

38,4

Fonte: BdP

Desequilíbrios históricos da economia portuguesa

Elevado nível de endividamento Forte DEPENDÊNCIA dos bancos junto do BCE

Necessidade de APOIO ESTATAL à banca (garantias, CoCo’s, etc)

(10)

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

Dez/10 Dez/11 Dez/12 Dez/13 Dez/14 Dez/15

Portugal 10 anos Espanha 10 anos Itália 10 anos Alemanha 10 anos

Em 2011, o Estado Português teve de pedir assistência financeira à Comissão Europeia.

Em julho de 2011, a Moody’s atribuiu uma notação de “INVESTIMENTO ESPECULATIVO” à dívida soberana portuguesa. Até 2012 as agências de rating reviram sucessivamente em baixa o rating da República Portuguesa.

As taxas de juro aumentaram substancialmente

A DESTRUIÇÃO DO CAPITAL NACIONAL

O Impacto da crise da dívida soberana

%

Taxas de juro da dívida soberana a 10 anos

30 janeiro 2012 / Taxa de juro PT: 16,6%

A taxa de juro da dívida soberana portuguesa atinge o valor máximo

6 abril 2011 / Taxa de juro PT: 8,4%

O primeiro-ministro português anuncia que endereçou à Comissão Europeia um pedido de assistência

financeira

16 fevereiro 2016 / Taxa de juro PT: 3,5%

Fonte: Bloomberg

10

(11)

Entre 2011 e 2014: Os maiores bancos nacionais acumularam PERDAS AVULTADAS de - € 16,7 MIL MILHÕES.

Resultados negativos devido a PERDAS com IMPARIDADES, a estruturas de custos PESADAS e DESAJUSTADAS e à diminuição do produto bancário.

A DESTRUIÇÃO DO CAPITAL NACIONAL

A destruição de capital do sistema bancário

Perdas acumuladas dos maiores bancos nacionaisentre 2011 e 2014

(Lucros e perdas acumulados superiores a € 100 milhões)

11 BES + Novo Banco -10.227 -3.035 BCP -1.810 CGD -1.511 Banif -133 BPI

Fonte: Relatórios e contas

Perdas acumuladas: 16,7 mil milhões BiG Santander 176 592 0 (€ milhões)

(12)

A DESTRUIÇÃO DO CAPITAL NACIONAL

O custo das intervenções na banca nacional

Intervenções / Apoio do Estado aos bancos a partir de 2008

Grupo Tipo de apoio estatal

CGD CoCo’s / Capital / Garantias

BCP CoCo’s / Garantias

BES / Novo Banco Resolução / Garantias

BPI CoCo’s

Banif Resolução / CoCo’s / Capital /

Garantias

BPN Nacionalização / Garantias

BPP Garantia

BES Banif CGD BCP BPN BPI BPP

Apoios / intervenções do Estado – excederam € 20 mil milhões

4,9 3,8 3,2 3 2,7 1,5 0,5 12 Nota: Outros bancos foram auxiliados pelo Estado Português, através da

prestação de garantias ou outro tipo de ajudas: Finantia, Banco Invest.

Fonte: Informação pública

(13)

0 20 40 60 80 100 120 12/31/07 6/30/08 12/31/08 6/30/09 12/31/09 6/30/10 12/31/10 6/30/1 1 12/31/1 1 6/30/12 12/31/12 6/30/13 12/31/13 6/30/14 12/31/14 6/30/15 12/31/15 BCP BPI BES

Entre 2007 e 2016, os maiores bancos portugueses cotados PERDERAM cerca de 83% do seu VALOR em bolsa

A DESTRUIÇÃO DO CAPITAL NACIONAL

Desempenho de mercado dos bancos nacionais

13

Cotação bolsista dos maiores bancos portugueses

Fonte: Bloomberg

100

Capitalização bolsista BCP, BPI e BES em 31/12/2007:

€ 20 mil milhões

Capitalização bolsista BCP, BPI e BES em 16/02/2016:

€ 3 mil milhões

(14)

A DESTRUIÇÃO DO CAPITAL NACIONAL Risco do rating Moody's S&P Fitch DBRS In ve st me nt G ra de

DBRS: ÚNICA agência que mantém o rating da República Portuguesa acima de investment grade.

> Revisão para um nível abaixo de investment grade teria implicações GRAVES para o financiamento.

> A dívida portuguesa deixaria de ser elegível como colateral nas operações de refinanciamento no BCE. > Eventual necessidade de recorrer à Emergency liquidity assistance (ELA).

BBBL

BB+

Ba1 BB+u

Rating atual da dívida pública portuguesa

14

(15)

I.

Enquadramento sectorial

II.

A Destruição do Capital

Nacional

(16)

Desafios do sector bancário

O FUTURO DA BANCA

Os desafios do sector bancário

16

:: Digitalização / Novos modelos

> Disseminação de novas plataformas tecnológicas (peer to peer); concorrência nos sistemas de pagamentos; etc > Primeira plataforma transacional online começou já em Julho 1999 (BiG)

:: Estruturas legadas

> Ativos non-core com baixos níveis de rentabilidade; grandes estruturas operacionais com dimensão desajustada > Necessidade de fecho de agências e redução de pessoal

:: Agravamento da regulação

> Asset Quality Review, Supervisory Review and Evaluation Process e inspeções temáticas. > Potenciais feitos perversos na assunção de risco e existência de redundâncias

> Requisitos mínimos de fundos próprios regulamentares

:: Fundo de resolução

> Impacto adverso no sistema financeiro superior a € 10 MIL MILHÕES

> Moral hazard: Proteção de investidores senior, obrigando quem não tinha exposição a suportar a resolução (vs. alternativa com mecanismos de bail-in)

> Distorção da concorrência

:: Elevado nível de fiscalidade

> Impacto negativo na rentabilidade de um sector já muito fragilizado > IRC, Contribuição especial do sector bancário; Imposto de selo; etc.

(17)

O futuro da banca:

O FUTURO DA BANCA

Que futuro para a banca?

17

:: Evitar cometer os mesmos erros do passado

:: Analisar países onde melhores práticas são postas em prática e

reproduzir os modelos

> EUA, Espanha e Reino Unido

:: Aproveitar nova geração de recursos humanos altamente

qualificados e acesso a tecnologia

:: Oportunidades criadas por um tecido empresarial dinâmico e

altamente competente que se adaptou a práticas internacionais, com

grande capacidade para competir num mercado global

(18)
(19)

Bancos Apoio Estatal

2014 2013 2012 2011 2014 2013 2012 2011

CGD CoCo's / Capital / Guarantees -3,2% -9,4% -6,5% -8,0% 75,5% 81,5% 58,5% 60,8% BCP CoCo's / Guarantees -6,3% -24,9% -31,5% -27,3% 51,7% 66,5% 62,6% 57,8% BES / Novo Banco2 Guarantees -162,6% -6,9% 1,2% -0,1% 56,2% 59,8% 44,6% 57,9%

BPI CoCo's -7,2% 2,9% 13,1% -13,5% 78,3% 62,1% 48,1% 67,2%

BANIF CoCo's / Capital / Guarantees -35,1% -65,5% -86,9% -9,4% 97,3% 150,9% 196,5% 57,1%

Montepio n.a. -11,3% -15,2% 0,1% 2,8% 43,6% 90,1% 83,6% 66,1%

CCCAM n.a. 2,1% 0,1% 3,8% 4,5% 54,2% 64,0% 65,3% 64,7%

Média -31,9% -17,0% -15,2% -7,3% 65,2% 82,1% 79,9% 61,7%

ROE Custos Operacionais / Receitas Operacionais

1 Rácio Core Tier 1 de 2014 está calculado de acordo com as regras CRD IV/CRR phased-in 2 Os dados do Novo Banco são relativos aos resultados financeiros do BES 1H2014

ANEXO I

Analise comparativa – Bancos nacionais (1/2)

Fonte: Relatórios e contas

(20)

Bancos

CGD BCP

BES / Novo Banco2

BPI BANIF Montepio CCCAM Média 2014 2013 2012 2011 10,8% 11,5% 11,6% 9,5% 12,0% 13,8% 12,4% 9,3% - 10,6% 10,5% 9,2% 10,2% 16,5% 15,0% 9,2% 8,4% 10,9% 11,2% 10,1% 8,5% 11,0% 10,6% 10,2% 13,0% 11,9% 11,6% 12,5% 10,5% 12,3% 11,8% 9,6% Core Tier 11 2014 2013 2012 2011 2014 2013 2012 2011 94,5% 103,6% 112,0% 122,2% 7,7% 6,6% 5,7% 4,3% 109,0% 116,9% 127,7% 144,8% 9,6% 9,2% 8,1% 6,2% 126,0% 121,0% 137,0% 141,0% 6,4% 5,7% 3,9% 2,7% 84,0% 96,0% 106,0% 109,4% 3,8% 3,6% 3,2% 2,4% 105,5% 126,4% 126,7% 139,2% - 12,9% 12,3% 8,9% 106,5% 110,2% 120,5% 124,0% 7,3% 7,1% 6,3% 5,0% 70,3% 73,7% 75,8% 86,9% 8,0% 7,7% 6,8% 5,8% 99,4% 106,8% 115,1% 131,4% 7,1% 7,5% 6,6% 3,6%

Crédito Vencido / Crédito Total Crédito / Depósitos Clientes

1 Rácio Core Tier 1 de 2014 está calculado de acordo com as regras CRD IV/CRR phased-in 2 Os dados do Novo Banco são relativos aos resultados financeiros do BES 1H2014

1 Rácio Core Tier 1 de 2014 está calculado de acordo com as regras CRD IV/CRR phased-in 2 Os dados do Novo Banco são relativos aos resultados financeiros do BES 1H2014

1 Rácio Core Tier 1 de 2014 está calculado de acordo com as regras CRD IV/CRR phased-in 2 Os dados do Novo Banco são relativos aos resultados financeiros do BES 1H2014

Fonte: Relatórios e contas ANEXO I

Analise comparativa – Bancos nacionais (2/2)

(21)

ANEXO I

Analise comparativa – Bancos internacionais

Bancos ROE Core Tier 1 Crédito / Depósitos Créd Vencido / Créd Total Rácio de Eficiência 2014 2014 2014 2014 2014 Europa Banco Santander 7,7% 12,2% 125,0% 5,5% 53,8% BBVA 5,7% 12,0% 119,2% 6,3% 51,4% Caixabank 2,5% - 114,2% 10,1% 62,4% Banco Sabadell 3,5% 11,7% 125,0% 11,7% 44,9% Banco Popular 2,7% 11,5% 140,1% 19,8% 52,0% Bankia 6,2% 12,3% 116,4% 12,9% 51,7% BNP Paribas 0,2% 10,5% 107,1% 6,3% 71,3% Societé General 5,0% 10,1% 113,2% 6,4% 63,4% Natixis 6,5% 11,4% 179,9% 4,5% 75,6% Unicredit Spa 4,2% 10,4% 125,8% 16,3% 63,7% Mediobanca 6,2% - 217,1% 6,8% 46,2%

Banca Monte Dei Paschi -88,2% - 198,3% 31,8% 80,3%

Banco Popolare -24,0% 11,9% 174,5% 27,1% 75,3%

Commerzbank 1,0% 11,8% 94,3% 5,5% 75,6%

Deutsche Bank 2,6% 15,2% 77,1% 2,3% 79,2%

EUA

Goldman Sachs 11,2% 12,2% 42,6% n.a. 57,0%

Wells Fargo 13,7% 11,0% 75,6% 1,5% 58,1% JPMorgan Chase 9,8% 10,2% 55,5% 0,9% 65,0% Bank Of America 1,7% 12,3% 79,9% 1,3% 89,2% Citigroup 3,4% 13,1% 74,8% 1,1% 72,6% US Bancorp 14,9% 9,7% 89,4% 0,6% 53,7% Portugal -31,9% 10,5% 99,4% 7,1% 65,2%

Fonte: Bloomberg e Relatórios e Contas e Apresentações de Resultados

(22)

2011 2012 2013 2014 Produto bancário -0.5 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3

Dez/11 Dez/12 Dez/13 Dez/14 Dez/15

Swap Euro 10 anos Euribor 6 meses

ECB Deposit facility ECB Main refinancing rate

2011 e 2014: Produto bancário anual dos 5 maiores bancos portugueses1 DIMINUIU em cerca de € 2,6 mil milhões.

MARGEM FINANCEIRA pressionada pela redução dos ativos líquidos do bancos e pela redução das taxas de juro.

Junho de 2014: BCE anuncia redução da taxa de depósito para terreno NEGATIVO, fixando-a em - 0,1%, hoje em - 0,3%.

ANEXO II

Redução da taxa de juro e margem financeira

Produto bancário anual dos 5 maiores bancos ( € mil milhões) Evolução das taxas de juro na Europa

% 0,64% -0,12% 0,05% -0,30% 16/02/2016

1Excluíndo o Santander Totta

Fonte: Bloomberg Fonte: Relatórios e Contas

8,4 8,5

6,6

5,9

(23)

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