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Gabarito Do Simulado de Penal

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Academic year: 2021

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DIREITO PENAL - 2ª Fase 2012.3 DIREITO PENAL - 2ª Fase 2012.3

SIMULADO SIMULADO

PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL

DANIEL ALVES DA SILVA foi denunciado pelo r. Juízo da 3a Vara Criminal da Comarca de SÃO DANIEL ALVES DA SILVA foi denunciado pelo r. Juízo da 3a Vara Criminal da Comarca de SÃO BERNARDO DO CAMPO, nos autos do Processo no 2904/2011, como incurso no artigo 157, BERNARDO DO CAMPO, nos autos do Processo no 2904/2011, como incurso no artigo 157, “caput”,

“caput”, c.c. o artigo 14, inciso II, ambos do Código Penal. O acusado foi processado porquec.c. o artigo 14, inciso II, ambos do Código Penal. O acusado foi processado porque teria tentado subtrair, para si, mediante grave ameaça, quantia em dinheiro, de propriedade teria tentado subtrair, para si, mediante grave ameaça, quantia em dinheiro, de propriedade da vítima, iniciando, dessa forma, a execução de crime de roubo, somente não se consumando da vítima, iniciando, dessa forma, a execução de crime de roubo, somente não se consumando o delito por circunstâncias alheias à sua vontade.

o delito por circunstâncias alheias à sua vontade.

Narra a denúncia que o Réu dirigiu-se ao estabelecimento comercial, pertencente à vítima Narra a denúncia que o Réu dirigiu-se ao estabelecimento comercial, pertencente à vítima onde, mediante grave ameaça exercida “pelo

onde, mediante grave ameaça exercida “pelo seu porte físico”,seu porte físico”, tentou se apossar de quantiatentou se apossar de quantia alheia, só não conseguindo seu intento em razão da chegada da Polícia, que o prendeu em alheia, só não conseguindo seu intento em razão da chegada da Polícia, que o prendeu em flagrante delito, tendo, em seguida, sido pelo juiz concedida a liberdade provisória.

flagrante delito, tendo, em seguida, sido pelo juiz concedida a liberdade provisória.

Inquirida em juízo, a vítima disse que avistou o réu na rua e, ao perceber que o mesmo Inquirida em juízo, a vítima disse que avistou o réu na rua e, ao perceber que o mesmo caminhava em sua direção, correu para seu estabelecimento comercial, um salão de caminhava em sua direção, correu para seu estabelecimento comercial, um salão de cabeleireiro, e trancou a porta. O réu se aproximou e tentou ingressar no local. A vítima entrou cabeleireiro, e trancou a porta. O réu se aproximou e tentou ingressar no local. A vítima entrou em pânico e determinou a sua filha, de treze

em pânico e determinou a sua filha, de treze anos de idade, que acionasse a polícia. Subiu paraanos de idade, que acionasse a polícia. Subiu para um local mais alto e, de uma janela, passou a dialogar com o réu. Disse que chegou a um local mais alto e, de uma janela, passou a dialogar com o réu. Disse que chegou a perguntar para o réu o que ele queria, se seria dinheiro? O Réu pediu a quantia de R$ 2,90 perguntar para o réu o que ele queria, se seria dinheiro? O Réu pediu a quantia de R$ 2,90 (dois reais e noventa centavos), “falou

(dois reais e noventa centavos), “falou que precisava pegar condução para ir para Santoque precisava pegar condução para ir para Santo  André”.

 André”. A vítima recusou-se a colaborar. Reportou que o réu exalava odor de quem nãoA vítima recusou-se a colaborar. Reportou que o réu exalava odor de quem não tomava banho e aparentava estar alterado, falando em tom alto e causando tumulto. Não tomava banho e aparentava estar alterado, falando em tom alto e causando tumulto. Não obstante a recusa da vítima, em fornecer o dinheiro solicitado, o réu continuava insistindo. obstante a recusa da vítima, em fornecer o dinheiro solicitado, o réu continuava insistindo. Reiterou seu pedido por outras vezes: “Preciso

Reiterou seu pedido por outras vezes: “Preciso de dois e noventa para pegar condução, mede dois e noventa para pegar condução, me ajuda!”.

ajuda!”. Inquirida pelo Magistrado se o réu lhe ameaçou, apontou alguma arma, teve respostaInquirida pelo Magistrado se o réu lhe ameaçou, apontou alguma arma, teve resposta negativa. Disse que o réu somente lhe pediu R$ 2,90 (dois reais e noventa centavos), e não lhe negativa. Disse que o réu somente lhe pediu R$ 2,90 (dois reais e noventa centavos), e não lhe fez ameaças. Estava muito nervosa e abalada com a situação.

fez ameaças. Estava muito nervosa e abalada com a situação.

A defesa não apresentou testemunhas. Em Juízo, quando interrogado, o Réu disse que, de A defesa não apresentou testemunhas. Em Juízo, quando interrogado, o Réu disse que, de fato, pediu dinheiro para a vítima. Negou, no entanto, de forma veemente, que lhes tenha fato, pediu dinheiro para a vítima. Negou, no entanto, de forma veemente, que lhes tenha feito ameaças ou qualquer intimidação.

feito ameaças ou qualquer intimidação.

Atendendo a pedido da defesa, o Magistrado converteu os debates orais em memoriais. Na Atendendo a pedido da defesa, o Magistrado converteu os debates orais em memoriais. Na oportunidade o Douto Promotor de Justiça requereu a condenação do Réu, nos termos da oportunidade o Douto Promotor de Justiça requereu a condenação do Réu, nos termos da denuncia.

(2)

Questão: como advogado de Daniel, intimado em 21/01/2013, apresente a peça cabível para Questão: como advogado de Daniel, intimado em 21/01/2013, apresente a peça cabível para defender os interesses de seu cliente, datando a petição com o ultimo dia do prazo para a defender os interesses de seu cliente, datando a petição com o ultimo dia do prazo para a apresentação.

apresentação.

QUESTÃO 1 QUESTÃO 1

João foi denunciado criminalmente perante a 1ª Vara do Juri da Justiça Federal por, João foi denunciado criminalmente perante a 1ª Vara do Juri da Justiça Federal por, supostamente, ter causado a morte de Lorena, funcionária do INSS e sua ex-namorada. supostamente, ter causado a morte de Lorena, funcionária do INSS e sua ex-namorada. Segundo a denúncia, o acusado, após diversas discussões e ameaças à moça, a qual, segundo Segundo a denúncia, o acusado, após diversas discussões e ameaças à moça, a qual, segundo consta, teria rompido recentemente o relacionamento, aguardou a saída

consta, teria rompido recentemente o relacionamento, aguardou a saída de Josefa de seu localde Josefa de seu local de trabalho momento em que lhe deferiu disparos de arma de fogo que a levaram a óbito. de trabalho momento em que lhe deferiu disparos de arma de fogo que a levaram a óbito. Recebida a denúncia, pela Vara do Júri da Justiça Federal, o réu alegou que não se encontrava, Recebida a denúncia, pela Vara do Júri da Justiça Federal, o réu alegou que não se encontrava, no dia dos fatos, na cidade. Durante a instrução, duas testemunhas da acusação confirmaram no dia dos fatos, na cidade. Durante a instrução, duas testemunhas da acusação confirmaram  já

 já terem presenciado terem presenciado discussões entre discussões entre o João o João e a e a vítima, mas vítima, mas afirmaram que afirmaram que João João era pessoaera pessoa calma e ponderada e que a vítima constantemente o humilhava na frente de todos, a fazia calma e ponderada e que a vítima constantemente o humilhava na frente de todos, a fazia questão de causar-lhe ciúmes narrando os vários casos que matinha com colegas de trabalho. questão de causar-lhe ciúmes narrando os vários casos que matinha com colegas de trabalho. A terceira testemunha da acusação,

A terceira testemunha da acusação, que presenciou os fatos, não reconheceu conclusivamenteque presenciou os fatos, não reconheceu conclusivamente o réu. Já o réu apresentou apenas uma testemunha que reafirmou sua boa índole. Não foi o réu. Já o réu apresentou apenas uma testemunha que reafirmou sua boa índole. Não foi apresentada a arma

apresentada a arma do crime. do crime. Substituídos os dSubstituídos os debates orais por ebates orais por memoriais o Ministmemoriais o Ministérioério Público requereu que fosse réu pronunciado como incurso no art. 121, §2.º, II, IV, CP, já que, Público requereu que fosse réu pronunciado como incurso no art. 121, §2.º, II, IV, CP, já que, pelo princípio

pelo princípio in dubio pro societatein dubio pro societate, deveria caber aos jurados a avaliação quanto à culpa ou, deveria caber aos jurados a avaliação quanto à culpa ou inocência de João. Em face da situação apresentada responda:

inocência de João. Em face da situação apresentada responda: a) qual a peça cabível para defender os interesses de João? a) qual a peça cabível para defender os interesses de João?

b) a quem deve ser apresentada a petição e qual o órgão competente para o julgamento? b) a quem deve ser apresentada a petição e qual o órgão competente para o julgamento? c) o que pode ser alegado e pedido em defesa de João?

c) o que pode ser alegado e pedido em defesa de João?

QUESTÃO 2 QUESTÃO 2

Alécio, Clayton, e Nilson Deputados Estaduais, membros da assembléia legislativa do Estado de Alécio, Clayton, e Nilson Deputados Estaduais, membros da assembléia legislativa do Estado de XX, montaram conjuntamente um esquema de desvio

XX, montaram conjuntamente um esquema de desvio de recursos públicos da Assembléia parade recursos públicos da Assembléia para pagamento de serviços supostamente pres

pagamento de serviços supostamente prestados pela tados pela empresa XACOMIGO, de suaempresa XACOMIGO, de sua propriedade.

propriedade.

Com a finalidade de manter-se na posse do dinheiro obtido, dando aparência lícita ao mesmo, Com a finalidade de manter-se na posse do dinheiro obtido, dando aparência lícita ao mesmo, contratam o Escritório de Advocacia Silva & Associados, de João Silva, e pedem que ele contratam o Escritório de Advocacia Silva & Associados, de João Silva, e pedem que ele transforme o dinheiro obtido de

(3)

À luz da situação narrada esclareça, de forma juridicamente fundamentada quais os crimes À luz da situação narrada esclareça, de forma juridicamente fundamentada quais os crimes pelos quais Alécio, Clayton e Nilson podem ser processados se fossem denunciados no dia de pelos quais Alécio, Clayton e Nilson podem ser processados se fossem denunciados no dia de hoje qual a competência para processo e julgamento do feito?

hoje qual a competência para processo e julgamento do feito?

QUESTÃO 3 QUESTÃO 3

Paulo furta as jóias Maria, famosa socialite residente em Brasília. Posteriormente vai a São Paulo furta as jóias Maria, famosa socialite residente em Brasília. Posteriormente vai a São Paulo, Capital, onde vende as jóias, separadamente, para Guilherme, Octaviano e Fláv

Paulo, Capital, onde vende as jóias, separadamente, para Guilherme, Octaviano e Fláv io, sendoio, sendo que os compradores, embora não tivessem ciência exata da proveniência das jóias, que os compradores, embora não tivessem ciência exata da proveniência das jóias, desconfiavam de sua origem ilícita em face do baixo

desconfiavam de sua origem ilícita em face do baixo preço que pagaram por elas. Todos os trêspreço que pagaram por elas. Todos os três compradores adquiriam as jóias

compradores adquiriam as jóias para dá-las de presentes às suas respectivas esposas.para dá-las de presentes às suas respectivas esposas. Em face da situação

Em face da situação apresentada:apresentada:

a) Tipifique a conduta de Paulo, Guilherme, Octaviano e Flávio? a) Tipifique a conduta de Paulo, Guilherme, Octaviano e Flávio?

b) Determine o juízo competente para processo e julgamento do feito? b) Determine o juízo competente para processo e julgamento do feito?

QUESTÃO 4 QUESTÃO 4

Instaurado inquérito policial nº 123/10, da Delegacia Especializada em Entorpecentes, para Instaurado inquérito policial nº 123/10, da Delegacia Especializada em Entorpecentes, para apuração do crime de tráfico ilícito de entorpecentes, são identificados e indiciados 3 apuração do crime de tráfico ilícito de entorpecentes, são identificados e indiciados 3 suspeitos da prática do crime, os quais seriam intermediários entre o traficante internacional suspeitos da prática do crime, os quais seriam intermediários entre o traficante internacional que traz a droga proveniente do exterior e os traficantes que vendem a droga diretamente aos que traz a droga proveniente do exterior e os traficantes que vendem a droga diretamente aos usuários. Os indiciados são José da Silva, João de Souza e Joaquim dos Santos. Com o avançar usuários. Os indiciados são José da Silva, João de Souza e Joaquim dos Santos. Com o avançar das investigações, são inquiridas várias testemunhas, as quais temem por suas vidas caso os das investigações, são inquiridas várias testemunhas, as quais temem por suas vidas caso os indiciados tomem conhecimento dos seus depoimentos, bem como reunidas provas da indiciados tomem conhecimento dos seus depoimentos, bem como reunidas provas da participação de José, João e Joaquim no crime. Autorizada a interceptação telefônica por participação de José, João e Joaquim no crime. Autorizada a interceptação telefônica por quinze dias (medida cautelar nº 456/10), são coletadas provas suficientes para o oferecimento quinze dias (medida cautelar nº 456/10), são coletadas provas suficientes para o oferecimento da denúncia, razão pela qual o pedido de interceptação não é renovado, sendo os autos da da denúncia, razão pela qual o pedido de interceptação não é renovado, sendo os autos da medida

medida cautelar juntados aos autos do inquéritcautelar juntados aos autos do inquérito, elaborando o Delegado um relatórioo, elaborando o Delegado um relatório conclusivo e encaminhando os autos à justiça, que os remete ao Ministério Público. O conclusivo e encaminhando os autos à justiça, que os remete ao Ministério Público. O promotor de justiça, contudo, requisita como diligência a oitiva dos investigados, providência promotor de justiça, contudo, requisita como diligência a oitiva dos investigados, providência que não tinha sido tomada

que não tinha sido tomada pelo delegado. Ao intimar o indiciado João de Souza, comparecepelo delegado. Ao intimar o indiciado João de Souza, comparece antes da data aprazada para realização da oitiva um advogado com procuração com poderes antes da data aprazada para realização da oitiva um advogado com procuração com poderes específicos para defendê-lo nos autos do inquérito policial nº 123/10, solicitando vista dos específicos para defendê-lo nos autos do inquérito policial nº 123/10, solicitando vista dos autos

autos e obtenção e obtenção de cópiasde cópias..

Tendo em vista o disposto no art. 20 do CPP, pergunta-se: Tendo em vista o disposto no art. 20 do CPP, pergunta-se:

(4)

a) Poderá o Delegado de Polícia indeferir pedido de vista dos autos do inquérito, formulado a) Poderá o Delegado de Polícia indeferir pedido de vista dos autos do inquérito, formulado por advogado constituído pelo indiciado, alegando que a divulgação dos depoimentos das por advogado constituído pelo indiciado, alegando que a divulgação dos depoimentos das testemunhas coloca suas vidas em risco?

testemunhas coloca suas vidas em risco?

b) Qual (quais) a medida cabível para combater a

b) Qual (quais) a medida cabível para combater a decisão do Delegado de Polícia?decisão do Delegado de Polícia?

Discursiva – Direito Penal Peça

Discursiva – Direito Penal Peça

Quesito

Quesito avaliado

avaliado

Faixa

Faixa de

de valores

valores

Atendimento

Atendimento ao

ao

quesito

quesito

1. Memoriais, com fundamento no artigo 403, parágrafo

1. Memoriais, com fundamento no artigo 403, parágrafo

33

oo

do CPP

do CPP

0,00 a 0,40

0,00 a 0,40

2. Endereçamento: 3

2. Endereçamento: 3

aa

Vara Criminal da Comarca de São

Vara Criminal da Comarca de São

Bernardo do Campo

Bernardo do Campo

0,00 a 0,20

0,00 a 0,20

3. Tese: atipicidade formal pela ausência dos elementos

3. Tese: atipicidade formal pela ausência dos elementos

objetivos (inexistência de qualquer ato executório

objetivos (inexistência de qualquer ato executório

relacionado à subtração, bem como ao exercício de

relacionado à subtração, bem como ao exercício de

violência ou grave ameaça) E / OU ausência do elemento

violência ou grave ameaça) E / OU ausência do elemento

subjetivo do tipo (dolo

-subjetivo do tipo (dolo -

animus furandi animus furandi 

))

0,00 a 0,50

0,00 a 0,50

4.

4. Fundamento

Fundamento legal:

legal: art.

art. 157

157 E

E /

/ OU

OU art.

art. 14,II,

14,II, do

do CP

CP

0,00

0,00 a

a 0,50

0,50

5. Tese: atipicidade material pela aplicação do principio da

5. Tese: atipicidade material pela aplicação do principio da

insignificância

insignificância

0,00 a 0,50

0,00 a 0,50

6. Tese: caso, mesmo em face da inexistência de qualquer

6. Tese: caso, mesmo em face da inexistência de qualquer

lesão ou ameaça relevante ao

lesão ou ameaça relevante ao patrimônio, entenda-se não

patrimônio, entenda-se não

ser hipótese de absolvição, deve-se argumentar no

ser hipótese de absolvição, deve-se argumentar no

sentido da desclassificação da infração para o crime de

sentido da desclassificação da infração para o crime de

constrangimento ilegal (caso se entenda ter havido grave

constrangimento ilegal (caso se entenda ter havido grave

ameaça) E /OU para a contravenção penal de perturbação

ameaça) E /OU para a contravenção penal de perturbação

do trabalho ou sossego alheios. Em qualquer dos casos,

do trabalho ou sossego alheios. Em qualquer dos casos,

como consequência da desclassificação deve-se arguir a

como consequência da desclassificação deve-se arguir a

nulidade ab initio por incompetência do juízo e remessa

nulidade ab initio por incompetência do juízo e remessa

dos autos ao Juizado Especial Criminal.

dos autos ao Juizado Especial Criminal.

0,00 a 0,50

0,00 a 0,50

7. Tese: Fundamento legal: art. 146 do CP E / OU art. 42

7. Tese: Fundamento legal: art. 146 do CP E / OU art. 42

da LCP; art. 61 da Lei 9.099/95 e art. 564, I, do CPP

da LCP; art. 61 da Lei 9.099/95 e art. 564, I, do CPP

0,00 a 050

0,00 a 050

8. Tese: fixação da pena base no patamar mínimo,

8. Tese: fixação da pena base no patamar mínimo,

aplicação da minorante relativa à tentativa no patamar

aplicação da minorante relativa à tentativa no patamar

máximo, estabelecimento de regime inicial aberto e

máximo, estabelecimento de regime inicial aberto e

concessão do sursis, não fixação de valor relativo à

concessão do sursis, não fixação de valor relativo à

indenização, em face da inexistência de prejuízo

indenização, em face da inexistência de prejuízo

experimentado pela vítima, concessão do direito de

experimentado pela vítima, concessão do direito de apelar

apelar

em liberdade

em liberdade

0,00 a 0,50

0,00 a 0,50

9. Fundamento legal: arts. 59; 14, parágrafo único; 33,

9. Fundamento legal: arts. 59; 14, parágrafo único; 33,

parágrafo 2

parágrafo 2

oo

, “c”, e; 77, todos do

, “c”, e; 77, todos do CP

CP

0,00 a 0,50

0,00 a 0,50

10. Pedido: absolvição do réu, com fulcro no artigo 386,

(5)

para o crime de constrangimento ilegal ou para a

para o crime de constrangimento ilegal ou para a

contravenção penal de perturbação do trabalho ou

contravenção penal de perturbação do trabalho ou

sossego alheios, com a consequente anulação ab initio do

sossego alheios, com a consequente anulação ab initio do

processo e remessa dos autos ao jecrim. Em caso de

processo e remessa dos autos ao jecrim. Em caso de

condenação pelo delito de roubo, a fixação da pena base

condenação pelo delito de roubo, a fixação da pena base

no patamar mínimo, aplicação da minorante da tentativa

no patamar mínimo, aplicação da minorante da tentativa

no patamar máximo, fixação de regime inicial aberto e

no patamar máximo, fixação de regime inicial aberto e

concessão do sursis. Requer ainda não seja estabelecido

concessão do sursis. Requer ainda não seja estabelecido

nenhum valor a titulo de indenização em face da ausência

nenhum valor a titulo de indenização em face da ausência

de prejuízo experimentado pela vitima e que seja

de prejuízo experimentado pela vitima e que seja

assegurado o direito do réu

assegurado o direito do réu de recorrer em liberdade.

de recorrer em liberdade.

12.

12. Data:

Data: 28/01

28/01

0,00

0,00 a

a 0,10

0,10

Discursiva – Direito Penal 1

Discursiva – Direito Penal 1

Quesito

Quesito avaliado

avaliado

Faixa

Faixa de

de valores

valores

Atendimento

Atendimento ao

ao

quesito

quesito

1. memoriais - artigo 403, §3º, c/c artigo 394, §5º, do CPP (0,20)

1. memoriais - artigo 403, §3º, c/c artigo 394, §5º, do CPP (0,20)

0,00 a 0,20

0,00 a 0,20

2. Juiz da Vara do Júri da

2. Juiz da Vara do Júri da Justiça Federal.(0,30);Justiça Federal.(0,30);

0,00 a 0,30

0,00 a 0,30

3. Teses: Incompetência da Jsutiça Federal (art. 109, IV da CF); 3. Teses: Incompetência da Jsutiça Federal (art. 109, IV da CF); deve-se alegar falta de prova de autoria pedindo-se a deve-se alegar falta de prova de autoria pedindo-se a impronúncia (Art. 414, CPP) E / OU absolvição sumária (at. 415, impronúncia (Art. 414, CPP) E / OU absolvição sumária (at. 415, CPP). Subsidiariamente a exclusão das qualificadoras, uma vez CPP). Subsidiariamente a exclusão das qualificadoras, uma vez que o ciúme não é motivo fútil e a existência de animosidade que o ciúme não é motivo fútil e a existência de animosidade anterior é incompatível com a qualificadora relativa ao modo anterior é incompatível com a qualificadora relativa ao modo que dificultou a defesa da vítima (0,75).

que dificultou a defesa da vítima (0,75).

0,00 a 0,75

0,00 a 0,75

Discursiva – Direito Penal 2

Discursiva – Direito Penal 2

Quesito

Quesito avaliado

avaliado

Faixa

Faixa de

de valores

valores

Atendimento

Atendimento ao

ao

quesito

quesito

1.

1. Peculato-desvio

Peculato-desvio (art.

(art. 312,

312, CP)

CP)

0,00

0,00 a

a 0,20

0,20

2. Lavagem de dinheiro (art. 1

2. Lavagem de dinheiro (art. 1

oo

caput,

caput, Lei

Lei 9613/98)

9613/98)

0,00

0,00 a

a 0,30

0,30

3. Competência: Justiça estadual (art. 2

3. Competência: Justiça estadual (art. 2

oo

, , III,

III, Lei

Lei 9.613/98)

9.613/98)

0,00

0,00 a

a 0,75

0,75

Discursiva – Direito Penal 3

Discursiva – Direito Penal 3

Quesito

Quesito avaliado

avaliado

Faixa

Faixa de

de valores

valores

Atendimento

Atendimento ao

ao

quesito

quesito

1. Paulo praticou furto (155 do CP). Guilherme, Octaviano

1. Paulo praticou furto (155 do CP). Guilherme, Octaviano

e Flávio praticaram receptação culposa (180, §3º)

e Flávio praticaram receptação culposa (180, §3º)

0,00 a 0,50

0,00 a 0,50

2.

(6)

3.

3. Fundamento:

Fundamento: art.

art. 78,

78, II,

II, a,

a, CPP

CPP

0,00

0,00 a

a 0,25

0,25

Discursiva – Direito Penal 4

Discursiva – Direito Penal 4

Quesito

Quesito avaliado

avaliado

Faixa

Faixa de

de

valores

valores

Atendimento

Atendimento

ao quesito

ao quesito

1.

1. Não

Não poderá

poderá indeferir

indeferir vista

vista ao

ao advogado

advogado

0,00

0,00

aa

0,25

0,25

2.

2. Fundamento:

Fundamento: súmula

súmula vinculante

vinculante 14,

14, STF.

STF.

0,00

0,00

aa

0,50

0,50

3. Reclamação ao STF (Lei 11.417) ou Mandando de Segurança (Lei

3. Reclamação ao STF (Lei 11.417) ou Mandando de Segurança (Lei

12.016/09)

12.016/09)

0,00

a

0,00

a

0,50

0,50

Referências

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