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A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA INDÚSTRIA AERONÁUTICA E A GESTÃO DA REGULAMENTAÇÃO

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A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA

INDÚSTRIA AERONÁUTICA E A

GESTÃO DA REGULAMENTAÇÃO

ANGELO JOSE CASTRO ALVES FERREIRA FILHO (UNITAU ) angelo.ferreira@hotmail.com

Pela natureza de seu produto final, a inovação tecnológica é bastante relevante dentro da indústria aeronáutica, uma vez que atualmente uma aeronave da categoria transporte, por exemplo, apresenta um elevado grau de inovação tecnológica, e pelo fato de se ter um processo de homologação, um tanto complexo e rigoroso para um determinado projeto, muitas vezes se torna um grande desafio, não somente para um fabricante de aeronaves, mas também para a autoridade aeronáutica local.

Por outro lado, a regulamentação aeronáutica deve zelar pelo âmbito da segurança de voo, e da aeronavegabilidade continuada. Esta é a missão principal dos órgãos homologadores aeronáuticos, e que com a tendência do aumento da inovação tecnológica torna-se um grande desafio a atualização e a evolução desta regulamentação.

Assim, o presente artigo pretende apresentar as tendências, e os desafios desta inovação tecnologia e da evolução da regulamentação aeronáutica.

Palavras-chaves: : Inovação Tecnológica. Indústria Aeronáutica. Regulamentação.Aeronavegabilidade.

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1. Introdução

Pela natureza de seu produto final, a inovação tecnológica é bastante relevante dentro da indústria aeronáutica, uma vez que atualmente uma aeronave da categoria transporte, por exemplo, apresenta um elevado grau de inovação tecnológica, e pelo fato de se ter um processo de homologação, um tanto complexo e rigoroso para um determinado projeto, muitas vezes se torna um grande desafio, não somente para um fabricante de aeronaves, mas também para a autoridade aeronáutica local.

Por outro lado, a regulamentação aeronáutica deve zelar pelo âmbito da segurança de voo, e da aeronavegabilidade continuada. Esta é a missão principal dos órgãos homologadores aeronáuticos, e que com a tendência do aumento da inovação tecnológica torna-se um grande desafio a atualização e a evolução desta regulamentação.

Assim, o presente artigo pretende apresentar as tendências, e os desafios desta inovação tecnologia e da evolução da regulamentação aeronáutica.

2. Ainovação tecnológica no setor aeronáutico

O termo inovação implica na combinação de novas maneiras para projetar ou produzir um tipo de configuração de um determinado produto ainda não previamente conhecido. Neste sentido, a inovação inclui tanto o conceito de uma nova mudança tecnológica tanto para uma empresa como para a economia como também alguma novidade ou mudança difundida na economia que passa a ser adotada por uma empresa ou companhia (Narayanan, 2001).

De acordo com Oliveira e Paulino (2009), o setor aeronáutico é considerado estratégico do ponto de vista do desenvolvimento tecnológico e da geração de empregos qualificados e figura como prioritário nas políticas públicas direcionadas ao desenvolvimento industrial e à inovação tecnológica. Trata-se de um setor condicionado pela internacionalização da produção e do desenvolvimento tecnológico.

Pensando em indústria de alto conteúdo tecnológico, em interface com um mercado extremamente específico, torna-se fundamental o acesso a recursos financeiros através de órgãos de fomento, de mão-de-obra técnica para P&D (pesquisa e desenvolvimento), de credibilidade e confiabilidade em relação à marca de seus produtos, capacidade gerencial e

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3 logística, para que possa se manter em uma posição de mercado assegurando a continuidade e a competitividade (Alem; Cavalcanti, 2005).et al. (2000) abordam que as características do sistema de inovação estão embasadas em um sistema composto por um fluxo de relações de interdependência entre diversos agentes/atores. As organizações são diferenciadas em relação aos seus objetivos, o que reflete na divisão do trabalho e na geração e utilização do conhecimento.

Um dos aspectos fundamentais na aplicação da abordagem sistêmica da inovação é a escolha do nível de agregação do objeto ao estudo. A partir deste entendimento e da própria trajetória evolucionista dos sistemas de inovação condicionada pelos efeitos da globalização, pode se estabelecer diversos recortes da realidade ou dimensões de atuação dos sistemas de inovação (OLIVEIRA;PAULINO, 2009).

A indústria aeronáutica assim como outros segmentos da indústria também busca o investimento em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias, tanto no nível de produto, como em sistemas da aeronave (por exemplo, em sistemas de aviônica), como em processos produtivos (novas tecnologias de produção, como material composto, e solda a laser, por exemplo).

A evolução da inovação tecnológica da indústria aeronáutica tem seu início durante a era de ouro da aviação, especialmente na década de 1930, onde várias melhorias técnicas possibilitaram a construção de aviões maiores, que podiam percorrer distâncias maiores, voar em altitudes maiores e mais rapidamente, e podiam assim carregar mais carga e passageiros. Um símbolo da era de ouro da aviação é o Douglas DC-3. Este monoplano, equipado com um par de propulsores, começou seus primeiros voos em1936. O DC-3 tinha capacidade para 21 passageiros, e velocidade de cruzeiro de 320 km/h. Tornou-se rapidamente o avião comercial mais usado na época. Esta aeronave também é vista como uma das aeronaves mais importantes já produzidas.

Outro marco importante foi o desenvolvimento da turbina a jato na Alemanha, assim como a implementação de cabines pressurizadas nas aeronaves de forma a permitir voos em altitudes mais elevadas.

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4 Diversas empresas e companhias aéreas surgiram ao redor do mundo longo deste período, e alguns fabricantes de aeronaves, e até mesmo fornecedores de peças e equipamentos passaram a representar uma parcela expressiva da economia de certos países.

Entre os fabricantes de aeronaves, pode-se mencionar, por exemplo, a norte-americana Boeing, que com seus mais de 80 anos de experiência no mercado aeronáutico, lançou no mercado aeronaves consagradas como as séries da família B737, B747, B757, B767, B777, e que recentemente através da inovação tecnológica de seus produtos também lançou no mercado as aeronaves da família B787 (Dream Liner) com inovações importantes como a aplicação de material composto em mais de 50% da fuselagem, e também a aplicação de baterias de lítio no sistema elétrico do B787.

Um outro grande fabricante europeu, a Airbus, com o Airbus A320 trouxe muitas inovações em relação ao seu mais direto competidor, incluindo cabine de passageiros mais larga e espaçosa, baixo custo operacional e winglets. Mas a principal inovação do projeto do A320 foi o sistema de comandos de voo Fly-by-wire (FBW). Até então, esse sistema fora utilizado somente em algumas aeronaves militares e no supersônico comercial Concorde, além da substituição dos manches tradicionais por side-sticks.

Com base nestas inovações, os fornecedores também se desenvolveram de forma a atender aos novos requisitos de mercado, e com isso, a indústria aeronáutica como um todo teve um ganho no que se refere ao desenvolvimento de novas tecnologias tanto aplicada ao produto, como também aos processos produtivos. No caso dos processos produtivos, pode-se citar, por exemplo, a introdução do processo de solda denominado Friction Stear Welding (FSW), ou solda por fricção, que apesar de já ter aplicação em outros segmentos da indústria, mas passa também a ser utilizado na indústria aeronáutica.

3. A regulamentação aeronáutica: um breve histórico

Segundo Teixeira (2007), toda atividade aeronáutica civil é regulamentada e essa característica é decorrente do aprendizado histórico de que a aviação só pode estabelecer-se como uma atividade comercial se a segurança de vôo estiver em primeiro lugar, e oferecer aos usuários a garantia de que esse sistema não apresenta riscos além dos mínimos aceitáveis à

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5 integridade das pessoas e de bens transportados (estimado como sendo da ordem de um acidente catastrófico em 1.000.000 de decolagens).

Uma aeronave é, em princípio, um meio de transporte que requer uma análise muito cuidadosa, de modo a garantir que todas as precauções de segurança sejam tomadas. Para esta finalidade, a autoridade de homologação aeronáutica estabelece regulamentos e normas que visam minimizar os problemas de segurança de uma aeronave. Assim, um avião é um meio de transporte seguro, desde que se cumpram todos os requisitos de aeronavegabilidade e operacionais (IAKIMOFF, 2001).

O desenvolvimento do ambiente regulatório aeronáutico remonta ao período após a 1a Guerra Mundial, quando se dá então a “descoberta” do potencial aeronáutico (até então visto apenas como atividade para fins experimentais ou militares). Nesse período assiste-se ao nascimento de um grande número de fabricantes aeronáuticos como Lockheed, Douglas, Vought, Fokker, Boeing, Fleet, Waco, Curtiss, Stinson, Bellanca dentre outros, e esse aumento do tráfego aéreo foi proporcionalmente acompanhado pelo aumento do número de acidentes aeronáuticos (HEPPENHEIMER, 2000).

A ampla divulgação sensacionalista para a sociedade civil acaba por levar à crença de que a atividade aeronáutica era por si muito arriscada e é nesse período também que se começa a perceber que tais índices de acidentes estavam associados à falta sistemática de controle de aspectos como o projeto das aeronaves, fabricação, materiais/processos utilizados, operação das aeronaves, manutenção, treinamento das tripulações e infra-estrutura aeroportuária e de controle de tráfego aéreo (TEIXEIRA, 2007).

Após 2a Guerra Mundial, o excedente de aviões usados a um custo muito baixo disponibilizou uma grande frota de aeronaves fazendo com que o transporte aéreo de passageiros e de cargas se consolidasse como economicamente viável e passasse a ser utilizado em larga escala. Em 1944 realiza-se a Convenção de Chicago, que leva à criação da ICAO (International Civil

Aviation Organization) que é a agência da ONU responsável pelo estabelecimento de padrões

internacionais, práticas e procedimentos recomendados cobrindo os aspectos técnicos, econômicos e legais de todo o sistema de aviação civil internacional, promovendo assim a orientação ao sistema internacional de regulamentação da atividade aeronáutica, em todos os aspectos supra mencionados (TEIXEIRA, 2007).

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6 Atualmente a regulamentação aeronáutica é feita a nível nacional pela autoridade de aviação civil de cada país (ANAC , FAA , EASA, TCCA, etc.) e o desafio dessas agências reguladoras é o de promover ao mesmo tempo a segurança de vôo (Flight Safety), a segurança dos usuários (Security), a eficiência do sistema aeronáutico e o crescimento sustentado dessa importante atividade econômica, através de políticas e regras que gerenciem todos os elos do sistema aeronáutico (TEIXEIRA, 2007).

De um modo geral, os requisitos aeronáuticos tiveram a sua origem na experiência adquirida ao longo tempo na operação das aeronaves, assim como também devido a eventos e acidentes aeronáuticos ocorridos em, um dos países pioneiros na aviação que é o próprio Estados Unidos.

A base de regulamentos ou requisitos definidos pelo FAA (Federal Aviation Administration) é referência para todos os países designatários da ICAO.

Com relação ao processo de elaboração, e revisão da regulamentação, o FAA forma o denominado ARAC (Advisory and Rulemaking Committees) para estabelecimentos de novas regras,e procedimentos ou até mesmo de um novo requisito que irá fazer parte da regulamentação aeronáutica. Entretanto todo este processo envolve consulta pública a toda comunidade aeronáutica, como fabricantes de aeronaves, companhias aéreas, e empresas fornecedoras de produtos aeronáuticos para que se tenha um entendimento comum no caso da aplicação de um novo requisito, ou da necessidade de mudança na regulamentação.

4. Os desafios da inovação na indústria aeronáutica

Segundo Andersen (2000) abordam que as características do sistema de inovação estão embasadas em um sistema composto por um fluxo de relações de interdependência entre diversos agentes/atores.

Narayanan (2001) menciona que podem ser distinguidos quatro tipos de organizações no ambiente da inovação tecnológica, dividindo-se entre instituições desenvolvedoras, e facilitadoras assim como instituições públicas e privadas que atuam em conjunto neste processo de inovação tecnológica.

Desta maneira, os desafios da inovação tecnológica consistem no estabelecimento de um processo de inovação que apresente uma estratégia de inovação definida, com uma cadeia de

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7 valores e organizações estruturadas, e definidas de forma que o objetivo de desenvolvimento de novos produtores inovadores seja alcançado.

Permitindo desta maneira que uma determinada empresa mantenha-se competitiva no seu mercado de atuação.

Com relação à indústria aeronáutica, as estratégias no que tange a competitividade, estão baseadas fundamentalmente nas reduções de custos, produção customizada com maior flexibilidade, integração e rapidez na produção, e entrega de aeronaves, além da globalização de fases do processo produtivo e especialização em atividades de desenvolvimento do produto (BERNARDES; PINHO , 2003).

Desta maneira, o estabelecimento de parcerias com empresas fornecedoras, e instituições de pesquisa é de fundamental importância neste processo de inovação tecnológica.

Um exemplo deste tipo de parceria envolvendo instituições públicas e privadas na indústria aeronáutica, pode ser visto nos Estados Unidos, especificamente na região de Wichita que abriga o melhor cluster de aviação conhecido no mundo, e é sempre referenciada como a “Capital aérea do mundo” (Air Capital), aonde aeronaves e componentes de aeronaves são fabricados e produzidos com o conhecimento adquirido em aproximadamente 90 anos de experiência (craftsmanship).

O Estado de Wichita (USA) oferece um dos maiores pólos de trabalho, e redes de fornecedores da indústria aeroespacial no mundo, abrigando empresas como a Boeing Defense, Space & Security; Bombardier Learjet; Cessna Aircraft; e Beechcraft Corp.

A história de Wichita na aviação tem também contribuído bastante para o avanço em termos de legislação no âmbito da aviação.

Outros importantes polos da indústria aeronáutica também se estabeleceram em diversos países como o Canadá e o Brasil.

Com base no exposto acima, é possível observar que o ambiente regulatório representa um item de fundamental importância na definição da estratégia competitiva das empresas do setor aeronáutico, e de seus respectivos governos (Figura 1), na medida em que uma regulação tanto excessivamente liberalizante, como restritiva ou mesmo sem uma boa gestão irá

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8 sobrepujar a dinâmica do mercado, e afetar negativamente a eficiência, o dinamismo e a perpetuidade da empresa (ou mesmo de todo o setor em determinado país) (TEIXEIRA, 2007).

Figura1 – Estratégia competitiva e ambiente regulatório

Fonte: Teixeira (2007) - Adaptado de Porter (2000)

Desta maneira é necessário que a regulamentação procure sempre acompanhar a inovação tecnológica de forma a permitir do ponto de vista estratégico das empresas, o seu desenvolvimento assim como também do ponto de vista regulatório, requisitos e normas atualizadas para garantirem a segurança e a operação de novas aeronaves.

O tópico a seguir apresentará uma breve definição do conceito de empresa jurídica credenciada que indica ser uma possível sugestão de solução para a questão da gestão da regulamentação aeronáutica mediante a inovação tecnológica da indústria.

4.1. O conceito de ODA (Organization Designation Authorization)

De acordo com o Order 8100.15A do FAA (Federal Aviation Administration), datado de Junho de 2011 estabelece o programa de uma organização credenciada - ODA (Organization

Designation Authorization), onde certos tipos de atividades da autoridades podem ser

Impacto do ambiente regulatório na Indústria Aeronáutica

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9 delegadas as organizações. Este mesmo Order do FAA apresenta como devem ocorrer a qualificação, a seleção e o acompanhamento do programa ODA nas organizações.

Este tipo de programa adotado a principio pelo FAA, mas que também já possui extensão deste programa na Europa pela EASA (European Aviation Safety Agency), de certa forma procura atender esta questão da gestão da regulamentação aeronáutica mediante a inovação tecnológica por parte da indústria, deste que obviamente se tenha ao mesmo tempo uma evolução da regulamentação por parte dos órgãos homologadores aeronáuticos, e ao mesmo tempo o compromisso da indústria em cumprir rigorosamente com esta evolução da regulamentação.

No documento do FAA , 8 tipos de Organizações ou Empresas Credenciadas (ODA) são apresentados:

- Certificação de Tipo; - Certificação de Produção;

- Certificação Suplementar de Tipo; - Detentor de TSOA;

- Aeronavegabilidade, Modificações, e Reparos Maiores; - Avaliação de Pessoal (Airman Knowledge Testing); - ODA para Operadores (Air Operator ODA).

Com base na definição de uma ODA, é esperada uma melhora na gestão da regulamentação aeronáutica, tanto por parte da autoridade aeronáutica quanto por parte da empresa ou organização.

Esta melhora na gestão poderá ser refletida na maior agilidade do processo para a organização envolvida, e ao mesmo tempo permitir que a autoridade aeronáutica ou o órgão homologador dedique um maior tempo para a gestão da regulamentação.

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10 Com base no que fora apresentado neste artigo, pode-se mencionar que o desafio entre a inovação tecnológica e a gestão da regulamentação aeronáutica é grande, entretanto soluções existem, e uma delas foi apresentada no item 4.1 a respeito da definição de uma ODA.

Entretanto sabe-se que ainda existe um longo caminho a ser percorrido, de forma a se obter um nível de amadurecimento e mesmo do entendimento deste assunto, ainda mais em países com uma indústria aeronáutica recente como é o caso do Brasil.

De certa forma, uma importante conclusão, a respeito deste assunto é que todos os envolvidos nessa questão tenham em mente a importância de que a segurança de voo seja garantida, e assim permitir cada vez mais uma aeronavegabilidade continuada , e uma regulamentação atualizada com a inovação tecnológica.

REFERÊNCIAS

ANDERSEN, Birgitte. Knowledge and innovation in the new service economy. Cheltenham: Edward Elgar, 2000.

BERNARDES, Roberto. OLIVEIRA, Luis Guilherme. Cluster aeronáutico brasileiro e a

formação de um eixo produtivo aeronáutico. In: Encontro Brasileiro de Estudos Regionais

e Urbanos. São Paulo: ABER, 2002.

BERNARDES, Roberto. PINHO. Inovação e aprendizado nas micro, pequenas e médias

empresas do arranjo aeronáutico de são José dos Campos.In: LASTRES et al. (Orgs.)

Pequena empresa - cooperação e desenvolvimento local. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2003, p.101-119.

FEDERAL AVIATION ADMINISTRATION (FAA), Order 8100.15A – Organization

Designation Authorization Procedures, USA, 2011.

HEPPENHEIMER, Thomas. A Brief History of Flight , John Wiley & Sons, Inc., 2000, U.S. IAKIMOFF, Andre. Apostila de Homologação Aeronáutica, EMBRAER, São José dos Campos, SP, 2001.

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11 NARAYANAN. Managing Technology and Innovation for competitive advantage, University of Kansas, Prentice-Hall, Inc, 2001.

OLIVEIRA, Fernando Bueno. PAULINO, Sonia Regina. Desenvolvimento do sistema de

inovação: o estabelecimento da indústria aeronáutica na região administrativa central (SP). REVISTA UNIARA, n.0 21/22, 2008/2009.

PORTER, Michael. What is strategy, Harvard Business Review, 2000.

TEIXEIRA, Gustavo. Impactos da regulamentação nas estruturas de mercado e no

desempenho da indústria aeronáutica, EMBRAER, São José dos Campos , SP, Brasil,

2007.

História da Aviação e do Controle de Tráfego Aereo. Acesso ao site:

http://pt.shvoong.com/books/1870575-hist%C3%B3ria-da-avia%C3%A7%C3%A3o-controlo-tr%C3%A1fego/, acesso em 27/11/2013 as 22:37 hs.

Federal Aviation Administration (FAA). Acesso ao Site: www.faa.gov, acesso em 26/11/2013 as 22:00 hs.

Greater Wichita Economic Development Coalition. Acesso ao site

Referências

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