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A EDUCAÇÃO MORAL NOS PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS DOS COLÉGIOS DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS

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Academic year: 2021

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A EDUCAÇÃO MORAL NOS PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS DOS COLÉGIOS DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS

“Éder Honesto” (IC) ederhonesto@yahoo.com.br, Veralúcia Pinheiro (PQ) veraluciapinheiro27@gmail.com

Universidade Estadual de Goiás, Câmpus Anápolis de Ciências Sócio-Econômicas e Humanas: Av. Juscelino Kubitscheck, 146 - Jundiaí, Anápolis - GO, 75110-390.

Resumo: Entendero significado da educação moral na formação dos estudantes da educação básica promovida pelas escolas públicas do Estado de Goiás, sob a gestão da Polícia Militar. Observar que o principal diferencial dos colégios militares é a rígida disciplina a qual os alunos se inserem, a moralidade imposta dentro dos colégios militares cumpre principalmente a finalidade de formar cidadãos, porém estes cidadãos permanecem alienados perante toda forma de injustiça, de ingerência estatal e são, além disso, seguidores fiéis de qualquer modalidade de regra imposta institucionalmente. Analisar os procedimentos pedagógicos dos Colégios da Polícia Militar do Estado de Goiás – CPMGs relacionados com a disciplina e a moral, buscando compreender a utilidade social de tal modelo educacional.

Palavras-chave: Moral, Disciplina, Colégio, Educação, Militar, Formação .

Introdução

A presente proposta de pesquisa visa entender o significado da educação moral na formação dos estudantes da educação básica promovida pelas escolas públicas do Estado de Goiás, sob a gestão da Polícia Militar. Tais colégios costumam ser retratados pela mídia e reconhecidos na sociedade goiana pela rigidez de sua disciplina, pelo respeito à hierarquia exigida dos alunos e por uma “qualidade” que os tornam diferentes das demais escolas da rede pública. A obrigatoriedade de uso cotidiano do uniforme também se apresenta como um diferencial e conta com um regimento específico (Regimento de Uniforme).

Conseguimos observar que o principal diferencial dos colégios militares é a rígida disciplina a qual os alunos se inserem, tal disciplina tem uma finalidade, segundo os próprios regimentos e Projeto Político Pedagógico (PPP), de ser um diferencial na aprendizagem e na formação do futuro cidadão. Nossa pesquisa

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2 observou que a moralidade imposta dentro dos colégios militares cumpre principalmente a finalidade de formar indivíduos que se consideram cidadãos por praticarem alguma modalidade de “filantropia”, porém permanecem alienados perante toda forma de injustiça, de ingerência estatal e são, além disso, seguidores fiéis de qualquer modalidade de regra imposta institucionalmente.

Desse modo, realizamos leitura e fichamento das obras previamente selecionadas, seguidos de debates coordenados pela professora coordenadora do Projeto. Tivemos acesso a obras, cujos autores privilegiaram em seus estudos, análises sobre a educação moral tal como o fez Durkheim (2008), que ao investigar a ordem moral concluiu que: “o domínio da moral parece envolto por uma barreira misteriosa que o mantém salvo dos profanadores”, DURKHEIM (2008, p25). Foi analisado também o Projeto Político Pedagógico (PPP) de 2013 do Colégio da Polícia Militar de Goiás Polivalente Modelo Vasco dos Reis de Goiânia, o objetivo da análise deste Projeto Político Pedagógico (PPP) é subtrair as incoerências em relação principalmente, às políticas de inclusão social.

Foi possível observar que tanto os documentos que regem o funcionamento dos CPMGs quanto os discursos sobre tais instituições, têm como foco a questão da moral e da disciplina. Todavia, a educação moral enquanto procedimento pedagógico, na perspectiva de Durkheim (2008), pode produzir um resultado bastante diferente dependendo da maneira com que é aplicado; posto que tal aplicação varia conforme a concepção que se tem sobre seu papel. Para o autor, a disciplina irá produzir resultados distintos, de acordo com a ideia que se fizer de sua natureza e de sua função na vida em geral e, em particular, na educação.

A preocupação de Durkheim (2008) no contexto de sua perspectiva positivista refere-se à redução da disciplina a uma espécie de polícia exterior e material, cuja única razão de ser consistiria em prevenir certas ações, e que não teria nenhuma outra utilidade além dessa função preventiva. Ao invés disso, ela deveria, segundo o autor, ser adotada, como um instrumento sui generis de educação moral, que possui um valor intrínseco, e que deixa uma marca especial no caráter.

A educação moral vigente nos colégios estudados visa ditar receitas prontas, o professor deve seguir a pedagogia militar de uma maneira onde não existam questionamentos, resultando em ações pedagógicas arbitrárias. A pedagogia em si,

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3 consiste em refletir de uma maneira metódica e documental, voltando o resultado para a prática do ensino.

Material e Métodos

Analisar os procedimentos pedagógicos dos Colégios da Polícia Militar do Estado de Goiás – CPMGs relacionados com a disciplina e a moral, buscando compreender a utilidade social de tal modelo educacional.

Para investigar nosso objeto de estudo fizemos uma pesquisa bibliográfica e documental. Por meio da pesquisa bibliográfica aprofundamos nosso conhecimento acerca do fenômeno da educação moral nas sociedades modernas, o que nos possibilitou uma melhor compreensão dos colégios militares em Goiás, a partir da análise sobre o significado de seu modelo educacional “disciplinar”.

A pesquisa documental foi consubstanciada, principalmente, nos regimentos (interno, disciplinar, continência, uniforme), projetos políticos pedagógicos, normas que regulamentam o acesso e a permanência dos estudantes, leis de criação dos colégios militares, reportagens divulgadas pela imprensa sobre os CPMGs.

Adotamos a análise de conteúdo a fim de explicar, criticamente, o significado do discurso manifestado nos dados apreendidos de modo articulado com o referencial teórico e os objetivos. As categorias foram construídas a partir do movimento real do processo de investigação.

Desse modo, a exposição dos resultados desta pesquisa, ou seja, as analises sobre a educação moral nos CPMGs, é precedida de estudos sobre a perspectiva positivista e dialética da “disciplina” no processo educativo. A finalidade foi compreender o significado da educação implantada pela Polícia Militar do Estado de Goiás em escolas da rede pública para identificarmos para quê e a quem serve essa educação baseada na disciplina.

Resultados e Discussão

O crescimento do número de escolas públicas de educação básica transformadas em Colégios da Policia Militar do Estado de Goiás – CPMG é um

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4 fenômeno recente. Tal crescimento ocorreu em 2014 quando cerca de 11 (onze) colégios foram transferidos para a gestão da Polícia Militar. Uma matéria publicada pelo jornal Folha de São Paulo do dia dez de agosto de dois mil e quinze apontava que Goiás é o estado com maior número de escolas geridas pela Polícia Militar no país, com 26 (vinte e seis) no total, até esta data. Mesmo assim, continuam raras as pesquisas cujo objeto de estudo é a educação nestes colégios.

Embora não exaustivamente realizamos uma busca e encontramos uma tese de doutorado e duas dissertações de mestrado. A tese, realizada na Pontifica Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) foi defendida em novembro de 2011 com o título “Escola de civismo e cidadania: ethos do colégio Beta da Polícia Militar de Goiás”. A dissertação também realizada na PUC-GO foi defendida em setembro de 2012 com o título “Violência e silenciamentos: a representação social do fenômeno bullyng, entre jovens de uma escola militar em Goiânia” E, por fim, a dissertação realizada na Universidade Federal de Goiás (UFG) tem por título “A genealogia dos regimentos internos do Colégio da Polícia Militar de Goiânia” foi defendida em dezembro de 2010.

Todavia, como se pode inferir pelos títulos, o foco destas pesquisas não foi a disciplina como moral implantada pela Polícia Militar nos colégios dirigidos por essa corporação, não atentando, portanto, para questões relacionadas com a questão dos valores e a constituição do sujeito autônomo no interior deste modelo de escola. Prevalece, portanto, uma lacuna em relação a estudos que busque aprofundar o significado da centralidade na disciplina instituída pela Polícia Militar no contexto de formação dos jovens, cabendo a universidade produzir análises consistentes, as quais possam contribuir para romper com o vazio teórico sobre essa modalidade de gestão das escolas públicas.

Durkheim (2008, p. 39), define moral como uma forma de “[...] agir em conformidade com uma norma, que determina a conduta a ser seguida antes mesmo que tomemos partido acerca do que devemos fazer. A moral é um sistema de regras que predeterminam a conduta. Para o autor, a sociedade moderna deve adotar uma educação laica, racionalista, porém, ao mesmo tempo, essa educação precisa buscar no próprio seio das concepções religiosas, as realidades morais que ali estão perdidas e dissimuladas; é preciso, portanto, decantá-las, descobrir em que consistem determinar sua própria natureza e exprimi-la em uma linguagem racional.

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5 É preciso, em uma palavra, descobrir os equivalentes racionais dessas noções religiosas que no passado serviram de veículo às ideias mais essenciais.

A partir de sua concepção positivista, Durkheim (2008, p.34), valoriza a educação escolar e afirma que ao contrário da opinião muito difundida de que a educação moral deveria competir à família, ele defende que o papel da escola é e deve ser da mais alta importância. Segundo o autor, a parte mais elevada da cultura só pode ser transmitida na escola. Porque, se a família pode muito bem despertar e consolidar os sentimentos domésticos necessários à moral e mesmo, mais genericamente, aqueles que estão na base das relações privadas mais simples, ela, contudo, não está apta de modo a formar a criança tendo em vista a vida em sociedade.

O Projeto Político Pedagógico (PPP) do Colégio Polivalente Modelo Vasco da Gama, dirigido pela Polícia Militar do Estado de Goiás constitui-se como um documento importante para identificarmos essa valorização da ‘educação moral’ tão almejada pelas instituições escolares dirigidas por militares. O referido documento relata que o colégio obteve melhorias significativas, no campo pedagógico e principalmente nas estruturas físicas. Podemos compreender as relatadas melhorias, como essenciais para a implantação de um modelo de educação, onde a presente “ordem social” seja ela boa ou ruim será ensinada como a ordem a ser seguida. Esse modelo exige um local apropriado, repleto de símbolos que causem no aluno uma espécie de alienação.

É exigida uma disciplina para que as “normas” do colégio sejam seguidas, e essa disciplina deve ser respeitada tanto pelo aluno quanto pelo professor, enfatiza o Projeto Político Pedagógico (PPP). Todavia, defendemos que a especificidade da atividade desenvolvida pelo professor não pode se prender a regras pré-estabelecidas como se o processo de “ensinar” fosse neutro. O ensino depende da percepção do professor sobre a matéria a ser ensinada, e da absorção da mesma pelo aluno. Podemos concluir aqui que o Projeto Político Pedagógico (PPP) do colégio pretende estabelecer delimitações de como o professor irá ensinar.

Para o aluno não é ensinada apenas a matéria, “não somente um lugar de aprendizagem de saberes, mas, ao mesmo tempo, um lugar de inculcação de comportamento e de habitus que exige uma ciência de governo transcendendo e dirigindo” (Julia, 2001, p.22). Ainda de acordo com o Projeto Político Pedagógico

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6 (PPP) do colégio citado, um de seus objetivos é conduzir o aluno de modo harmônico e que ele absorva princípios de “Civismo e Cidadania”. Mas, como isso é possível se vivemos em uma sociedade contraditória, onde a inserção dos jovens na vida pública se da de um modo conflituoso e turbulento.

O Projeto Político Pedagógico (PPP) enfatiza “o sucesso dos alunos” e persegue o objetivo de torná-los patriotas. Todavia, estabelecem que o a formação do grêmio estudantil seja implementado segundo regras pré estabelecidas, pelos gestores da escola, deixando assim de respeitar a liberdade dos alunos no processo de constituição de suas próprias entidades representativas. O documento cita ainda “a democracia escolar”, mas o Diretor é uma indicação externa ao colégio, portanto, alunos e professores não participam do processo de sua escolha. Tudo isso deixa claro que a função do sistema educacional da Polícia Militar do Estado de Goiás não é formar cidadãos críticos e com potencial de transformar a realidade e sim indivíduos conformados e respeitadores da ordem instituída.

Segundo o projeto são feitas várias ações solidárias, para fortalecimento da auto-estima e dos valores pessoais. Porém, em nenhum momento o Projeto Político Pedagógico (PPP) questiona os motivos pelos quais, a cada dia aumenta em nossa sociedade o número de pessoas em situação de vulnerabilidade. A miséria é naturalizada e a questão social é compreendida a partir dos pressupostos do positivismo.

De acordo com o Projeto Político Pedagógico (PPP) (p.9), funcionários do colégio são destacados para irem até a casa do aluno, em caso de falta para verificar o “porque” a mesma ocorreu. Uma das principais ferramentas do ensino militar é a retirada da liberdade do aluno seja ela intelectual, seja ela de ir e vir.

As atividades cívico-militares são um ponto essencial na formação do aluno segundo o Projeto Político Pedagógico (PPP), os quais são “convidados” a nelas se envolverem a partir das noções de cidadania e também a realizar pesquisas biográficas sobre os vultos históricos. Para Hanna Arendt “... a criança requer cuidado e proteção especiais para que nada de destrutivo lhe aconteça de parte do mundo. Porém também o mundo necessita de proteção, para que não seja derrubado pelo novo ...” (Arendt, 1979, p.235), inferimos desse modo, que o mundo, ou melhor a sociedade goiana, precisa se proteger desse “novo ensino” imposto pelos colégios militares.

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7 De acordo com as regras contidas no Projeto Político Pedagógico (PPP), os eventos do colégio devem ser divulgados na impressa local a fim de que o processo pedagógico em questão seja aprovado pela comunidade. Também é ressaltado o acesso de estagiários e bolsistas de faculdades para trabalharem no colégio, mas como simples “auxiliares”.

Preparar os alunos para liderança, também é um ponto essencial estabelecido no Projeto Político Pedagógico (PPP) analisado. Tais lideranças, evidentemente se baseiam no modelo autoritário de líderes, bastante comum nos quartéis e em todo o sistema militar. Não há incentivo real ao pensamento crítico, a autonomia do sujeito, posto que não se discuta a grandeza das rebeliões contra as tiranias.

Considerações Finais

Durkheim (2008) defende que o primeiro elemento da moralidade é o espírito de disciplina e explica que existe uma característica comum a todas as ações que normalmente chamamos morais, que é o fato de que estas se dão segundo regras preestabelecidas. Contudo, isso não significa, segundo o autor, ausência total de questionamentos; sabemos que nossa consciência frequentemente se embaraça, que hesita entre partidos contrários. No entanto, o que é passível de questionamentos é qual a regra particular que se aplica a uma dada situação e como ela deve ser aplicada.

Os colégios militares de Goiás impõem uma rígida disciplina aos seus alunos sobre o pretexto de diferencial de aprendizagem, ou seja, pedagógico. Sabemos que as forças militares no mundo inteiro têm por objetivo acatar, disseminar e fiscalizar as leis sem o direito de serem questionadas. O que os colégios militares fazem com seus alunos é justamente repassar a eles este modo de vida, disciplinado e voltado para a obediência das leis, sem, contudo, refletir sobre o processo em que as leis foram forjadas e quais interesses subjazem as leis em uma sociedade de classes.

O Projeto Político Pedagógico (PPP) faz referência a uma educação, homogenia, sem levar em conta as desigualdades econômicas, e sociais. A todo o momento busca uma formação “integral”, ou seja, um indivíduo perfeito aos olhos daqueles que buscam a conservação da ordem social, cultural e econômica. Muitas

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8 das vezes imputando aos pais o dever de também fiscalizar a formação “incorreta” de seus filhos.

A escola é reconhecida como a instituição que ensina conhecimentos já estabelecidos, dirigindo processos de construções mentais. A função do professor é fornecer ao aluno sinais para que ele possa por si só construir o ato do conhecimento e tirar suas próprias conclusões sobre o mundo e sobre sua vida.

Agradecimentos

Agradeço ao CNPQ pela concessão da bolsa que permitiu minha participação neste projeto de pesquisa.

Agradeço também a minha orientadora professora Veralúcia Pinheiro, que acreditou no meu potencial enquanto pesquisadora.

Referências

ARENDT, H. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1979.

BELLE, H. B. de M. Escola de civismo e cidadania: ethos do Colégio Beta da Polícia Militar de Goiás. Goiânia-GO: PUC, 2011 (Tese de Doutorado). Mimeo.

BOTO, Carlota; A Civilização Escolar como Projeto Político e Pedagógico da Modernidade: cultura em classes, por escrito, Cad. Cedes, Campinas, v.23 n.61, p.378-397, dezembro de 2003, Disponível em <http: //www.cedes.unicamp.br>

DURKHEIM, É. A educação moral.Tradução de Raquel Weiss. Petrópolis/RJ: Vozes, 2008. G1. GLOBO. “Escolas militares se destacam entre as 30 melhores do país no IDEB” Disponível em: <http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2012/08/escolas-militares-se-destacam-entre-30-melhores-do-pais-no-ideb.html>. Acesso em: 29 jul. 2013. JORNAL OPÇÃO. “Goiás é o Estado com maior número de escolas militares do Brasil” Disponível em: <http://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/goias-e-o-estado-com-mais-escolas-militares-do-brasil-42413/> Acesso em: 10 set. 2015

JULIA, D. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação, Campinas, v.1, n.1, 2001.

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2013 Colégio da Polícia Militar do Estado de Goiás, Polivalente Modelo Vasco da Gama.

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9 REGULAMENTO DE UNIFORMES do Colégio da Polícia Militar de Goiás. Disponível em:

<http://colegiomilitarhugo.g12.br/site/index.php?frame=regulamento_uniformes.htm>. Acesso em: 29 jul. 2013.

SANTOS, Raimunda Delfino dos. A genealogia dos regimentos internos do Colégio da Polícia Militar de Goiânia. Goiânia: UFG, 2010 (Dissertação de Mestrado em Letras e Linguística). Mimeo.

SOUZA, S. A. de. Violências e silenciamentos: a representação do fenômeno

bullyng, entre jovens de uma escola militar em Goiânia. Goiânia-GO: PUC, 2012

Referências

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