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MUNICÍPIO DE CRISTIANO OTONI

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MUNICÍPIO DE CRISTIANO OTONI

CEP – 36.426-000 - Estado de Minas Gerais

PROCESSO DE ESCOLHA DO CONSELHO TUTELAR EDITAL No 001 /2015

O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente do Município de Cristiano Otoni - MG - CMDCA, no uso de suas atribuições legais, considerando a Lei Federal nº. 8.069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente; considerando o disposto na Lei Federal nº 12.696 de 25 de julho de 2012; considerando a Resolução nº 152/2012 expedida pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – CONANDA, e a Lei Municipal nº. 790 de 07 de maio de 2015, torna pública a abertura do processo de escolha unificado de membros efetivos e suplentes do CONSELHO TUTELAR DE CRISTIANO OTONI para o período de 2016/2019 realizado sob sua responsabilidade e sob a fiscalização do Ministério Público mediante condições regidas pelo presente Edital.

1- DAS DISPOSIÇÔES GERAIS

1.1. O processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar é regido por este edital, expedido pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente do município de Cristiano Otoni-MG.

1.2. A Comissão Organizadora designada pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, composta paritariamente dentre os membros do aludido Conselho, é a responsável por toda a condução do processo de escolha.

1.3. O processo destina-se à escolha de 05 (cinco) membros titulares e 05 (cinco) membros suplentes, para composição do Conselho Tutelar do Município de Cristiano Otoni-MG, para o mandato de 04 (quatro) anos, permitida uma recondução, mediante novo processo de escolha.

1.4. Poderão inscrever-se os candidatos à reeleição que estejam com sua recondução legalmente permitida, conforme Resoluções do CONANDA nº 152/2012 e nº 170/ 2014.

1.5. Ao inscrever-se para o respectivo processo seletivo, o candidato concordará com os termos presentes neste edital acerca dos quais não poderá alegar desconhecimento.

1.6. A divulgação oficial de todas as etapas referentes a este processo de escolha será realizada em conformidade com calendário constante do Anexo l deste edital e, ainda, por publicação nos seguintes meios:

a) Via internet, no site www.cristianootoni.mg.gov.br b) Câmara de Vereadores;

c) Nos quadros de publicações da Prefeitura Municipal de Cristiano Otoni-MG, situada à Rua Manoel Domingos Baêta, 191, Centro, Cristiano Otoni, Minas Gerais;

d) Imprensa local;

e) na sede do Conselho Tutelar; f) Unidades Básicas de Saúde (UBS);

g) Centro de Referência de Assistência Social (CRAS).

1.6.1.Ao inscrever-se para o respectivo processo seletivo, o candidato concordará com os termos presentes neste edital.

1.7. O Calendário do processo de escolha, o modelo da ficha de inscrição, o formulário de recurso e modelos de declarações a serem utilizados neste certame, constam nos ANEXOS presentes ao final deste edital.

1.8. Maiores informações e esclarecimentos acerca deste Processo de Escolha poderão ser solicitados junto ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e, ainda, na sede da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social ou, ainda, pelo telefone (31) 8368-3173.

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2- DAS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO TUTELAR

2.1. O Conselho Tutelar é órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da Criança e do Adolescente, cumprindo as atribuições previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente, artigos 95 e 136 e segundo Lei municipal n° 1.104, de 1° de junho de 2010.

2.2. De acordo com o artigo 136 da Lei Federal 8.069/90 (ECA), são atribuições dos membros do Conselho Tutelar:

a) Atender as crianças e adolescentes nas hipóteses previstas nos art. 98 e 105, aplicando as medidas previstas no art. 101, I a VII do ECA;

b) Atender e aconselhar os pais ou responsável, aplicando as medidas previstas no art. 129, I a VII do Estatuto da Criança e do Adolescente;

c) Promover a execução de suas decisões

d) Requisitar serviços públicos nas áreas de saúde, educação, serviço social, previdência, trabalho e segurança;

e) Representar, junto à autoridade nos casos de descumprimento injustificado de suas deliberações;

f) Encaminhar ao Ministério Público notícia de fato que constitua infração administrativa ou penal contra os direitos da criança ou do adolescente;

g) encaminhar a autoridade judiciária os casos de sua competência;

h) Providenciar a medida estabelecida pela autoridade judiciária, dentre as previstas no art. 101, I a VI do ECA, para o adolescente autor de ato infracional;

i) Expedir notificações;

j) Requisitar certidões de nascimento e de óbito de criança ou adolescente quando necessário;

k) Assessorar o Poder Executivo local na elaboração da proposta orçamentária para planos e programas de atendimento dos direitos da criança e do adolescente;

l) Representar, em nome da pessoa e da família, contra a violação dos direitos previstos no art. 220, § 3º, II, da Constituição Federal;

m) Representar ao Ministério Público, para efeito das ações de perda ou suspensão do poder familiar; depois de esgotadas as possibilidades de manutenção da criança ou do

adolescente junto à família natural;

n) Exercer as demais atribuições previstas no art. 14 da Lei Municipal n° 790, de 07 de maio de 2015.

3 - DA REMUNERAÇÃO

3.1. O conselheiro tutelar faz jus ao recebimento pecuniário mensal correspondente a R$ 788,00 (setecentos e oitenta oito reais) referentes ao exercício da carga horária estabelecida no art. 9° da Lei Municipal n° 790, de 07 de maio de 2015.

3.1.1. Será devido, ainda, um adicional, em parcela única mensal, calculado à razão de 10% (dez por cento), incidentes sobre o valor indicado no item 3.1 a título de contraprestação por todos os plantões realizados mensalmente, observadas as condições estabelecidas no art. 12 da Lei Municipal n° 790, de 07 de maio de 2015.

4 - DA FUNÇÃO E CARGA HORÁRIA

4.1. A jornada de trabalho de conselheiro tutelar é de 40 horas semanais, mais regime de plantão, conforme definido na Lei Municipal nº. 790, de 07 de maio de 2015 e no Regimento Interno do Conselho Tutelar.

4.2. A função de conselheiro tutelar é de dedicação exclusiva, sendo incompatível com o exercício de outra função pública ou privada.

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4.3. O exercício da função de conselheiro tutelar não configura vínculo empregatício ou estatutário com o município, sendo, no entanto assegurada a percepção de todos os direitos assegurados na legislação municipal aos servidores públicos que exercem cargos em comissão, conforme expresso na Lei Municipal nº. 790, de 07 de maio de 2015.

5 - DOS REQUISITOS PARA A CANDIDATURA

5.1. O cidadão que desejar candidatar-se à função de conselheiro tutelar deverá atender os seguintes requisitos :

a) Ter reconhecida idoneidade moral;

b) Idade igual ou superior a 21 (vinte e um) anos; c) Residir no Município de Cristiano Otoni

d) Estar em gozo dos direitos políticos;

e) participar de curso prévio promovido pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente sobre a política de atendimento à criança e ao adolescente, com participação mínima de 90% (noventa por cento);

f) ser aprovado em prova preliminar de conhecimento do ECA; g) possuir formação mínima de ensino fundamental completo.

h) Estar em pleno gozo das aptidões física e mental para o exercício do cargo de Conselheiro Tutelar, mediante avaliação de profissionais da área.

5.1.1. Em atendimento aos requisitos para exercício da função de Conselheiro Tutelar, previstos no art. 10 da Lei 658/2008, deverão ser apresentados os seguintes documentos:

a) Declaração com firma reconhecida em cartório, firmada por pelo menos dois cidadãos, eleitores de Cristiano Otoni, sem vínculos familiares, até 3° grau, atestando que o candidato atende o requisito de reconhecida idoneidade moral;

b) Certidões criminais expedidas pela Justiça Federal do Estado de Minas Gerais

(www.jfmg.jus.br); Foro da Comarca de Conselheiro de Lafaiete

(http://www8.tjmg.jus.br/certidaoJudicial/faces/emitirCertidao.xhtml) e Justiça Eleitoral (www.tse.jus.br);

c) Apresentar cópia de documento de identidade ou outro que o substitua, desde que com foto, para atestar a idade do candidato;

d) Apresentar cópia de conta de energia elétrica, telefone fixo ou por meio de contrato de locação residencial;

e) Apresentar certidão de quitação eleitoral expedida pela Justiça Eleitoral no sítio eletrônico www.tse.jus.br;

f) Apresentar documento previsto no item 5.1, letra e;

g) Apresentar comprovante de conclusão do ensino fundamental ou comprovante de que se encontra cursando o mesmo;

h) Apresentar atestado médico e laudo psicológico que comprove o pleno gozo das aptidões física e mental para o exercício do cargo de Conselheiro Tutelar;

5.1.2. Relativamente aos itens "e" e "f" do item 5.1, o CMDCA promoverá um curso dirigido aos interessados a se inscrever para o processo seletivo que terá por objeto a discussão de políticas de atendimento à criança e ao adolescente, dispensada a participação para aqueles que já possuírem a comprovação de documento indicado no item h do número 5.1. E este conhecimento será posteriormente verificado através de processo objetivo de provas, sendo exigido o mínimo de 75% (setenta cinco por cento) de acerto para registro de candidatura; 5.1.2.1 A aptidão para o trabalho deverá ser atestada por médico e psicólogo credenciados pelo CMDCA.

5.2. A veracidade dos dados cadastrais informados no ato da inscrição será de responsabilidade exclusiva do candidato.

5.3. Não serão aceitas inscrições condicionais e/ou extemporâneas, bem como por fax, correio eletrônico, via postal ou por procuração.

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5.4. A ausência de qualquer dos documentos solicitados para efetuar a inscrição, acarretará o indeferimento desta.

6 - DO PROCESSO PRÉ-SELETIVO - INSCRIÇÕES

6.1. O processo pré-seletivo de escolha dos membros do Conselho Tutelar será realizado em três etapas: realização de curso, inscrição e análise documental; aplicação de prova objetiva. 6.2. PRIMEIRA ETAPA - CURSO PRÉVIO DE CAPACITAÇÃO. De caráter obrigatório e eliminatório para o candidatos que não possuírem previamente a documentação prevista no item 5.1, item h, se dará conforme previsto no calendário do processo seletivo e eleição dos membros do Conselho Tutelar, no anexo I .

6.3.1.Será eliminado o candidato que obtiver frequência inferior à 90% (noventa por cento) da carga horária estabelecida;

6.3.2. Será realizado no dia 28 de maio de 2015, às 08:00h no Salão Nobre da Câmara Municipal de Vereadores situada a Rua Joaquim Ribeiro de Castro, 10, Centro, Cristiano Otoni.

6.3. SEGUNDA ETAPA - INSCRIÇÃO E ANÁLISE DOCUMENTAL. A inscrição do candidato ao processo de escolha se dará mediante apresentação dos documentos indicados em conformidade com item 5 e a sua respectiva inscrição que implicará que o candidato conhece e concorda com as condições estabelecidas pelo presente edital.

6.2.1. Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá conhecer o edital e certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para a investidura na função de conselheiro tutelar.

6.2.2. As inscrições ficarão abertas a partir do dia 1° de junho de 2015 a 19 de junho de 2015,das 08:00hs às 11:00 e das 13:00 às 16:00 hs .

6.2.3. As inscrições serão realizadas na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social no endereço sito Rua Manoel Messias de Souza Lima, 36, Centro, Cristiano Otoni/MG.

6.2.4. Para dar sequência ao certame, o candidato deverá ter sua inscrição deferida pela Comissão Organizadora que fará a análise documental conferindo a documentação e declarações apresentadas.

6.2.5.O candidato terá sua inscrição indeferida, se sua documentação ou declarações, apresentarem alguma irregularidade.

6.2.6. No ato da inscrição o candidato, deverá preencher a ficha de inscrição (conforme modelo no anexo II deste edital) que deverá estar devidamente preenchida e obrigatoriamente acompanhado dos documentos indicados no item 5 deste edital.

6.2.7. A Comissão Organizadora julgará sobre o deferimento ou indeferimento das inscrições. 6.2.7.1. Caso a documentação se encontre incompleta, ou seja, detectada alguma irregularidade o candidato será notificado para apresentar a regularização, complementação, no prazo de 03 (três) dias úteis, findo os quais será realizada nova análise que decidirá pelo deferimento ou não do requerimento de inscrição de candidatura.

6.2.8. Decididos eventuais recursos, a relação dos candidatos com inscrições deferidas será divulgada conforme calendário constante do anexo I deste edital.

6.2.9. É de responsabilidade exclusiva do candidato o acompanhamento das etapas deste processo seletivo através dos meios de divulgação citados no item 1.6 deste edital.

6.4 - TERCEIRA ETAPA - PROVA DE CONHECIMENTOS 6.4.1. A prova de conhecimentos versará sobre:

a) O Estatuto da Criança e do Adolescente, atualizada pela Lei Federal 12.696/12; b) O art. 5º da Constituição Federal de 1988 – “ Direitos e Garantias Fundamentais” ; c) Resolução CONANDA nº 152/2012 e nº 170/ 2014

6.4.2. A prova de aferição de conhecimento avaliará a capacidade de interpretação do texto legal.

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6.4.3. A prova constará de 20 (vinte) questões de múltipla escolha, com 04(quatro) opções de respostas valoradas em 4,5 pontos (quatro pontos e meio) cada questão,sendo atribuído a esta um valor total de 100 pontos.

6.4.4. A prova objetiva de múltipla escolha, será realizada no dia 26 de Junho de 2015, com duração de 4 horas e se iniciará às 8:00 e terminará às 12:00 hs.

6.4.5. A prova objetiva de múltipla escolha será aplicada na Escola Municipal Cristiano Otoni, situado à Rua Manoel Messias de Souza Lima, s/nº, Centro.

6.4.6.Será aprovado o candidato que obtiver, no mínimo, 75% (setenta cinco por cento) dos pontos da prova objetiva.

6.4.7.As questões poderão ser elaboradas , aplicadas e corrigidas por Comissão composta por membros do CMDCA , sendo-lhes facultada a contratação de profissionais para este fim . 6.4.9. Caso haja necessidade de alterar dia, horário e local de realização das provas, a Comissão Organizadora publicará as alterações, em todos os locais onde o Edital tiver sido afixado, com antecedência mínima de cinco (05) dias.

6.4.10. A divulgação do gabarito se dará conforme calendário do processo seletivo e eleição no anexo I deste edital.

6.4.11. Os candidatos deverão observar as seguintes instruções para realização das Provas: a) Os dois últimos candidatos que permanecerem na sala terão que deixar o recinto

simultaneamente;

b) Comparecer ao local de realização das provas com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos do horário fixado para o seu início, portando protocolo de inscrição, caneta esferográfica de tinta azul ou preta, lápis no 02 (dois), borracha, comprovante definitivo de inscrição e documento de identidade;

c) Será exigida identificação do candidato na entrada do prédio e na sala onde serão realizadas as provas,conforme os relacionados no item 6.2.8 deste edital;

d) Não será permitido o ingresso de candidato no local de realização das provas após o horário estabelecido para o seu início;

e) Não serão permitidas, durante a realização das provas, a comunicação entre os candidatos, qualquer tipo de consulta e a utilização de aparelhos celulares ou similares, de calculadoras ou similares, de relógios, de quaisquer tipos de dispositivos eletrônicos, elétricos ou mecânicos, de livros, anotações, a utilização de boné, chapéu, gorro ou similar, bem como qualquer outro material de consulta, sendo eliminado o candidato que descumprir tal determinação.

f) Os objetos mencionados acima deverão ser desligados e guardados em recipiente próprio fornecido antes da realização das provas objetivas de múltipla escolha.

g) Será de inteira responsabilidade do candidato eventual extravio ou dano de pertences pessoais, ficando o CMDCA, a comissão organizadora, o município e a empresa organizadora do certame, isentos de qualquer prejuízo sofrido pelo candidato.

h) Iniciadas as provas, o candidato somente poderá retirar-se do local para uso de instalações sanitárias após 30 (trinta) minutos do seu início;

i) O candidato, ao entregar a prova, não poderá mais fazer uso das instalações sanitárias;

j) Não será oferecido atendimento especial por motivos religiosos.

6.4.12. È de responsabilidade exclusiva do candidato o acompanhamento das etapas deste processo seletivo através dos meios de divulgação citados no item 1.6 deste edital.

6.4.13. Em hipótese alguma haverá prova fora do local e horário determinados, ou segunda chamada para as provas.

6.4.14. Será excluído do processo de escolha o candidato que, por qualquer motivo, faltar às provas ou, durante a sua realização, for flagrado comunicando-se com outro candidato ou com pessoas estranhas, por gestos, oralmente, por escrito, por meio eletrônico ou não.

6.4.15. Será automaticamente excluído do processo de escolha o candidato que não devolver a folha oficial de respostas ou devolvê-la sem assinatura.

6.4.16. O candidato, com deficiência ou não, que necessitar de qualquer tipo de condição especial para a realização das provas deverá solicitá-la, por escrito, no ato da inscrição,

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indicando os recursos especiais materiais e humanos necessários, o qual será atendido dentro dos critérios de viabilidade e razoabilidade.

6.4.17. A candidata inscrita em fase de amamentação que sentir necessidade de amamentar durante o período de realização da prova, deverá levar um acompanhante, que ficará com a criança em sala reservada, determinada pela Comissão Organizadora. Durante o processo de amamentação a candidata será acompanhada apenas por uma fiscal, devendo o acompanhante retirar-se da sala.

6.4.18. Pela concessão à amamentação, será concedido tempo adicional correspondente a amamentação que não poderá ultrapassar, em qualquer caso, o tempo de 30 (trinta) minutos.

7 - DO REGISTRO DA CANDIDATURA

7.1.O registro da candidatura constitui ato formal, lavrado em documento subscrito pelo CMDCA, e será assegurado ao candidato que obtiver sua inscrição e documentação entregues em acordo com o exigido no item 6.2; e, ainda, o atendimento ao item 5.2, qual seja, a participação em curso e aprovação na prova objetiva aplicada;

7.2. A candidatura é individual, não sendo admitida a composição de chapas e vinculação partidária;

7.3. As candidaturas serão registradas e divulgadas após o encerramento de todas as diligências na fase do processo pré-seletivo e julgamento de eventuais recursos.

7.4. A divulgação das candidaturas registradas se dará conforme calendário do processo de escolha, constante do Anexo I.

7.4.1. Terminado o prazo para registro das candidaturas, a Comissão de escolha fará publicar edital na imprensa local, informando o nome dos candidatos, como também fixando o prazo de 7 (sete) dias, contados da publicação para o recebimento de impugnação por qualquer entidade civil, legalmente constituída e regularmente em funcionamento, bem como por qualquer dos eleitores do município.

7.4.1.1. Oferecida impugnação, os autos serão encaminhados ao Ministério Publico, para manifestação, no prazo de 05 (cinco) dias corridos, decidindo a Comissão em igual prazo.

8 - DOS VOTANTES

8.1. Poderão votar todos os cidadãos maiores de dezesseis anos inscritos como eleitores no município;

8.2. Para o exercício do voto, o cidadão deverá apresentar-se no local de votação munido de seu título de eleitor e documento oficial de identidade;

8.3. Cada eleitor deverá votar em apenas 01 candidato; 8.4. Não será permitido o voto por procuração.

8.5. O exercício do voto, no presente processo de escolha, não é obrigatório.

9- DO PROCESSO DE ESCOLHA

9.1 - O processo de escolha se constituirá das seguintes fases. 9.1.1 DA CAMPANHA– De 12 de agosto a 1° de outubro de 2015

a) A candidatura é individual, não sendo admitida a composição de chapas;

b) A propaganda será permitida, nos moldes do código eleitoral (Lei n° 4.737 de 15/07/65) , artigos 240 a 256;

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c) Para divulgação das candidaturas serão permitidos a utilização de panfletos, contendo exclusivamente informações sobre o (a) candidato (a), o papel do Conselho Tutelar e sobre o processo de escolha;

d) A propaganda dos candidatos deverá encerrar-se à meia noite do dia 1° de outubro de 2015, dois dias antes da eleição, que ocorrerá no domingo, dia 04 de outubro de 2015;

e) Os candidatos poderão promover as suas candidaturas junto a eleitores, por meio de debates, entrevistas e distribuição de panfletos desde que não perturbe a ordem pública ou particular;

f) As instituições (escola, Câmara de Vereadores, CRAS, rádio, igrejas etc.) que tenham interesse em promover debates com os candidatos deverão formalizar convite a todos aqueles que estiverem aptos a concorrer ao cargo de conselheiro tutelar.

g) Os debates previstos deverão proporcionar oportunidades iguais aos candidatos nas suas exposições e respostas;

h) Caberá ao candidato fiscalizar a veiculação da sua campanha em estrita obediência a este edital.

9.1.1.1.DAS PROIBIÇÕES :

a) É vedada a propaganda, ainda que gratuita, por meio dos veículos de comunicação em geral (jornal, rádio ou televisão), faixas, outdoors, placas, camisas, bonés e outros meios não previstos neste Edital;

b) É vedado receber o candidato, direta ou indiretamente, doação em dinheiro ou estimável em dinheiro, inclusive por meio de publicidade de qualquer espécie.

c) É vedada a vinculação do nome de ocupantes de cargos eletivos (Vereadores, Prefeitos, Deputados etc) ao candidato;

d) É vedada a propaganda irreal ou insidiosa ou que promova ataque pessoal contra os concorrentes;

e) É proibido aos candidatos promoverem as suas campanhas antes da publicação da lista definitiva das candidaturas;

f) É vedado ao conselheiro tutelar promover sua campanha ou de terceiros durante o exercício da sua jornada de trabalho;

g) É vedado aos membros do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente promover campanha para qualquer candidato;

h) É vedado o transporte de eleitores no dia da eleição, salvo se promovido pelo poder público e garantido o livre acesso aos eleitores em geral;

i) Não será permitido qualquer tipo de propaganda no dia da eleição, em qualquer local público ou aberto ao público, sendo que a aglomeração de pessoas portando instrumentos de propaganda caracteriza manifestação coletiva, com ou sem utilização de veículos;

j) É vedado ao candidato doar, oferecer, promover ou entregar ao eleitor bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive brindes de pequeno valor, tais como camisetas, chaveiros, bonés, canetas ou cestas básicas.

9.1.2.DAS PENALIDADES:

a) O candidato que não observar os termos deste edital poderá ter a sua candidatura impugnada pela Comissão Organizadora;

b) As denúncias relativas ao descumprimento das regras da campanha do processo de escolha deverão ser formalizadas, indicando necessariamente os elementos probatórios, junto à Comissão Organizadora e poderão ser apresentadas pelo candidato que se julgue prejudicado ou por qualquer cidadão, no prazo máximo de 2 (dois) dias do fato.

c) Será penalizado com o cancelamento do registro da candidatura ou a perda do mandato o candidato que fizer uso de estrutura pública para realização de campanha ou propaganda; d) A propaganda irreal, insidiosa ou que promova ataque pessoal contra os concorrentes será analisada pela Comissão Organizadora que, entendendo-a irregular, determinará a sua imediata suspensão.

9.2. Impugnação de Candidaturas

9.2.1. As candidaturas poderão ser impugnadas, conforme prazos previstos no calendário do processo de escolha, Anexo I deste edital;

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9.2.2. A apresentação de defesa obedecerá o calendário conforme item anterior;

9.2.3. A divulgação da relação dos candidatos inscritos se dará conforme calendário processo seletivo e eleitoral.

9.3. Eleição - Ocorrerá no dia 04 de outubro de 2015 no período de 08:00 e até 17:00 horas. 9.4.Apuração e Proclamação dos eleitos – Dia 04 de outubro de 2015 após o processo eleitoral, conforme item 12 deste edital.

9.5. Homologação – Dia 09 de outubro de 2015, conforme item 15 deste edital. 9.6. Posse – Dia 10 de Janeiro de 2016.

10 – DA VOTAÇÃO

10.1. A votação ocorrerá no dia 04/10/2015, no horário de 08:00 às 17:00 hs, em locais a serem definidos pela Comissão Organizadora, a ser divulgado com antecedência mínima de 20 (vinte) dias, através dos meios indicados no item 1.6;

10.2. Às 16:30h do dia da eleição serão distribuídas senhas aos presentes que se encontrarem nas filas de votação, para assegurar-lhes o direito de votar;

10.3. Somente poderão votar os cidadãos que apresentarem o título de eleitor, acompanhado de documento oficial de identidade;

10.4. Após a identificação, o votante assinará a lista de presença e procederá a votação; 10.5. O votante que não souber ou não puder assinar, usará a impressão digital como forma de identificação;

10.6. Os candidatos poderão fiscalizar ou indicar um fiscal e um suplente para o acompanhamento do processo de votação e apuração;

10.7. O nome do fiscal e do suplente deverá ser indicado à Comissão Organizadora com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas antes do dia da votação;

10.8. No dia da votação o fiscal deverá estar identificado com crachá. 10.9. Será utilizado no processo o voto com cédula ou eletrônico. 10.10. Será considerado inválido o voto:

a) cuja cédula contenha mais de 01 (um) candidato assinalado;

b) cuja cédula não estiver rubricada pelos membros da mesa de votação; c) cuja cédula não corresponder ao modelo oficial;

d) em branco;

e) que tiver o sigilo violado.

11 – DA MESA DE VOTAÇÃO

11.1. As mesas de votação serão compostas por membros do CMDCA e/ou servidores municipais, devidamente cadastrados.

11.2.Não poderá compor a mesa de votação o candidato inscrito e seus parentes: marido e mulher, ascendentes e descendentes (avós, pais, filhos, netos...), sogro e genro ou nora, irmãos, cunhados, tio e sobrinho, padrasto ou madrasta e enteado.

11.3. Compete à cada mesa de votação:

a) Solucionar, imediatamente, dificuldade ou dúvida que ocorra durante a votação; b) Lavrar a ata de votação, anotando eventuais ocorrências;

c) Realizar a apuração dos votos, lavrando a ata específica;

d) Remeter a documentação referente ao processo de escolha à Comissão Organizadora.

12– DA APURAÇÃO E DA PROCLAMAÇÃO DOS ELEITOS

12.1. Concluída a votação e a contagem dos votos de cada seção, os membros da mesa deverão lavrar a Ata de Votação e Apuração, extraindo o respectivo Boletim de Urna e, em

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seguida, encaminhá-los, sob a responsabilidade do Presidente da Mesa, ao Presidente da Comissão Organizadora.

12.2. A Comissão Organizadora, de posse de todos os Boletins de Urna, fará a contagem final dos votos e, em seguida, afixará, no local onde ocorreu a apuração final, o resultado da contagem final dos votos;

12.3. O processo de apuração ocorrerá sob supervisão do CMDCA.

12.4. O resultado final da eleição deverá ser publicado oficialmente no site www.cristianootoni.mg.gov.br e afixado no mural da Prefeitura Municipal, da Câmara de Vereadores, na sede do Conselho Tutelar, do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e das Unidades Básicas de Saúde (UBSs).

12.5. Os 05 (cinco) primeiros candidatos mais votados serão considerados eleitos e serão nomeados e empossados como conselheiros tutelares titulares, ficando todos os seguintes, observada a ordem decrescente de votação, como suplentes.

12.6. Na hipótese de empate na votação, será considerado eleito o candidato que, sucessivamente:

I. Apresentar melhor desempenho na prova de conhecimento;

II. Apresentar maior tempo de atuação na área da infância e adolescência; III. Residir a mais tempo no município;

IV. Tiver maior idade.

13– DOS IMPEDIMENTOS

13.1. São impedidos de servir no mesmo Conselho Tutelar os cônjuges, companheiros, mesmo que em união homoafetiva, ou parentes em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive.

13.2. Estende-se o impedimento do Conselheiro em relação à autoridade judiciária e ao representante do Ministério Público com atuação na Justiça da Infância e da Juventude na Comarca.

14– DOS RECURSOS

14.1. O candidato poderá interpor recurso desde que devidamente fundamentado e específico para cada objeto de recurso e, requerido individualmente, protocolado, diretamente na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, situada à Rua Manoel Messias de Souza Lima, nº 36, Centro, no horário de 8:00 às 11:00 e das 13:00 as 16:00 hs.

14.2. Será admitido recurso quanto: a) Ao Edital;

b) Ao deferimento e indeferimento da inscrição do candidato; c) Registro das candidaturas;

d) Ao resultado das Eleições.

14.3. O prazo para interposição de recurso será sempre de 03 (três) dias úteis, contado da publicidade do fato que lhe deu origem, salvo nas hipóteses em que existir estipulação de prazo específico neste edital para impugnação ou recurso, conforme o caso.

14.4. Admitir-se-á um único recurso por candidato, para cada evento referido neste Edital; 14.5. O recurso interposto fora do respectivo prazo não será aceito.

14.6. Não serão aceitos os recursos interpostos em prazo destinado a evento diverso do questionado.

14.7. Os candidatos deverão enviar o recurso em 02 (duas) vias (original e cópia), conforme modelo no anexo III.

14.8. O julgamento dos recursos caberá ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, que atuará como única e última instância recursal, salvo nas hipóteses do item 7.4 e subitens.

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14.9. As decisões dos recursos serão dadas a conhecer aos candidatos por meio de divulgação na sede da Prefeitura Municipal e na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, e ficarão disponibilizados durante todo o período da realização do processo de escolha.

15– DA HOMOLOGAÇÃO,NOMEAÇÃO,POSSE E EXERCÍCIO PROFISSIONAL

15.1. Concluída a votação e a contagem final dos votos de cada seção, os membros da mesa deverão lavrar a Ata de Votação e Apuração, extraindo o respectivo Boletim de Urna e, em seguida, encaminhá-los, sob a responsabilidade do Presidente da Mesa, ao Presidente da Comissão Organizadora, para posteriormente encaminhar o resultado final ao Promotor de Justiça.

15.2. Caberá ao Prefeito Municipal dar posse aos conselheiros titulares eleitos em 10 de janeiro de 2016, data em que se encerra o mandato dos conselheiros tutelares em exercício.

15.3. A convocação dos conselheiros para a posse será realizada por meio de edital, a ser publicado em todos os locais onde o Edital tiver sido afixado, com antecedência mínima de 10 (dez) dias.

15.4. Os candidatos também serão convocados por ofício, a ser entregue no endereço informado, quando do preenchimento da inscrição. Sendo de responsabilidade do candidato a atualização de seus dados junto à Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania. 15.5. O dia, a hora e o local da posse dos conselheiros tutelares serão divulgados junto à comunidade local, afixando o convite em todos os locais onde o Edital tiver sido afixado, com antecedência mínima de 10 (dez) dias.

15.6. O candidato eleito que desejar renunciar a sua vaga no Conselho Tutelar deverá manifestar, por escrito, sua decisão ao CMDCA.

15.7. O candidato eleito que, por qualquer motivo, manifestar a inviabilidade de tomar posse e entrar em exercício, nesse momento, poderá requerer a sua dispensa junto ao CMDCA, por escrito, sendo automaticamente reclassificado como último suplente.

15.8. O candidato eleito que não for localizado pelo CMDCA automaticamente será reclassificado como último suplente.

15.9. Se na data da posse o candidato estiver impedido de assumir as funções em razão do cumprimento de obrigações ou do gozo de direitos decorrentes da sua relação de trabalho anterior, ou ainda na hipótese de comprovada prescrição médica, a sua entrada em exercício será postergada para o primeiro dia útil subsequente ao término do impedimento.

15.10. No momento da posse, o escolhido assinará documento no qual conste declaração de que não exerce atividade incompatível com o exercício da função de conselheiro tutelar e ciência de seus direitos e deveres, observadas as vedações constitucionais.

16 – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

16.1. O processo de escolha para o Conselho Tutelar ocorrerá com o número mínimo de dez pretendentes devidamente habilitados.

16.2. Caso o número de pretendentes habilitados seja inferior a dez, o CMDCA poderá suspender o trâmite do processo de escolha e reabrir o prazo para inscrição de novas candidaturas, sem prejuízo da garantia de posse dos novos conselheiros ao término do mandato em curso.

16.3. Em qualquer caso o CMDCA envidará esforços para que o número de candidatos seja o maior possível, de modo a ampliar as opções de escolha pelos eleitores e obter um número maior de suplentes.

16.4. As disposições deste Edital poderão sofrer eventuais alterações, atualizações ou acréscimos enquanto não consumada a providência ou evento que lhes disser respeito, circunstância que será comunicada em ato complementar ao Edital a ser publicado na forma do item 1.6 deste Edital.

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16.5. É da inteira responsabilidade do candidato o acompanhamento da publicação de todos os atos e resultados referentes a este processo de escolha.

16.6. A atualização do endereço para correspondência é de inteira responsabilidade do candidato e deverá ser feita, mediante protocolo, na Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social.

16.7. Os documentos apresentados pelo candidato durante todo o processo poderão, a qualquer tempo, ser objeto de conferência e fiscalização da veracidade do seu teor por parte da Comissão Organizadora, e no caso de constatação de irregularidade ou falsidade, a inscrição será cancelada independentemente da fase em que se encontre, comunicando o fato ao Ministério Público para as providências legais.

16.8. As ocorrências não previstas neste Edital, os casos omissos e os casos duvidosos serão resolvidos, com a devida fundamentação, pela Comissão Organizadora.

16.9. Todas as decisões da Comissão Organizadora ou do Plenário do CMDCA serão devidamente fundamentadas.

16.10. Todo o processo de escolha dos conselheiros tutelares será realizado sob a fiscalização do Ministério Público, o qual terá ciência de todos os atos praticados pela Comissão Organizadora, para garantir a fiel execução da Lei e deste Edital.

16.11. Os membros escolhidos como conselheiros tutelares titulares e os suplentes, no primeiro mês de exercício funcional, submeter-se-ão a estudos sobre a legislação específica, as atribuições do cargo e aos treinamentos práticos necessários, promovidos por uma comissão ou instituição pública ou privada, sob a responsabilidade do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e da Secretaria à qual está vinculado.

Cristiano Otoni, 15 de maio de 2015.

EDNA MARIA GUALBERTO BRUNO

Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Município de Cristiano Otoni

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PROCESSO DE ESCOLHA DO CONSELHO TUTELAR EDITAL No 001 /2015

ANEXO I - CALENDÁRIO PROCESSO ESCOLHA

Evento Data/Período Publicação do Edital 15/05

Recursos contra o edital Até 20/05

Divulgação dos julgamentos dos Recursos contra o edital 25/05

Realização de curso prévio de capacitação 28/05

Período de inscrições - processo pré-seletivo 01/06 a 19/06

Período de análise inscrições 22/06 a 24/06

Divulgação dos inscritos 25/06

Apresentação de recurso contra impugnação de inscrições 26/06 a 30/06

Divulgação de resultados de análise de recursos 02/07

Relação definitiva de candidatos inscritos 02/07

Realização de Prova de conhecimentos 19/07

Divulgação de gabarito 19/07

Resultado da Prova de Conhecimentos 21/07

Período de recurso da prova de Conhecimento 22/07 a 24/07

Divulgação do Registro da Candidatura 27/07

Recebimento de impugnação de pré-candidatos 27/07 a 03/08

Publicação da lista oficial de candidatos após análises de recursos 10/08

Divulgação do Edital de Processo de Escolha 11/08

Período Oficial de Campanha dos candidatos 12/08 a 01/10

Eleição 04/10

Divulgação do resultado da Eleição 05/10

Prazo para interposição de recursos relativos ao resultado da eleição 06/10 a 08/10

Divulgação do resultado final da Eleição e Homologação 09/10

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PROCESSO DE ESCOLHA DO CONSELHO TUTELAR EDITAL No 001 /2015 - ANEXO II - FORMULÁRIO INSCRIÇÃO

Nº inscrição:

Nome do candidato:- --- Apelido:--- --- ----Sexo: ( ) M ( ) F Data Nasc.: --- Idade:---RG:--- Órgão Emissor:---Data expedição:---Estado civil:--- Profissão: --- Escolaridade:-- ---Endereço:--- ---Bairro: --- Tel. Residencial:---Tel. Celular:---Tel.Recados:--- E-mail:---

Citar a Instituição na qual declarou experiência:---

Portador de deficiência? ( )Sim ( )Não Caso positivo, qual?

--- --- Necessidade de condições especiais para realização das provas:--- --- Atesto ter pleno conhecimento de todo o conteúdo do Edital Nº 001/2015. Declaro que preencho todos os requisitos necessários para o exercício da função, previstos no art. 133 da Lei Federal nº 8.069 /90 ( Estatuto da Criança e Adolescente) Lei Municipal no 658/2008..

Cristiano Otoni – MG, --- de --- de 2015.

______________________________________________ Assinatura do Candidato (Por extenso e legível)

---- ---Recorte aqui

Protocolo de Inscrição/ EDITAL Nº 001/2015 - Secretaria M. Assistência Social -Cristiano Otoni- MG Nome do candidato: --- Assinatura do candidato:---

Assinatura do responsável pela inscrição: ---

Função exercida:--- Nº inscrição:

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PROCESSO DE ESCOLHA DO CONSELHO TUTELAR

EDITAL No 001 /2015 - ANEXO III - FORMULÁRIO PARA RECURSO

Nome completo do candidato: Nº de Inscrição:

Marque abaixo o tipo de recurso: Edital

Inscrições (qualquer erro, omissão ou indeferimento)

Qualquer outra decisão proferida no certame. Especificar

Digite, datilografe ou escreva em letra de forma a justificativa do recurso, em conformidade com o Edital, de forma objetiva:

Local e data: ______________________, ___/___/___ . Assinatura do candidato: __________________________________________________________________________

Assinatura do responsável pelo recebimento do recurso: ---

Função exercida:---

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EDITAL No 001 /2015 - ANEXO IV - MODELO DE DECLARAÇÃO IDONEIDADE MORAL

MODELO DE DECLARAÇÃO DE IDONEIDADE MORAL Eu...(nome da pessoa) , brasileiro,(estado civil)..., portador do RG. sob o nº

..., residente à rua

...nº..., Bairro..., declaro para os devidos fins que conheço o(a) senhor (a) ...

... há...(anos ou meses) e que se trata de pessoa idônea, honesta e

trabalhadora,nada sabendo que desabone a sua conduta. Cristiano Otoni ,xx de xxx de 2015. _______________________________________ (nome da pessoa e assinatura)

Referências

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