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Parte 1 Conceitos Básicos em Circuitos

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Academic year: 2021

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(1)

Parte 1

Conceitos Básicos em Circuitos

Magnéticos

(2)

Conversão Eletromecânica da

Energia

Energia

primária

Usina

(conversão)

Transmissão e

Distribuição

Eletrônica de

Potência

Uso Final

(conversão)

(3)

Fóssil

Nuclear

Solar

Térmica

Mecânica

Elétrica

Elétrica

Mecânica

Elétrica

Hidro

Eólica

Solar(PV)

Acionamentos Elétricos Industriais

Célula de

Combustível

Conversão Eletromecânica da

Energia

Elétrica

Térmica

Química

Eólica



Vantagens da conversão em energia elétrica:



Geração com alta eficiência;



Transporte com baixas perdas, distribuição simples e custo aceitável;



Conversão: facilidade e flexibilidade

(4)

Trabalho

Força

ϕ

)

cos(

.

.

l

ϕ

F

W =

F

.

l

.

cos(

ϕ

)

W =

Unidade: 1 J (Joule) = 1 N.m

(5)

Capacidade do sistema de realizar trabalho



Unidade: 1 J (Joule) = 1 W.s (Watt.segundo)



Energia elétrica:



unidades: 1 kWh (quiloWatt-hora) = 3,6.10

6

J (Joules)

Energia mecânica:

Energia

Força ϕ



Energia mecânica:



energia cinética



energia potencial



Energia térmica:



unidades: 1 cal (caloria) = 4,186 J (Joules)



1 BTU (unidade térmica inglesa) = 1,055.10

3

J (Joules)

mgh

E

J

mv

E

pot cin

=

=

=

2 2 1 2 2 1

.

ω

(6)

Potência

Taxa de variação do trabalho executado



Unidade: 1 W (Watt) = 1 J/s (Joule/segundo)



Outras unidades:

1 hp (horse-power) = 745,7 W

1 cv (cavalo-vapor) = 735,3 W



Potência elétrica:

t

E

t

W

P

=

=



Potência elétrica:



Potência ativa (P): é a taxa de variação da energia elétrica (W);



Potência reativa (Q): está associada a energias armazenadas em

campos elétricos ou magnéticos. Não realiza trabalho!!!!!!! (VAr);



Potência aparente (S): é o efeito combinado da circulação de potência

(7)

Potência em Circuitos Elétricos

ϕ

ϕ

sin

.

.

cos

.

.

.

2

2

I

V

Q

I

V

P

I

V

S

Q

P

S

=

=

=

+

=

Sistemas Monofásicos

Sistemas Monofásicos

ϕ

ϕ

ϕ

ϕ

sin

.

.

3

sin

.

.

3

cos

.

.

3

cos

.

.

3

.

.

3

.

.

3

2

2

fase

fase

linha

linha

fase

fase

linha

linha

I

V

I

V

Q

I

V

I

V

P

I

V

I

V

S

Q

P

S

=

=

=

=

=

=

+

=

Sistemas Trifásicos

Sistemas Trifásicos

(8)

Produção de Força (Conjugado) em

Máquinas Elétricas



Interação entre campos elétricos ou magnéticos



Interação entre campos e materiais



Magnetostricção



Piezoelétrico

(9)

Produção de Força (Conjugado) em

Máquinas Elétricas



Armazenamento de energia elétrica pode ser feito através de campos

elétricos ou de campos magnéticos;



Armazenamento em Campos Magnéticos

J/m

39,8.10

4

3

2

2

1

=

µ

=

B

W

mag

• Máxima indução: 1 Tesla;

µ

=

4

π

.

10

7

V

.

s

/

A

.

m



Armazenamento em Campos Elétricos



Logo W

mag

/W

ele

= 10.000!!!



Campos magnéticos são a forma usual de armazenamento energético para

fins de Conversão de Energia

J/m

39,8.10

0

2

µ

=

=

W

mag

µ

0

=

4

π

.

10

7

V

.

s

/

A

.

m

3

2

0

2

1

.

39

,

8

/

W

ele

=

ε

E

=

J

m

• Máximo campo elétrico: 3000kV/m;

(10)

Estudo dos Dispositivos de Conversão

Eletromecânica da Energia



Teoria de Campos



Teoria eletromagnética



Parâmetros distribuídos



Distribuição espacial de campos

Análise numérica



Análise numérica



Teoria de Circuitos



Equações de circuitos elétricos



Parâmetros concentrados

(11)

Equações de Maxwell – Forma Diferencial

=

=

×

+

=

×

→ → → → → → → → → → →

D

t

B

E

t

D

J

H

ρ

Lei de Ampere/Maxwell

Lei de Faraday

Lei de Gauss

0

=

→ →

B

t

J

E

J

=

=

→ → → →

ρ

σ

)

(

)

(

0 → → → → → → → → → → → → →

+

=

=

+

=

=

×

=

=

M

H

H

B

P

E

E

D

dl

B

I

F

d

E

q

F

µ

µ

ε

ε

Equações auxiliares

(12)

Equações de Maxwell – Forma Integral

0

1

0 2 0

=

=

=

+

=

→ → → → → → → → → → → →

A

d

B

q

A

d

E

A

d

B

dt

d

l

d

E

A

d

E

t

c

i

l

d

B

S

ε

µ

Lei de Ampere/Maxwell

Lei de Faraday

Lei de Gauss

0

=

B

d

A

t

J

E

J

=

=

→ → → →

ρ

σ

)

(

)

(

0 0 → → → → → → → → → → → → →

+

=

=

+

=

=

×

=

=

M

H

H

B

P

E

E

D

dl

B

I

F

d

E

q

F

µ

µ

ε

ε

Equações auxiliares

(13)

Equações de Maxwell no Curso de

Conversão da Energia



Problema: Analise de campos magnéticos



Consideração:



As frequências e dimensões dos problemas analisados neste curso são

tais que o termo de corrente de deslocamento nas equações de

Maxwell pode ser desprezado (termo associado à irradiação

eletromagnética).

0

=

=

→ → → → → → S S C

A

d

B

A

d

J

l

d

H



A integral de linha da componente tangencial da intensidade de campo

magnético H ao redor de um caminho fechado C é igual a corrente

total que corta a superfície S descrita por este contorno.

(14)

Lei de Ampère

i



A integral de linha da componente tangencial da

intensidade de campo magnético H ao redor de

um caminho fechado C é igual a corrente total

que corta a superfície S descrita por este

contorno.

=

S C

H

d

l

J

d

A

i

H

i

C

S

(15)

Circuito magnético



Estrutura composta principalmente de

material magnético com alta

permeabilidade.



O fluxo magnético fica confinado na

estrutura.

estrutura.

(16)

Equações de Maxwell no Circuito

Magnético

Fmm

Ni

A

d

J

S

=

=

→ →

Força Magnetomotriz [Ae]

0

=

=

→ → → → → → S S C

A

d

B

A

d

J

l

d

H

S

=

S

B

d

A

φ

Fluxo magnético através da área A

c

[Wb]

c c c

=

B

A

φ

Fluxo magnético uniforme na seção reta A

c

=

=

=

→ → C

H

d

l

H

c

l

c

Ni

Fmm

Força magnetomotriz

Permeabilidade

→ → →

=

=

H

H

B

µ

µ

r

µ

0

m

H /

10

.

4

−7

=

π

µ

(17)

Entreferro



Considerando o entreferro suficientemente pequeno e que o fluxo

cruza o entreferro sem espalhamento.

c c

A

B

=

φ

g g

A

B

=

φ

g

B

l

B

g

H

l

H

Fmm

c c g c c g 0

µ

µ

+

=

+

=

(18)

Analogia com Circuitos Elétricos

+

=

g c c

A

g

A

l

Fmm

0

µ

µ

φ

c c c

A

l

µ

=

Relutância do ferro

g

=

g g

A

g

0

µ

=

Relutância do entreferro

(

c g

)

Fmm

=

φ

+

tot

Fmm

=

φ

Fmm

P

tot

Fmm

tot

=

=

φ

Permeância

(19)

Analogia com Circuitos Elétricos



Se a relutância do ferro for desprezível:

g

A

Ni

g

A

Fmm

Fmm

g g g 0 0

µ

µ

φ

=

=

(20)

Espalhamento do Fluxo no

Entreferro



O espalhamento ocorre em

sistemas reais.



Se o espalhamento não for

excessivo, o conceito de

circuito magnético pode ainda

circuito magnético pode ainda

ser usado.



O efeito do espalhamento

seria um aumento da área da

(21)

Tensão Induzida e Fluxo

Concatenado



A integral de linha da intensidade de campo

elétrico E ao redor de um contorno fechado C

é igual a taxa de variação temporal do campo

magnético que atravessa a área descrita pelo

contorno.

=

S C

dt

B

d

A

d

l

d

E

Lei de Faraday

I

contorno.



Consequentemente, a variação do campo

magnético produz um campo elétrico em um

caminho C. Se este caminho for condutor e

fechado, surgirá uma corrente elétrica.



A corrente induzida no loop tem direção tal

que o fluxo produzido por esta se opõe à

variação do campo magnético (Lei de Lenz).

B (decrescente)

B (decrescente) I

(22)

Tensão Induzida e Fluxo Concatenado



Pode-se dizer que a corrente que circula no condutor fechado submetido a um campo

magnético variável no tempo é causada por uma tensão e. Esta tensão é chamada “Força

eletromotriz” ou “Tensão induzida”.

1 espira num campo B

N espiras num campo B

E

d

l

=

d

B

d

A

dt

d

A

d

B

dt

d

e

S

φ

=

=

→ →

dt

d

dt

d

N

A

d

B

dt

d

N

A

d

B

dt

d

e

S ST

λ

φ

=

=

=

=

→ →

→ →

λ

= fluxo concatenado [Wb]

=

S C

E

d

l

dt

B

d

A

(23)

Indutância



A indutância de um dispositivo é definida como a relação entre o fluxo

concatenado e a corrente elétrica que o produz.

tot

tot

tot

N

i

i

N

i

Fmm

N

i

N

i

L

=

=





=

=

=

λ

φ

2

2

tot

tot

i

i

i

i

g g

A

g

0

µ

=

g

A

N

A

g

N

L

g g 0 2 0 2

µ

µ

=

=

µ

(24)

Indutância - Exemplo

2 1 2 1

+

=

Ni

φ

Onde:

1 0 1 1

A

g

µ

=

2 0 2 2

A

g

µ

=

(

)





+

=

+

=

=

2 2 1 1 2 0 2 1 2 1 2

g

A

g

A

N

N

i

L

λ

µ

(25)

Densidade de Fluxo - Exemplo

1 1 0 1 1

g

Ni

A

Ni

µ

φ

=

=

1 0 1 1 1

g

Ni

A

B

=

φ

=

µ

(26)

Variação a Permeabilidade do Núcleo

Material R

Ferrite (Magnetics)

Material J

Ferrite de alta permeabilidade

(Magnetics)

(27)

Efeito da Variação Permeabilidade do

Núcleo sobre a Indutância do Dispositivo

cm

9

2

=

= A

A

espiras

500

cm

30

cm

050

,

0

cm

9

=

=

=

=

=

N

l

g

A

A

c g c c

A

l

A

g

N

L

µ

µ

+

=

2

(28)

Sistemas com Múltiplas Entradas

2 2 1 1

i

N

i

N

Fmm

=

+

Força magnetomotriz total

(

)

g

A

i

N

i

N

Fmm

c tot 0 2 2 1 1

µ

φ

=

+

=

Fluxo resultante no núcleo

2 0 2 1 1 0 2 1 1 1

i

g

A

N

N

i

g

A

N

N

c c





+





=

=

φ

µ

µ

λ

Fluxo concatenado

pela bobina 1

(29)

Sistemas com Múltiplas Entradas

2

12

1

11

1

=

L

i

+

L

i

λ





=





=

g

A

N

N

L

g

A

N

L

c c 0 2 1 12 0 2 1 11

µ

µ

Indutância própria da bobina 1

Indutância mútua entre as bobinas 1 e 2

2 0 2 2 1 0 2 1 2 2

i

g

A

N

i

g

A

N

N

N

c c





+





=

=

φ

µ

µ

λ

Bobina 2:

2 22 1 21 2

=

L

i

+

L

i

λ





=





=

=

g

A

N

L

g

A

N

N

L

L

c c 0 2 2 22 0 2 1 12 21

µ

µ

(30)

Tensão Induzida e Indutância

dt

d

dt

d

N

e

=

φ

=

λ

i

L

=

λ

( )

dt

Li

d

e =

dt

di

L

e =

L constante:

dt

L variável:

dt

dL

i

dt

di

L

e

=

+

(31)

Energia Armazenada no Campo



A potência nos terminais do enrolamento é a medida do fluxo de

energia para o dispositivo através deste enrolamento.

[W]

dt

d

i

ie

p

=

=

λ



A variação da energia magnética armazenada no dispositivo no

intervalo de tempo t a t é:

[J]

2 1 2 1

=

=

λ

λ

λ

id

pdt

W

t t

intervalo de tempo t1

a t2

é:

Sistema com entrada única:

(

22 12

)

2

1

2 1 2 1

λ

λ

λ

λ

λ

λ

λ

λ

λ

=

=

=

L

d

L

id

W

2 2 1

2

1

2

1

0

Li

L

W

=

=

=

λ

λ

(32)

Propriedades dos Materiais Magnéticos



Importância dos materiais magnéticos:



Obtenção de densidades de fluxo elevadas com níveis de força

magnetomotriz relativamente reduzidos.



Confinamento e direcionamento dos campos magnéticos.



Materiais Ferromagnéticos:



Materiais Ferromagnéticos:



Tipicamente compostos de ferro e ligas de ferro com cobalto,

tungstênio, níquel, alumínio e outros metais.



Material composto por um elevado número de domínios

magnéticos, que estão dispostos aleatoriamente se não existe

uma força magnetomotriz externa.

(33)

Propriedades dos Materiais Magnéticos

→ → →

×

=

p

B

T

=

p

×

B

T

m

Conjugado tende a alinhar o domínio

com o campo

 +

=

→ → →

M

H

B

µ

0

(34)

Propriedades dos Materiais Magnéticos

– Ciclo de Histerese

(35)

Propriedades dos Materiais Magnéticos

– Curva de Magnetização

(36)

Corrente de Magnetização em um

Dispositivo com Material Ferromagnético

T

1

=

B

Ae/m

11

=

c

H

Ae

3

,

3

3

,

0

.

11

=

=

=

c c c

H

l

Fmm

Ae

396

0

=

=

=

µ

g

B

l

H

Fmm

g g g g

A

80

,

0

=

+

=

N

Fmm

Fmm

i

c g

espiras

500

=

N

(37)

Corrente de Magnetização em um

Dispositivo com Material Ferromagnético

T

2

=

B

Ae/m

000

.

10

=

c

H

Ae

000

.

3

3

,

0

000

.

10

=

=

=

c c c

H

l

Fmm

Ae

792

0

=

=

=

µ

g

B

l

H

Fmm

g g g g

A

584

,

7

=

+

=

N

Fmm

Fmm

i

c g

espiras

500

=

N

(38)

Excitação em Corrente Alternada

( )

t

φ

ω

t

A

c

B

ω

t

φ

( )

t

=

φ

max

sin

ω

t

=

A

c

B

max

sin

ω

t

Fluxo senoidal no núcleo

φ

=

max

sin

=

max

sin

Fluxo senoidal no núcleo

( )

max max max max max

2

cos

cos

B

fNA

N

E

t

E

t

N

dt

d

N

t

e

c

π

φ

ω

ω

ω

φ

ω

φ

=

=

=

=

=

Tensão induzida na

bobina

( )

max 0 2

2

1

B

fNA

dt

t

e

T

E

c T rms



=

π



=

(39)
(40)

Potência e Perdas em Circuitos

Magnéticos em Corrente Alternada



Potência de entrada do dispositivo:



Potência reativa associada à energia armazenada no campo

magnético (reativa):



Energia não dissipada.



Potência útil (ativa);



Potência útil (ativa);



Perdas (ativa):



Resistivas, devido às correntes nos enrolamentos;



Resistivas, devido às correntes induzidas no núcleo (correntes de

Foucault);



Histerese magnética, devido ao realinhamento dos dipolos

magnéticos do material.

(41)

Efeitos de Correntes de Foucault



Impedir a passagem de fluxo sobre o núcleo magnético



Perdas Foucault



Redução de perdas:



Incluir Si (3,5%) no ferro



Laminação do núcleo

f

.

B

.

k

P

F

=

F 2max 2

(42)

Exemplo: Relé eletromecânico



N = 500 espiras;



Comprimento do ferro = 360 mm;



g = 1,5 mm;



B = 0,8 Tesla;

a) i = ?

g

.

B

.

H

g

B

i

.

N

Fe

µ

+

=





µ

+

µ

=

l

l

i N g

b)

c) Se o gap for nulo, qual é a corrente?

A

19

,

4

i

10

.

4

0015

,

0

.

2

.

8

,

0

36

,

0

.

510

i

.

N

.

B

.

H

B

i

.

N

7 0 Fe 0 Fe

=

π

+

=

µ

+

=





µ

+

µ

=

l

1250

10

.

57

,

1

510

8

,

0

H

B

?

0 Fe r 3 Fe Fe Fe Fe

µ

µ

=

µ

=

=

=

µ

=

µ

A

368

,

0

36

,

0

.

510

i

=

=

B

H

0,8 T

510 A.esp/m

(43)

Imãs Permanentes

Alnico – década 40 a 60

Ferritas inventadas na década de 50

(44)

Imãs Permanentes

Curvas de Desmagnetização

0

=

+

=

H

PM

PM

H

Fe

Fe

F

l

l

(45)

Imãs Permanentes

(46)

Imãs Permanentes

(47)



Exemplo 1: Cálculo em circuito magnético

não-saturado com imãs permanentes:

Imãs Permanentes

PM

Fe

Fe

g

g

PM

PM

Fe

Fe

B

H

H

H

H

F

=

+

+

=

µ

l

l

l

l

l

PM

Aço não-saturado

Caminho magnético

médio

g

PM

PM

g

Fe

Fe

g

g

g

Fe

A

A

B

A

A

B

B

B

H

=

=

=

0

µ

µ

g

l

PM

l

(48)



Exemplo 1:

Imãs Permanentes

1 1.2 1.4 D e n s id a d e d e f lu x o ( T e s la )

Característica B x H do Ima Permanente

g PM PM g PM PM PM g g PM Fe Fe

A

A

B

B

H

H

Se

l

l

l

l

0

0

µ

µ

µ

=

=

Reta do circuito magnético

-12 -10 -8 -6 -4 -2 0 x 105 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1

Intensidade de campo (A.espira/m)

D e n s id a d e d e f lu x o ( T e s la )

[

PM

cPM

]

PM

PM

H

H

B

=

µ

Característica do Imã Permanente

Ponto de

(49)



Exemplo 2: Considerando saturação do

núcleo

Imãs Permanentes

0

Fe Fe g g PM PM Fe Fe g g

A

A

B

B

H

H

H

H

=

=

=

+

+

µ

µ

l

l

l

1 1.2 1.4 D e n s id a d e d e f lu x o ( T e s la )

Característica B x H do Ima Permanente

Ponto de

[

]

)

(

0

0 0 0 Fe Fe cPM PM PM PM PM PM Fe Fe g g Fe Fe g Fe g

H

g

B

H

H

B

H

H

A

A

B

A

B

H

=

=

=

+

+

=

=

µ

µ

µ

µ

l

l

l

-12 -10 -8 -6 -4 -2 0 x 105 0 0.2 0.4 0.6 0.8

Intensidade de campo (A.espira/m)

D e n s id a d e d e f lu x o ( T e s la )

Ponto de

Projeto

(50)



Exemplo 2: Considerando saturação do

núcleo

Imãs Permanentes

l

PM

= 0.005 m;

l

g

= 0.0025 m;

l

Fe

= 0.250 m;

A

Fe

= 18e-4 m

2

;

A

g

= 20e-4 m

2

;

A

PM

= 18e-4 m

2

;

1.2 1.4 1.6 1.8 D e n s id a d e d e f lu x o ( T e s la )

Característica B x H do Nucleo Ferromagnetico

0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 1.8 2 x 104 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2

Intensidade de campo (A.espira/m)

D e n s id a d e d e f lu x o ( T e s la )

Ponto de

Projeto

Densidade de fluxo no ima (Tesla) : 0.7761

Intensidade de campo no ima (A/m) : -463995.54

Densidade de fluxo no entreferro (Tesla): 0.6985

Intensidade de campo no entreferro (A/m) : 555848.44

Densidade de fluxo no nucleo ferromagnetico (Tesla) :

0.7761

Intensidade de campo no nucleo ferromagnetico

(A.e/m) : 3721.43

Referências

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