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Rua Rio São Francisco, 01, Monte Serrat, CEP , Salvador, Bahia, Brasil - tel.: (71) fax: (71)

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CARACTERIZAÇÃO DAS BACIA HIDROGRÁFICAS DO LESTE

4.11.1 - CARACTERÍSTICAS FISICAS

Localização:

As bacias do leste fazem limite: ao norte com a bacia do Rio de Contas, ao sul e a oeste com a bacia do rio Pardo e a leste com o Oceano Atlântico.

Municípios Abrangidos:

A bacia hidrográfica do rio Almada abrange os municípios de Almadina, Coaraci, Itajuípe, Uruçuca e Ilhéus. A bacia do rio Cachoeira é a maior das bacias da região Leste da Bahia e apresenta como principais afluentes os rios Colônia e Japu, cortando os municípios de Itororó, Firmino Alves, Itajú do Colônia, Santa Cruz da Vitória, Floresta Azul, Ibicaraí, Itapé, Barro Preto, Itabuna, Jussarí, Buerarema e Ilhéus. A bacia do rio Doce atravessa os municípios de Arataca, São José da Vitória, Santa Luzia e Uma.

Áreas de Drenagem, Extensão e Vazão das bacias:

A Região Leste do Estado da Bahia possui em sua área de drenagem u ma série de bacias hidrográficas de dimensões relativamente reduzidas. São elas, as Bacias dos Rios Almada, Cachoeira, Una e Doce, sendo a Bacia do Rio Cachoeira a de maior extensão.

Dados Climáticos:

A região das bacias do Leste apresenta uma gradação climática caracterizada por três faixas, sendo a primeira de clima úmido, seguida de uma faixa de transição que vai de úmido a sub-úmido e por último um clima sub-sub-úmido a seco. Essa distribuição climática acompanha a pluviometria, que decresce do litoral para o interior, com médias anuais que variam entre 2.000 mm, na região costeira, a 800 mm, nas áreas mais interiores, podendo as chuvas máximas ocorrerem em qualquer época do ano.

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A temperatura varia entre 10 e 23 ºC nas regiões mais interiores. Nas regiões costeiras as temperaturas são mais elevadas, devido a ação das brisas marítimas e terrestres, de velocidade constante. Já nas áreas mais interiores, predominam os ventos alísios do SE, oriundos da zona de alta pressão subtropical do Atlântico Sul, e que têm velocidade média em torno de 2 m/s, sendo mais fortes de março a setembro.

A evaporação nas Bacias do Leste aumenta de leste para oeste, com índices máximos anuais que chegam a 2.037 mm, e mínimos anuais em torno de 1.458 mm. O trimestre de janeiro a março é o que apresenta os maiores valores médios, ocorrendo no mês de junho as menores médias. Na faixa litorânea não se observam períodos de déficit hídrico, enquanto que nas porções interiores verifica-se um déficit hídrico variado em todos os meses do ano.

4.11.2 - ENQUADRAMENTO

As Bacias Hidrográficas do Leste foram enquadradas pelo CEPRAM através da Resolução nº 1.780/98 em Classe 2 e 7 conforme prevê a Resolução CONAMA 20/86.

4.11.3- REDE DE AMOSTRAGEM

A rede de amostragem foi composta de 9 pontos de amostragem no ano 2001, cujas coordenadas geográficas foram determinadas mediante o uso de Global Positioning System – GPS, vide

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QUADRA 4.11.1 - LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGEM

PONTO DE

AMOSTRAGEM COORDENADAS GEOGRÁFICAS LOCALIZAÇÃO

UN 0400 Lat. 15º 17'50,6" S

Long. 39º 03’49,3" W Rio Una, em frente a fazenda Cachoerinha, estrada de acesso ao distrito de Pedras Una, distante cerca de 1,5

km da sede municipal de Una.

UN 0500 Lat. 15º 16' 46,0" S

Long. 39º 00' 30,0" W Rio Una, acesso pela rodovia Ilhéus/Una (BA 001), estrada de barro, aproximadamente 3 km, a montante

do centro urbano de Una, no povoado de Pedras de Una, distante cerca de 6 km da rodovia.

CO 0200 Lat. 15º 07' 13,2" S

Long. 40º 04'17,2" W Rio Colônia, sob a ponte que liga Itororó a vila de Bandeira do Colônia – pertencente ao município de

Itapetinga.

CO 0300 Lat. 15º 07'40,4" S

Long. 39º 43'24,3" W Rio Colônia, sob ponte na BA 667, a jusante da área urbana de Itajú do Colônia.

CH 0500 Lat. 14º 53'52,8" S

Long. 39º 25' 39,5" W Rio Cachoeira, no pontilhão situado na área urbana do município de Itapé.

AL 0200 Lat. 14º 39'00,7" S

Long. 39º 20'41,1" W Rio Almada, sob a ponte na BR 101 (duas pontes), a aproximadamente 6 km a montante de Itajuipe.

AL 0300 Lat. 14º 39'18,5" S

Long. 39º 11'23,1" W Rio Almada, acesso pela rodovia Ilhéus/Uruçuca. Entrada a aproximadamente 5 km de Ilhéus, local onde

está sendo desenvolvido o Projeto Renascer, acesso de barro 10 km, na vila de Castelo Novo, captação de água de Ilhéus.

AL 0400 Lat. 14º 37' 68,0" S Long.

39º 09' 20,0" W Rio Almada, a jusante da captação de água localizada na vila de Castelo Novo, acesso pela margem do rio.

LE 0500 Lat. 14º 37' 13,5" S Long.

39º 08'29,3" W Lagoa Encantada, em frente ao restaurante do mesmo nome. Acesso pela rodovia Ilhéus/Itacaré, entrada a

cerca de 10 km, localidade de Tulha, 9km estrada de barro.

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DIAGRAMA UNIFILAR DAS BAICAS DO LESTE

B

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10

1

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00

1

Ubaitaba Lagoa Encantada Itacaré Aurelino Leal Uruçuca Ilhéus Una Itabuna Buerarema Camacã Santa Luzia Itajuipe A L 04 00 A L 03 00 LE 05 00 Rio Cachoeira U N 0400 U N 0500 C H 0500 Rio Una Canavieiras Itapé Firmino Alves Floresta Azul Itajú do Colônia Itororó C O 03 00 C O 02 00 A L 02 00 Rio Almada Rio Colônia Legenda: Zona Urbana Rios Monitorados Vias Federais Vias Estaduais

Diagrama Unifilar das Bacias do Leste

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MAPA DE LOCALIZAÇÃO DAS BACIAS DO LESTE

C ON VÊNIO C RA - SENAI/CETIND - CEPED

PONTO S D E AMO STRAG EM VB0 9 0

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4.11.4 - USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

Os dados das atividades agropecuárias na região das Bacias do Leste mostram uma queda na produção cacaueira em decorrência da descapitalização dos produtores e pela existência de pragas, principalmente a "Vassoura de Bruxa". Duas paisagens aparecem de forma clara na região; a lavoura de cacau aparecendo como cultura permanente e a pecuária.

Os municípios de Caatiba, Firmino Alves, Itaju do Colônia, Itororó, Itapé, Itapetinga, e Santa Cruz da Vitória têm mais de 70% de suas terras utilizadas com pastagem. Itapetinga tem 91,3% e Firmino Alves 85,4%. Os outros municípios da região possuem a maior parcela de suas áreas utilizadas com lavouras permanentes, ou com matas e florestas. O município de Ilhéus tem 55,4% com lavoura e 21% com matas e florestas; Itabuna 40,1% e 7,6%; Una 10,9% e 61%; Buararema 53,7 e 18,3% e Canavieiras 29,1% e 36,7% respectivamente.

Outros produtos, a exemplo da mandioca, milho, dendê, côco e feijão representam apenas 3,2% de ocupação. Segundo o censo de 1985, a área ocupada com lavouras permanentes tem absoluta predominância em relação às temporárias (92,8% contra 3,2%) ficando 4,0% para temporárias de descanso.

4.11.5 - USOS DAS ÁGUAS

• Abastecimento urbano e rural;

• Irrigação e dessedentação de animais;

• Lazer e turismo;

• Abastecimento industrial;

• Corpo receptor de efluentes domésticos e industriais.

4.11.6 - ATIVIDADES IMPACTANTES

As principais atividades impactantes sobre os recursos hídricos das Bacias do Leste encontram-se associadas às atividades de natureza agro-industrial e ao lançamento de esgotos domésticos e resíduos sólidos nas bacias de drenagem dos cursos hídricos. Considera-se que as principais fontes de contaminação e degradação de recursos hídricos na região das Bacias do Leste sejam:

• Atividades agropecuárias - Desmatamento (exposição de solos levando ao assoreamento de mananciais), utilização de agrotóxicos e fertilizantes químicos;

• Atividade Urbana - Lançamento de esgotos domésticos, disposição inadequada de resíduos sólidos, desmatamento;

• Extrativismo vegetal e mineral - Desmatamento, degradação de áreas, adição de contaminantes aos cursos hídricos;

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O Quadro 4.11.2 mostra uma avaliação das atividades impactantes nos recursos hídricos

superficiais da Bacia do Leste em função do tipo de ação que deve ser tomada para minimizar os impactos.

QUADRO 4.11.2 – IMPACTOS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS DA BACIA DO LESTE.

ATIVIDADES

IMPACTANTES RECURSO HÍDRICO

TIPO DE AÇÃO

♣ Implantação de redes coletoras e sistema de tratamento de esgotos domésticos

♣ Implantação de aterro sanitário controlado nas cidades situadas ao longo da bacia Rio Una

♣ Investigar a possível contaminação das águas do rio por conta do uso inadequado de praguicidas.

♣ Implantação de redes coletoras e sistema de tratamento de esgotos domésticos

♣ Implantação de aterro sanitário controlado nas cidades situadas ao longo da bacia

♣ Investigar os impactos ambientais causados pelas as atividades de extração de granito ornamental

Rio Colônia

♣ Implantar programa de recuperações das Matas ciliares

♣ Implantação de redes coletoras e sistema de tratamento de esgotos

Rio Cachoeira

♣ Implantação de aterro sanitário controlado nas cidades situadas ao longo da bacia

♣ Implantação de redes coletoras e sistema de tratamento de esgotos

Rio Almada

♣ Implantação de aterro sanitário controlado nas cidades situadas ao longo da bacia

♣ Desmatamento nas áreas de ocorrência de Florestas Ombrófila, Semi-Decidual e formações pioneiras especificamente nas áreas restingas.

♣ Lançamento de esgotos sanitários "in natura"

♣ Disposição inadequada de resíduos sólidos domésticos e hospitalares

♣ Atividades de mineração

♣ Lançamento de efluentes industriais ♣ Usos de praguicidas e descarte inadequado de embalagens.

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4.11.7 - RESULTADOS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS

A seguir são apresentados os dados da campanha realizada no ano 2001, com quadros e gráficos comparativos para ilustrar os resultados obtidos nos pontos de amostragem das Bacias do Leste.

Indicadores do Estado Trófico

O Quadro 4.11.3 apresenta os resultados obtidos na avaliação realizada em 2001 para os pontos

de amostragem das Bacias do Leste.

A Resolução CONAMA 20/86 estabelece como limite máximo para as águas de Classe 2 o valor de 0,025 mg/L P-PO4. Nas bacias hidrográficas do Leste a maioria dos pontos amostrados

(66,6%) apresentaram concentrações de fósforo total acima do limite estabelecido para esta classe. As únicas exceções foram registradas nos pontos UN 0400, UN 0500 (rio Una) e LE 0500 (Lagoa Encantada) que apresentaram concentrações de fosfato total inferiores ao limite de detecção do método. Os teores mais elevados deste parâmetro foram obtidos nos pontos CO 0200 (rio Colônia, sob a ponte que liga Itororó à Vila de Bandeira do Colônia) e AL 0200 (rio Almada, localizado a montante de Itajuipe). Os valores elevados de fosfato total observados nas Bacias do Leste, podem estar relacionados ao fato dos pontos de monitoramento localizarem-se em áreas de influência de centros urbanos, que contribuem significativamente com o lançamento de esgotos domésticos nesses mananciais.

Com relação ao nitrogênio total, os valores registrados foram reduzidos, sendo inclusive inferiores ao limite de detecção do método na totalidade dos pontos monitorados.

QUADRO4.11.3– RESULTADOS OBTIDOS PARA NUTRIENTES NAS BACIAS DO LESTE NO MÉS DE MAIO DE 2001.

PARÂMETRO UNIDADE CONAMA CLASSE 2 (VMP)

UN

0400 0500 UN 0200 CO 0300 CO 0500 CH 0200 AL 0300 AL 0400 AL 0500 LE Fosfato total mg/L P-PO4 < 0,025 <0,02 <0,02 0,21 0,05 0,08 0,17 0,06 0,07 <0,02 Nitrogênio total mg/L N - <1 <1 ND <1 <1 <1 <1 <1 <1 VMP – Valor Máximo Permitido segundo a Resolução CONAMA 20/86.

Em vermelho valores que ultrapassaram o limite da Resolução CONAMA 20/86.

Em geral as concentrações de fosfato total registradas no ano 2001 foram similares às registradas no mesmo período no ano 2000. Em relação ao nitrogênio total, em 2001 foi registrada uma redução na concentração deste parâmetro em todos os pontos monitorados.

Condições de Suporte Biológico

A Resolução CONAMA 20/86 estabelece como limite mínimo para o oxigênio dissolvido o valor de 5 mg/L O2, para corpos d´água Classe 2. Quase todos os resultados deste parâmetro monitorado

no mês de maio de 2001, nas bacias do Leste estiveram acima do valor mínimo estabelecido pela Resolução. A única exceção foi registrada no ponto CO 0200 (rio Colônia, sob a ponte que liga Itororó à Vila de Bandeira do Colônia) que apresentou uma concentração de 4,75 mg/L. Cabe mencionar que os valores de saturação do oxigênio dissolvido na água, foram elevados, oscilando entre 105,63 e 56,76% nos pontos LE 0500 e CO 0200, respectivamente. Os resultados obtidos

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QUADRO 4.11.4 – RESULTADOS OBTIDOS PARA OS PARÂMETROS INDICADORES DE SUPORTE BIOLÓGICO NAS BACIAS DO LESTE EM MAIO DE 2001.

PARÂMETRO UNIDADE CONAMA CLASSE 2 (VMP) UN 0400 0500 UN 0200 CO 0300 CO 0500 CH 0200 AL 0300 AL 0400 AL 0500 LE Oxigênio dissolvido mg/L O2 ≥ 5 7,22 5,54 4,75 6,53 5,54 NA 6,72 6,22 8,39 Temperatura oC - 27,0 27,0 25,0 26,0 25,0 27,0 27,0 27,0 28,0 Saturação de O2 % - 89,38 69,69 56,76 79,47 68,58 - 83,19 77,00 105,63 VMP – Valor Máximo Permitido segundo a Resolução CONAMA 20/86.

Em vermelho valor que violou o limite da Resolução CONAMA 20/86 para a Classe 2. NA – Parâmetro não analisado

Gráfico 4.11.1- Oxigênio dissolvido nos pontos de amostragem das bacias do Leste

0 2 4 6 8 10 UN 0400 UN 0500 CO 0200 CO 0300 CH 0500 AL 0200 AL 0300 AL 0400 LE 0500 Pontos de Amostragem Oxigênio dissolvido (mg/L)

Em relação à concentração de oxigênio dissolvido foram registrados valores similares aos observados no ano 2000 em quase todos os pontos monitorados. A única exceção foi o ponto CO 0200 (rio Colônia) que apresentou uma diminuição na concentração de oxigênio dissolvido no ano 2001, em relação ao valor registrado em 2000.

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A análise da demanda bioquímica de oxigênio – DBO5 – nas bacias do Leste indicou resultados

acima do limite máximo para as águas de Classe 2 da Res. CONAMA 20/86, que é 5,0 mg/L O2,

em 5 dos 9 pontos monitorados. Cabe mencionar que os mananciais afetados foram: rio Una (pontos UN 0400 e UN 0500), rio Colônia (pontos CO 0200 e CO 0300) e rio Cachoeira (CH 0500), onde a DBO5 apresentou valores que oscilaram entre 9 e 39 mg/L. Os pontos localizados

no rio Almada e na Lagoa Encantada apresentaram valores em conformidade com a Resolução. Vale ressaltar que os corpos de água monitorados situam-se na área de influência de centros urbanos, recebendo assim cargas consideráveis de esgotos domésticos sem tratamento. O

Quadro 4.11.5 apresenta os resultados obtidos na avaliação realizada no mês de maio de 2001. QUADRO 4.11.5 – RESULTADOS OBTIDOS PARA DBO5 NAS BACIAS DO LESTE EM MAIO DE 2001.

PARÂMETRO UNIDADE CLASSE 2 CONAMA (VMP)

UN

0400 0500 UN 0200 CO 0300 CO 0500 CH 0200 AL 0300 AL 0400 AL 0500 LE

DBO5 mg/L O2 ≤ 5 21 39 9 20 27 <5 <5 <5 <5

VMP – Valor Máximo Permitido segundo a Resolução CONAMA 20/86.

Em vermelho valores que violaram o limite da Resolução CONAMA 20/86 para a Classe 2.

Os valores de DBO5 registrados no ano 2001 nos pontos UN 0400, UN 0500, CO 0200, CO 0300 e

CH 0500, sofreram um aumento em relação aos resultados observados no ano 2000 para este parâmetro. Cabe mencionar que no ano 2000, os valores medianos da DBO5 foram inferiores ao

limite máximo estabelecido pelo CONAMA Res. 20/86 para este parâmetro, em todos os pontos de amostragem.

Indicador Microbiológico

Com relação à contaminação bacteriológica da água, foi realizada a avaliação de coliformes fecais. Os coliformes fecais não são considerados patogênicos, porém a sua detecção na amostra é um indicador da existência potencial de agentes verdadeiramente patogênicos nas águas tais como o vibrião colérico, o vírus da hepatite e bactérias patogênicas como a Salmonella e outros. Os rios que compõem as Bacias do Leste recebem esgotos domésticos sem tratamento das cidades localizadas em suas margens, apresentando assim elevados índices de contaminação por bactérias do grupo coliforme. Tal situação se evidencia nas concentrações de coliformes fecais obtidas nos nove pontos analisados em maio de 2001, dos quais seis apresentaram concentrações acima do valor de referência estabelecido pela Resolução CONAMA 20/86 para as águas da Classe 2(1x103 colônias/100mL). As únicas exceções foram registradas nos pontos UN

0500 (rio Una, a montante do centro urbano de Una), AL 0300 e AL 0400 (rio Almada). Os teores mais elevados de coliformes fecais foram registrados nos pontos CO 0200 (rio Colônia) e LE 0500 (Lagoa Encantada). Vale ressaltar a presença de esgotos brutos no ponto CO 0200 (rio Colônia). Os resultados obtidos na avaliação das bacias do Leste em maio de 2001 são apresentados no

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QUADRO 4.11.6 – RESULTADOS DE COLIFORMES FECAIS NAS AMOSTRAS DAS BACIAS DO LESTE EM MAIO DE 2001.

PARÂMETRO UNIDADE CONAMA Classe 2 (VMP) UN 0400 0500 UN 0200 CO 0300 CO 0500 CH 0200 AL 0300 AL 0400 AL 0500 LE Coliformes fecais n oCol./100 mL 1,0 x 103 3,9x103 1,4x102 3,4x106 5,8x103 1,3x103 4,0x103 9,5x102 4,6x102 1,1x104 VMP – Valor Máximo Permitido segundo a Resolução CONAMA 20/86.

Em vermelho valores que ultrapassaram o limite da Resolução CONAMA 20/86.

Gráfico 4.11.2- Coliformes fecais nos pontos de amostragem das bacias do Leste 1 10 100 1000 10000 100000 1000000 10000000

UN0400 UN0500 CO0200 CO0300 CH0500 AL0200 AL0300 AL0400 LE0500

Pontos de Amostragem

Coliformes fecais (Num.Col/100mL) Escala logaritmica

Em relação à concentração de coliformes fecais, no ano 2001 foram registrados valores similares aos observados no ano 2000. Tanto no ano 2001 como no ano 2000, o ponto CO 0200 (rio Colônia) apresentou concentrações elevadíssimas para este parâmetro, possivelmente por estar localizado próximo aos locais de despejo de esgotos oriundos da cidade de Itororó. Cabe mencionar que o ponto LE 0500 (Lagoa Encantada) apresentou um aumento no teor de coliformes fecais no ano 2001.

Indicadores do Balanço Iônico

Os parâmetros considerados como indicadores do balanço iônico foram pH, sólidos totais e cloretos. O pH esteve dentro da faixa estabelecida pela Resolução CONAMA 20/86 para a Classe

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Os valores de cloretos estiveram abaixo do limite permitido pela Res. CONAMA 20/86 para a Classe 2, que é de 250 mg/L, quase na totalidade dos pontos monitorados nas bacias do Leste. A única exceção foi registrada no ponto UN 0500 (rio Una) com uma concentração de cloretos de 2.655 mg/L. Os resultados obtidos nas análises de pH, sólidos dissolvidos e cloretos são apresentados no Quadro 4.11.7.

QUADRO 4.11.7 – RESULTADOS OBTIDOS PARA pH, SÓLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS E CLORETOS NAS BACIAS DO LESTE EM MAIO DE 2001.

PARÂMETRO UNIDADE CLASSE 2 CONAMA (VMP) UN 0400 0500 UN 0200 CO 0300 CO 0500 CH 0200 AL 0300 AL 0400 AL 0500 LE pH - 6 a 9 6,4 6,5 6,7 6,4 6,3 6,4 6,3 6,4 6,5 Sólidos totais mg/L 500 mg/L 64 710 ND 202 410 124 110 120 100 Cloretos mg/L 250 mg/L 11,6 2.655 10,0 27,5 82,5 14,3 12,9 14,9 12,2 VMP – Valor Máximo Permitido segundo a Resolução CONAMA 20/86.

Em vermelho valores que ultrapassaram o limite da Resolução CONAMA 20/86.

O valores registrados para os parâmetros indicadores do balanço iônico no ano 2001 foram similares àqueles registrados no ano 2000 em quase todos os pontos monitorados. A única exceção foi registrada no ponto UN 0500 (rio Una) que apresentou um aumento nas concentrações de sólidos totais e cloretos.

Características Físicas da Água

A turbidez é um dos parâmetros utilizados para avaliação das características físicas da água. A

sua ocorrência encontra-se associada à presença de partículas de rocha, argila e silte ou mesmo algas e outros microrganismos.

O parâmetro turbidez apresentou todos os resultados dentro do limite estabelecido pela Resolução CONAMA 20/86 para a Classe 2, que é de 100 UNT. Os valores obtidos variaram entre 3,17 e 13,80 UNT nos pontos monitorados nas bacias do Leste. A utilização da água bruta com turbidez superior a 50 UNT requer antes de filtração, o uso de pré-filtro grosseiro ou coagulação química. O Quadro 4.11.8 apresenta os resultados obtidos na avaliação realizada no mês de maio

de 2001.

QUADRO 4.11.8 – RESULTADOS OBTIDOS PARA TURBIDEZ DA ÁGUA NAS BACIAS DO LESTE EM MAIO DE 2001.

PARÂMETRO UNIDADE CLASSE 2 CONAMA (VMP)

UN

0400 0500 UN 0200 CO 0300 CO 0500 CH 0200 AL 0300 AL 0400 AL 0500 LE

Turbidez UNT 100 4,58 5,46 11,50 11,40 7,07 13,80 4,30 3,17 7,70

VMP – Valor Máximo Permitido segundo a Resolução CONAMA 20/86.

O valores registrados para a turbidez no ano 2001, foram similares àqueles registrados no ano 2000 para os mesmos pontos de amostragem. Em ambos períodos de monitoramento os valores obtidos foram compatíveis com o limite estabelecido pela Resolução CONAMA 20/86 para este parâmetro.

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Metais

Os metais avaliados nas bacias do Leste foram: ferro, cobre, chumbo, cádmio, zinco e cromo hexavalente. Os resultados obtidos nas amostragens realizadas no mês de maio de 2001 nas bacias do Leste são apresentados no Quadro 4.11.9.

Entre os metais, o ferro total apresentou valores acima dos padrões estabelecidos pela Portaria 1469/00 do Ministério da Saúde, na maioria dos pontos de amostragem (77,7%). O valor limitado pela Resolução CONAMA 20/86 para a Classe 2 é de 0,3 mg/L de ferro solúvel, enquanto o Ministério da Saúde define o mesmo limite para ferro total presente em água potável. Os valores de ferro total obtidos nas Bacias do Leste l variaram entre 0,26 e 1,00 mg/L nos pontos CH 0300 (rio Cachoeira) e CO 0200 (rio Colônia), respectivamente

Cabe mencionar que os pontos AL 0400 (rio Almada) e LE 0500 (Lagoa Encantada) apresentaram teores de cobre total acima do limite estabelecido pela Resolução CONAMA 20/86 (que é de 0,01 mg/L). O zinco apresentou concentrações compatíveis com o limite estabelecido pela Resolução. Dos elementos considerados mais tóxicos (cádmio e chumbo), nenhum deles apresentou valores acima dos respectivos padrões da Resolução CONAMA 20/86. Quanto ao cromo a forma monitorada foi o cromo hexavalente, considerado muito tóxico. As concentrações obtidas para este parâmetro estiveram abaixo de 0,05 mg/L em todos os pontos amostrados, e em conformidade com o limite estabelecido pela Resolução CONAMA 20/86, para águas de classe 2.

QUADRO 4.11.9 – RESULTADOS DE METAIS NA ÁGUA NAS BACIAS DO LESTE EM MAIO DE 2001.

PARÂMETRO UNID. CONAMA CLASSE 2 (VMP) UN 0400 0500 UN 0200 CO 0300 CO 0500 CH 0200 AL 0300 AL 0400 AL 0500 LE Ferro total mg/L 0,3(1) 0,63 0,78 1,00 0,30 0,26 3,20 0,94 0,99 0,36 Cobre total mg/L 0,02 <0,01 <0,01 ND <0,01 <0,01 <0,01 <0,01 0,10 0,10 Chumbo mg/L 0,03 <0,015 <0,015 ND <0,015 <0,015 0,015 <0,015 <0,015 <0,015 < Cádmio mg/L 0,001 <0,001 <0,001 ND <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 Zinco mg/L 0,18 <0,02 <0,02 ND <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 0,15 0,15 Cromo hexavalente mg/L 0,05 <0,05 <0,05 ND <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 VMP – Valor Máximo Permitido segundo a Resolução CONAMA 20/86.

* Em vermelho os valores que ultrapassaram o limite da Resolução CONAMA 20/86.

(1) Padrão de potabilidade estabelecido pelo Ministério da Saúde, através da Portaria no 1469 de dezembro de 2000. ND: Não determinado.

Em geral, os valores obtidos em 2001 foram similares aos registrados no ano 2000, nessa ocasião o ferro também ultrapassou o limite estabelecido pela Resolução em todos os pontos monitorados. As únicas alterações mencionáveis são as elevadas concentrações de cobre registradas nas

(15)

QUADRO 4.11.10 - RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS ORGANOCLORADOS NAS BACIAS DO LESTE EM MAIO DE 2001.

PARÂMETRO UNIDADE CLASSE 2 CONAMA

(VMP) UN 0500 CO 0300 AL 0200 AL0300 Aldrin µg/L 0,01 ND ND ND ND Clordano µg/L 0,04 ND ND ND ND Dieldrin µg/L 0,005 ND ND ND ND DDT µg/L 0,002 ND ND ND ND DDD µg/L - ND ND ND ND Endrin µg/L 0,004 ND ND ND ND Endrin aldehido µg/L - ND ND ND ND Endosulfan Sulfato µg/L - ND ND ND ND Endosulfan I µg/L 0,056 ND ND ND ND Endosulfan II µg/L 0,056 ND ND ND ND Heptacloro µg/L 0,01 ND ND ND ND Heptacloro epóxido µg/L 0,01 ND ND ND ND Lindano (BHC-g) µg/L 0,02 ND ND ND ND Metoxicloro µg/L 0,03 ND ND ND ND Toxafeno µg/L 0,01 ND ND ND ND

VMP: valor máximo permitido ND – não detectado

Os resultados obtidos para os pesticidas organoclorados no ano 2001 foram similares àqueles obtidos no ano 2000, ou seja, estas substâncias foram não detectáveis em todos os pontos avaliados. Contudo, vale destacar a ausência do pesticida BHC (Lindano) em todos os pontos monitorados em maio de 2001.

Pesticidas Organofosforados

A avaliação de pesticidas organofosforados (DDE) nas Bacias do Leste foi realizada na matriz água nos pontos UN 0500 (rio Una), CO 0300 (rio Colônia), AL 0200 e AL 0300 (rio Almada). Em nenhum dos pontos monitorados no mês de maio de 2001 foi detectada a presença deste pesticida. Os resultados das análises dos pesticidas organofosforados no ano 2001 são apresentados no Quadro 4.11.11.

QUADRO 4.11.11 - RESULTADOS DE ANÁLISE DE PESTICIDAS ORGANOFOSFORADOS NAS BACIAS DO LESTE EM MAIO DE 2001.

PARÂMETRO UNIDADE CLASSE 2 CONAMA

(VMP) UN 0500 CO 0300 AL 0200 AL0300

DDE µg/L - ND ND ND ND

VMP: valor máximo permitido ND – não detectado

Assim como no ano 2000, no monitoramento realizado em maio de 2001 não foi detectada a presença de pesticidas organofosforados em nenhuma das estações de amostragem avaliadas.

(16)

Determinação do Índice de Qualidade da Água - IQA

O Quadro 4.11.12 apresenta o IQA para as estações avaliadas no mês de maio de 2001. Em

geral, os pontos monitorados nas bacias hidrográficas do Leste apresentaram uma qualidade da água que oscilou entre boa e aceitável. Os pontos UN 0500 (rio Una), CO 0200, CO 0300 (rio

Colônia) e CH 0500 (rio Cachoeira) apresentaram uma diminuição na qualidade de suas águas em relação aos demais pontos monitorados, devido às elevadas concentrações de coliformes fecais, acompanhadas de elevados valores da DBO5, indicando a poluição destes mananciais por

esgotos domésticos.

Ao comparar os índices de qualidade das águas obtidos no ano 2001 com os resultados obtidos no ano 2000 (Quadro 4.11.13), podemos observar em geral, uma diminuição na qualidade das

águas dos pontos UN 0500 (rio Una) e CH 0500 (rio Cachoeira) e um aumento na qualidade das águas do ponto AL 0300 (rio Almada).

Vale lembrar que o índice utilizado pela CETESB avalia a qualidade da água utilizada principalmente para abastecimento público, onde a maioria das vezes é necessário o tratamento convencional da mesma para torná-la adequada à utilização por parte da população. Índices de Qualidade de Água devem ser analisados juntamente com parâmetros específicos.

QUADRO 4.11.12 DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE QUALIDADE DA ÁGUA – IQA NAS BACIAS DO LESTE EM MAIO DE 2001.

IQA 0400 UN 0500 UN 0200 CO 0300 CO 0500 CH 0200 AL 0300 AL 0400 AL 0500 LE

Maio 53,81 47,08 44,78 50,43 48,20 * 67,10 69,39 59,53

* - Não foi possível o cálculo do IQA, devido a ausência do parâmetro oxigênio dissolvido.

QUADRO 4.11.13 - RESULTADOS OBTIDOS PARA O IQA DAS ÁGUAS NA BACIA DO LESTE NO ANO 2000. DADOS ESTATÍSTICOS 0400 UN 0500 UN 0200 CO 0300 CO 0500 CH 0200 AL 0300 AL 0400 AL 0500 LE Fevereiro 66,8 69,7 45,2 59,2 64,9 53,8 69,0 66,0 72,6 Abril 65,7 61,5 41,4 40,6 53,3 44,7 42,7 66,0 62,8 IQA Julho 70,1 71,2 53,1 60,0 65,0 68,8 72,4 67,2 74,0 Ótima Boa Aceitável Ruim

(17)

4.11.8 - CONCLUSÕES

Na avaliação da qualidade das águas realizada nas bacias hidrográficas do Leste no ano 2001, observou-se que a principal fonte de comprometimento dos mananciais é devido ao lançamento de despejo de dejetos orgânicos (esgotos domésticos), o que ocasionou as violações dos padrões legais para vários indicadores avaliados. Os dados obtidos revelaram a presença de coliformes fecais, acima dos índices estabelecidos na maioria dos pontos monitorados, assim como concentrações de fosfato total e DBO5 acima do limite máximo estabelecido pela Resolução

CONAMA 20/86 na maioria dos nove pontos monitorados. A qualidade das águas dos pontos monitorados nas bacias do Leste oscilou entre “boa” nos pontos UN 0400, AL 0300, AL 0400 e LE 0500 e “aceitável” nos pontos UN 0500, CO 0200, CO 0300 e CH 0500, devido principalmente às elevadas concentrações de coliformes fecais e DBO5.

Os principais fatores de pressão na qualidade dos mananciais avaliados são apresentados no

Quadro 4.11.14.

QUADRO 4.11.14- FATORES DE PRESSÃO NA QUALIDADE DAS ÁGUAS.

Fatores de Pressão Indicadores de Degradação das Águas Ações de Controle

Lançamento de efluentes domésticos “ïn natura”.

Ocupação irregular de terrenos (invasões) gerando a remoção de matas ciliares.

P-total, DBO5 e coliformes

fecais.

Turbidez e sólidos suspensos.

Implantação de rede coletora de esgotos e sistemas de tratamento pelos municípios pertencentes à bacia.

Coibir a ocupação de áreas de preservação permanente.

(18)

4.11.9 - ANEXOS

QUADRO 4.11.15 - RESULTADOS FÍSICO-QUÍMICOS E BACTERIOLÓGICOS NAS BACIAS DO LESTE EM MAIO DE 2001.

Parâmetros Unidade Limite de Detecção Método

Limite CONAMA

Classe 2 UN 0400 UN 0500 CO 0200 CO 0300 CH 0500 AL 0200 AL 0300 AL 0400 LE 0500 Coli. Fecal No Col./100mL - < 1000 3,9 x 103 1,4 x 102 3,4x 106 5,8 x 103 1,3 x 103 4,0 x 103 9,5x 102 4,6x 102 1,1x 104

DBO5 mg/L 5 ≤ 5 21 39 9 20 27 <5 <5 <5 <5 OD mg/L 0,27 ≥ 5 7,22 5,54 4,75 6,53 5,54 NA 6,72 6,22 8,39 Temperatura oC - - 27,0 27,0 25,0 26,0 25,0 27,0 27,0 27,0 28,0 Turbidez UNT 0,015 < 100 4,58 5,46 11,50 11,40 7,07 13,80 4,30 3,17 7,70 pH - - 6a 9 6,4 6,5 6,7 6,4 6,3 6,4 6,3 6,4 6,5 Cloretos mg/L 0,1 < 250 11,6 2.655 10,0 27,5 82,5 14,3 12,9 14,9 12,2 Cádmio mg/L 0,001 < 0,001 <0,001 <0,001 ND <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 Chumbo mg/L 0,015 < 0,03 <0,015 <0,015 ND <0,015 <0,015 <0,015 <0,015 <0,015 <0,015 Cobre mg/L 0,01 < 0,02 <0,01 <0,01 ND <0,01 <0,01 <0,01 <0,01 0,10 0,1 Zinco mg/L 0,02 < 0,18 <0,02 <0,02 ND <0,02 <0,02 <0,02 <0,02 0,15 0,15 Cromo hexavalente mg/L 0,05 <0,05 <0,05 <0,05 ND <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 <0,05 Ferro total mg/L 0,04 < 0,3(1) 0,63 0,78 1,00 0,30 0,26 3,20 0,94 0,99 0,36 Fosf. total mg/L 0,02 < 0,025 <0,02 <0,02 0,21 0,05 0,08 0,17 0,06 0,07 <0,02 Nitrog. total mg/L 1 - <1 <1 ND <1 <1 <1 <1 <1 <1 Sólid. totais mg/L 10 - 64 710 ND 202 410 124 110 120 100

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