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3º. Encontro de Maio Tema Nossa Senhora e sua humildade

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Academic year: 2021

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3º. Encontro de Maio

Tema – Nossa Senhora e sua humildade

I. ACOLHIDA

Ambiente: Bíblia vela acesa, flores, Imagem de Nossa Senhora em destaque, rodeada pelo terço.

Recepção pela Família: A família recebe cada pessoa que chega.

II. TEMA

A (Animador) - Bem-vindos a este encontro do nosso Grupo de Reflexão. Agradecemos a acolhida que tivemos pela família (citar nome).

Iniciemos este nosso encontro (Sinal da Cruz):

T (Todos) - Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém. A. Hoje vamos refletir sobre nossa devoção a Nossa Senhora.

Observemos sobre a mesa a imagem de Nossa Senhora. Maria é nossa mãe Essa imagem a representa. Quem não gosta de ter consigo uma foto ou algo que lembre sua mãe! Aqui, a imagem de Nossa Senhora nos lembra que nossa Mãe Maria Santíssima está conosco. Ela nos acompanha, nos protege, é a nossa Mãe querida. Invoquemos a presença de nossa Mãe do céu neste encontro com o canto.

III - CANTO INICIAL

Ensina teu povo a rezar.

IV - ORAÇÃO

A. Rezemos agora como filhos devotos:

Santíssima Virgem, Mãe de Jesus e nossa mãe, admiramos vossa lição de humildade, apesar do lugar especial que ocupáveis na vida do Messias.

Defendei-nos do orgulho, de pensar que somos os melhores, da agressividade. Ajudai-nos para que possamos ser humildes, como vós fostes, deixando que apenas o vosso Filho aparecesse.

Perdoai-nos por nossa falta de amor a vós, por não sabemos seguir vosso Filho como vós seguistes e amastes.

Santa Mãe de Deus, Nossa Senhora Rosário, que o nosso coração se comova com o mistério da redenção, rezada no terço, como vós vos comovestes com a paixão vosso Filho.

Dai-nos a humildade suficiente, para que possamos manifestar Cristo ao mundo, como vós o fizestes.

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V - RECORDANDO O ENCONTRO ANTERIOR

A. Procuremos agora recordar o que refletimos em nosso encontro anterior. Tentemos relembrar o tema, o texto bíblico, os fatos discutidos, o que ficou em nosso coração... (deixar falar).

VI - REALIDADE DA VIDA

A. Como você percebe a humildade na vida de Maria? (deixar falar)

Há casos de pessoas que são orgulhosas até em relação a Deus? (deixar falar)

VII - ILUMINANDO A VIDA COM A PALAVRA

A. O Evangelho nos fala hoje sobre atitudes de orgulho e de humildade. Ouçamos a boa-nova de Jesus Cristo segundo São Lucas.

L4. (Ler na própria Bíblia) Leitura do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas, capítulo 18, versículos 1 a 18:

1.Jesus contou aos discípulos uma parábola, para mostrar-lhes a necessidade de orar sempre, sem nunca desistir:

2. “Numa cidade havia um juiz que não temia a Deus, nem respeitava homem algum.

3. Na mesma cidade havia uma viúva, que vinha à procura do juiz, e lhe pedia: ‘Faze-me justiça contra o meu adversário! ’

4. Durante muito tempo, o juiz se recusou. Por fim, ele pensou: ‘Não temo a Deus e não respeito ninguém.

5. Mas esta viúva já está me importunando. Vou fazer-lhe justiça, para que ela não venha, por fim, a me agredir! ’”

6. E o Senhor acrescentou: “Escutai bem o que diz esse juiz iníquo!

7. E Deus, não fará justiça aos seus escolhidos, que dia e noite gritam por ele? Será que vai fazê-los esperar?

8. Eu vos digo que Deus lhes fará justiça bem depressa. Mas o Filho do Homem, quando vier, será que vai encontrar fé sobre a terra?”

9. Para alguns que confiavam na sua própria justiça e desprezavam os outros, Jesus contou esta parábola: “

10. Dois homens subiram ao templo para orar. Um era fariseu, o outro publicano.

11. O fariseu, de pé, orava assim em seu íntimo: ‘Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros, ladrões, desonestos, adúlteros, nem como este publicano.

12. Jejuo duas vezes por semana e pago o dízimo de toda a minha renda’.

13. O publicano, porém, ficou a distância e nem se atrevia a levantar os olhos para o céu; mas batia no peito, dizendo: ‘Meu Deus, tem compaixão de mim, que sou pecador! ’

14. Eu vos digo: este último voltou para casa justificado, mas o outro não. Pois quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado”.

15. Algumas pessoas trouxeram criancinhas para que Jesus as tocasse. Vendo isso, os discípulos começaram a repreendê-las.

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16. Jesus, no entanto, as chamou para perto de si, dizendo: “Deixai as crianças virem a mim e não as impeçais, pois a pessoas assim é que pertence o Reino de Deus.

17. Eu vos digo: quem não receber o Reino de Deus como uma criança não entrará nele”. 18. Um homem de alta posição perguntou-lhe: “Bom Mestre, que devo fazer para herdar a vida

eterna?”

Palavra da salvação.

VIII - REFLEXÃO PARTILHADA

A. 1- O que a atitude da viúva nos ensina? (deixar falar)

2- Qual atitude é mais comum nos dias de hoje: a do fariseu orgulhoso ou do publicano humilde?

3- Que relação existe entre a reza do terço, Maria e Jesus?

VII - A IGREJA NOS ENSINA

L1. No dia 5 de maio de 1917, durante a primeira guerra mundial, o papa da época, Bento XV, convidou os católicos do mundo inteiro para se unirem em uma cruzada de

orações para obter a paz, com a intercessão de Nossa Senhora.

L2. Oito dias depois a Beatíssima Virgem dava aos homens a sua resposta, aparecendo a três pastorinhos portugueses, no dia 13 de maio. Lúcia de 10 anos, Francisco de 9 anos e Jacinta de 7 anos.

T. A Senhora marcou com eles encontro num lugar específico, para o dia 13 de todo mês.

L3. Era um lugar espaçoso e descampado, denominado “Cova da Íria”.

L4. Lúcia, a maiorizinha, recomendou aos priminhos para não contarem nada em casa. Mas Jacinta não soube guardar o segredo e no dia 13 de junho, os três pastorinhos não estavam mais sozinhos no encontro.

L1. No dia 13 de julho Lúcia hesitou em ir ao encontro porque os pais a haviam maltratado, mas depois se deixou convencer por Jacinta e foi.

T. Durante a terceira aparição, Nossa Senhora prometeu um milagre, para que o povo acreditasse na história das três crianças.

L2. No dia 13 agosto os três videntes, fechados no cárcere, não puderam ir à Cova a Íria. L3. Em 13 de outubro, último encontro, setenta mil pessoas lotavam o lugar das aparições

e foram testemunhas do milagre: o sol parecia mover-se medrosamente, como se estivesse para destacar-se do firmamento, crescendo entre as chamas multicores. L4. Nossa Senhora, em momentos sucessivos, ia aumentando os sinais para convencer

os cristãos a darem sua resposta à sua mensagem:

T. “Rezem o terço todos os dias. Rezem muito e façam sacrifícios pelos pobres pecadores. São muitos os que vão se perder, por não haver quem se preocupe em rezar e fazer sacrifícios por eles”.

L1. Comunicou às crianças um segredo que deveria ser guardado por elas. Prometeu-lhes o céu, para o qual Francisco e Jacinta foram em tenra idade:

T. A guerra logo vai acabar, mas se não pararem de ofender ao Senhor, não passará muito tempo para vir outra pior. Abandonem o pecado de suas próprias

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vidas e procurem eliminá-lo da vida dos outros, colaborando com a Salvação de Jesus.

L2. Ao constatar-se o fim da segunda guerra mundial, os cristãos lembraram-se da mensagem de Fátima. Em 1946, na presença do cardeal legado, no meio de uma multidão de oitocentas mil pessoas, houve a coroação da estátua de Nossa Senhora de Fátima.

L3. Em 1951, Pio XII estabeleceu que o encerramento do Ano santo fosse celebrado no santuário de Fátima.

T. Maria é a presença de Mãe para todos os cristãos.

L4. No dia 13 de maio de 1967, pelos 50 anos do aniversário das aparições de Nossa Senhora, o papa Paulo VI chegou a Fátima, onde o aguardava um milhão de peregrinos, que haviam passado a noite ao relento.

L1. Como a mãe que acolhe, corrige e consola seus filhos, principalmente os que em determinado momento mais necessitam, assim sempre foi Nossa Senhora em suas aparições.

T. Através de Maria, Deus intervém com sua presença materna.

L2. Podemos constatar isso em Lourdes, na França, em Guadalupe, no México, em Aparecida, no Brasil, como em Fátima, Portugal.

T. “Como uma mãe consola os filhos, assim em Jerusalém vou consolar-vos” (Is 66,13).

L3. A aparição de Fátima nos recorda o essencial da mensagem evangélica:

T. Tomar a sério o amor de Deus, como um gesto carinhoso de sua fidelidade na aliança que fez com Abraão, e todos nossos pais na fé.

L4. No mundo inteiro foram criadas fortes raízes de devoção a Nossa Senhora. T. Que Maria nos proteja sempre com seu amor materno.

IX. MOMENTO DE PRECE COMUNITÁRIA

A. Rezemos agora a Nossa Senhora, pedindo que ela interceda por nós junto a Jesus, pedindo por todas as nossas necessidades. (orações espontâneas)

X. COMPROMISSO ATÉ O PRÓXIMO ENCONTRO

A. Que compromissos concretos podemos assumir, com base nas reflexões que fizemos sobre o Sacramento do matrimônio, até o próximo encontro? (deixar citar exemplos).

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XI - ENCERRAMENTO

A. Antes de encerrarmos este encontro, invoquemos a proteção de Maria:

T. Ó Maria, que nos montes de Fátima revelastes aos três humildes pastores, o valor da reza do terço. Ajudai-nos a ser vossos devotos. Aumentai em nós a disposição para rezar o terço, e que nosso exemplo estimule nossos familiares a fazerem o mesmo. Através da meditação dos mistérios, refletimos sobre nossa redenção, relembramos o sofrimento de Cristo, sua paixão, morte e ressurreição. Querida Mãe, ajudai-nos a ser imitadores vossos, e verdadeiros seguidores de Jesus Cristo. Contamos com vossa proteção e com vossa força. Amém.

A. Como filhos da mesma Mãe, abracemos nosso irmão, nossa irmã aqui presente, e transmitamos a cada um o abraço da paz. Deseje que Maria o proteja sempre como nossa Mãe e exemplo a seguimento a Jesus Cristo. Saudemo-nos uns aos outros. (Os presentes se saúdam).

A. Rezemos agora a Ave Maria, recordando a disponibilidade de Maria em nos dar o Salvador:

T. Ave Maria, cheia de graça...

Terminemos este encontro pedindo que Maria nos acompanhe sempre, em cada dia de nossa vida.

Referências

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