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A arte dramática no ambiente hospitalar: o teatro humanizador da saúde.

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Academic year: 2021

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A arte dramática no ambiente hospitalar: o teatro humanizador da saúde.

Jessica Farias Dantas Medeiros1, Maria de Lourdes Macena Filha² 1 Parte do TCC de graduação do primeiro autor.

² Graduando do Programa de Graduação em Licenciatura em Teatro do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia – IFCE. email: fariasjessicad@yahoo.com.br

² Doutorando e professora do curso Licenciatura em Teatro do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia - IFCE. email: lumacena@ifce.edu.br

Resumo: Este trabalho tem como foco a análise da força transformadora que a arte dramática possui

dentro das instituições hospitalares. Utilizando-se, predominantemente, de atores clowns, o teatro

humanizador surge nesse ambiente como uma forma de presar pelo bem estar dos pacientes e de seus

familiares, além de conscientizar médicos e gestão da importância de uma relação mais humanizada e

próxima dos mesmos. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, na qual foi possível observar que de

teatro dentro do hospital vem a cada dia ganhando seu espaço e que a sua função vai muito além do

provocar o riso, a alegria e a quebra dessa rotina tão estressante. As técnicas e o estudo do clown são o

principal alicerce para esses atores, porém, não é a única maneira pela qual o ator e o seu grupo podem

trabalhar ações visando o processo de humanização no referido local. O teatro, que se classifica como

vida intensificada e como uma arte que tem em sua expressão o englobamento de outras artes (música,

dança e literatura), possui um leque de possibilidades de utilização em vários projetos de

humanização.

Palavras–chave: arte transformadora, clown, comunicação, humanização, teatro e saúde.

1. INTRODUÇÃO

Nunca paramos para pensar o quanto o simples fato de levar atenção, riso e alegria a um

enfermo pode contribuir para o seu tratamento e, principalmente, para uma melhor vivência dessa

estadia tão inquietante. O maior desafio da contemporaneidade nos ambientes hospitalares é a falta de

comunicação e relação entre o profissional de saúde e o usuário, os profissionais entre si e a própria

relação com o enfermo e seus familiares. O teatro humanizador

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, que está crescendo no Brasil, junto

com o Ministério da Saúde vem tentando mudar essa realidade. Através de uma maior atenção voltada

a esse trabalho, percebemos que os grupos que abraçam a iniciativa, investem nesse novo tipo de

teatro, constituído predominantemente por atores clowns, e em pesquisas e livros que seguem esse

modelo de ator em hospitais.

A produção de cuidados voltada para a humanização pressupõe como requisitos atendimento de qualidade, participação social do usuário, melhora na relação entre profissionais e usuários e respeito à singularidade e aos direitos de cada usuário. Um hospital que se utiliza da filosofia da humanização contempla, em sua estrutura física, tecnológica, administrativa e humana, o respeito e a valorização da pessoa humana, seja ela paciente, familiar ou o próprio profissional de saúde. A observância desses pressupostos pode garantir condições para o atendimento de qualidade e o respeito à dignidade (Rev. esc. Enferm. , 2009)

1 Teatro que busca a compreensão das ações humanas, na construção de suas realidades como flexíveis,

utilizando-se da arte dramática como ferramenta para ocasionar uma relação e comunicação entre esses indivíduos de forma humanizada.

ISBN 978-85-62830-10-5 VII CONNEPI©2012

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E é com esse intuito que o teatro procura ter o seu espaço nas instituições hospitalares,

procurando ser um agente humanizador nesse ambiente, que na atualidade ainda se mantém tão

precário. A arte dramática possui muito mais do que um caráter político e didático pedagógico, ela tem

uma característica profundamente transformadora, tanto no estado físico quanto no estado emocional

do ser humano. Estar comprovado a melhoria e a recuperação de pacientes com algum tipo de

patologia a partir da presença de projetos humanitários que levam o teatro e a alegria para essas

pessoas, sua família e toda a equipe médica. Redução do hormônio do estresse, ativação de endorfinas

para diminuir a dor, redução de tensão muscular, melhor oxigenação do cérebro, reforço da imunidade,

harmonia na relação entre médico e paciente, e uma maior aproximação e apoio familiar, tanto para o

enfermo quanto para a equipe médica, são alguns dos efeitos positivos causados por esse tipo de

teatro.

O projeto mais conhecido aqui no Brasil é o “Doutores da Alegria”, de São Paulo, criado em

setembro de 1991, formado por atores profissionais na área do clown e em técnicas circenses. Os

artistas possuem toda uma preparação diferenciada para realizar este tipo de trabalho. Em Fortaleza

existem muitos grupos que também abraçaram essa iniciativa como o “Terapia do Riso” e a

“Associação Peter Pan” – APP –, utilizando-se, dorsalmente, dos princípios da palhaçaria. A

preparação dos atores consiste principalmente no domínio da linguagem do clown dentre outros

aspectos. Mas qual a verdadeira importância da arte dramática dentro dos hospitais? Será que ela deve

se limitar apenas ao universo clownesco?

Visando responder a essas perguntas, o referido artigo surgiu. O pesquisador, através de suas

inquietações, busca a valorização deste tipo de trabalho disseminando-o, não apenas para os hospitais

públicos, e enfatizando a complexidade e a beleza dessa atividade que vem crescendo a cada ano.

2. MATERIAL E MÉTODOS

Para a realização desta pesquisa, foi necessário um estudo minucioso da literatura citada, na

qual se priorizou referências da tese de doutorado em artes da autora Ana Lúcia Martins Soares (2007)

e do trabalho de conclusão de curso de graduação em enfermagem da autora Viviane Maria (2008). O

processo metodológico constituiu-se então, de uma pesquisa bibliográfica, tanto na área de saúde

quanto na de artes, na tentativa de identificar e relacionar o teatro ao processo de humanização

hospitalar, ressaltando sua importância e eficácia.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Para darmos continuidade à pesquisa, faz-se necessário uma pequena explanação sobre o que

realmente vem a ser o conceito de humanização e como esse termo se aplica ao ambiente hospitalar

para que, assim, possamos ter uma melhor compreensão do objeto de estudo.

Humanizar parte da idéia do valor humanitário que promove o bem estar mediante a eliminação

da dor, do sofrimento, da pobreza e da miséria; seu principal objetivo é tornar o ser mais humano,

mais sociável e civilizar as relações existentes em um determinado local. Este conceito surgiu devido à

tomada de consciência do ser humano, o qual percebeu que estava esquecendo os aspectos

sentimentais, de comunicação e expressão. Tal amnésia se faz presente, principalmente, pelo fato de a

humanidade se deixar enraizar cada vez mais nos princípios capitalista, os quais dizem que “ter” é

mais importante do que “ser”. A rotinha estressante, característica fundamental da sociedade

contemporânea, é também outro fator anti-humanização: a sociedade está centrada no ideal único de

luta por evolução e progresso tecnológico e econômico, abandonando, muitas vezes, os valores éticos

e o pensamento coletivo e social.

Foi buscando resgatar esses valores e a importância de se humanizar essa sociedade, que alguns

países da Europa, como Inglaterra, França, Espanha, além dos Estados Unidos, mantiveram

consolidados programas de humanização na rotina hospitalar de sua população. No Brasil só foi

possível essa solidificação a partir de 1999, com o Programa Nacional de Humanização – PNHAH –

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criado pela Secretaria da Assistência à Saúde, do Ministério da Saúde, tendo como público alvo

hospitais da rede pública. O programa tem como objetivo principal mudar a assistência aos usuários

dos hospitais, melhorando tanto a qualidade dos serviços hoje prestados, quanto a sua eficácia em

aprimorar as relações entre os profissionais de saúde e usuários, profissionais entre si, profissionais e

gestores, hospital e comunidade. Sobre humanização em saúde vejamos o que diz o Ministério:

Humanização em saúde é resgatar o respeito a vida humana, levando-se em conta circunstâncias sociais, éticas, educacionais e psíquicas presentes em todo relacionamento humano [...] envolve, ainda, três outros aspectos fundamentais: 1) a capacitação permanente dos profissionais de saúde e a criação de condições para que participe efetivamente na identificação das melhorias que considerem necessárias às suas condições de trabalho; 2) a criação de condições para que o usuário participe na avaliação da qualidade dos serviços que lhe são oferecidos; 3) o empenho da comunidade organizada e sua efetiva participação como parceira dos agentes públicos de saúde, em ações de apoio e acompanhamento dos serviços (Ministério da Saúde, 2001).

Todos estão envolvidos nesse processo, no qual os profissionais da área são mais cobrados a fim

de manter o caráter humanitário em seu ambiente de trabalho. Isso se explica pelo fato de que o

hospital é um dos locais mais propícios a sofrer um déficit de relação e comunicação mais

humanizada, justamente por ser um espaço que lida com vidas fragilizadas, vivendo uma rotina

eletrizante cujo diálogo se limita apenas a conceitos técnicos da medicina. Para Chiattone (2003 apud

Santos, 2008, p. 24), a humanização nos hospitais deve ser voltada para o processo de treinamento das

equipes de saúde e para intervenções estruturais, permitindo, portanto, que a experiência da

hospitalização seja mais confortável, principalmente em se tratando de hospitalização infantil.

Estabelecidos os conceitos inicias de humanização, faz-se necessária uma pequena explicação

sobre umas dessas intervenções estruturais, a arte dramática, objetivando uma futura ponte entre esses

dois estudos e alguns questionamentos dessa prática que ainda se limita ao clown.

O universo do teatro no hospital, especificadamente o clown, ganhou espaço no âmbito

acadêmico e profissional da medicina a partir da década de 70, com os ideais do médico americano

Hunter Doherty Patch Adams. Seu estudo surgiu a partir do momento em que ele, estudante da área,

percebeu a importância de implantar no seu ambiente de trabalho médicos mais humanizados,

valorizando a compaixão, a generosidade e a preocupação do bem estar de seus pacientes. O referido

pesquisador aliou os princípios de palhaçaria a essa rotina tão delicada, buscando resgatar em suas

visitas aos hospitais uma aproximação maior dos médicos com os enfermos, fazendo com que estes

associem a imagem daqueles à do palhaço. Esta transformação do ambiente hospitalar em um local de

distribuição e provocação de sorrisos influiu significadamente na saúde dos pacientes, conforme

podemos ver a baixo:

Existem inúmeros de que o humor ajuda a vencer situações difíceis, reduz o estresse e fortalece a saúde, portanto, também o riso pode produzir a tensão e superar dificuldades em casos de situações de sobrecarga graves. Também quando se falando de doenças, inúmeros relatos comprovam que rir é o melhor remédio. O riso leva também a alterações das funções cardiovasculares, aumentando a freqüência cardíaca e pressão arterial e depois baixa novamente, melhorando os sinais de estresse (SANTOS, 2008, p. 36).

Mas a arte dramática dentro das instituições de saúde vai muito além do princípio de provocar

riso, divertimento e uma possível cura dos enfermos. Em nosso país temos como referência o projeto

“Doutores da Alegria”, de São Paulo, que procura levar alegria a crianças hospitalizadas, seus pais e

médicos utilizam-se também de outras artes como a música, dança, pintura e a literatura. Formado por

atores profissionais na área do clown e em técnicas circenses, o projeto, que surgiu em setembro de

1991, se engloba nas mais de 180 iniciativas existentes no país com o apoio do Ministério da Saúde.

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Em Fortaleza podemos destacar os grupos “Terapia do Riso” e a “Associação Peter Pan” – APP –, que

trabalham com atores e não-atores sem perder também a figura do clown e os princípios da palhaçaria.

Para atuar no ambiente hospitalar não basta a formação atorial do palhaço, mas impõe-se uma

especialização com práticas e conhecimentos específicos, testados em ambiente real e avaliados

sistematicamente (SOARES, 2007, s/p). A preparação desse ator em geral consiste no domínio da

linguagem do clown, no conhecimento sobre troca de experiências e visões do universo hospitalar

entre profissionais da saúde e palhaços, e na habilidade e desenvolvimento de ser um palhaço, com um

estudo teórico sobre os valores da humanização em hospitais. Também cabe a eles, na construção

desse figurino, buscar a semelhança com o médico, vestindo jalecos brancos e empregando brinquedos

que remetem tanto à figura do palhaço quanto a objetos utilizados pelos funcionários, de uma maneira

bem lúdica e colorida. O Clown tem liberdade de ser e criar, utilizando-se de constantes improvisações

e colocando em prática seus estudos em circo, bufões, bobos e arlequins, aceitando seu próprio

ridículo e aguçando a sua percepção.

Outro aspecto trabalhado com esses atores é a noção de higiene hospitalar, estudos sobre ética

no trabalho e maneiras de como aproximar os domínios da arte e os da saúde, adequando o trabalho do

palco ao hospital. Fora o projeto já citado “Doutores da Alegria”, que realiza audições para atores

profissionais, em geral os grupos que abraçam essa iniciativa abrem espaço para voluntários de

diversas áreas, sendo a formação desse palhaço de caráter informal ou até mesmo inexistente. E é

nesse âmbito que o Ministério da Saúde deve ter cuidado, pois o contato com pessoas hospitalizadas,

principalmente crianças, é de profunda delicadeza e não são todas as pessoas que sabem lidar com a

dor do outro e muito menos atrelar o palhaço a essa busca. O verdadeiro valor desse palhaço no

hospital é explicado por Soares (2007) quando o mesmo diz que:

O palhaço se dirige ao que é saudável numa criança que está doente, no intuito de manter vivas as suas possibilidades de criar, de sonhar, de rir. De fato, o mundo do palhaço é bem diferente daquele do hospital, mas seu universo está muito próximo ao da criança. Essa proximidade cria rapidamente uma grande cumplicidade entre eles. A aproximação, num segundo plano, com os médicos e enfermeiros e mesmo os acompanhantes, se dá através da própria criança. (SOARES, 2007, s/p)

As relações passam a surgir de uma maneira mais harmoniosa, e esse ator busca cada vez mais

valorizar a humanidade desses indivíduos utilizando-se da linguagem artística de uma forma bem

específica para determinados leitos e pacientes, compreendendo as necessidades desses enfermos e o

universo em que eles, seus familiares, equipe médica e gestão estão inseridos.

6. CONCLUSÕES

A arte dramática, assim como os demais tipos de arte existentes, tem em sua essência o poder de

comunicação e de expressar algo de forma poética. Criar, trabalhar e realizar atos e gestos, que

contagiam os seus sentimentos e os dos outros, são aspectos que caracterizam o artista. O teatro é uma

expressão artística transgressora, que não se restringe apenas ao palco e que pode muito bem ser

utilizada para os projetos de humanização hospitalar.

Existem ainda muitas falhas no sistema de saúde pública, e o clown entra nesse ambiente como

uma nova maneira de se relacionar com essa realidade e, conseqüentemente, com as pessoas que

fazem parte dela. É importante ressaltar que a figura clownesca não é a única maneira pela qual essa

forma inovadora do fazer teatral pode ser inserida nos hospitais. Diante do trabalho realizado,

sugerimos que o teatro de bonecos, as danças dramáticas populares e pequenas encenações com

personagens diversos, possam ser uma das possibilidades de alcançar esse mesmo objetivo, fugindo

dos padrões já estabelecidos.

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É preciso ter bastante cuidado em se apoiar nos princípios de palhaçaria, pois é uma técnica que

requer um bom estudo para que assim não caia na banalização e na utilização erronia do verdadeiro

significado de ser clown. Outro aspecto importante é que, talvez, devido a essa chamada banalização

do nariz vermelho, muitos adultos e crianças possuem medo da figura do palhaço, o que pode ser um

agravante para esses atores que usam exclusivamente essa técnica nas instituições de saúde.

O teatro humanizador não pretende objetivar a cura dos pacientes, isso é uma possível

consequência; sua principal função é prezar pelo bem estar desses indivíduos e tornar o espaço onde

estão em um local de agradável convivência e humanizado. Os seus ideais devem se espalhar também

pelas instituições particulares, fato que pouco ocorre, pois o cliente que paga por esse serviço de saúde

possui uma vasta lista de planos no mercado, e estes se encontram cada vez mais competitivos e o

diferencial é de suma gravidade para o crescimento e a boa imagem dessa empresa.

É comum que a iniciativa desses atores seja de caráter voluntário, mas temos que compreender a

seriedade desse tipo de teatro que requer uma maior valorização e um incentivo para a disseminação e

evolução de projetos. Nós atores e estudantes da área de licenciatura em teatro, também temos que

compreender a importância da nossa arte e a docência fora dos palcos e das salas de aula. Apesar do

Ministério da Saúde apoiar as devidas iniciativas, não são todos os hospitais que se utilizam do teatro

humanizador, por não assimilaram o verdadeiro valor desses projetos e de sua relevância para a

população que depende desse serviço de saúde para obter uma qualidade de vida.

É, portanto, visível as relações dos conceitos de humanização no âmbito das artes cênicas e

como ela consegue se utilizar desses princípios de uma maneira tão verdadeira e profundamente lúdica

sem perder toda sua linha poética.

AGRADECIMENTOS

Aos meus familiares.

Á professora-doutora Lourdes Macena.

REFERÊNCIAS

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instrumento na assistência à criança hospitalizada. 5. ed. Rev. Latino-Am. Enfermagem. Ribeirão

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SANTOS, V.M.R. Hospitalização Infantil: considerações da literatura sobre o cuidado da

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SOARES, M.L.A, Palhaço de Hospital: Proposta Metodológica de Formação. 2007. Tese

(Doutorado em Artes) – Escola de Teatro, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de

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2007.

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Acesso

Referências

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