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À LA CARTE Vera Ribeiro de Carvalho (você poderá ver a explicação desse título clicando aqui) ESCLARECIMENTO

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Academic year: 2021

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À LA CARTE

Vera Ribeiro de Carvalho

(você poderá ver a explicação desse título clicando aqui)

ESCLARECIMENTO

TENHO RECEBIDO VÁRIAS RECLAMAÇÕES DE PESSOAS QUE NÃO CONSEGUEM VER ONDE POSTAR OS COMENTÁRIOS PARA ESTA COLUNA.

SE QUISER COMENTAR, OBSERVE, LOGO QUE CLICA PARA ABRIR A COLUNA, QUE ABAIXO ESTÁ ESCRITO: "POSTE COMENTÁRIOS ABAIXO QUANDO QUISER. "

ESSE “ABAIXO” FICA NA PÁGINA ANTERIOR A ESTA. ÀS VEZES O ESPAÇO APARECE LOGO ABAIXO MESMO; ÀS VEZES, LÁ “EMBAIXÃO”, AO PÉ DO SITE. VEJA:

Para que possa entender o meu ponto de vista – e o porquê de eu chamar, mais uma vez, de “Há controvérsias”, peço que leiam a fabulazinha a seguir:

A RAPOSA E A CEGONHA

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A raposa e a cegonha mantinham boas relações e pareciam ser amigas sinceras. Certo dia, a raposa convidou a cegonha para jantar e, por brincadeira, botou na mesa apenas um prato raso contendo um pouco de sopa. Para ela, foi tudo muito fácil, mas a cegonha pôde apenas molhar a ponta do bico e saiu dali com muita fome.

- Sinto muito, disse a raposa, parece que você não gostou da sopa.

- Não pense nisso, respondeu a cegonha. Espero que, em retribuição a esta visita, você venha em breve jantar comigo.

No dia seguinte, a raposa foi pagar a visita. Quando sentaram à mesa, o que havia para o jantar estava contido num jarro alto, de pescoço comprido e boca estreita, no qual a raposa não podia introduzir o focinho. Tudo o que ela conseguiu foi lamber a parte externa do jarro.

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- Não pedirei desculpas pelo jantar, disse a cegonha, assim você sente no próprio estômago o que senti ontem.

Moral da história:

** Viram? Acharam bonitinha?

É mesmo, “né”? Mas... e a cegonha... como será que se sentiu depois??

Quando acontece uma coisa ruim a quem fez o mal a alguém – mas, por motivos naturais, até dá para rogar um “Bem feito... antes ele do que outro!” (aff! Que maldade! rsrsrs!). Por exemplo, quando alguém, bêbado, sai dirigindo feito louco, provoca um acidente que só mata a esse alguém...

Mas a moral dessa fábula, que às vezes achamos como “adágio popular”, mas que encontramos também na Bíblia (Mateus, 26:52), e também em versões mais modernas com outras palavras, pode remeter à ideia de “vingança”... à ideia do “olho por olho, dente por dente”... E isso, sim, não é legal!

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“Pelos motivos mais diversos possíveis, acho que em algum momento da vida todo mundo já se sentiu impregnado de fúria diante de algo que considerou injusto, principalmente pela rejeição. Ah, essa é doída!”

O sangue ferve...Vem aquela vontade insana de fazer o outro sofrer de maneira igual, ou, de preferência, pior... Vontade de ferir, machucar, esfolar...

Isso aí até é uma reação normal. Mas vira um grande problema quando esse sentimento transforma-se em obsessão. Assim, a vingança pode tornar-se algo desequilibrado, principalmente se alguma situação estiver mal resolvida.

Por um lado, pode até aliviar a dor mas, por outro, cria um vazio e perpetua um mal estar em todos os envolvidos. Sem contar que pode voltar em forma de nova vingança do outro, tornando um ciclo vicioso interminável.

Segundo o pesquisador comportamental Ricardo Menezi, a vingança traz sérias repercussões psicológicas e também para o corpo e para o aspecto social da pessoa que se vinga. É um sentimento ruim, que enferruja a alma. Entenda melhor por que não vale a pena se vingar:

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1. Não dá pra ser feliz

O sentimento de vingança ocupa a mente de tal forma que não deixa espaço pra mais nada! “ A pessoa pode até ter motivo pra ficar feliz com alguma coisa, mas não consegue, comenta Ricardo.

2. A alma enferruja

A vingança traz pessimismo, ódio, ressentimento... Essas sensações vão enferrujando a alma, diz o especialista.

3. Poço de doenças

A vontade de se vingar gera vários males, como ansiedade, depressão e transtorno obsessivo compulsivo (TOC).

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Outro mal comum entre os vingativos é a fobia social. Eles param de se relacionar com as pessoas, se afastam dos amigos e da família. Agem assim porque pensam que, se não o fizerem, vão perder o foco na vida, que é se vingar, explica o pesquisador.

5. Estresse de sobra

O vingativo é estressado. O corpo produz níveis elevados dos hormônios cortisol, adrenalina e noradrenalina. A curto prazo, isso dá uma força sobrenatural para a pessoa ter coragem de fazer o que planeja. Mas a longo prazo, debilita as funções do corpo.

6. Mais e mais doenças

Níveis altos de estresse detonam problemas nas vias respiratórias, na pele, no coração, no sistema digestivo... A pessoa passa a implodir por dentro.”

7. Um futuro nada legal

“ Ao olhar para trás, na velhice, é duro notar que sua vida foi motivada pela vingança e não por sentimentos nobres, alerta Ricardo. Então, deixe as coisas ruins no passado!”

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Então, é preciso ficarmos atentos... Já deu para perceber que a vingança não leva mesmo a nada, e – pior! – fazer sofrer quem nos fez sofrer não só revela um lado horroroso nosso (talvez, até, quem realmente somos!), como também não fará sanar a nossa dor...

Então... concluindo... que seja ferido com ferro quem com ferro nos feriu... mas que seja por “obra e graça” da própria vida... da natureza... mas não provocado e “tramado” por nós!

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http://mdemulher.abril.com.br/estilo-de-vida/viva-mais/7-motivos-pra-voce-nem-sequer-pensar-em-vinganca

http://taniameneghelli.blogspot.com.br/2011/08/vinganca-vale-pena.html PAINEL

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Projeto Viva a Vila/ Feijoada Show em solidariedade

Vejam que maravilha de promoção! Além de deliciosa, “de quebra” haverá a oportunidade de “saborearmos” também as delícias de ouvirmos excelentes cantores, a maioria “pratas da casa”! (vou deixar a foto “bem grandona” para poderem ver melhor...)

Usarei aqui boa parte das palavras da postagem do Pedro Marques no face, para que entendam a importância da colaboração...

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“Esta promoção é para pagar os salários do mês de junho de nossos 05 funcionários, dentre eles Professores que dedicam seu ofício aos menos favorecidos.

Nossa sobrevivência institucional atualmente está sendo levada pela venda de doces e da nota Paraná... estamos aí, na luta para que essas Crianças e adolescentes continuem sendo atendidos pelo Projeto, que já demonstrou, o suficiente, o quanto é importante para Goioerê.

VILA A VILA foi criado na perspectiva de que deve existir uma união entre a sociedade civil e o poder público em prol daqueles que mais precisam, buscando assim o BEM COMUM”.

É isso. Enquanto não se resolvem as pendências governamentais, o negócio é garantirmos unidos a sobrevivência desse projeto maravilhoso!

Tenho convites também... PARTICIPEM!

Só na CHARME MODAS! Ainda dá tempooooo!!!

É só até hoje, então, se você correr, ainda dará tempo de aproveitar essa promoção maravilhosa com produtos maravilhosos! Não perca tempo! Vá conferir!

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“Pedacinho” às vezes exótico, ou pitoresco... interessante do Brasil, que eu vi por aí...

Posto de gasolina GRAAL - Estação Kafé - Santa Cruz do Rio Pardo – SP – em setembro/2010; julho de 2016 e 2016

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E quem não quer emagrecer? rsrsrs! Então... “taí” a dica do nosso competente Dr. Eduardo... “Facim, facim!” rsrsrs! “Bóra” seguir?

Galeria dos aniversariantes

Olhem só quanta gente bacana nessas fotos! De hoje a dia 06/07, todos aniversariam! O versátil e talentoso ator Dhionata Macena, o dinâmico ex-vereador “Paraíba”; minha querida “ex-aluninha” Bárbara Granado; meu amigo e “ex-colega-professor” sumido Bruno Ferracioli (“cadê” você? Saudades!); minha “colega-avó” dos meus netos, “Vovó Chica”, tão amada por eles; a “ex-aluninha” que me surprendeu em Rancho, com seu abraço apertado, Vera Bonacin; a diretora “ex-colega” da Cultura (eu que sou “ex”... rsrsrs!) Ivone Brito, também de Rancho, e meu querido “ex-aluninho” Isao Katayama! Pessoal querido... “que seu dia seja recheado de pessoas queridas, de presentes lindos e de comidas maravilhosas... Desejo-lhes toda a felicidade, toda a paz, toda a saúde e toda a luz que possam querer. Que seus sonhos permaneçam grandes e suas preocupações sempre pequenas!” Parabéns a todos!

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QUESTÃO Fuvest

"Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento, duas considerações me levaram a adotar diferente método: a primeira é que eu não sou propriamente um

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autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço; a segunda é que o escrito ficaria assim mais galante e mais novo. Moisés, que também contou a sua morte, não a pôs no introito, mas no cabo: a diferença radical entre este livro e o Pentateuco."

(Machado de Assis, Memórias póstumas de Brás Cubas).

No fragmento, o autor afirma que:

a) vai começar suas memórias pela narração de seu nascimento. b) vai adotar uma sequência narrativa invulgar.

c) que o levaram a escrever suas memórias foram duas considerações sobre a vida e a morte. d) vai começar suas memórias pela narração de sua morte.

e) vai adotar a mesma sequência narrativa utilizada por Moisés.

http://exercicios.mundoeducacao.bol.uol.com.br/exercicios-literatura/exercicios-sobre-machado-assis.htm

Referências

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