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Polícia Federal Diretoria Técnico-Científica Instituto Nacional de Criminalística Serviço de Perícias de Laboratório e Balística

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Academic year: 2021

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(1)

Polícia Federal

Diretoria Técnico-Científica

Instituto Nacional de Criminalística

Serviço de Perícias de Laboratório e Balística

Fernanda Lintomen A. de Almeida

Perita Criminal Federal

(2)

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Polícia Federal Superintendências Regionais SETEC/NUCRIM (27) UTEC/NUTEC (26) Diretoria Técnico -Científica Instituto Nacional de Criminalística

(3)

Drogas de Abuso Medicamentos Tintas Bebidas Combustíveis Explosivos e pós-explosão Investigação incêndios Perfil Químico Agroquímicos SEPLAB 20 Peritos Químicos, farmacêuticos, eng. químico Substâncias Controladas

(4)

Instrumentação Analítica

 GC com diversos detectores (MS, FID, µ-ECD, NPD)

 HPLC com diversos detectores (UV/Vis-DAD, Fluorescência, MS-TOF, MS-MS, Q-TOF)  Cromatografia de Íons  Espectrofotômetro Infravermelho  Espectrofotômetro Raman  ICP-MS  Absorção Atômica  Analisador Termogravimétrico

(5)

2008 • Início das discussões - I Seminário de Química Forense

2009

• Participação em Exercícios Colaborativos Internacionais

promovidos pelo Programa de Garantia da Qualidade da UNODC

2009/ 2010

• Projeto financiado pela UNODC, participação em cursos e consultoria na ISO/IEC 17025 pelo IEL/GO (Instituto Euvaldo Lodi)

(6)

Outubro/ 2012

• Termo de Cooperação com o Programa Internacional de Assistência para Treinamento em Investigações Criminais (ICITAP), do Departamento de Justiça Americano (DOJ)

• 18 meses

• Assistência na elaboração das políticas e procedimentos do SGQ da DITEC para a

implementação da norma ISO/IEC 17025 nos laboratórios de química e de genética forense

(7)

05 a 11/ 2013

• Elaboração do Manual da Qualidade e dos procedimentos de gestão da qualidade

12 a 05/ 2014

• Elaboração dos documentos técnicos do SGQ

(8)

05/2014

• Implementação do SGQ e auditoria interna (ICITAP)

08/2014 • Auditoria externa pela FQS-ANSI-ASQ

(9)

 Norma para acreditação de laboratórios de ensaio e calibração

 Seção 4: requisitos de gestão

 Seção 5: requisitos técnicos

Norma genérica

 Norma flexível: várias formas de atender

 Filosofia: prevenção e melhoria contínua

 Caráter voluntário

(10)

PESSOAL COMPETENTE treinado, avaliado e autorizado, funções definidas POLÍTICAS E PROCEDIMENTOS Boas Práticas, métodos e equipamentos validados e calibrados CONTROLE E GARANTIA DA QUALIDADE Exames de Proficiência internos e externos, controles, materiais e padrões de referência certificados RESULTADOS CONFIÁVEIS

(11)

ISO/IEC 17025:2005 Políticas e Procedimentos do Laboratório ILAC G19:08/2014 Aplicação da ISO 17025 e ISO 17020 ao laboratório forense e processamento de locais de crime Requisitos do Organismo de Acreditação

(12)

Diagnóstico • Leitura e interpretação da Norma ISO 17025 • Definição do escopo • Contextualização no laboratório: visita a um laboratório acreditado Implantação • Definição da estrutura do SGQ • Elaboração do Manual da Qualidade • Definição do organismo acreditador • Elaboração de documentos • Treinamentos • Implantação do SGQ Avaliação • Auditoria interna • Análise crítica pela Direção • Auditoria externa

(13)

Fármacos e drogas ilícitas, produtos químicos

relacionados e material botânico

 Testes preliminares: testes de cor

 GC/MS

GC/FID

 HPLC/UV-Vis-DAD

Infravermelho Análise de dados

(14)

Visita ao Lanagro/MG, laboratório pertencente a rede de laboratórios agropecuários do MAPA

 Acreditado na ISO 17025 desde 2009

 Estrutura: necessidade de centralização, hoje 6 Lanagros

 Papel da alta direção

 Estrutura dos documentos

 Disponibilização de documentos de gestão, manutenção de equipamentos, compras, ...

(15)

DITEC/INC ÁREA DE GESTÃO DA QUALIDADE DE LABORATÓRIOS Gerente da Qualidade QUÍMICA FORENSE Assistente da Qualidade Gerente Técnico GENÉTICA FORENSE Assistente da Qualidade Gerente Técnico Premissa: Compromisso da Alta Direção

(16)

 No Brasil: INMETRO

Dificuldades:

 Sem programa de acreditação para a área forense

 Escopo não flexível, incompatível com a grande variabilidade de materiais submetidos a análises

 Não concede acreditação para atividades de natureza subjetiva ou interpretativa, tais como expressão de opinião, investigação de falhas ou consultoria, mesmo que baseadas em resultados de calibrações ou ensaios objetivos

 Prazo exíguo imposto pelo acordo de cooperação inviabilizou adequações por parte do INMETRO

(17)

 Nos EUA: múltiplos organismos de acreditação

ANAB (ANSI-ASQ National Accreditation Board)

ANSI American National Standards Institute

ASQ American Society for Quality

 Organização não governamental

 Fornece serviço de acreditação para organizações públicas e privadas desde 1998

 Acredita laboratórios forenses nas normas ISO/IEC 17025 e ISO/IEC 17020

 É de propriedade conjunta do NIST e da ASQ

(18)

Escrever o que se faz

(19)

Política: é uma declaração dos direcionamentos gerais da

organização em relação às suas atividades.

Procedimento: forma de realizar uma atividade: o que será

feito, por quem e como.

Documento: onde estão descritos diretrizes, normas e

procedimentos. Ex: manual da qualidade, método de análise.

Registro: apresenta resultados obtidos ou fornece

evidências de atividades realizadas. Ex: ata de reunião, formulários e planilhas preenchidos.

(20)

POLÍTICAS E PROCEDIMENTOS Específicos de cada de cada laboratório PROCEDIMENTOS GERAIS Diretrizes para os procedimentos específicos de cada laboratório POLÍTICAS Elaborado para atender a todos os laboratórios do INC Manual da Qualidade Manual de Gestão da Qualidade Manual Técnico SEPLAB Manual Técnico APGEF

(21)

1.

Declaração de Políticas da Qualidade

2.

Referências Normativas

3.

Termos e Definições

4.

Requisitos da Direção – especifica os requisitos para

um gerenciamento sólido

5.

Requisitos Técnicos – especifica os requisitos para a

(22)

• 4.1 Organização

• 4.2 Sistema de gestão

• 4.3 Controle de documentos

• 4.4 Análise crítica de pedidos, propostas e contratos • 4.5 Subcontratação de ensaios e calibrações

• 4.6 Aquisição de serviços e suprimentos • 4.7 Atendimento ao cliente

• 4.8 Reclamações

• 4.9 Controle de trabalhos de ensaio ou calibração não-conformes • 4.10 Melhoria

• 4.11 Ação corretiva • 4.12 Ação preventiva • 4.13 Controle de registros • 4.14 Auditorias internas

• 4.15 Análise crítica pela direção

Norma ISO/IEC 17025

(23)

 Conjunto de 19 POPs

Exemplos:

 POP-D-AGQL-01 - Procedimento para Controle e Gestão de Documentos

 POP-D-AGQL-02 – Procedimento para Compra, Contratação e Recebimento

 POP-D-AGQL-03 - Procedimento para Reclamações

 POP-D-AGQL-04 - Procedimento para Não-Conformidade e Ação Corretiva

 POP-D-AGQL-05 – Procedimento para Ação Preventiva

 POP-D-AGQL-06 - Procedimento para Registro e Gerenciamento de Dados

(24)

 Deve fornecer evidência de seu comprometimento com o SQG

 Declaração no Manual da Qualidade  Análise crítica anual do SGQ

 Documentação de todas as ações da Alta Direção relacionadas ao SGQ: atas de reunião, memorandos, mensagens eletrônicas

 Comunicar à organização a importância de atender aos requisitos do cliente, regulamentares e estatutários

 Manual da Qualidade

 Assegurar a integridade do SGQ por ocasião de mudanças

 Na prática: tem que estar envolvida e deve haver registros deste envolvimento

(25)

 Estrutura, funções e responsabilidades definidas  Organogramas  Funções-chave  Gerente da Qualidade  Chefe do Laboratório  Assistente da Qualidade Gerente Técnico  Coordenador de treinamentos  Requisitos, responsabilidades e inter-relações definidas

(26)

 Versão oficial: arquivo eletrônico, podendo haver cópias controladas impressas

 Cerca de 250 documentos: procedimentos, métodos de análise e documentos destinados a registro (formulários e planilhas)

 Controlados por Lista Mestra

 Disponíveis em ambiente de rede (Biblioteca Digital da Criminalística), com restrição de acesso e back up diário

(27)

LM Lista Mestra POP Procedimento Operacional Padrão MET Método de Análise MUP Método de Uso e Preparo FOR e PLN Formulários e Planilhas DS Documento Suporte DE Documento Externo

Diferentes requisitos para elaboração, verificação, aprovação, efetivação e revisão periódica

(28)

 Normativos e legislação vigente:

 Requisitos de amostragem, acondicionamento e envio

 Documentação

 Capacidade e recursos do laboratório

 Metodologias de análise selecionadas pelo laboratório

 Manter registros das análises críticas e das discussões pertinentes com o cliente

(29)

 Definir quais são os insumos críticos

 Critérios de aceitação

 Lista de fornecedores aprovados

 Avaliação dos insumos críticos antes do uso

 Rastreabilidade dos insumos

Atender aos requisitos exigidos pela União, ou de contratos, acordos e projetos firmados

(30)

 Reclamações

 Não-conformidades

 Determinação da causa-raiz

 Ações corretivas

 Prevenir a recorrência das não-conformidades

 Oportunidades de melhoria

...Além da obtenção de feedback do cliente: Pesquisa de satisfação

(31)

 Únicos e rastreáveis

 Seguros e prontamente recuperáveis

 Registros eletrônicos

Rede com níveis de acesso e back up diário

 Rede interna: registros da qualidade e registros técnicos

Solicitação de exame (Caso)

SISCRIM: documentos e registros administrativos ligados às

solicitações de exame – cadeia de custódia

Dossiê Técnico: registros técnicos do caso - devem permitir uma linha de

(32)

• 5.1 Generalidades • 5.2 Pessoal

• 5.3 Acomodações e condições ambientais

• 5.4 Métodos de ensaio e calibração e validação de métodos • 5.5 Equipamentos

• 5.6 Rastreabilidade de medição • 5.7 Amostragem

• 5.8 Manuseio de itens de ensaio e calibração

• 5.9 Garantia da qualidade dos resultados de ensaio e

calibração

• 5.10 Apresentação de resultados

Norma ISO/IEC 17025

(33)

 Documento de Suporte - DS (5)

 DS-I-SEPLAB-01 Descrição das Funções, Atribuições, Qualificação e Experiência para Atuação no SEPLAB

 DS-I-SEPLAB-03 Programa de Treinamento

 Procedimentos Operacionais Padrão – POP (15)

 POP-I-SEPLAB-06 Amostragem

 POP-I-SEPLAB-10 Validação de Métodos de Análises Qualitativas

Método de Análise - MET (17)

 MET-I-SEPLAB-02 Análise Qualitativa de Substâncias Ilícitas ou Controladas por FTIR

 MET-I-SEPLAB-03 Manutenção e Verificação de Desempenho do Espectrofotômetro de FTIR Nicolet IS10

(34)

 Método de Uso ou de Preparo - MUP (11)

 MUP-I-SEPLAB-01 Controle e Uso de Equipamentos e Instrumentos de Medição

 MUP-I-SEPLAB-02 Preparação Soluções Reagentes

 Formulário - FOR (22)

 FOR-I-SEPLAB-01 Verificação de Pipetas Volumétricas e Dispensadores

Planilha - PLN (19)

(35)

 Capacitação permanente e continuada

Pessoal deve ser competente: formação, conhecimento,

habilidade e experiência

 Trabalho independente apenas após treinamentos,

(36)

 Acomodações e Condições Ambientais

 Normas de segurança e controle de acesso

 Separação física e/ou temporal entre análises que ocasionem contaminações cruzadas

 Controles de limpeza

 Métodos de Ensaio e Validação de Métodos

 Métodos e procedimentos técnicos escritos, normalizados ou

validados

 Desvios de métodos tecnicamente justificados e autorizados

 Cálculos e as transferências de dados submetidos a verificações sistemáticas

(37)

 Registros dos equipamentos

 Identificação unívoca e localização

 Instruções do fabricante

 Situação de calibração ou verificação

 Verificações intermediárias

 Plano de manutenção

 Histórico e manutenções realizadas

 Equipamento fora de serviço

 Isolado e/ou claramente identificado

 Devolvido ao serviço após calibração ou verificação

(38)

 Instrumentos de medição: calibração por empresa pertencente a Rede Brasileira de Calibração-RBC

 Materiais de referência certificados

Padrões de trabalho

 Produtos químicos comerciais

 Fármacos ou preparações farmacêuticas fornecidos por fabricantes autorizados pela ANVISA

 Desenvolvidos pelo laboratório – Novas Substâncias Psicoativas (NSP)

(39)

Repetição de exames

Controles positivos e negativos  Cartas de controle

 Participação em exercício

interlaboratoriais ou exames de proficiência - anual

 Uso de materiais de referência

(40)

Mudança de cultura do laboratório

Maior

segurança nos resultados emitidos

Competência do laboratório comprovada conforme

critérios internacionalmente aceitos

Blindagem do laboratório a eventuais questionamentos

das partes

Adequação à tendência mundial na área forense

Organização do laboratório

(41)

Demanda permanente de recursos materiais e humanos

Necessidade

de auditorias

anuais

por organismo

acreditador

Comprometimento com

manutenção preventiva, corretiva

e calibração de equipamentos

Exercícios de proficiência

(42)

Perda de acreditação por falta de recursos: “ter e

perder é pior do que não ter”

Possíveis questionamentos dos resultados emitidos

pelos demais laboratórios, ainda não acreditados

Caminho inevitável: ter que fazer sob pressão no

futuro

(43)

Aquisição de software para gestão

Ampliação do escopo

Ampliar para os outros laboratórios

Melhoria continuada:

 Oportunidades de melhoria

 Ações Corretivas

 Ações Preventivas

 Otimização/melhorias dos documentos da qualidade

(44)
(45)
(46)
(47)

fernanda.flaa@dpf.gov.br

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