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Academic year: 2021

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30/09/2018

Número: 0601771-27.2018.6.18.0000

Classe: REPRESENTAÇÃO

Órgão julgador colegiado: Colegiado do Tribunal Regional Eleitoral Órgão julgador: Juiz Auxiliar - Dr. José Gonzaga Carneiro

Última distribuição : 28/09/2018 Valor da causa: R$ 0,00

Assuntos: Divulgação de Fatos Inverídicos na Propaganda Eleitoral, Propaganda Política -Propaganda Eleitoral

Objeto do processo: REPRESENTAÇÃO - PROPAGANDA ELEITORAL IRREGULAR - SÍTIO ELETRÔNICO DE CANDIDATO - MEDIDA LIMINAR - CESSAÇÃO DE PROPAGANDA Segredo de justiça? NÃO

Justiça gratuita? NÃO

Pedido de liminar ou antecipação de tutela? SIM Tribunal Regional Eleitoral do Piauí PJe - Processo Judicial Eletrônico

Partes Procurador/Terceiro vinculado

RESISTÊNCIA PELO PIAUÍ 19-PODE / 70-AVANTE / 51-PATRI / 18-REDE / 23-PPS / 43-PV / 44-PRP / 31-PHS (REPRESENTANTE)

ANA MARIA MONTEIRO CAMPELO (ADVOGADO) ISABELLE MARQUES SOUSA (ADVOGADO)

A Vitória com a Força do Povo 15-MDB / 11-PP / 14-PTB / 65-PC do B / 22-PR / 12-PDT / 55-PSD / 13-PT

(REPRESENTADO)

JOSE WELLINGTON BARROSO DE ARAUJO DIAS (REPRESENTADO)

MARIA REGINA SOUSA (REPRESENTADO) MINISTERIO PUBLICO DA UNIAO (FISCAL DA LEI)

Documentos Id. Data da

Assinatura

Documento Tipo

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TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ JUÍZO AUXILIAR DA PROPAGANDA ELEITORAL

REPRESENTAÇÃO (11541) 0601771-27.2018.6.18.0000

REPRESENTANTE: RESISTÊNCIA PELO PIAUÍ 19-PODE / 70-AVANTE / 51-PATRI / 18-REDE / 23-PPS / 43-PV / 44-PRP / 31-PHS

Advogado(s) do reclamante: ISABELLE MARQUES SOUSA, ANA MARIA MONTEIRO CAMPELO REPRESENTADO: A VITÓRIA COM A FORÇA DO POVO 15-MDB / 11-PP / 14-PTB / 65-PC DO B / 22-PR / 12-PDT / 55-PSD / 13-PT, JOSE WELLINGTON BARROSO DE ARAUJO DIAS, MARIA REGINA SOUSA

DECISÃO

Vistos, etc.

Trata-se de representação proposta pela coligação “RESISTÊNCIA PELO PIAUÍ” (PODE/AVANTE/PATRI/REDE/PPS/PV/PRP/PHS) em face da coligação “A VITÓRIA COM A FORÇA DO POVO” (PT, MDB, PP, PR, PDT, PSD, PC do B, PTB e PRTB) e de JOSÉ WELLINGTON BARROSO DE ARAÚJO DIAS, em virtude de suposta prática de propaganda eleitoral irregular.

O autor sustenta que, “em consulta realizada no dia 27 de setembro de 2018 no sítio eletrônico destinado à campanha do Governador Wellington Dias, candidato à reeleição, verifica-se tanto em sua página inicial, como em todas as demais páginas inseridas no referido site de campanha, a veiculação, em destaque, de propaganda de campanha do Ex-Presidente

”.

Lula, com expressa informação de que seria candidato à Presidência da República

Ressalta que não se trata de “mera vinculação como apoiador, mas da indicação do nome de Lula como Presidente da República”, apontando, ainda, o nome de Hadad como seu candidato a vice-presidente.

Assevera que consta em evidência, no sítio eletrônico do candidato indicado, um denominado MATERIAL, que disponibiliza todas as formas de mídia e impressos referentes

link

à campanha do Candidato Wellington Dias (a exemplo de santinhos, adesivos, bandeiras, cartazes e praguinhas), para que os apoiadores e eleitores em geral, que tiverem interesse, possam confeccionar, por conta própria, tais materiais.

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Evidencia que o ex-presidente teve seu registro de candidatura indeferido em 1º/9/2018 pelo Tribunal Superior Eleitoral, por meio de decisão proferida nos autos do Processo 0600903-50.2018.6.00.0000, de aplicação imediata, dada a ausência de efeito suspensivo ope legis dos recursos extraordinários.

Anota, ademais, que no dia 13 de setembro do corrente ano, o Juiz Auxiliar da Propaganda Raimundo Holland Moura de Queiroz, ao julgar a Representação 0601318-32.2018.6.18.0000, determinou que o representado se abstivesse de utilizar material publicitário impresso contendo menção à candidatura de LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, bem como que retirasse de circulação as peças publicitárias virtuais que contivessem menção à candidatura de LULA à Presidência da República.

Apregoa que a propaganda é irregular porque descumpre decisão judicial e porque infringe dispositivos da lei eleitoral ao veicular fato sabidamente inverídico.

Aduz que os representados têm conhecimento do fato, uma vez que as propagandas irregulares são veiculadas em sua página na internet e estão atualizadas.

Argumenta que os meios publicitários adotados destinam-se a criar, artificialmente, na opinião pública, estados mentais, emocionais ou passionais, conduta que contraria o art. 6º, caput, da Resolução TSE 23.551/2017, além de constituir crime eleitoral, tipificado no art. 84 do mesmo normativo, e ferir a isonomia para com os demais candidatos, condição harmonizadora do processo eleitoral.

Junta aos autos os documentos ID 75654, 75655, 75656, 75657, 75658, 75659, 75660 e 75661.

Nesse contexto, requer, liminarmente, seja determinada a imediata cessação da veiculação da propaganda através de todo e qualquer meio publicitário existente que indique, direta ou indiretamente, o ex-candidato Lula como atual candidato à Presidência da República.

Ainda, em sede de liminar, pede a aplicação da multa por descumprimento da decisão exarada no bojo da Representação 0601318-32.2018.6.18.0000, assim como a aplicação de multa em caso de descumprimento da decisão a ser proferida nestes autos, que deverá ser arbitrada em montante não inferior a R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais).

Pleiteia, ainda, em sede de tutela de urgência, a imediata suspensão do sítio eletrônico do candidato Wellington Dias, fazendo constar a mensagem de “a referida página se

”.

encontra fora do ar em virtude de descumprimento da legislação eleitoral

No mérito, postula que seja julgada procedente a representação para confirmar o que fora requerido liminarmente.

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Os requisitos básicos para a concessão da tutela de urgência são o fumus boni iurise o periculum in mora. O primeiro se refere à demonstração preliminar da existência do direito que se afirma, enquanto o segundo consiste na verificação de que o autor necessita de pronta intervenção jurisdicional, sem a qual o direito invocado tende a perecer.

A necessidade da presença cumulativa de ambos os pressupostos é evidenciada pela norma do art. 300 do Código de Processo Civil, segundo o qual “a tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo”.

Observa-se que um dospedidosliminaresse refereà retirada imediata de quaisquer veiculações que apontem LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA como candidato à Presidência da República, sob a alegação de que os meios publicitários que vêm sendo adotados destinam-se a criar, artificialmente, na opinião pública, estados mentais, emocionais ou passionais, e, ainda, sob o argumentode que o referido material descumpre decisão judicial exarada pelo TSE e pelo TRE-PI na Representação 0601318-32.2018. 6.18.0000.

O caso em apreço tem por balizamento suposta violação ao disposto no artigo 6º da Resolução TSE 23.551/2017, que, reproduzindo parcialmente o artigo 242 do Código Eleitoral, assim dispõe:

Art. 6ºA propaganda, qualquer que seja sua forma ou modalidade, mencionará sempre a legenda partidária e só poderá ser feita em língua nacional, não

devendo empregar meios publicitários destinados a criar, artificialmente, na opinião pública, estados mentais, emocionais ou passionais(Código Eleitoral,

art. 242, e Lei nº 10.436/2002, arts. 1ºe 2º).

§ 1º Sem prejuízo do processo e das penas cominadas, a Justiça Eleitoral

adotará medidas para impedir ou fazer cessar imediatamente a propaganda realizada com infração do disposto neste artigo(Código Eleitoral, art. 242,

parágrafo único).

§ 2º Sem prejuízo das sanções pecuniárias específicas, os atos de propaganda eleitoral que importem em abuso do poder econômico, abuso do poder político ou uso indevido dos meios de comunicação social, independentemente do momento de sua realização ou verificação, poderão ser examinados na forma e para os fins previstos no art. 22 da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990.

O representante argumenta que o material publicitário apontado, além de violar disposição expressa de lei, ainda contraria as decisõesproferidaspelo plenário do TSEnos autos do Processo 0600903-50.2018.6.00.0000, onde fora declarada a impossibilidade da candidatura de LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, como também fora vedadaa prática de atos e, por conseguinte, proibira a

que veiculem de forma direta ou indireta a sua candidatura

veiculação de materiais impressos ou de quaisquer meios que, direta ou indiretamente, divulguem a referida candidatura.

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os ministros do Tribunal Superior Eleitoral, por maioria, em, julgando

Acordam

procedentes as impugnações apresentadas pela Procuradoria-Geral Eleitoral, pelo Partido Novo (NOVO) – Nacional, por Kim Patroca Kataguiri, pela Coligação “Brasil Acima de Tudo, Deus Acima de Todos”, por Wellington Corsino do Nascimento e por Marco Vinícius Pereira de Carvalho, e parcialmente procedente a impugnação apresentada por Alexandre Frota de Andrade, declarar a

inelegibilidade de LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, com base no artigo 1º,

, e

inciso I, alínea “e”, itens 1 e 6, da Lei Complementar nº 64/1990 indeferir o

.

pedido de registro de candidatura ao cargo de Presidente da República Além

, facultar à Coligação “O Povo Feliz de Novo” a substituição de LUIZ INÁCIO

disso

LULA DA SILVA, no prazo de dez dias; vedar a prática de atos de campanha do

candidato com pedido de registro indeferido, em especial a veiculação de propaganda eleitoral relativa à campanha presidencial no rádio e na

; determinar a retirada do nome de LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA da

televisão

programação da urna eletrônica e, por fim, julgar prejudicada a tutela de evidência requerida pelo Partido Novo (NOVO) – Nacional, nos termos do voto do relator. Brasília, 1º de setembro de 2018. MINISTRO LUÍS ROBERTO BARROSO (RELATOR) - Registro de Candidatura (11532) nº 0600903-50.2018.6.00.0000 – Brasília – Distrito Federal

Comunica, ademais, o descumprimento da decisão liminar proferida pelo Juiz Auxiliar da Propaganda Eleitoral RAIMUNDO HOLLAND MOURA DE QUEIROZ, e confirmada em sede de decisão monocrática, nos autos do processo 0601318-32.2018.6.18.0000, cujo dispositivo tem os seguintes termos:

Posto isso, constatado o flagrante descumprimento a ordem judicial, CONCEDO PARCIALMENTEa medida liminar vindicada para determinar aosrepresentados: 1.que se abstenham de utilizar material publicitário impresso contendo menção à candidatura de LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA à Presidência da República, em especial aqueles declinados no ID 62849; e 2. que promovam, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, a contar do recebimento da intimação, sob pena de aplicação de multa diária de R$ 1.000,00 (mil reais), até o limite de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais),a retirada de circulação de peças publicitárias virtuais que contenham menção à candidatura de LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA à Presidência da República, em especial aquelas insuladas nas URL’s:

https://www.instagram.com/p/BnkAO6In8fX/?utm_source=ig_web_copy_link https://www.instagram.com/p/BnkAO6In8fX/?utm_source=ig_web_copy_link https://www.instagram.com/p/BnjYKG6nn2W/?utm_source=ig_web_copy_link https://www.instagram.com/p/BnjKnIsnWOp/?utm_source=ig_web_copy_link https://www.instagram.com/p/Bng8k-Kn8t0/?utm_source=ig_web_copy_link https://www.instagram.com/p/BnfGOZwljzu/?utm_source=ig_web_copy_link https://www.instagram.com/p/BnfGOZwljzu/?utm_source=ig_web_copy_link”

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De fato, mesmo numa análise perfunctória, típica das tutelas de urgência, facilmente se verifica, pela análise dos links apresentados pelo representante e do material acostado aos autos, que osrepresentadosveiculampropaganda de LUIZ INÁCIO LULA DA

, a despeito da decisão da Corte Máxima Eleitoral, que,

SILVA à Presidência da República

além de declarar a suainelegibilidade e indeferir o pedido de registro de candidatura ao cargo de Presidente da República, ainda vedoua prática de atos de campanhado candidato com registro indeferido.

Percebe-se, ademais, odesrespeito à decisão proferida na representação 0601318-32.2018.6.18.0000, da lavra do Juiz Raimundo Holland Moura de Queiroz.

Destarte, analisando os documentos ID 75654, 75655, 75656, 75658, 75659, 75660 e 75661, detecto a existência de publicidade em que constam atos de campanha indicando expressamente “Presidente LULA 13 e vice FERNANDO HADDAD”.

Ressalto, ademais, que, ao acessar o endereço eletrônico (URL) ,

http://wdias13.com.br/material/ constatei a existência de modelos de arte de peças

publicitárias prontos para impressão, nos quais se observa a veiculação do nome de LU IZ INÁCIO LULA DA SILVA como candidato a presidente e de FERNANDO HADDAD como vice.

Deveras, apesar de ainda não haver consenso na jurisprudência pátriaacerca dos atos que, na esfera eleitoral,efetivamente constituam “meios publicitários destinados a criar, artificialmente, na opinião pública, estados mentais, emocionais ou passionais”, não pairam dúvidas quanto à real utilização de material publicitário dacampanha presidencial de LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, conduta expressamente proibida pelo Colendo TSEhá quase um mês

, o que caracteriza a probabilidade de direito invocado.

Outrossim, o representante pleiteiasuspender todo o sítio eletrônico do candidato Wellington Dias. Esse tipo de providência é desproporcional por restringir eventual conteúdo lícito e sequer relacionado à controvérsia, impedindo, ainda, o usuário, de se utilizar do perfil ou página para disponibilizar conteúdos futuros, medida queconstituium exemplo clássico de censura prévia.

Cito jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral:

ELEIÇÕES 2010. PROPAGANDA ELEITORAL ANTECIPADA. INTERNET. BLOG. AÇÃO

CAUTELAR. ANONIMATO. PSEUDÔNIMO. SUSPENSÃO LIMINAR. PROVEDOR.

RESPONSABILIDADE. LIVRE MANIFESTAÇÃO DO PENSAMENTO.1. As representações eleitorais que apontem irregularidades na utilização da internet como meio de divulgação de propaganda eleitoral podem ser propostas: (i) - contra a pessoa diretamente responsável pela divulgação tida como irregular, seja por autoria própria, seja pela seleção prévia do conteúdo divulgado; e (ii) - contra o provedor de conteúdo ou hospedagem quando demonstrado que este, em relação ao material incluído por terceiros, foi previamente notificado da irregularidade apontada ou, por outro meio, é possível verificar o seu prévio conhecimento. (iii) Desta última hipótese, excetua-se o armazenamento da propaganda realizada diretamente por candidatos, partidos e coligações, quando o provedor somente poderá retirar a propaganda após prévia apreciação judicial da irregularidade apontada, sendo ele responsável apenas no caso de descumprimento da decisão judicial. 2. Diante de comprovada irregularidade eleitoral, a Justiça Eleitoral pode, por

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meio de decisão fundamentada, determinar a suspensão de conteúdo veiculado na internet, em representação que identifique o responsável pelo conteúdo ou em ação cautelar que busque identificá-lo. 3. A identificação do responsável direto pela divulgação não é elemento essencial para determinar a suspensão e não prejudica: (i) a apuração da responsabilidade para permitir a discussão sobre eventual aplicação de sanção a ser tratada em processo próprio que assegure a defesa; ou (ii) que o próprio responsável venha ao processo e se identifique, pleiteando manter a divulgação. 4. Para suspender a propaganda pela Justiça Eleitoral não é suficiente a alegação de ser o material anônimo. É necessário que dele se extraiam elementos que demonstrem a violação das regras eleitorais ou ofendam direito daqueles que participam do processo eleitoral. 5. Se em determinada página da internet há uma frase ou um artigo que caracterize propaganda eleitoral irregular, ou mesmo mais de um, todos deverão ser identificados por quem pretende a exclusão do conteúdo, na inicial da ação que pede tal providência, ainda que seja necessário especificar detalhadamente toda a página. 6. A determinação de suspensão deve atingir apenas e tão somente o quanto tido como irregular, resguardando-se, ao máximo possível, o pensamento livremente expressado.

(TSE - AgR-AC: 138443 DF, Relator: Min. HENRIQUE NEVES DA SILVA, Data de Julgamento: 29/06/2010, Data de Publicação: DJE - Diário da Justiça Eletrônico, Data 17/08/2010, Página 103-104)

Quanto ao pedido de aplicação das astreintes cominadas nos autos da Representação 0601318-32.2018.6.18.000, parece-me, prima facie, que se trata de matéria a ser discutida nos autos daquela ação.

Patente, também, o perigo na demora, uma vez que a falta de imediata providência para impedir a exibição da citada propaganda eleitoral poderá ocasionar danos aos demais candidatos, especialmente quando se observa que a real possibilidade de

impressão do material contendoa propaganda vedada pelo TSE.

Diante do exposto, DEFIROPARCIALMENTE a medidaliminarpara determinar ao representado que:

A)abstenha-sede distribuir as peças publicitárias veiculadas em desacordo com a legislação eleitoral e com as decisões judiciais supraindicadas;

B)promova, no prazo de 48(quarenta e oito) horas, a contar do recebimento da intimação, a remoção definitiva das peças já propagadas, sob pena de aplicação de multa diária de R$ 2.000,00 (doismil reais), até o limite de R$ 50.000,00 (cinquentamil reais);

C)promova, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, a contar do recebimento da intimação, sob pena de aplicação de multa diária de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), até o limite de R$ 100.000,00 (cemmil reais),a retirada de circulação depeças publicitárias virtuais que contenhammenção à candidatura de LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA à Presidência da República, em especial aquelas insuladas nas URL’s:

http://wdias13.com.br/noticias/ http://wdias13.com.br/#trabalho

(8)

http://wdias13.com.br/trabalho/desenvolvimento/ http://wdias13.com.br/agenda/

http://wdias13.com.br/#biografia

http://wdias13.com.br/trabalho/seguranca/ http://wdias13.com.br/material/

Notifiquem-se osrepresentadospara, querendo, apresentar defesa, no prazo de 2 (dois) dias, nos termos do art. 8º, caput,da Resolução TSE 23.547/2017. Ato contínuo, dê-se vista dos autos ao MPE para emissão de parecer, nos moldes do art. 12, caput, da mesma Resolução.

Publique-se. Registre-se. Intime-se. Teresina, 28 de setembro de 2018.

JOSÉ GONZAGA CARNEIRO

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