Os pecados capitais, as tenta
Os pecados capitais, as tentaçõ
ções e n
es e nó
ós
s
INTRODU INTRODU
ÇÃ
ÇÃ
OO 1) As tenta1) As tenta
çõ
çõ
es no mundo ses no mundo sã
ã
o inego inegá
á
veis. Miguel Vives dedicou aoveis. Miguel Vives dedicou ao asassusuntnto o ttododo o um um cacapp
í
í
tutulo lo (c(capap. . IXIX) ) de sede seu u lilivrvro o "O "O TTesesouourro o dodoss EspEsp
í
í
ritas", traduzido por J. Herculano Pires e publicado pela Edicel.ritas", traduzido por J. Herculano Pires e publicado pela Edicel. 2) A B2) A B
í
í
blia faz referblia faz referê
ê
ncia a vncia a vá
á
rias delas:rias delas: * A tenta* A tenta
çã
çã
o de Eva, no Parao de Eva, no Paraí
í
so, narrada em Gso, narrada em Gê
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nesis, 3:1 a 24.nesis, 3:1 a 24. * As tenta* As tenta
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es de Satanes de Sataná
á
s sobre Jesus (Lucas 4:3).s sobre Jesus (Lucas 4:3). * O Eclesi* O Eclesi
á
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stico trata do tema nos capstico trata do tema nos capí
í
tulos 2, 33 e 34 e attulos 2, 33 e 34 e até
é
nos dnos dá
á
uma receita para rechauma receita para recha
çá
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-la.-la. * A express* A express
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o contida na orao contida na oraçã
çã
o dominical: "no dominical: "nã
ã
o nos deixes cair emo nos deixes cair em tentatenta
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o, mas livra-nos do mal".o, mas livra-nos do mal". * A advert* A advert
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ncia feita por Tiago em sua notncia feita por Tiago em sua notá
á
vel epvel epí
í
stola (1:14).stola (1:14). * A recomenda* A recomenda
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o de Jesus sobre a necessidade de vigiar e orar, parao de Jesus sobre a necessidade de vigiar e orar, para nn
ã
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o cairmos em tentao cairmos em tentaçã
çã
o.o.3) O Espiritismo trata do assunto em tr
3) O Espiritismo trata do assunto em tr
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s quests questõ
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es sucessivas,es sucessivas, contidas n' O Livro dos Espcontidas n' O Livro dos Esp
í
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ritos:ritos: LE 122:LE 122: "O
"O lilivrvre e ararbb
í
í
trio trio se se desendesenvolvolveveà
à
memedidida da que o que o EsEsppí
í
ririto adquire to adquire aa consciconsci
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ncia de si mesmo. Ele nncia de si mesmo. Ele nã
ã
o teria mais liberdade se a escolhao teria mais liberdade se a escolha fosse determinada por uma causa independente da sua vontade. A causa fosse determinada por uma causa independente da sua vontade. A causa <de seguirem o caminho do mal><de seguirem o caminho do mal> estest
á
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(...) nas influ(...) nas influê
ê
ncias a que cedencias a que cede em virtude de sua vontade livre. E' a grande figura da queda do homem em virtude de sua vontade livre. E' a grande figura da queda do homem e do pecado original; alguns cederame do pecado original; alguns cederam
à
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tentatentaçã
çã
o, o, outros outros lhelhe resistiram."resistiram." LE 122-A: LE 122-A: De
De ononde de prprovov
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m m as as ininffluluê
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nciancias s que que se se exexerercecem m sosobrbre e elele? e? -- -- "D"Dosos EspEsp
í
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ritos imperfeitos, que procuram se aproximar para dominritos imperfeitos, que procuram se aproximar para dominá
á
-lo, e que-lo, e que se alegram em fazse alegram em faz
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-lo sucumbir. Foi isso o que se intentou simbolizar-lo sucumbir. Foi isso o que se intentou simbolizar na figura de Satanna figura de Satan
á
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s."s." LE 122-B:LE 122-B: Esta influ
Esta influ
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ncia nncia nã
ã
o se exerce sobre o Espo se exerce sobre o Espí
í
rito senrito senã
ã
o em sua origem? --o em sua origem? --"Ela o segue na sua vida de Esp"Ela o segue na sua vida de Esp
í
í
ritrito, o, ataté
é
que que tetenha tantnha tanto o impimpé
é
riorio sobre si mesmo, que os maus desistam de obsidisobre si mesmo, que os maus desistam de obsidi
á
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-lo."-lo." 4) Mas n4) Mas n
ã
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ooé
é
somentsomente e aaí
í
que "O Livro dos Espque "O Livro dos Espí
í
riritotos" s" se se refrefere ere aoao assunto. A obra principal do Espiritismo fere o tema em 27 assunto. A obra principal do Espiritismo fere o tema em 27 oportunidades diferentes, como se pode ver nas questoportunidades diferentes, como se pode ver nas quest
õ
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es seguintes:es seguintes:459, 460, 461, 465, 466, 467, 468, 469, 472, 497, 498, 511, 525, 567, 459, 460, 461, 465, 466, 467, 468, 469, 472, 497, 498, 511, 525, 567, 644, 645, 660, 671, 720 "a", 753, 845, 851, 872 (1o par
644, 645, 660, 671, 720 "a", 753, 845, 851, 872 (1o par
á
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grafo), 909,grafo), 909, 971, 971 "a" e 972.971, 971 "a" e 972.
5) Emmanuel reporta-se ao assunto em dois de seus livros: 5) Emmanuel reporta-se ao assunto em dois de seus livros: "Religi
"Religi
ã
ã
o dos Espo dos Espí
í
ritos" (cap. 88) e "Caminho, Verdade e Vida" (cap.ritos" (cap. 88) e "Caminho, Verdade e Vida" (cap. 129).129).
6) Andr
6) Andr
é
é
Luiz Luiz o o examina examina diretamente diretamente em em trtrê
ê
s s obras obras bastantebastante conhecidas: "Nos Dom(cap. 7, 14 e 18) e "Sexo e Destino" (cap. VI) (cap. 7, 14 e 18) e "Sexo e Destino" (cap. VI)
DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO 7) A tese esp
7) A tese esp
í
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ritaritaé
é
de que ningude que ningué
é
m na Terram na Terraé
é
perfeito, logoperfeito, logo estamos todos sujeitosestamos todos sujeitos
à
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s tentas tentaçõ
çõ
es, que nos acompanham pela vida aes, que nos acompanham pela vida a fforora, a, consoaconsoantnte e dito dito claclararamenmente te na na questquest
ã
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o o 112222--B B dd' ' O O LLiivvrro o ddooss EspEsp
í
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ritos. O Eclesiritos. O Eclesiá
á
stico diz o porqustico diz o porquê
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disto. (Ver NOTA F, item 7.)disto. (Ver NOTA F, item 7.) 8) Miguel Vives (desencarnado em 1906 em Tarrasa, prov8) Miguel Vives (desencarnado em 1906 em Tarrasa, prov
í
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ncia dencia de BarcBarcelona) elona) esmiesmi
úç
úç
a a o o asassusuntnto o no no cacap. p. IX IX do do lilivvrro o "O "O TTesesouourro o dodoss EspEsp
í
í
ritas", a que nos referimos. Diz Miguel Vives:ritas", a que nos referimos. Diz Miguel Vives: * Assim como existem as intemp* Assim como existem as intemp
é
é
ries do tempo e do clima (frio, calor,ries do tempo e do clima (frio, calor, poluipolui
çã
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o o etetc.c.), ), exexisistetem m as as ininttempempé
é
riries es momorarais is e e o o hohomemem m nenececessssititaa compenetrar-se de que ningucompenetrar-se de que ningu
é
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m neste mundo estm neste mundo está
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imune a elas.imune a elas. * As tenta* As tenta
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es podem ser de ordem fes podem ser de ordem fí
í
sica ou moral:sica ou moral: Ordem fOrdem f íísicasica: sensualidade, extravag: sensualidade, extravag
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ncias, vncias, ví
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cios, descanso indevido.cios, descanso indevido. Ordem moralOrdem moral: vingan: vingan
ç
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a, cra, crí
í
ticas maldosas, paixticas maldosas, paixõ
õ
es exageradas, repulsaes exageradas, repulsa por certas pessoas.por certas pessoas. 9)
9) EmmEmmanuanuel, el, exaexaminminandando o o o assassuntunto o no no cap. 88 cap. 88 de de "R"Religeligii
ã
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o doso dos EspEsp
í
í
ritos", assevera: "Somos tentados nas nossas imperfeiritos", assevera: "Somos tentados nas nossas imperfeiçõ
çõ
es".es". 110) 0) O O ApAp
ó
ó
ststolo olo TTiaiago go adadvevertrte e (1:(1:114): 4): "."... .. cacada da umumé
é
tentadotentado quando atraquando atra
í
í
do e engodado pela sua prdo e engodado pela sua pró
ó
pria concupiscpria concupiscê
ê
ncia", assertivancia", assertiva que mereceu de Emmanuel a seguinte anque mereceu de Emmanuel a seguinte an
á
á
lise lise (CVV, (CVV, cap. cap. CXXIX):CXXIX): "Ex"Examinaminemoemos s partparticuicularmelarmentnte e ambambos os os os subsubststantantivivos os tetentntaa
çã
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o o ee concupiscconcupisc
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ncnciaia. . O O prprimimeieiro ro exexteteririororiziza a o o sesegugundndo, o, que que coconsnstititutui i oo fundo viciado e perverso da natureza humana primitivista. Ser tentado fundo viciado e perverso da natureza humana primitivista. Ser tentadoé
é
ououvivir r a a mamallí
í
cicia a prpró
ó
pria,pria,é
é
abrabrigaigar r os os infinfererioriores es alalvitvitres res de de sisi memesmsmo, o, poporquarquantnto, o, aiaindnda a que que o o mamal l venhvenha a do do exexttererioiorr, , somsomenentte e sese concretiza e persevera se com ele afinamos, na intimidade do cora
concretiza e persevera se com ele afinamos, na intimidade do cora
çã
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o".o". 11) Andr11) Andr
é
é
Luiz confirma esse entendimento, no cap. 18 do livroLuiz confirma esse entendimento, no cap. 18 do livro "A"A
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o e Reao e Reaçã
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o": "... a tentao": "... a tentaçã
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ooé
é
sempre uma sombra a atormentar-nossempre uma sombra a atormentar-nos a vida, de dentro para fora. A juna vida, de dentro para fora. A jun
çã
çã
o de nossas almas com os podereso de nossas almas com os poderes infernais verifica-se em relainfernais verifica-se em rela
çã
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o com o inferno que jo com o inferno que já
á
trazemos dentrotrazemos dentro dede nn
ó
ó
s".s".12) No livro "Nos Dom
12) No livro "Nos Dom
í
í
nios da Mediunidade" (cap. 16, pnios da Mediunidade" (cap. 16, pá
á
g. 156), Og. 156), O mentormentor
Á
Á
ulus nos fala das causas por que muitos trabalhadores da searaulus nos fala das causas por que muitos trabalhadores da seara espesp
í
í
rita fracassam, ao darem ouvidos a elementos corruptores que osrita fracassam, ao darem ouvidos a elementos corruptores que os visitam pelas brechas da invigilvisitam pelas brechas da invigil
â
â
ncia. (Ver NOTA B.)ncia. (Ver NOTA B.) 13) E Andr13) E Andr
é
é
Luiz, em "ALuiz, em "Açã
çã
o e Reao e Reaçã
çã
o" (cap. 7) explica-nos comoo" (cap. 7) explica-nos como nascem e se nutrem as tentanascem e se nutrem as tenta
çõ
çõ
es, assunto que desenvolveria mais tardees, assunto que desenvolveria mais tarde em "Sexo e Destino" (cap. VI). (Ver NOTA A e NOTA E, itens 5 e 6.)em "Sexo e Destino" (cap. VI). (Ver NOTA A e NOTA E, itens 5 e 6.) CONCLUS
CONCLUS
Ã
Ã
OO 114) 4) SomSomos os impeimperfrfeiteitos; os; loglogo, o, comcomo o nn
ã
ã
ooé
é
posspossí
í
velvel, , dedevidvido o ao ao nosnossoso estestado ado de de infinferioerioridaridade, de, evitevitar ar a a tententata
çã
çã
o, importa-nos no, importa-nos nã
ã
o cair nao cair na reredede. . E' E' cocomo mo didiz z RiRichcharard d SiSimomonenetttti: i: EnEncocontntraramomo-n-nos os em em memeio io a a umum temporal, e precisamos de um bom guarda-chuva.
15) Emmanuel, em "Religi
15) Emmanuel, em "Religi
ã
ã
o o dos dos EspEspí
í
ritos", ritos", obra obra jjá
á
citada,citada, lembra-nos que toda tentalembra-nos que toda tenta
çã
çã
ooé
é
um teste renovador e, para vencer nesseum teste renovador e, para vencer nesse teste, a fteste, a f
ó
ó
rmularmulaé
é
esquecer o mal e fazer o bem.esquecer o mal e fazer o bem. 116) 6) AndrAndr
é
é
LuLuiz iz regregististra, ra, no no livlivro ro "A"Açã
çã
o e Reao e Reaçã
çã
o" o" (cap(cap. . 114),4), importante advertimportante advert
ê
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ncia que o Assistente Silas faz em torno do assunto,ncia que o Assistente Silas faz em torno do assunto, a que voltaria depois em "Sexo e Destino" (cap. VI). (Ver NOTA D e a que voltaria depois em "Sexo e Destino" (cap. VI). (Ver NOTA D e NOTA E, item 7.)NOTA E, item 7.) 1
17) 7) O O EclEclesiesi
á
á
sticstico, o, em em se se rereporportatandndooà
à
tentatentaçã
çã
oo, , nnoos s ddá
á
umauma receita para rechareceita para recha
çá
çá
-la. (Ver NOTA C e NOTA F, item 5.)-la. (Ver NOTA C e NOTA F, item 5.) 18) "Vigiai e orai"18) "Vigiai e orai"
é
é
a receita indicada pelo Mestre dos Mestres.a receita indicada pelo Mestre dos Mestres. 19) Padre Germano, no cap. 22 da extraordin19) Padre Germano, no cap. 22 da extraordin
á
á
ria obra "Memria obra "Memó
ó
rias dorias do Padre Germano", dPadre Germano", d
á
á
-nos a respeito um conselho precioso ao lembrar a-nos a respeito um conselho precioso ao lembrar a vvololta ta de de susua a mm
ã
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eeà
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alaldedeia ia huhumimildlde e em em quque e elele e eerra a o o ppá
á
rocroco. o. ElaEla reretotornarnara ra depodepois is de de muimuitotos s anoanos. s. DoeDoentnte e e e esquesqu
á
á
lida, conflida, confessou-essou-lhelhe haver enjeitado todos os 10 filhos que tivera, e os via enthaver enjeitado todos os 10 filhos que tivera, e os via ent
ã
ã
o, a todoso, a todos eles, a converter-se em reles, a converter-se em r
é
é
pteis... Passado, porpteis... Passado, poré
é
m, o primeiro momentom, o primeiro momento dede cacalmalma, , elela a ttorornou nou a a cocomemeteterr, , na na vivilala, , umuma a ss
é
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ririe e de de desdesatinatinos.os. Germano, cedendoGermano, cedendo
à
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influinfluê
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ncia de obsessores, a expulsou da Igreja, masncia de obsessores, a expulsou da Igreja, mas seu remorso foi horrseu remorso foi horr
í
í
vel. vel. Recomenda-nos Recomenda-nos ententã
ã
o o o o amoramorá
á
vel vel padre:padre: "P"Permanecei de ermanecei de sobresobreavisoaviso; ; perguperguntai continuamntai continuamentente e se se o o que que pensaipensaiss hoje est
hoje est
á
á
de acordo com o que ontem pensde acordo com o que ontem pensá
á
veis". Eis uma forma prveis". Eis uma forma prá
á
ticatica de exercer a vigilde exercer a vigil
â
â
ncia referida por Jesus.ncia referida por Jesus.20) A Igreja, ao relacionar o que ela considera os 7 pecados 20) A Igreja, ao relacionar o que ela considera os 7 pecados capitais da criatura humana, deu-nos tamb
capitais da criatura humana, deu-nos tamb
é
é
m a receita para podermosm a receita para podermos neutralizneutraliz
á
á
-los e combat-los e combatê
ê
-los, sem imaginar, por certo, que todos eles-los, sem imaginar, por certo, que todos eles podempodem totornarrnar-se -se fafatortores es atratatrativos ivos da da influinflu
ê
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ncia dos maus Espncia dos maus Espí
í
ritos,ritos, mamas s as as vivirtrtududes es que que lhlhes es ss
ã
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o o oposopostas tas consticonstituem tuem excexcelentelentee preservativo:preservativo:
* soberba (orgulho, altivez, arrog
* soberba (orgulho, altivez, arrog
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ncia) ncia) x x humildadehumildade ** avareza avareza x x generosidadegenerosidade * lux
* lux
ú
ú
ria ria (sensualidade, (sensualidade, libertinagem) libertinagem) x x castidadecastidade ** ira ira x x pacipaci
ê
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nciancia* pregui
* pregui
ç
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a a x x disposidisposiçã
çã
oo ** gula gula x x comedimentocomedimento
*
* inveja inveja x x caridadecaridade
21) Kardec adita a tudo isso a li
21) Kardec adita a tudo isso a li
çã
çã
o contida na questo contida na questã
ã
o o 469469 d' O Livro dos Espd' O Livro dos Esp
í
í
ritos:ritos: LE 469:LE 469:
Por que meio podemos neutralizar a influ
Por que meio podemos neutralizar a influ
ê
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ncia dos maus Espncia dos maus Espí
í
ritos? R.:ritos? R.: "Praticando o bem e pondo em Deus toda a vossa confian"Praticando o bem e pondo em Deus toda a vossa confian
ç
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a, repelireis aa, repelireis a influinflu
ê
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ncncia ia dodos s EsEsppí
í
ririttos os ininffererioioreres s e e ananiquiiquilalarereis is o o impimpé
é
rrio io queque desejem ter sobre vdesejem ter sobre v
ó
ó
s. s. Guardai-vos Guardai-vos de de atenderatenderà
à
s s sugestsugestõ
õ
es es dosdos EspEsp
í
í
ritos que vos suscitam maus pensamentos, que sopram a discritos que vos suscitam maus pensamentos, que sopram a discó
ó
rdiardia entre ventre v
ó
ó
s s outros outros e e que que vos vos insuflam insuflam as as paixpaixõ
õ
es es mmá
á
s. s. DesconfiaiDesconfiai esespepecicialalmementnte e dodos s que que vvos os exexalaltatam m o o ororgugulhlho, o, popois is que que esesseses s vovoss as
assasaltltam am pepelo lo ladlado o frfracaco. o. EssEssa a a a rarazz
ã
ã
o o popor r quque e JeJesusus, s, na na ooraraçã
çã
oo dominical, vos ensinou a dizer: Senhor, ntenta
tenta
çã
çã
o, mas livra-nos do mal."o, mas livra-nos do mal." 2222) ) Os Os EsEspp
í
í
riritotos s ssã
ã
o o babaststanante te clclararos os cocom m rerelalaçã
çã
o o aao o tteemma: a: AA influinflu
ê
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ncncia ia nenegagatitiva va sesegugue e a a vidvida a do do EsEsppí
í
ritrito, o, ataté
é
que que eseste te "t"tenhenhaa tanto imptanto imp
é
é
rio sobre si mesmo, que os maus desistam de obsidirio sobre si mesmo, que os maus desistam de obsidiá
á
-lo" (LE,-lo" (LE, 122-B). Ora,122-B). Ora,
é
é
a a prprá
á
tica do bem e a sintonia com o Pai que estabelecemtica do bem e a sintonia com o Pai que estabelecem umum nonovo vo papadrdr
ã
ã
o o vibratvibrató
ó
ririo, o, colocacolocando ndo a a crcriatiaturura a humhumanaana, , por por suasua elevaeleva
çã
çã
o moral, a salvo de quaisquer influo moral, a salvo de quaisquer influê
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ncias negativas.ncias negativas. 2323) ) MigMigueuel l VViviveses, , alalududinindo do a a umuma a coconhnheciecida da ff
á
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bula, bula, asseasseververa:a: "Quando resistimos"Quando resistimos
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tentatentaçã
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o, elao, elaé
é
a formiga do lea formiga do leã
ã
o; mas quando noso; mas quando nos entreentregamos, gamos, elaela
é
é
o o leleã
ã
o da formiga". E ento da formiga". E entã
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o propo propõ
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e-nos: e-nos: "Sejamo"Sejamoss sempre o lesempre o le
ã
ã
o, e a tentao, e a tentaçã
çã
o, a formiga, que nada teremos a temer".o, a formiga, que nada teremos a temer".Londrina, 27-7-96. Londrina, 27-7-96. Astolfo O. de Oliveira Filho Astolfo O. de Oliveira Filho
(tenta (tentaçãção)o)