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Pecados Capitais Segundo o Espiritismo

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Academic year: 2021

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(1)

Os pecados capitais, as tenta

Os pecados capitais, as tentaçõ

ções e n

es e nó

ós

s

INTRODU INTRODU

ÇÃ

ÇÃ

OO 1) As tenta

1) As tenta

çõ

çõ

es no mundo ses no mundo s

ã

ã

o inego ineg

á

á

veis. Miguel Vives dedicou aoveis. Miguel Vives dedicou ao as

assusuntnto o ttododo o um um cacapp

í

í

tutulo lo (c(capap. . IXIX) ) de sede seu u lilivrvro o "O "O TTesesouourro o dodoss Esp

Esp

í

í

ritas", traduzido por J. Herculano Pires e publicado pela Edicel.ritas", traduzido por J. Herculano Pires e publicado pela Edicel. 2) A B

2) A B

í

í

blia faz referblia faz refer

ê

ê

ncia a vncia a v

á

á

rias delas:rias delas: * A tenta

* A tenta

çã

çã

o de Eva, no Parao de Eva, no Para

í

í

so, narrada em Gso, narrada em G

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nesis, 3:1 a 24.nesis, 3:1 a 24. * As tenta

* As tenta

çõ

çõ

es de Satanes de Satan

á

á

s sobre Jesus (Lucas 4:3).s sobre Jesus (Lucas 4:3). * O Eclesi

* O Eclesi

á

á

stico trata do tema nos capstico trata do tema nos cap

í

í

tulos 2, 33 e 34 e attulos 2, 33 e 34 e at

é

é

nos dnos d

á

á

uma receita para recha

uma receita para recha

çá

çá

-la.-la. * A express

* A express

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o contida na orao contida na ora

çã

çã

o dominical: "no dominical: "n

ã

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o nos deixes cair emo nos deixes cair em tenta

tenta

çã

çã

o, mas livra-nos do mal".o, mas livra-nos do mal". * A advert

* A advert

ê

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ncia feita por Tiago em sua notncia feita por Tiago em sua not

á

á

vel epvel ep

í

í

stola (1:14).stola (1:14). * A recomenda

* A recomenda

çã

çã

o de Jesus sobre a necessidade de vigiar e orar, parao de Jesus sobre a necessidade de vigiar e orar, para n

n

ã

ã

o cairmos em tentao cairmos em tenta

çã

çã

o.o.

3) O Espiritismo trata do assunto em tr

3) O Espiritismo trata do assunto em tr

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s quests quest

õ

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es sucessivas,es sucessivas, contidas n' O Livro dos Esp

contidas n' O Livro dos Esp

í

í

ritos:ritos: LE 122:

LE 122: "O

"O lilivrvre e ararbb

í

í

trio trio se se desendesenvolvolveve

à

à

memedidida da que o que o EsEspp

í

í

ririto adquire to adquire aa consci

consci

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ê

ncia de si mesmo. Ele nncia de si mesmo. Ele n

ã

ã

o teria mais liberdade se a escolhao teria mais liberdade se a escolha fosse determinada por uma causa independente da sua vontade. A causa fosse determinada por uma causa independente da sua vontade. A causa <de seguirem o caminho do mal>

<de seguirem o caminho do mal> estest

á

á

(...) nas influ(...) nas influ

ê

ê

ncias a que cedencias a que cede em virtude de sua vontade livre. E' a grande figura da queda do homem em virtude de sua vontade livre. E' a grande figura da queda do homem e do pecado original; alguns cederam

e do pecado original; alguns cederam

à

à

tentatenta

çã

çã

o, o, outros outros lhelhe resistiram."

resistiram." LE 122-A: LE 122-A: De

De ononde de prprovov

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m m as as ininfflulu

ê

ê

nciancias s que que se se exexerercecem m sosobrbre e elele? e? -- -- "D"Dosos Esp

Esp

í

í

ritos imperfeitos, que procuram se aproximar para dominritos imperfeitos, que procuram se aproximar para domin

á

á

-lo, e que-lo, e que se alegram em faz

se alegram em faz

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-lo sucumbir. Foi isso o que se intentou simbolizar-lo sucumbir. Foi isso o que se intentou simbolizar na figura de Satan

na figura de Satan

á

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s."s." LE 122-B:

LE 122-B: Esta influ

Esta influ

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ncia nncia n

ã

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o se exerce sobre o Espo se exerce sobre o Esp

í

í

rito senrito sen

ã

ã

o em sua origem? --o em sua origem? --"Ela o segue na sua vida de Esp

"Ela o segue na sua vida de Esp

í

í

ritrito, o, atat

é

é

que que tetenha tantnha tanto o impimp

é

é

riorio sobre si mesmo, que os maus desistam de obsidi

sobre si mesmo, que os maus desistam de obsidi

á

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-lo."-lo." 4) Mas n

4) Mas n

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oo

é

é

somentsomente e aa

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que "O Livro dos Espque "O Livro dos Esp

í

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riritotos" s" se se refrefere ere aoao assunto. A obra principal do Espiritismo fere o tema em 27 assunto. A obra principal do Espiritismo fere o tema em 27 oportunidades diferentes, como se pode ver nas quest

oportunidades diferentes, como se pode ver nas quest

õ

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es seguintes:es seguintes:

459, 460, 461, 465, 466, 467, 468, 469, 472, 497, 498, 511, 525, 567, 459, 460, 461, 465, 466, 467, 468, 469, 472, 497, 498, 511, 525, 567, 644, 645, 660, 671, 720 "a", 753, 845, 851, 872 (1o par

644, 645, 660, 671, 720 "a", 753, 845, 851, 872 (1o par

á

á

grafo), 909,grafo), 909, 971, 971 "a" e 972.

971, 971 "a" e 972.

5) Emmanuel reporta-se ao assunto em dois de seus livros: 5) Emmanuel reporta-se ao assunto em dois de seus livros: "Religi

"Religi

ã

ã

o dos Espo dos Esp

í

í

ritos" (cap. 88) e "Caminho, Verdade e Vida" (cap.ritos" (cap. 88) e "Caminho, Verdade e Vida" (cap. 129).

129).

6) Andr

6) Andr

é

é

Luiz Luiz o o examina examina diretamente diretamente em em trtr

ê

ê

s s obras obras bastantebastante conhecidas: "Nos Dom

(2)

(cap. 7, 14 e 18) e "Sexo e Destino" (cap. VI) (cap. 7, 14 e 18) e "Sexo e Destino" (cap. VI)

DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO 7) A tese esp

7) A tese esp

í

í

ritarita

é

é

de que ningude que ningu

é

é

m na Terram na Terra

é

é

perfeito, logoperfeito, logo estamos todos sujeitos

estamos todos sujeitos

à

à

s tentas tenta

çõ

çõ

es, que nos acompanham pela vida aes, que nos acompanham pela vida a f

forora, a, consoaconsoantnte e dito dito claclararamenmente te na na questquest

ã

ã

o o 112222--B B dd' ' O O LLiivvrro o ddooss Esp

Esp

í

í

ritos. O Eclesiritos. O Eclesi

á

á

stico diz o porqustico diz o porqu

ê

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disto. (Ver NOTA F, item 7.)disto. (Ver NOTA F, item 7.) 8) Miguel Vives (desencarnado em 1906 em Tarrasa, prov

8) Miguel Vives (desencarnado em 1906 em Tarrasa, prov

í

í

ncia dencia de Barc

Barcelona) elona) esmiesmi

úç

úç

a a o o asassusuntnto o no no cacap. p. IX IX do do lilivvrro o "O "O TTesesouourro o dodoss Esp

Esp

í

í

ritas", a que nos referimos. Diz Miguel Vives:ritas", a que nos referimos. Diz Miguel Vives: * Assim como existem as intemp

* Assim como existem as intemp

é

é

ries do tempo e do clima (frio, calor,ries do tempo e do clima (frio, calor, polui

polui

çã

çã

o o etetc.c.), ), exexisistetem m as as ininttempemp

é

é

riries es momorarais is e e o o hohomemem m nenececessssititaa compenetrar-se de que ningu

compenetrar-se de que ningu

é

é

m neste mundo estm neste mundo est

á

á

imune a elas.imune a elas. * As tenta

* As tenta

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çõ

es podem ser de ordem fes podem ser de ordem f

í

í

sica ou moral:sica ou moral: Ordem f 

Ordem f íísicasica: sensualidade, extravag: sensualidade, extravag

â

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ncias, vncias, v

í

í

cios, descanso indevido.cios, descanso indevido. Ordem moral

Ordem moral: vingan: vingan

ç

ç

a, cra, cr

í

í

ticas maldosas, paixticas maldosas, paix

õ

õ

es exageradas, repulsaes exageradas, repulsa por certas pessoas.

por certas pessoas. 9)

9) EmmEmmanuanuel, el, exaexaminminandando o o o assassuntunto o no no cap. 88 cap. 88 de de "R"Religeligii

ã

ã

o doso dos Esp

Esp

í

í

ritos", assevera: "Somos tentados nas nossas imperfeiritos", assevera: "Somos tentados nas nossas imperfei

çõ

çõ

es".es". 1

10) 0) O O ApAp

ó

ó

ststolo olo TTiaiago go adadvevertrte e (1:(1:114): 4): "."... .. cacada da umum

é

é

tentadotentado quando atra

quando atra

í

í

do e engodado pela sua prdo e engodado pela sua pr

ó

ó

pria concupiscpria concupisc

ê

ê

ncia", assertivancia", assertiva que mereceu de Emmanuel a seguinte an

que mereceu de Emmanuel a seguinte an

á

á

lise lise (CVV, (CVV, cap. cap. CXXIX):CXXIX): "Ex

"Examinaminemoemos s partparticuicularmelarmentnte e ambambos os os os subsubststantantivivos os tetentntaa

çã

çã

o o ee concupisc

concupisc

ê

ê

ncnciaia. . O O prprimimeieiro ro exexteteririororiziza a o o sesegugundndo, o, que que coconsnstititutui i oo fundo viciado e perverso da natureza humana primitivista. Ser tentado fundo viciado e perverso da natureza humana primitivista. Ser tentado

é

é

ououvivir r a a mamall

í

í

cicia a prpr

ó

ó

pria,pria,

é

é

abrabrigaigar r os os infinfererioriores es alalvitvitres res de de sisi me

mesmsmo, o, poporquarquantnto, o, aiaindnda a que que o o mamal l venhvenha a do do exexttererioiorr, , somsomenentte e sese concretiza e persevera se com ele afinamos, na intimidade do cora

concretiza e persevera se com ele afinamos, na intimidade do cora

çã

çã

o".o". 11) Andr

11) Andr

é

é

Luiz confirma esse entendimento, no cap. 18 do livroLuiz confirma esse entendimento, no cap. 18 do livro "A

"A

çã

çã

o e Reao e Rea

çã

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o": "... a tentao": "... a tenta

çã

çã

oo

é

é

sempre uma sombra a atormentar-nossempre uma sombra a atormentar-nos a vida, de dentro para fora. A jun

a vida, de dentro para fora. A jun

çã

çã

o de nossas almas com os podereso de nossas almas com os poderes infernais verifica-se em rela

infernais verifica-se em rela

çã

çã

o com o inferno que jo com o inferno que j

á

á

trazemos dentrotrazemos dentro de

de nn

ó

ó

s".s".

12) No livro "Nos Dom

12) No livro "Nos Dom

í

í

nios da Mediunidade" (cap. 16, pnios da Mediunidade" (cap. 16, p

á

á

g. 156), Og. 156), O mentor

mentor

Á

Á

ulus nos fala das causas por que muitos trabalhadores da searaulus nos fala das causas por que muitos trabalhadores da seara esp

esp

í

í

rita fracassam, ao darem ouvidos a elementos corruptores que osrita fracassam, ao darem ouvidos a elementos corruptores que os visitam pelas brechas da invigil

visitam pelas brechas da invigil

â

â

ncia. (Ver NOTA B.)ncia. (Ver NOTA B.) 13) E Andr

13) E Andr

é

é

Luiz, em "ALuiz, em "A

çã

çã

o e Reao e Rea

çã

çã

o" (cap. 7) explica-nos comoo" (cap. 7) explica-nos como nascem e se nutrem as tenta

nascem e se nutrem as tenta

çõ

çõ

es, assunto que desenvolveria mais tardees, assunto que desenvolveria mais tarde em "Sexo e Destino" (cap. VI). (Ver NOTA A e NOTA E, itens 5 e 6.)

em "Sexo e Destino" (cap. VI). (Ver NOTA A e NOTA E, itens 5 e 6.) CONCLUS

CONCLUS

Ã

Ã

OO 1

14) 4) SomSomos os impeimperfrfeiteitos; os; loglogo, o, comcomo o nn

ã

ã

oo

é

é

possposs

í

í

velvel, , dedevidvido o ao ao nosnossoso est

estado ado de de infinferioerioridaridade, de, evitevitar ar a a tententata

çã

çã

o, importa-nos no, importa-nos n

ã

ã

o cair nao cair na re

redede. . E' E' cocomo mo didiz z RiRichcharard d SiSimomonenetttti: i: EnEncocontntraramomo-n-nos os em em memeio io a a umum temporal, e precisamos de um bom guarda-chuva.

(3)

15) Emmanuel, em "Religi

15) Emmanuel, em "Religi

ã

ã

o o dos dos EspEsp

í

í

ritos", ritos", obra obra jj

á

á

citada,citada, lembra-nos que toda tenta

lembra-nos que toda tenta

çã

çã

oo

é

é

um teste renovador e, para vencer nesseum teste renovador e, para vencer nesse teste, a f

teste, a f

ó

ó

rmularmula

é

é

esquecer o mal e fazer o bem.esquecer o mal e fazer o bem. 1

16) 6) AndrAndr

é

é

LuLuiz iz regregististra, ra, no no livlivro ro "A"A

çã

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o e Reao e Rea

çã

çã

o" o" (cap(cap. . 114),4), importante advert

importante advert

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ê

ncia que o Assistente Silas faz em torno do assunto,ncia que o Assistente Silas faz em torno do assunto, a que voltaria depois em "Sexo e Destino" (cap. VI). (Ver NOTA D e a que voltaria depois em "Sexo e Destino" (cap. VI). (Ver NOTA D e NOTA E, item 7.)

NOTA E, item 7.) 1

17) 7) O O EclEclesiesi

á

á

sticstico, o, em em se se rereporportatandndoo

à

à

tentatenta

çã

çã

oo, , nnoos s dd

á

á

umauma receita para recha

receita para recha

çá

çá

-la. (Ver NOTA C e NOTA F, item 5.)-la. (Ver NOTA C e NOTA F, item 5.) 18) "Vigiai e orai"

18) "Vigiai e orai"

é

é

a receita indicada pelo Mestre dos Mestres.a receita indicada pelo Mestre dos Mestres. 19) Padre Germano, no cap. 22 da extraordin

19) Padre Germano, no cap. 22 da extraordin

á

á

ria obra "Memria obra "Mem

ó

ó

rias dorias do Padre Germano", d

Padre Germano", d

á

á

-nos a respeito um conselho precioso ao lembrar a-nos a respeito um conselho precioso ao lembrar a v

vololta ta de de susua a mm

ã

ã

ee

à

à

alaldedeia ia huhumimildlde e em em quque e elele e eerra a o o pp

á

á

rocroco. o. ElaEla re

retotornarnara ra depodepois is de de muimuitotos s anoanos. s. DoeDoentnte e e e esquesqu

á

á

lida, conflida, confessou-essou-lhelhe haver enjeitado todos os 10 filhos que tivera, e os via ent

haver enjeitado todos os 10 filhos que tivera, e os via ent

ã

ã

o, a todoso, a todos eles, a converter-se em r

eles, a converter-se em r

é

é

pteis... Passado, porpteis... Passado, por

é

é

m, o primeiro momentom, o primeiro momento de

de cacalmalma, , elela a ttorornou nou a a cocomemeteterr, , na na vivilala, , umuma a ss

é

é

ririe e de de desdesatinatinos.os. Germano, cedendo

Germano, cedendo

à

à

influinflu

ê

ê

ncia de obsessores, a expulsou da Igreja, masncia de obsessores, a expulsou da Igreja, mas seu remorso foi horr

seu remorso foi horr

í

í

vel. vel. Recomenda-nos Recomenda-nos entent

ã

ã

o o o o amoramor

á

á

vel vel padre:padre: "P

"Permanecei de ermanecei de sobresobreavisoaviso; ; perguperguntai continuamntai continuamentente e se se o o que que pensaipensaiss hoje est

hoje est

á

á

de acordo com o que ontem pensde acordo com o que ontem pens

á

á

veis". Eis uma forma prveis". Eis uma forma pr

á

á

ticatica de exercer a vigil

de exercer a vigil

â

â

ncia referida por Jesus.ncia referida por Jesus.

20) A Igreja, ao relacionar o que ela considera os 7 pecados 20) A Igreja, ao relacionar o que ela considera os 7 pecados capitais da criatura humana, deu-nos tamb

capitais da criatura humana, deu-nos tamb

é

é

m a receita para podermosm a receita para podermos neutraliz

neutraliz

á

á

-los e combat-los e combat

ê

ê

-los, sem imaginar, por certo, que todos eles-los, sem imaginar, por certo, que todos eles podem

podem totornarrnar-se -se fafatortores es atratatrativos ivos da da influinflu

ê

ê

ncia dos maus Espncia dos maus Esp

í

í

ritos,ritos, ma

mas s as as vivirtrtududes es que que lhlhes es ss

ã

ã

o o oposopostas tas consticonstituem tuem excexcelentelentee preservativo:

preservativo:

* soberba (orgulho, altivez, arrog

* soberba (orgulho, altivez, arrog

â

â

ncia) ncia) x x humildadehumildade *

* avareza avareza x x generosidadegenerosidade * lux

* lux

ú

ú

ria ria (sensualidade, (sensualidade, libertinagem) libertinagem) x x castidadecastidade *

* ira ira x x pacipaci

ê

ê

nciancia

* pregui

* pregui

ç

ç

a a x x disposidisposi

çã

çã

oo *

* gula gula x x comedimentocomedimento

*

* inveja inveja x x caridadecaridade

21) Kardec adita a tudo isso a li

21) Kardec adita a tudo isso a li

çã

çã

o contida na questo contida na quest

ã

ã

o o 469469 d' O Livro dos Esp

d' O Livro dos Esp

í

í

ritos:ritos: LE 469:

LE 469:

Por que meio podemos neutralizar a influ

Por que meio podemos neutralizar a influ

ê

ê

ncia dos maus Espncia dos maus Esp

í

í

ritos? R.:ritos? R.: "Praticando o bem e pondo em Deus toda a vossa confian

"Praticando o bem e pondo em Deus toda a vossa confian

ç

ç

a, repelireis aa, repelireis a influ

influ

ê

ê

ncncia ia dodos s EsEspp

í

í

ririttos os ininffererioioreres s e e ananiquiiquilalarereis is o o impimp

é

é

rrio io queque desejem ter sobre v

desejem ter sobre v

ó

ó

s. s. Guardai-vos Guardai-vos de de atenderatender

à

à

s s sugestsugest

õ

õ

es es dosdos Esp

Esp

í

í

ritos que vos suscitam maus pensamentos, que sopram a discritos que vos suscitam maus pensamentos, que sopram a disc

ó

ó

rdiardia entre v

entre v

ó

ó

s s outros outros e e que que vos vos insuflam insuflam as as paixpaix

õ

õ

es es mm

á

á

s. s. DesconfiaiDesconfiai es

espepecicialalmementnte e dodos s que que vvos os exexalaltatam m o o ororgugulhlho, o, popois is que que esesseses s vovoss as

assasaltltam am pepelo lo ladlado o frfracaco. o. EssEssa a a a rarazz

ã

ã

o o popor r quque e JeJesusus, s, na na oorara

çã

çã

oo dominical, vos ensinou a dizer: Senhor, n

(4)

tenta

tenta

çã

çã

o, mas livra-nos do mal."o, mas livra-nos do mal." 22

22) ) Os Os EsEspp

í

í

riritotos s ss

ã

ã

o o babaststanante te clclararos os cocom m rerelala

çã

çã

o o aao o tteemma: a: AA influ

influ

ê

ê

ncncia ia nenegagatitiva va sesegugue e a a vidvida a do do EsEspp

í

í

ritrito, o, atat

é

é

que que eseste te "t"tenhenhaa tanto imp

tanto imp

é

é

rio sobre si mesmo, que os maus desistam de obsidirio sobre si mesmo, que os maus desistam de obsidi

á

á

-lo" (LE,-lo" (LE, 122-B). Ora,

122-B). Ora,

é

é

a a prpr

á

á

tica do bem e a sintonia com o Pai que estabelecemtica do bem e a sintonia com o Pai que estabelecem um

um nonovo vo papadrdr

ã

ã

o o vibratvibrat

ó

ó

ririo, o, colocacolocando ndo a a crcriatiaturura a humhumanaana, , por por suasua eleva

eleva

çã

çã

o moral, a salvo de quaisquer influo moral, a salvo de quaisquer influ

ê

ê

ncias negativas.ncias negativas. 23

23) ) MigMigueuel l VViviveses, , alalududinindo do a a umuma a coconhnheciecida da ff

á

á

bula, bula, asseasseververa:a: "Quando resistimos

"Quando resistimos

à

à

tentatenta

çã

çã

o, elao, ela

é

é

a formiga do lea formiga do le

ã

ã

o; mas quando noso; mas quando nos entre

entregamos, gamos, elaela

é

é

o o lele

ã

ã

o da formiga". E ento da formiga". E ent

ã

ã

o propo prop

õ

õ

e-nos: e-nos: "Sejamo"Sejamoss sempre o le

sempre o le

ã

ã

o, e a tentao, e a tenta

çã

çã

o, a formiga, que nada teremos a temer".o, a formiga, que nada teremos a temer".

Londrina, 27-7-96. Londrina, 27-7-96. Astolfo O. de Oliveira Filho Astolfo O. de Oliveira Filho

(tenta (tentaçãção)o)

Referências

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