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GUIA COMPLETO QUAL O MELHOR REGIME TRIBUTÁRIO PARA ECONOMIZAR IMPOSTOS NO RAMO DE FARMÁCIAS E DROGARIAS?

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GUIA COMPLETO

QUAL O MELHOR

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Sumário

Introdução

3

Farmácia

x

Drogaria:

definição

4

Regime

tributário

para

farmácias 5

Regime

tributário

para

farmácias 6

Particularidades dos regimes tributários para farmácias

10

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Você sabia que o sucesso da sua drogaria ou farmácia está intimamente ligado à escolha do melhor regime tributário?

Isso se deve, sobretudo ao fato de que, devido as nuances específicas da tributação relacionada às farmácias em geral, ao optar pela tributação mais adequada ao negócio, é possível economizar com os impostos.

Tal economia é o diferencial que muitas empresas do segmento possuem, e que, aliada a outros fatores, como por exemplo, contabilidade para farmácias e drogarias, e planejamento tributário, promovem uma gestão mais assertiva do empreendimento.

É exatamente sobre estes temas que este e-book tratará, sendo um importante guia para empresários do ramo de farmácias e drogarias em geral.

Com informações relevantes sobre as questões tributárias e as especificidades que o segmento apresenta, o leitor terá em mãos uma verdadeira “bússola” capaz de direcioná-lo no melhor trajeto rumo ao sucesso da empresa.

Aqui, você terá acesso aos tipos de regimes tributários para farmácias e drogarias, saberá como eles funcionam, quais

impostos deverão ser pagos, bem como as particularidades de cada modalidade e como é possível se beneficiar, adotando o mais coerente ao seu negócio.

Além disso, neste e-book trataremos sobre o quão fundamental é investir na contabilidade para farmácias, bem como os benefícios que o empresário poderá usufruir, ao investir neste serviço.

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Antes de tudo, é importante termos a definição e a diferenciação entre uma empresa denominada farmácia e uma empresa caracterizada como drogaria.

De acordo com a Lei nº 13.021, de 08 de agosto de 2014:

Farmácia sem manipulação ou drogaria: estabelecimento de dispensação e comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos em suas embalagens originais;

Farmácia com manipulação: estabelecimento de manipulação de fórmulas magistrais e oficinais, de comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, compreendendo o de dispensação e o de atendimento privativo de unidade hospitalar ou de qualquer outra equivalente de assistência médica.

A farmácia poderá também manter laboratório de análises clínicas, desde que em dependência distinta e separada, e sob a responsabilidade técnica do farmacêutico bioquímico. Os mesmos normativos acima também

regulam sobre as atividades das farmácias de manipulação e das farmácias homeopáticas, cada qual com sua peculiaridade.

Fonte: Biblioteca Sebrae

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Com certeza, uma das tarefas primordiais para o sucesso de um negócio, independentemente de qual seja seu segmento e nicho de atuação, é a definição de qual regime tributário aderir.

Se optar pela tributação ideal, em linhas gerais, gera dúvidas e diversos questionamentos para as empresas em geral, especialmente no caso de farmácias e drogarias, tal escolha costuma ser ainda mais complicada.

A melhor maneira de nortear tal escolha é através de uma análise profunda e detalhada do negócio e dos regimes tributários

vigentes. Ao se munir destes conhecimentos, o empresário evita situações como a de pagar mais impostos do que deveria, por exemplo.

Em decorrência disso, é comum o fato de se gerar custos operacionais mais elevados, e com isso, causar um impacto negativo nos resultados apresentados.

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O regime tributário para farmácias e drogarias possui particularidades em relação aos demais segmentos do mercado.

Exatamente por isso, é importante que os empreendedores do setor de farmácias e drogarias estejam atentos aos detalhes, para evitar a possibilidade de algum ônus fiscal ao negócio.

Além disso, ao compreender quais são e como funcionam os regimes tributários em relação às drogarias e farmácias, é possível economizar em impostos, beneficiando o negócio.

Vejamos a seguir, quais são os regimes tributários de farmácias e drogarias em geral, bem como as particularidades que implicam a aplicação dos mesmos ao negócio:

O regime tributário de Lucro Real para farmácias é uma das opções. Nesta categoria, seja contribuição social, seja o imposto de renda, determinam-se perante a apuração dos resultados contábeis da empresa.

É de acordo com a legislação fiscal que são realizados os ajustes, e o empresário deve ter uma atenção especial, caso opte por tal regime tributário.

Esta atenção deve-se ao fato de que o Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), deverão ter seus cálculos efetuados depois do resultado obtido na soma das receitas e a subtração das despesas.

Regime tributário para farmácias

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No Lucro Real, tanto os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS) quanto a Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (COFINS), são determinados de acordo com os valores de aquisições. É bom ter em mente que tais valores variam de acordo com parâmetros e limites legais.

Porém, no caso das farmácias, há alguns diferenciais. Por exemplo, o recolhimento de créditos de mercadorias adquiridas para revenda e demais insumos, que poderão ser compensados do total.

Outro fator importante que o empresário deve ficar atento em relação a este tipo de tributação é que nela regime é não cumulativo. As alíquotas, por um lado, são mais bem mais altas (1,65% para PIS e 7,6% para COFINS), no entanto, há a possibilidade de pleitear deduções do valor a pagar, através de créditos previstos na legislação.

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Já o Lucro Presumido se define como um regime de tributação cuja a base de cálculo se obtém através da aplicação de um percentual definido em lei, em relação a receita bruta.

Conforme nos dá ideia a própria nomenclatura do regime tributário, é a presunção do lucro.

Em um primeiro momento, qualquer PJ (Pessoa Jurídica) tem a possibilidade de adotar o Lucro Presumido, com exceção daquelas que são obrigadas a apuração do Lucro Real.

Não obstante, para que o empresário do ramo de farmácia ou drogaria se certificar de que se trata do regime mais benéfico para a empresa, é preciso lançar mão de simulações.

Isto pelo fato de que, se empresa demonstrar valores a se considerar em despesas dedutíveis para o Imposto De Renda Para Pessoas Jurídicas (IRPJ), o Lucro Real poderá revelar maior

economia ao empreendedor do segmento farmacêutico, sendo então uma opção mais vantajosa.

Na modalidade de regime tributário de Lucro Presumido, tanto o IRPJ quanto a Contribuição Social Sobre O Lucro Líquido (CSLL) possuem base em uma margem de lucro preestabelecida pela lei. Com isso, temos aqui uma forma mais simplificada de cálculo de impostos, em relação ao Lucro Real.

Entretanto, caso a margem seja menor do que o valor

predeterminado, não há a diminuição dos impostos. Neste caso, eles seguem sendo calculados de acordo com o Lucro Presumido, que possui teto máximo de 78 milhões de reais no ano anterior, ou milhões e 500 mil reais multiplicados pelo número de meses de atividade.

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Um regime tributário muito utilizado, sobretudo quando se tratam de Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP), é o Simples Nacional.

Restrito apenas às empresas que atingem lucro de no máximo 3,6 milhões de Reais, o Simples Nacional implica no recolhimento mensal unificado dos seguintes tributos:

 Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ);

 Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);

 Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);

 Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS);

 Contribuição para o PIS/Pasep;

 Contribuição para a Seguridade Social (CPP – cota patronal);

 Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de

Comunicação (ICMS);

 Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS)

Simples Nacional

As alíquotas do Simples Nacional constam nos Anexos I a VI da Lei Complementar nº123/2006; no caso das farmácias e drogarias (exceto as farmácias de manipulação), o Anexo a ser aplicado é o Anexo I (comércio). A alíquota encontrada será aplicada sobre a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses anteriores ao do período de apuração.

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Sabemos que os regimes tributários se aplicam a qualquer ramo de negócios, mas, no que diz respeito às farmácias, temos algumas especificidades a saber.

Por exemplo: supondo que o empresário aposte no Simples Nacional (uma das

modalidades dos regimes tributários), é preciso levar em conta que uma série de itens, tanto medicamentos quanto produtos de higiene pessoal, são muitas vezes submetidos à substituição tributária do ICMS.

É o que acontece no caso de produtos que estão sujeitos à tributação monofásica, por exemplo, que ficam livres de pagar PIS, COFINS (no caso as empresas que os fabricam), mas as farmácias que os revendem não.

Com a adoção por boa parte das farmácias pelo Simples Nacional, que em tese seria o regime tributário mais simplificado e com menor carga de impostos, o que ocorre muitas vezes é exatamente o oposto, ou seja, paga-se mais impostos.

Devido ao excesso de burocracia, ocorre muitas vezes do mesmo imposto ser

pago até três vezes por empresas diferentes, quando ocorre a tributação por

ICMS/Substituição Tributária e PIS/COFINS Monofásico (em situações de farmácias registradas no Simples Nacional).

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Sendo assim, com tais particularidades, é importante se ater, antes da escolha do regime tributário, no porte da farmácia, bem como em sua folha de pagamento, ou seja, no número de funcionários.

Além disso, é necessário ter um viés analítico em relação à margem de lucro/faturamento bruto da empresa.

Para contribuir com a minimização de impostos e até mesmo recuperar o que já foi pago a mais, sem grandes burocracias, é essencial contar com um bom serviço de contabilidade para farmácias.

Outra questão relevante dentro deste contexto, diz respeito às listas de medicamentos comercializados, conforme veremos a seguir:

Os medicamentos, em relação ao PIS e a COFINS, foram divididos em três listas:

Na Lista Positiva, os medicamentos são identificados por tarja vermelha ou preta e só podem ser vendidos mediante prescrição médica; são produtos que não recolhem PIS e COFINS nas atividades de farmácia.

Na Lista Negativa, o PIS e a COFINS são recolhidos pela indústria ou importador, sendo que as revendas posteriores realizadas por distribuidoras, farmácias ou varejistas utilizarão alíquota zero.

Na Lista Neutra, há recolhimento do PIS e da COFINS pela farmácia, pois os medicamentos dessa lista não estão sujeitos a regimes tributários diferenciados.

Base legal: Lei nº 10.147, de 21 de dezembro de 2000.

(12)

Você, empreendedor do segmento de farmácias e drogarias, já parou para pensar na importância de uma contabilidade pra o seu negócio?

Já refletiu acerca dos perigos de não a ter dentro de sua

empresa e como isso pode prejudicar a gestão e o sucesso do empreendimento?

Se você fizer uma pesquisa e análise deste segmento, fatalmente encontrará um fator em comum dentre as empresas que lideram este mercado: elas investem no serviço de contabilidade para farmácias.

Trata-se de uma ferramenta extremamente eficaz para uma gestão bem-sucedida, capaz de aumentar a lucratividade da empresa e de gerar maior economia.

Você sabia que entre os principais fatores que levam uma empresa do segmento de farmácias e drogarias pagar mais impostos,

temos desde o desconhecimento dos detalhes da legislação, até a falta de uma contabilidade na empresa?

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Dentre os benefícios que a contabilidade para farmácias e drogarias promovem ao negócio, podemos destacar:

 Geração de dados relevantes que contribuem tanto para a gestão administrativa quanto financeira da farmácia ou drogaria;

 Capacidade de avaliação e identificação dos pontos fortes e fracos da empresa;

 Identificar quais impostos são obrigatórios e quais são opcionais;

 Economia, sobretudo em relação aos impostos e demais operações;

 Informações detalhadas capazes de nutrir de forma assertiva, as decisões em novos investimentos;

 Possibilidade de maximizar as oportunidades de

lucro, graças a obtenção de dados e análise minuciosa do mercado;

 Planejamento tributário eficiente;

 Capacidade de identificar qual o melhor regime

 Evitar as chamadas “gafes” tributárias, que poderão futuramente, acarretar em graves ônus ao negócio;

 Maior competitividade no mercado;

 Simplificação de trâmites e processos burocráticos;

 Controle de fluxo de caixa;

 Adoção da Elisão Fiscal, método legal que permite à farmácia, evitar os impostos excessivos, etc.

No entanto, para que você possa de fato, usufruir destes e tantos outros benefícios que a contabilidade promove, é preciso contar com o serviço de profissionais especializados no segmento. Profissionais que possuem experiência e o pleno potencial de oferecer o suporte que a sua empresa necessita.

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A Tamarthi conta com equipes extremamente qualificadas neste sentido, e oferece, dentre tantas outras possibilidades, o serviço de contabilidade para farmácias.

São pessoas que estão por dentro de tudo o que implica a legislação e fatores relacionados, que podem atuar em questões que vão desde uma assessoria contábil e trabalhista, até uma consultoria em gestão financeira e planejamento contábil. Tudo de acordo com a demanda específica de sua farmácia.

Sabemos que com as constantes alterações nas legislações referentes a tributações em geral, muitas vezes surgem dúvidas capazes de levar os gestores a cometer equívocos. Mas com a assessoria de profissionais altamente gabaritados no assunto, o empresário do segmento farmacêutico pode ficar tranquilo e encontrar toda a orientação necessária relacionada às legislações vigentes e que poderão ser adotadas à manutenção das atividades da farmácia ou drogaria.

Tatiana Monteforte Lara

Marcos Antônio da Silva Junior e Eduardo de Jesus Chaves

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