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INTRODUÇÃO. Semiologia do Sistema Ósseo

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Academic year: 2021

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INTRODUÇÃO

A medicina veterinária é diferente da medicina humana, devido ao fato de trabalhar com várias espécies de animaise, quando enecessário, utiliza métodosde diagnóstico porimagem,como raios-x, ultra- som,tomografiacomputadorizada,ressonânciamagnética,cintilografiae,futuramenteopetscan.

HojenoBrasilfazusodosraios-xeoultra-som,sendodesumaimportânciaparaodiagnósticodeuma variadagamadepatologias.Nãohádiferenciaentreamedicinaveterináriacomamedicinahumananoquediz a respeito de proteção radiológica, como:luvas, aventais,óculos, colar de tireóide, dosimetria, baritagem de sala,gradedifusoraeanálisepelomenosduasvezesporanodoaparelhoemuso,porempresasespecializadas, quanto ao maquinário, fuga de radiação, colimação, mA, kV e T, e preparação de relatório para que se promovammodificaçõeseconsertos,senecessário.

SemiologiadoSistemaÓsseo

Tecidoósseo:tecidoconjuntivoespecializadocujaprincipalcaracterísticaéarigidez.

Osso:órgãoeestruturacompostapormuitostecidosincluindovasosecartilagens,tecidosconjuntivofibrosos, gorduraehematopoiético;complexoedinâmico.

Funções:sustentação paratecidosmoles,proteçãoparaosórgãosvitais,alavancaparamovimentos,bancode minerais,tecidohematopoiético,célulasosteogênicas.

Composição:matrizorgânica(colágenoeproteoglicanos)ematrizmineral(fosfatodecálcio,magnésio). Desenvolvimento: ossificação endocondral - osso se desenvolve a partir de uma matriz cartilaginosa pré formadaeossificação intramembranosaapartirdotecidoconjuntivo.

Tiposdeossos

Ossoslongos-crescemlongitudinalmenteporossificaçãoendocondral,centrodeossificaçãoformadonavida fetaisesecundários(placasdecrescimento)queseafastamatéasporçõesdistaiseproximais.

Ossoscurtos–ossificaçãoendocondral(carpos)

Ossoschatos–ossificaçãointramembranosa(crânioepelve)

Ossossesamóides-formam-seemtecidosligamentososnadireçãodostendões Estruturasósseas

Calcificação:deposiçãodesaisdecálcionosossos(radiopacos)

Protuberâncias:são asregiõesósseasdemaiorespessuraquetêmque atravessarofeixederaios-x.

Periósteo: lâmina de tec. conjuntivo denso, atado ao osso compacto (cortical)

Endósteo: lâmina sobre a cavidade medular composta de células

osteogênicaseosteoclastos.

Suprimento sanguíneo: artéria nutríciaartéria, metafisáriae arteríolas doperiósteo

Epífise: extremidade caracterizada por osso esponjoso, trabeculado,tec.hematopoiéticocobertaporossocompacto ecartilagemarticular.

Metáfise: área de tecido esponjoso ao lado da linha epifisária(poucocalcificada)

Diáfise:formadaporossocompactoedenso(cortical),que cercaacavidademedular(medulaóssea)

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RespostaÓsseaàAgressãoeDoença

Densidade diminuída: osso reabsorvido como resultado de um trauma, doença metabólica, inflamação ou neoplasia, perde densidade radiográfica no local; padrão trabecular torna-se confuso ou perdido, pode ser localizadaougeneralizada(distúrbiosmetabólicos)

Densidade aumentada:associada àmineralização aumentaa resposta a traumaoustress (engrossamentoda corticalaolongodalinhadestress-áreadeinfecção);otermoescleróticoéusado;esclerosesub-condralpode servistaemalteraçõesartríticasemumaarticulação

Reação periosteal: periósteo é elevado do córtex subjacente, ocorrendo nova formação óssea abaixo deste; podeserlaminada,lisa,ouradiada;naslesõesdestrutivasnasquaisumaporçãodocórtexédestruída,umsólido triângulodeossoforma-se“triângulodeCodman”.Umareaçãoperiosteallisaeintactasugerelesãobenignae umpadrãoderespostacomerosãosugeremalignidade

Tiposdereaçãoperiosteal

Alteração no tamanho ou contorno: resultado de doença ou trauma durante o período de crescimento (fechamentoprematuro).

Alteração no padrão trabécula: são vistos emossos normais nas epífises e diáfises; asalterações sugerem iníciodepatologia.

AvaliaçãoRadiográficadoTecidoÓsseo Identificarotipodealteração:

•Densidade–tipo:únicaoumista,predominância

•Reaçãoperiosteal-tipocontornosetamanho,idadedoanimal,ossosadjacentes. •Neoformação–periosteal;caloósseo;osteofito.

•Determinaralocalização:emumossoouemvários

•Determinaralocalizaçãonoossoenvolvido:generalizada(multifocal)oulocalizada(corticaloumedular) •Alteraçõesemtecidosmoles:aumentodevolume,calcificação

Determinaraagressividadedalesão:

•Benigna: transição definida, margens distintas, bordas escleróticas, cortical intacta, periósteo regular, progressãolenta

•Maligna: transição mal definida, margens indistintas, bordas desgastadas, cortical afetada, periósteo irregulareprogressãorápida

AlteraçõesTraumáticas

•Fraturas:dissoluçãodecontinuidadeósseacomousemdeslocamentodosfragmentos,acompanhadade váriosgrausdelesãoemtecidosmoles.

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•Fatorespredisponentes:geraisoulocais •Etiologia:causasextrínsecasouintrínsecas ClassificaçãodasFraturas

Quantoaotipo:

•Incompletasemgalhoverde:curvaturas,imaturas,deformamoosso

•Fissuras-únicasoumúltiplasdepressões-áreadeintersecçãodemúltiplasfraturas

Fraturasincompletas Fraturacompleta:

Númerodefragmentos Quantoàlocalização:

FRATURASEPIFISÁRIASEMANIMAISJOVENS

ClassificaçãodeSalter-Harris ReparaçãodasFraturas

Formação do caloósseo: proliferação de células endosteale periosteal em todoo tecidoósseo,lembrandoquesó háformaçãode caloósseoseuniro endósteocomoperiósteo.

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ESTÁGIOSDECONSOLIDAÇÃODASFRATURAS ComplicaçõesdeFraturas

Ausênciadaformaçãodocaloósseoexuberante(osteomielite,instabilidade)rotaçãodosfragmentososteólise dasmargensdefraturazonaderadioluscênciaemvoltadeaparelhodefixaçãointerno

PrincipaisComplicações

•Uniãoretardada-persistênciadalinharadioluscentedefratura,pequenaáreadeproliferaçãoperiosteal. •Nãounião-extremidadeslisas,escleróticasarredondadasesemevidênciadeuniãonalinhadefratura •Máunião-caloósseoeconsolidaçãoanormal

Osteomielite: processo inflamatório infeccioso da medulaósseoeadjacente.

Sinais radiográficos iniciais - perda do padrão normalnasmetáfises,reaçãoperiostealproliferativae agressivalocal, osteólise da cortical e medular (área deradioluscênciaóssea),perdadetrabeculação Sinaisradiográficostardios-margemescleróticaao redordasáreasdelise(áreadedensidadeaumentada), seqüestro ósseo (corpo de Brodie), proliferação periosteal (periostite), fístulas e adelgaçamento da cortical.

Luxação-perdadarelaçãoarticularpodendohavera

saída da extremidade de um osso para fora da

cavidadearticular. Podemser:

•Quantoàorigem:traumáticas,congênitas,patológicas

•Quantoàredutibilidade:redutíveis,irredutíveisouintermitentes

•Quantoaotempodeocorrência:antigaourecente;deacordocomaarticulaçãoatingida. PosicionamentoRadiográfico

• • • •

Oposicionamentocorretoeprecisovisaespecificamente: Maiorconfortodopaciente;

ContençãoeImobilizaçãodopaciente;

Reproduçãoradiográficafidaedignadoórgãoqueestasendoexaminado.

Ao posicionarmos o paciente com o propósito de efetuar radiografias, deve-se dar a este posicionamento, levando em conta a face do corpo do animal onde incide e a face onde emerge a radiação. Dar nome ao posicionamentoéimportantenoestudoradiográficodosdiferentesórgãosquantoàposição,relaçãocomoutros órgãos, descrição da forma e arquitetura (interna e marginal), tamanho, densidade radiográfica natural e número.

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Nomenclaturadoposicionamento

DV:Dorsoventral(feixederaiosincidenodorsoeemergenoventredoanimalatingindoofilme); VD:Ventrodorsal(exatamenteoopostodoitemacima);

LL:Laterolateral(incidedeumladoeemergenooutro); LDouLE:Laterolateraldiretoouesquerdo;

CrCaouCaCr:CrâniocaudaleCaudocranial(usadosparamembrosdaporçãoproximalatéocarpooutarso) DPePD:dorsopalmar/plantodorsal(usadosapartirdocarpoetarso).

MLeLM:MédiolateraleLateromedial(usadosparaMMAAeMMPP). InterpretaçãoRadiológica • • • • • •

Avaliarpadrãoradiográficoeposicionamento; Mudançadeposiçãodeumórgãooupartedele; Variaçãonotamanho;

Variaçãonocontornoouforma; Alteraçãonadensidade;

Alteraçãonafunçãoenaarquiteturaradiográfica. AparelhodeAparelhodeRadiologia

Hojeos aparelhosde radiologia veterinária possuidois modelos no que se diferem umdo outro é a quantidade demAe okV, 90%dasclínicas utilizam aparelhosportáteisdepotência100kVe 100mA, sendo queos10%fazusodeaparelhosde600mAe125kV.

HistóriadaRadiologia

Wilhelm Conrad Roentgen (1845 - 1923) descobriu osraios X em1895 utilizando uma ampola de Crookes;exibiuaprimeiraradiografiaefetuadaem1901recebeuoprimeiroPrêmioNobeldeFísicadahistória

EsquemadaAmpoladeCrookes

ImportânciadosRaiosXemMedicinaVeterinária

Radiodiagnósticotempossibilidadedeavaliarestruturasdocorpodoindivíduosemusodetécnicasinvasivas comocirurgiasexploratórias.

PropriedadesdosRaiosX

•Propagam-seemlinharetaenamesmavelocidadedaluz

•Pornãoapresentaremcargaelétricanãosãodesviadosporcamposelétricosoumagnéticos •Pornãopossuíremmassaatravessamoscorpos

•Produzemionizaçãoporondepassameimpressionamfilmesfotográficos

•Estimulamsubstânciasfluorescentescomooplatinocianetodebárioeosulfatodezinco •Podemafetarcélulasvivas,produzindoalteraçõessomáticaseougenéticas

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ESPORÃOou ERGOT-O esporão,oudedorudimentar, córneo comoumaunha, éo último, paraoladodedentrodecadapata.Nãotemutilidadeparaagrandemaioriadoscãesdomésticos, porissoémuitasvezesremovidoemtenraidade.Podeser,noentanto,essencialparacategorias comoopuffindogpoisfacilitaamobilidadeemterrenoacidentado.

ALMOFADASPLANTARES-Éa"sola"dospés.Acorvariadeacordocomaraça.

ConheçaoCRÂNIOeaARCADADENTÁRIAdeumcão

APRUMOS-éaposiçãoassumidapelosmembrosparadar equilíbrioaocão.

JARRETES-éapartefinaldosmembrosposteriores.Vaida pernadetrásatéopé

Esqueletodeumcãomacho

01.Cavidadeoral,boca 02.Traquéia 03.Coração 04.Fígado 05.Estômago 06.Pênis 07.Testículo 08.Intestino 09.Baço 10.Pulmão 11.Artéria Acessóriosnaradiologiaveterinária

Aárea da radiologia veterinária é extremamente rica em acessórios, os quais, contribuem na rotina diagnósticaparaarealizaçãodeexamesradiológicos.

Entretantooconhecimentodestematerialémuitoimportante,justamenteparaquehajaumautilização corretausufruindotodososbenefíciosaosquaisosmesmosoferecemparaotécnicoemradiologiaveterinária, assimcomoparaomédicoveterinário,auxiliardesalaeacompanhantedoanimal.

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AventaldeChumbo:Éfundamentalparaaradioproteçãodoprofissionalemsaladeexames,oqual devesertambémoferecidoparaoanimaleacompanhantesdasalaqueauxiliamnaimobilizaçãodo animalqueseráradiografado.

Cilindroseconesdeextensão:Sãoutilizadosquandosedesejalocalizarestruturasdeinteresse radiológicocomevidência,alémdeminimizaremaradiaçãosecundária.

Luvas de chumbo: São indispensáveis na radioproteção, evitando exposição da radiação ionizantenas extremidadesdoprofissionalouacompanhantequeestarásegurandooanimalao serradiografadocomsegurança.

Protetor de tireóide: é feito com malha de chumbo utilizado na região cervical do animal, profissionaleacompanhante.Protegeasglândulastireóidescontraaexposiçãoecontaminação daradiaçãoionizantenarealizaçãodoexameradiológico.

Termômetro: Utilizado em tanques de revelação, mede a temperatura correta dos químicos utilizados na revelação de filmes radiológicos. É de fundamental importânciapara um bom padrãoradiográfico.

Faixadecompressão:éutilizadaparaserestringiroanimalcomsegurançanarealizaçãodos exames radiológicos, principalmente quando o animal está agitado, evitando a sedação farmacológica. E no outro plano apresentamos uma réguaescanográfica, ouescanométrica como também é conhecida, é utilizado em casosde estudo na escanometriados MMIIdo animal.

Identificador radiográficoeletrônico:É utilizado dentroda salaescurapara se identificaro nomedoanimal,bemcomooutrasinformaçõesimportantesnofilmeradiográfico.

Chassisradiográficos:sãoutilizadosparaarmazenarofilmeradiográfico.

Écran: Película composta de tungstato de cálcio, o material fica dentro do chassis em íntimo contato com a película radiográfica, emitindo luz quando exposta a radiação ionizante.

Tanquederevelação:éutilizadoparaarmazenarosquímicosderevelaçãoparaapelícula.

Letras e números de chumbo: São utilizados para identificar informações importantes pertinentesaoanimaleoseuposicionamentonapelícularadiográfica.

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Conjuntoparahisterosalpingografia:Éutilizadoparaseavaliaraestruturauterinade animais.

Pinçaparauretrocistografia:Éutilizadaparaserealizaruretrocistografiadeanimais.

Pedidodeexames

O técnico deve receber o pedido de exames, que deverá conter: nome do proprietário, espécie de animal, raça,sexo,idadeenomedoprofissionalveterináriosolicitante, alémdonúmerode registro,sendoque todos esses dados devem compor a identificação no exame radiológico, o técnico deve transpor todas essas informações paraumlivro de registro,quedeveráconterainda aregiãoa serradiografada, kV,mAe tempo utilizado,livrotalexigidopelavigilânciasanitária.

RestriçãofísicaeQuímica

Umexame ideal, cujo resultado deverá ser interpretadopelo médico veterinário, deve aplicarcertas normas técnicas,paraquepossadiminuir aschamadasdistorçõesgeométricas.Otécnicodeveráteremmente por mais que o animal seja tranqüilo pode causar acidentes graves quando indevidamente contido ou manipulado.

O uso de restrições físicas para cães, o maiscomum é utilizarmordaças, quepodem variar de um simplesfitilhoaumamordaçadeacrílicooudecourodetamanhosdiferentes.

Paraaespéciefelina,muitasvezesasmordaçasnãoésuficiente,poisosfelinospossuemunhascomoo meio de defesa, daí a necessidade de manipuladores e animais usar luvas ou simplesmente uma faixa de esparadrapopresaásregiõesdosdígitos,outratécnicaquepodeserutilizadosusaremvoltadaregiãocervical umatoalhaoupanotendo-secuidadocomasunhas.

Emmuitoscasos,oanimalmesmocommordaçasnãopermanecequieto,destaformautilizaarestrição química, com sedação ou anestésico de curta duração quando se faz necessário, a presença de um médico veterinário é fundamental para a aplicação e controle de tais fármacos, levando em consideração o risco e beneficiodoanimal.

POSICIONAMENTODOTORAX

• • •

Radiografia torácicaforneceoportunidade de examinarumacavidade inacessívelaoutros métodos de diagnóstico.

Posicionamento exato e fator de exposição são imprescindíveis para evitar distorções e artefatos de técnica.

Tempodeexposiçãodevesermenorque1/20s(respiraçãoperdadedetalhes). Avaliaçãodotóraxemduasincidências.

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Posicionamentoparaaprojeçãoventro-dorsaldacavidadetorácica

Posicionamentoparaaprojeçãodorsoventraldacavidadetorácica

Radiografiasdevemserrealizadasduranteopicodapausainspiratória,paraseacentuarocontrasteentreas estruturas.Aposiçãoeaparênciadavísceranormaldependemdasrelaçõesposturais,fasedociclorespiratório, estadofisiológico,conformaçãofísicaegeometriadosraios-x,variaçõesnasilhuetacardíaca,nodiafragmae parênquimapulmonar.

Radiografiatorácicarealizadaempicodepausainspiratória

Radiografiatorácicarealizadaemfaseexpiratória

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POSICIONAMENTODACOLUNAVERTEBRAL Regiões:cervical,torácica,lombar,sacraecoccígea.

Técnica: posição LL, VD e outras com LL em flexão; para promover contraste mantemos a mAs alto e diminuímos a Kv;devemos buscaro paralelismoperfeito entre a colunavertebral e a chaparadiográfica; o posicionamento éfeitocomoauxíliodecalçosdeespuma(radiotransparentes);algumasvezeshánecessidade deanestesia.

Posicionamentodopacientepararadiografiadecolunacervicalemprojeçãolateral

Posicionamentodacolunacervicalparaprojeçãoventro-dorsal

Posicionamentodecolunavertebralparaprojeçãolateral

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POSICIONAMENTODOCRÂNIO

Constitui a área de maior dificuldade radiográfica: devido a grande variação de raças, dificuldade de imobilização;superposiçãodeestruturasimportantes.

Formatos de cabeça: dolicocefálica (cabeça longa - Collie); mesaticefálica (tipo médio - Pastor); braquicefálica(tipocurto-BoxerePequinês)

Conformaçãoecaracterísticasexternasdocrânionoscães

Incidênciasdocrânio • • • • •

Lateral:raioscentradosentreaorelhaeoolho,dorsalaoarcozigomático. Ventrodorsal:decúbitodorsal

Dorsoventral:decúbitoesternal

Lateraloblíqua:decúbitolateral,comofeixederaiosdirecionadosemânguloretocomochassis. Frontal:decúbitodorsal,pescoçoflexionadoatéqueopalatodurofiqueperpendicular

Posicionamentodocrânioparaprojeçãolateralcão

Projeçãolateraldocrâniodegato

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Posicionamentodocrânioparaprojeçãolateralcombocaaberta

Posicionamentodocrânioparaprojeçãoventro-dorsal

Posicionamentodocrânioparaprojeçãodorso-ventral

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Posicionamentofrontalparaavaliaçãodoforamemagno

POSICIONAMENTODACAVIDADEABDOMINAL

• •

Látero-lateral:Oraioincidenapartelateralesainalateral. Ventro-dorsal:Oraioincidenaparteventralesainadorsal. Posicionamentolátero-lateraldacavidadeabdominal

Posicionamentoventro-dorsaldacavidadeabdominal

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POSICIONAMENTODOSMEMBROSANTERIORES(MMAA) • • • • • • •

Ombroedobraçoparaprojeçãomediolateral Articulaçãodoombroparaprojeçãocaudocranial Articulaçãodocotoveloparaprojeçãomediolateral Cotoveloeantebraçoemprojeçãocraniocaudal Articulaçãocarpalparaprojeçãomediolateral Mediopalmardorsolateral

Articulaçãocarpalparaprojeçãodorsopalmar

Posicionamentodaarticulaçãodoombroedobraçoparaprojeçãomédio-lateral

Posicionamentodaarticulaçãodoombroparaprojeçãocaudo-cranial

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Radiografiadocotoveloeantebraçoemprojeçãocrânio-caudal

Posicionamentodaarticulaçãocarpalparaprojeçãomédio-lateral

Posicionamentooblíquodaarticulaçãocarpalparaprojeçãomédio-palmardorso-lateral

Posicionamentodaarticulaçãocarpalparaprojeçãodorso-palmar

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POSICIONAMENTODAPELVE •

ProjeçãoLaterolateral Projeçãoventro-dorsal

PosicionamentodapelveparaprojeçãoLatero-lateral

Posicionamentodapelveparaprojeçãoventro-dorsal

POSICIONAMENTODOSMEMBROSPOSTERIORES(MMPP)

• • • • • •

Coxaearticulaçãodojoelhoparaprojeçãomediolateral Articulaçãodojoelhoemprojeçãocaudocranial Articulaçãotarsalemprojeçãolateromedial Articulaçãotarsalemprojeçãodorsoplantar

Articulaçãotarsalemprojeçãodorsolateral-medioplantar Patatraseiraemprojeçãodorsoplantar

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Posicionamentodaarticulaçãodojoelhoemprojeçãocaudo-cranial

Posicionamentodaarticulaçãotarsalemprojeçãolatero-medial

Posicionamentodaarticulaçãotarsalemprojeçãodorso-plantar

Posicionamentooblíquodaarticulaçãotarsalemprojeçãodorso-lateralemédio-plantar

Referências

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