INTRODUÇÃO
A medicina veterinária é diferente da medicina humana, devido ao fato de trabalhar com várias espécies de animaise, quando enecessário, utiliza métodosde diagnóstico porimagem,como raios-x, ultra- som,tomografiacomputadorizada,ressonânciamagnética,cintilografiae,futuramenteopetscan.
HojenoBrasilfazusodosraios-xeoultra-som,sendodesumaimportânciaparaodiagnósticodeuma variadagamadepatologias.Nãohádiferenciaentreamedicinaveterináriacomamedicinahumananoquediz a respeito de proteção radiológica, como:luvas, aventais,óculos, colar de tireóide, dosimetria, baritagem de sala,gradedifusoraeanálisepelomenosduasvezesporanodoaparelhoemuso,porempresasespecializadas, quanto ao maquinário, fuga de radiação, colimação, mA, kV e T, e preparação de relatório para que se promovammodificaçõeseconsertos,senecessário.
SemiologiadoSistemaÓsseo
Tecidoósseo:tecidoconjuntivoespecializadocujaprincipalcaracterísticaéarigidez.
Osso:órgãoeestruturacompostapormuitostecidosincluindovasosecartilagens,tecidosconjuntivofibrosos, gorduraehematopoiético;complexoedinâmico.
Funções:sustentação paratecidosmoles,proteçãoparaosórgãosvitais,alavancaparamovimentos,bancode minerais,tecidohematopoiético,célulasosteogênicas.
Composição:matrizorgânica(colágenoeproteoglicanos)ematrizmineral(fosfatodecálcio,magnésio). Desenvolvimento: ossificação endocondral - osso se desenvolve a partir de uma matriz cartilaginosa pré formadaeossificação intramembranosaapartirdotecidoconjuntivo.
Tiposdeossos
Ossoslongos-crescemlongitudinalmenteporossificaçãoendocondral,centrodeossificaçãoformadonavida fetaisesecundários(placasdecrescimento)queseafastamatéasporçõesdistaiseproximais.
Ossoscurtos–ossificaçãoendocondral(carpos)
Ossoschatos–ossificaçãointramembranosa(crânioepelve)
Ossossesamóides-formam-seemtecidosligamentososnadireçãodostendões Estruturasósseas
Calcificação:deposiçãodesaisdecálcionosossos(radiopacos)
Protuberâncias:são asregiõesósseasdemaiorespessuraquetêmque atravessarofeixederaios-x.
Periósteo: lâmina de tec. conjuntivo denso, atado ao osso compacto (cortical)
Endósteo: lâmina sobre a cavidade medular composta de células
osteogênicaseosteoclastos.
Suprimento sanguíneo: artéria nutríciaartéria, metafisáriae arteríolas doperiósteo
Epífise: extremidade caracterizada por osso esponjoso, trabeculado,tec.hematopoiéticocobertaporossocompacto ecartilagemarticular.
Metáfise: área de tecido esponjoso ao lado da linha epifisária(poucocalcificada)
Diáfise:formadaporossocompactoedenso(cortical),que cercaacavidademedular(medulaóssea)
RespostaÓsseaàAgressãoeDoença
Densidade diminuída: osso reabsorvido como resultado de um trauma, doença metabólica, inflamação ou neoplasia, perde densidade radiográfica no local; padrão trabecular torna-se confuso ou perdido, pode ser localizadaougeneralizada(distúrbiosmetabólicos)
Densidade aumentada:associada àmineralização aumentaa resposta a traumaoustress (engrossamentoda corticalaolongodalinhadestress-áreadeinfecção);otermoescleróticoéusado;esclerosesub-condralpode servistaemalteraçõesartríticasemumaarticulação
Reação periosteal: periósteo é elevado do córtex subjacente, ocorrendo nova formação óssea abaixo deste; podeserlaminada,lisa,ouradiada;naslesõesdestrutivasnasquaisumaporçãodocórtexédestruída,umsólido triângulodeossoforma-se“triângulodeCodman”.Umareaçãoperiosteallisaeintactasugerelesãobenignae umpadrãoderespostacomerosãosugeremalignidade
Tiposdereaçãoperiosteal
Alteração no tamanho ou contorno: resultado de doença ou trauma durante o período de crescimento (fechamentoprematuro).
Alteração no padrão trabécula: são vistos emossos normais nas epífises e diáfises; asalterações sugerem iníciodepatologia.
AvaliaçãoRadiográficadoTecidoÓsseo Identificarotipodealteração:
•Densidade–tipo:únicaoumista,predominância
•Reaçãoperiosteal-tipocontornosetamanho,idadedoanimal,ossosadjacentes. •Neoformação–periosteal;caloósseo;osteofito.
•Determinaralocalização:emumossoouemvários
•Determinaralocalizaçãonoossoenvolvido:generalizada(multifocal)oulocalizada(corticaloumedular) •Alteraçõesemtecidosmoles:aumentodevolume,calcificação
Determinaraagressividadedalesão:
•Benigna: transição definida, margens distintas, bordas escleróticas, cortical intacta, periósteo regular, progressãolenta
•Maligna: transição mal definida, margens indistintas, bordas desgastadas, cortical afetada, periósteo irregulareprogressãorápida
AlteraçõesTraumáticas
•Fraturas:dissoluçãodecontinuidadeósseacomousemdeslocamentodosfragmentos,acompanhadade váriosgrausdelesãoemtecidosmoles.
•Fatorespredisponentes:geraisoulocais •Etiologia:causasextrínsecasouintrínsecas ClassificaçãodasFraturas
Quantoaotipo:
•Incompletasemgalhoverde:curvaturas,imaturas,deformamoosso
•Fissuras-únicasoumúltiplasdepressões-áreadeintersecçãodemúltiplasfraturas
Fraturasincompletas Fraturacompleta:
Númerodefragmentos Quantoàlocalização:
FRATURASEPIFISÁRIASEMANIMAISJOVENS
ClassificaçãodeSalter-Harris ReparaçãodasFraturas
Formação do caloósseo: proliferação de células endosteale periosteal em todoo tecidoósseo,lembrandoquesó háformaçãode caloósseoseuniro endósteocomoperiósteo.
ESTÁGIOSDECONSOLIDAÇÃODASFRATURAS ComplicaçõesdeFraturas
Ausênciadaformaçãodocaloósseoexuberante(osteomielite,instabilidade)rotaçãodosfragmentososteólise dasmargensdefraturazonaderadioluscênciaemvoltadeaparelhodefixaçãointerno
PrincipaisComplicações
•Uniãoretardada-persistênciadalinharadioluscentedefratura,pequenaáreadeproliferaçãoperiosteal. •Nãounião-extremidadeslisas,escleróticasarredondadasesemevidênciadeuniãonalinhadefratura •Máunião-caloósseoeconsolidaçãoanormal
Osteomielite: processo inflamatório infeccioso da medulaósseoeadjacente.
Sinais radiográficos iniciais - perda do padrão normalnasmetáfises,reaçãoperiostealproliferativae agressivalocal, osteólise da cortical e medular (área deradioluscênciaóssea),perdadetrabeculação Sinaisradiográficostardios-margemescleróticaao redordasáreasdelise(áreadedensidadeaumentada), seqüestro ósseo (corpo de Brodie), proliferação periosteal (periostite), fístulas e adelgaçamento da cortical.
Luxação-perdadarelaçãoarticularpodendohavera
saída da extremidade de um osso para fora da
cavidadearticular. Podemser:
•Quantoàorigem:traumáticas,congênitas,patológicas
•Quantoàredutibilidade:redutíveis,irredutíveisouintermitentes
•Quantoaotempodeocorrência:antigaourecente;deacordocomaarticulaçãoatingida. PosicionamentoRadiográfico
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Oposicionamentocorretoeprecisovisaespecificamente: Maiorconfortodopaciente;
ContençãoeImobilizaçãodopaciente;
Reproduçãoradiográficafidaedignadoórgãoqueestasendoexaminado.
Ao posicionarmos o paciente com o propósito de efetuar radiografias, deve-se dar a este posicionamento, levando em conta a face do corpo do animal onde incide e a face onde emerge a radiação. Dar nome ao posicionamentoéimportantenoestudoradiográficodosdiferentesórgãosquantoàposição,relaçãocomoutros órgãos, descrição da forma e arquitetura (interna e marginal), tamanho, densidade radiográfica natural e número.
Nomenclaturadoposicionamento
DV:Dorsoventral(feixederaiosincidenodorsoeemergenoventredoanimalatingindoofilme); VD:Ventrodorsal(exatamenteoopostodoitemacima);
LL:Laterolateral(incidedeumladoeemergenooutro); LDouLE:Laterolateraldiretoouesquerdo;
CrCaouCaCr:CrâniocaudaleCaudocranial(usadosparamembrosdaporçãoproximalatéocarpooutarso) DPePD:dorsopalmar/plantodorsal(usadosapartirdocarpoetarso).
MLeLM:MédiolateraleLateromedial(usadosparaMMAAeMMPP). InterpretaçãoRadiológica • • • • • •
Avaliarpadrãoradiográficoeposicionamento; Mudançadeposiçãodeumórgãooupartedele; Variaçãonotamanho;
Variaçãonocontornoouforma; Alteraçãonadensidade;
Alteraçãonafunçãoenaarquiteturaradiográfica. AparelhodeAparelhodeRadiologia
Hojeos aparelhosde radiologia veterinária possuidois modelos no que se diferem umdo outro é a quantidade demAe okV, 90%dasclínicas utilizam aparelhosportáteisdepotência100kVe 100mA, sendo queos10%fazusodeaparelhosde600mAe125kV.
HistóriadaRadiologia
Wilhelm Conrad Roentgen (1845 - 1923) descobriu osraios X em1895 utilizando uma ampola de Crookes;exibiuaprimeiraradiografiaefetuadaem1901recebeuoprimeiroPrêmioNobeldeFísicadahistória
EsquemadaAmpoladeCrookes
ImportânciadosRaiosXemMedicinaVeterinária
Radiodiagnósticotempossibilidadedeavaliarestruturasdocorpodoindivíduosemusodetécnicasinvasivas comocirurgiasexploratórias.
PropriedadesdosRaiosX
•Propagam-seemlinharetaenamesmavelocidadedaluz
•Pornãoapresentaremcargaelétricanãosãodesviadosporcamposelétricosoumagnéticos •Pornãopossuíremmassaatravessamoscorpos
•Produzemionizaçãoporondepassameimpressionamfilmesfotográficos
•Estimulamsubstânciasfluorescentescomooplatinocianetodebárioeosulfatodezinco •Podemafetarcélulasvivas,produzindoalteraçõessomáticaseougenéticas
ESPORÃOou ERGOT-O esporão,oudedorudimentar, córneo comoumaunha, éo último, paraoladodedentrodecadapata.Nãotemutilidadeparaagrandemaioriadoscãesdomésticos, porissoémuitasvezesremovidoemtenraidade.Podeser,noentanto,essencialparacategorias comoopuffindogpoisfacilitaamobilidadeemterrenoacidentado.
ALMOFADASPLANTARES-Éa"sola"dospés.Acorvariadeacordocomaraça.
ConheçaoCRÂNIOeaARCADADENTÁRIAdeumcão
APRUMOS-éaposiçãoassumidapelosmembrosparadar equilíbrioaocão.
JARRETES-éapartefinaldosmembrosposteriores.Vaida pernadetrásatéopé
Esqueletodeumcãomacho
01.Cavidadeoral,boca 02.Traquéia 03.Coração 04.Fígado 05.Estômago 06.Pênis 07.Testículo 08.Intestino 09.Baço 10.Pulmão 11.Artéria Acessóriosnaradiologiaveterinária
Aárea da radiologia veterinária é extremamente rica em acessórios, os quais, contribuem na rotina diagnósticaparaarealizaçãodeexamesradiológicos.
Entretantooconhecimentodestematerialémuitoimportante,justamenteparaquehajaumautilização corretausufruindotodososbenefíciosaosquaisosmesmosoferecemparaotécnicoemradiologiaveterinária, assimcomoparaomédicoveterinário,auxiliardesalaeacompanhantedoanimal.
AventaldeChumbo:Éfundamentalparaaradioproteçãodoprofissionalemsaladeexames,oqual devesertambémoferecidoparaoanimaleacompanhantesdasalaqueauxiliamnaimobilizaçãodo animalqueseráradiografado.
Cilindroseconesdeextensão:Sãoutilizadosquandosedesejalocalizarestruturasdeinteresse radiológicocomevidência,alémdeminimizaremaradiaçãosecundária.
Luvas de chumbo: São indispensáveis na radioproteção, evitando exposição da radiação ionizantenas extremidadesdoprofissionalouacompanhantequeestarásegurandooanimalao serradiografadocomsegurança.
Protetor de tireóide: é feito com malha de chumbo utilizado na região cervical do animal, profissionaleacompanhante.Protegeasglândulastireóidescontraaexposiçãoecontaminação daradiaçãoionizantenarealizaçãodoexameradiológico.
Termômetro: Utilizado em tanques de revelação, mede a temperatura correta dos químicos utilizados na revelação de filmes radiológicos. É de fundamental importânciapara um bom padrãoradiográfico.
Faixadecompressão:éutilizadaparaserestringiroanimalcomsegurançanarealizaçãodos exames radiológicos, principalmente quando o animal está agitado, evitando a sedação farmacológica. E no outro plano apresentamos uma réguaescanográfica, ouescanométrica como também é conhecida, é utilizado em casosde estudo na escanometriados MMIIdo animal.
Identificador radiográficoeletrônico:É utilizado dentroda salaescurapara se identificaro nomedoanimal,bemcomooutrasinformaçõesimportantesnofilmeradiográfico.
Chassisradiográficos:sãoutilizadosparaarmazenarofilmeradiográfico.
Écran: Película composta de tungstato de cálcio, o material fica dentro do chassis em íntimo contato com a película radiográfica, emitindo luz quando exposta a radiação ionizante.
Tanquederevelação:éutilizadoparaarmazenarosquímicosderevelaçãoparaapelícula.
Letras e números de chumbo: São utilizados para identificar informações importantes pertinentesaoanimaleoseuposicionamentonapelícularadiográfica.
Conjuntoparahisterosalpingografia:Éutilizadoparaseavaliaraestruturauterinade animais.
Pinçaparauretrocistografia:Éutilizadaparaserealizaruretrocistografiadeanimais.
Pedidodeexames
O técnico deve receber o pedido de exames, que deverá conter: nome do proprietário, espécie de animal, raça,sexo,idadeenomedoprofissionalveterináriosolicitante, alémdonúmerode registro,sendoque todos esses dados devem compor a identificação no exame radiológico, o técnico deve transpor todas essas informações paraumlivro de registro,quedeveráconterainda aregiãoa serradiografada, kV,mAe tempo utilizado,livrotalexigidopelavigilânciasanitária.
RestriçãofísicaeQuímica
Umexame ideal, cujo resultado deverá ser interpretadopelo médico veterinário, deve aplicarcertas normas técnicas,paraquepossadiminuir aschamadasdistorçõesgeométricas.Otécnicodeveráteremmente por mais que o animal seja tranqüilo pode causar acidentes graves quando indevidamente contido ou manipulado.
O uso de restrições físicas para cães, o maiscomum é utilizarmordaças, quepodem variar de um simplesfitilhoaumamordaçadeacrílicooudecourodetamanhosdiferentes.
Paraaespéciefelina,muitasvezesasmordaçasnãoésuficiente,poisosfelinospossuemunhascomoo meio de defesa, daí a necessidade de manipuladores e animais usar luvas ou simplesmente uma faixa de esparadrapopresaásregiõesdosdígitos,outratécnicaquepodeserutilizadosusaremvoltadaregiãocervical umatoalhaoupanotendo-secuidadocomasunhas.
Emmuitoscasos,oanimalmesmocommordaçasnãopermanecequieto,destaformautilizaarestrição química, com sedação ou anestésico de curta duração quando se faz necessário, a presença de um médico veterinário é fundamental para a aplicação e controle de tais fármacos, levando em consideração o risco e beneficiodoanimal.
POSICIONAMENTODOTORAX
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Radiografia torácicaforneceoportunidade de examinarumacavidade inacessívelaoutros métodos de diagnóstico.
Posicionamento exato e fator de exposição são imprescindíveis para evitar distorções e artefatos de técnica.
Tempodeexposiçãodevesermenorque1/20s(respiraçãoperdadedetalhes). Avaliaçãodotóraxemduasincidências.
Posicionamentoparaaprojeçãoventro-dorsaldacavidadetorácica
Posicionamentoparaaprojeçãodorsoventraldacavidadetorácica
Radiografiasdevemserrealizadasduranteopicodapausainspiratória,paraseacentuarocontrasteentreas estruturas.Aposiçãoeaparênciadavísceranormaldependemdasrelaçõesposturais,fasedociclorespiratório, estadofisiológico,conformaçãofísicaegeometriadosraios-x,variaçõesnasilhuetacardíaca,nodiafragmae parênquimapulmonar.
Radiografiatorácicarealizadaempicodepausainspiratória
Radiografiatorácicarealizadaemfaseexpiratória
POSICIONAMENTODACOLUNAVERTEBRAL Regiões:cervical,torácica,lombar,sacraecoccígea.
Técnica: posição LL, VD e outras com LL em flexão; para promover contraste mantemos a mAs alto e diminuímos a Kv;devemos buscaro paralelismoperfeito entre a colunavertebral e a chaparadiográfica; o posicionamento éfeitocomoauxíliodecalçosdeespuma(radiotransparentes);algumasvezeshánecessidade deanestesia.
Posicionamentodopacientepararadiografiadecolunacervicalemprojeçãolateral
Posicionamentodacolunacervicalparaprojeçãoventro-dorsal
Posicionamentodecolunavertebralparaprojeçãolateral
POSICIONAMENTODOCRÂNIO
Constitui a área de maior dificuldade radiográfica: devido a grande variação de raças, dificuldade de imobilização;superposiçãodeestruturasimportantes.
Formatos de cabeça: dolicocefálica (cabeça longa - Collie); mesaticefálica (tipo médio - Pastor); braquicefálica(tipocurto-BoxerePequinês)
Conformaçãoecaracterísticasexternasdocrânionoscães
Incidênciasdocrânio • • • • •
Lateral:raioscentradosentreaorelhaeoolho,dorsalaoarcozigomático. Ventrodorsal:decúbitodorsal
Dorsoventral:decúbitoesternal
Lateraloblíqua:decúbitolateral,comofeixederaiosdirecionadosemânguloretocomochassis. Frontal:decúbitodorsal,pescoçoflexionadoatéqueopalatodurofiqueperpendicular
Posicionamentodocrânioparaprojeçãolateralcão
Projeçãolateraldocrâniodegato
Posicionamentodocrânioparaprojeçãolateralcombocaaberta
Posicionamentodocrânioparaprojeçãoventro-dorsal
Posicionamentodocrânioparaprojeçãodorso-ventral
Posicionamentofrontalparaavaliaçãodoforamemagno
POSICIONAMENTODACAVIDADEABDOMINAL
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Látero-lateral:Oraioincidenapartelateralesainalateral. Ventro-dorsal:Oraioincidenaparteventralesainadorsal. Posicionamentolátero-lateraldacavidadeabdominal
Posicionamentoventro-dorsaldacavidadeabdominal
POSICIONAMENTODOSMEMBROSANTERIORES(MMAA) • • • • • • •
Ombroedobraçoparaprojeçãomediolateral Articulaçãodoombroparaprojeçãocaudocranial Articulaçãodocotoveloparaprojeçãomediolateral Cotoveloeantebraçoemprojeçãocraniocaudal Articulaçãocarpalparaprojeçãomediolateral Mediopalmardorsolateral
Articulaçãocarpalparaprojeçãodorsopalmar
Posicionamentodaarticulaçãodoombroedobraçoparaprojeçãomédio-lateral
Posicionamentodaarticulaçãodoombroparaprojeçãocaudo-cranial
Radiografiadocotoveloeantebraçoemprojeçãocrânio-caudal
Posicionamentodaarticulaçãocarpalparaprojeçãomédio-lateral
Posicionamentooblíquodaarticulaçãocarpalparaprojeçãomédio-palmardorso-lateral
Posicionamentodaarticulaçãocarpalparaprojeçãodorso-palmar
POSICIONAMENTODAPELVE •
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ProjeçãoLaterolateral Projeçãoventro-dorsal
PosicionamentodapelveparaprojeçãoLatero-lateral
Posicionamentodapelveparaprojeçãoventro-dorsal
POSICIONAMENTODOSMEMBROSPOSTERIORES(MMPP)
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Coxaearticulaçãodojoelhoparaprojeçãomediolateral Articulaçãodojoelhoemprojeçãocaudocranial Articulaçãotarsalemprojeçãolateromedial Articulaçãotarsalemprojeçãodorsoplantar
Articulaçãotarsalemprojeçãodorsolateral-medioplantar Patatraseiraemprojeçãodorsoplantar
Posicionamentodaarticulaçãodojoelhoemprojeçãocaudo-cranial
Posicionamentodaarticulaçãotarsalemprojeçãolatero-medial
Posicionamentodaarticulaçãotarsalemprojeçãodorso-plantar
Posicionamentooblíquodaarticulaçãotarsalemprojeçãodorso-lateralemédio-plantar