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ANEXO

PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA N o ... , DE... DE... DE 2008

O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso 8 o , art. 103, da Portaria n o 45, de 22 de março

de 2007, amparada pelo art. 9 o , inciso II, alínea c, do Decreto n o 5.351, de 21 de janeiro de 2005, tendo em vista o

disposto no art. 15, da Lei n o 10.711, de 5 de agosto de 2003, e o que consta do Processo n o 21000.000831/2008-17,

resolve:

Art. 1 o Estabelecer, na forma dos Anexos I e II, desta Instrução Normativa, os requisitos mínimos a serem

observados nos ensaios para determinação do Valor de Cultivo e Uso (VCU), bem como aprovar os formulários para inscrição de cultivares no Registro Nacional de Cultivares - RNC das seguintes espécies vegetais:

I -

Brachiaria brizantha

(Hochst. ex A.Rich.) Stapf;

Brachiaria decumbens

Stapf;

Brachiaria ruziziensis

R.Germ. & C.M.Evrard);

Panicum maximum

Jacq.;

Pennisetum purpureum

Schum.; híbridos e populações resultantes de cruzamentos interespecíficos.

II -

Brachiaria humidicola

(Rendle) Schweick.,

Brachiaria dictyoneura

(Fig. et De Not) Stapf; híbridos e populações resultantes de cruzamentos interespecíficos.

Parágrafo único. As cultivares estrangeiras das espécies relacionadas neste artigo ficam submetidas às mesmas exigências nele contidas.

Art. 2 o Determinar que a avaliação do VCU é condição indispensável para a inscrição no Registro Nacional de

Cultivares (RNC) das novas cultivares das espécies relacionadas nesta Instrução Normativa.

§ 1 o Os obtentores, mantenedores ou detentores de direito de exploração comercial de novas cultivares das espécies

relacionadas no art. 1 o desta Instrução Normativa deverão comunicar previamente à Coordenação de Sementes e

Mudas (CSM), a data de início, o local e o responsável pelos ensaios de VCU para fins de inspeção pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), bem como por órgão ou entidade delegada.

§ 2 o Os locais dos ensaios mencionados no § 1 o deverão ser informados com as respectivas coordenadas geodésicas (latitude e longitude), no Sistema Geodésico Brasileiro (SAD-69), expressas em graus, minutos e segundos, tomadas no ponto mais central do ensaio.

Art. 3 o Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4 o Fica revogada a Instrução Normativa SARC n o 1, de 1o de junho de 2004.

INÁCIO AFONSO KROETZ

ANEXO I

REQUISITOS MÍNIMOS PARA DETERMINAÇÃO DO VALOR DE CULTIVO E USO de

Brachiaria brizantha

(Hochst. ex A.Rich.) Stapf;

Brachiaria decumbens

Stapf;

Brachiaria ruziziensis

R.Germ. & C.M.Evrard);

Panicum maximum

Jacq.;

Pennisetum purpureum

Schum.; híbridos e populações resultantes de cruzamentos interespecíficos e ORIENTAÇÃO

PARA CONDUÇÃO DOS ENSAIOS.

I. Avaliação

Para cultivares de

Pennisetum purpureum

e híbridos, recomendados para utilização sob corte, não será exigida avaliação sob pastejo.

(2)

I.1. Avaliação sob corte.

A) Número mínimo de locais: três por bioma (item 7.3 do formulário).

B) Características do solo (item 7 do formulário): informar a classe de solo, características químicas (pH, teores de matéria orgânica, hidrogênio, alumínio, fósforo, magnésio, enxofre e potássio) e físicas (textura do solo).

C) Período mínimo de avaliação:

a) Para cultivares de

Brachiaria brizantha

(Hochst. ex A.Rich.) Stapf;

Brachiaria decumbens

Stapf;

Brachiaria

ruziziensis

R.Germ. & C.M.Evrard),

Pennisetum purpureum

Schum; híbridos e populações resultantes de cruzamentos

interespecíficos: dois anos, contemplando dois períodos de maior precipitação e dois períodos de menor precipitação (item 7 do formulário).

b) Para cultivares de

Panicum maximum

Jacq. e híbridos: dois anos, contemplando dois períodos de maior precipitação e um período de menor precipitação (item 7 do formulário).

D) Estabelecimento do experimento: deverá ser conduzido em regiões representativas do bioma para o qual se destina a nova cultivar; em condições uniformes de arranjo (espaçamento entre linhas e entre plantas dentro das linhas), densidade de plantas, correção e adubação do solo.

E) Condução do experimento

Corte: o primeiro corte deverá ser realizado após o estabelecimento da parcela e os cortes subseqüentes em intervalos regulares, de 3 a 5 semanas, durante o período de maior precipitação. No período de menor precipitação, no mínimo dois cortes, sendo um no meio e outro no final da estação. Informar no item 9 do formulário, os meses considerados como período de maior e menor precipitação, a adubação de manutenção, a altura de corte e o número de cortes realizados em cada período.

F) Delineamento experimental

a) Delineamento estatístico: experimento inteiramente casualizado ou blocos ao acaso, com no mínimo três repetições; b) Tamanho mínimo da parcela: 6,0 x 4,0 m, eliminando-se 1,0 m de bordadura de cada lado;

c) Testemunha: deverá ser usada, no mínimo, uma cultivar da mesma espécie ou no caso de híbridos e populações interespecíficas, uma cultivar da espécie de um dos progenitores, inscritas no RNC e em uso na região; e

d) Somente deverão ser validados os experimentos com coeficientes de variação de no máximo 35% (média por período) para as variáveis matéria seca total e matéria seca de folhas (item 9.3 do formulário).

G) Características a serem avaliadas

a) Descritores (item 8 do formulário): Para as cultivares não protegidas no Brasil, preencher e anexar a tabela de descritores exigidos para a proteção de cultivares, obtida no endereço www.agricultura.gov.br/snpc/formularios b) Características agronômicas (item 9 do formulário):

1. Percentagem de área coberta no primeiro corte; 2. Matéria seca total e de folhas (kg.ha-1.ano);

3. Teor de proteína bruta, de fibra em detergente neutro e digestibilidade

in vitro

da matéria seca na massa total de forragem e na de folhas, duas vezes no período de maior precipitação e uma vez no período de menor precipitação; 4. Relação folha/colmo;

5. Níveis de infestação por cigarrinhas: os levantamentos populacionais de ninfas serão conduzidos através da contagem de massas de espuma, realizados por ocasião dos cortes, preferencialmente por ocasião de picos populacionais, usando-se um quadrado de 0,25 m de lado, colocado ao acaso sobre a linha em dois pontos por parcela; e 6. Avaliação de dano por cigarrinhas nas plantas: será realizada por ocasião dos picos populacionais de adultos, baseado no aspecto geral da parcela, atribuindo-se notas: 1 - ausência de dano a dano muito leve (0 a 10% de folhas

(3)

com dano); 2 - dano leve (10 a 25% de folhas com dano); 3 - dano moderado (25 a 50% de folhas com dano); 4 - dano severo (50 a 75% de folhas com dano); e 5 - dano muito severo (75 a 100% de folhas com dano).

H) Ocorrência de outras pragas (item 10 do formulário): informar a ocorrência, mencionando o agente causal, o grau de incidência ou severidade na parcela.

I) Reação a fatores abióticos (item 11 do formulário). I.2. Avaliação sob pastejo

A) Número mínimo de locais: um por bioma.

B) Período mínimo de avaliação: dois anos, contemplando dois períodos de maior precipitação e dois períodos de menor precipitação.

C) Características gerais do experimento: o piquete a deve ser dimensionado de forma a não limitar, no período de menor oferta de forragem, a dieta de três animais da espécie para a qual a cultivar será recomendada. O ensaio deverá ser conduzido em região representativa do bioma para o qual se destina a nova cultivar, com no mínimo duas repetições espaciais e no mínimo uma cultivar da mesma espécie, ou no caso de híbridos e populações interespecíficas, uma cultivar da espécie de um dos progenitores, inscritas no RNC, como testemunha.

D) Características a serem avaliadas por dois períodos de maior precipitação e dois períodos de menor precipitação: 1. Ganho de peso por hectare acumulado por período (kg.ha-1);

2. Ganho médio diário por período (g.animal-1.dia-1);

3. Taxa de lotação média por período (unidade animal. ha-1);

4. Níveis de infestação de cigarrinhas: Os níveis populacionais de ninfas e adultos devem ser monitorados quinzenalmente, durante a ocorrência da infestação (período de maior precipitação). O levantamento de ninfas será feito através da contagem do número de massas de espuma, utilizando-se como unidade de amostragem um quadrilátero de 0,50 m de lado. Em cada data serão amostrados aleatoriamente quatro pontos no piquete. Os adultos serão amostrados através de rede entomológica com 0,40 m de diâmetro. Serão realizadas quatro amostragens ao acaso, em cada piquete, sendo que em cada ponto serão realizadas dez redadas. Os dados obtidos serão apresentados em número médio de cigarrinhas adultas por dez redadas, separados de acordo com a espécie (acrescentar quantas linhas forem necessárias no item 12 do formulário); e

5. Avaliação de danos por cigarrinhas nas plantas: será realizada por ocasião de picos populacionais de adultos, baseado no aspecto geral do piquete, atribuindo-se notas: 1 - ausência de dano a dano muito leve (0 a 10% de folhas com dano); 2 - dano leve (10 a 25% de folhas com dano); 3 - dano moderado (25 a 50% de folhas com dano); 4 - dano severo (50 a 75% de folhas com dano); e 5 - dano muito severo (75 a 100% de folhas com dano).

E) Ocorrência de outras pragas (item 13 do formulário): informar a ocorrência, mencionando o agente causal, o grau de incidência ou severidade nas forrageiras.

II. Informações adicionais que deverão ser apresentadas pelo requerente da inscrição, para melhor caracterização da cultivar (item 14 do formulário)

1. Recomendações para o estabelecimento da pastagem (taxa de semeadura, profundidade de semeadura, correção e adubação do solo);

2. Recomendações básicas de manejo (método de pastejo: contínuo, alternado ou rotacionado; período de descanso/pastejo);

3. Incidência de invasoras em relação à testemunha;

4. Previsão do estoque de semente genética no início da comercialização; e 5. Início da comercialização.

III. Informações adicionais que poderão ser apresentadas, a critério do requerente, para melhor caracterização da cultivar (item 15 do formulário)

(4)

1. Reação a fatores abióticos de solo e clima (seca, frio): apresentar indicadores de tolerância à acidez, eficiência de uso de nutrientes do solo, geada, estresse hídrico e outros, descrevendo a metodologia e critérios de avaliação; 2. Reação a agrotóxicos;

3. Aptidão para consorciação com leguminosas; 4. Caracterização molecular;

5. Aceitação por caprinos, ovinos, eqüinos e outros animais, com a descrição dos critérios de avaliação; 6. Ocorrência de dormência nas sementes; e

7. Produção de sementes puras (kg.ha-1).

IV. Será inscrita no Registro Nacional de Cultivares - RNC a cultivar que nos ensaios de Valor de Cultivo e Uso - VCU, tenha obtido vantagens comparativas à cultivar testemunha. Deve ser enfatizado na documentação apresentada, o tipo de contribuição que a cultivar possa aportar à Agropecuária Nacional, ou Regional, que justifique a sua inscrição no RNC. Entende-se, para fins de justificativa, a existência de características especiais, incluindo maior produtividade de forragem, resistência a pragas ou a condição ambiental adversa e ganho de peso.

V. Atualização de informações

Novas informações sobre a cultivar, tais como: mudanças na região de adaptação, reação a pragas, e limitações, devem ser enviadas, nos mesmos modelos do VCU, para serem anexadas ao Cadastro Geral do Registro Nacional de Cultivares. OBSERVAÇÃO: no preenchimento do formulário, sempre que necessário, utilizar folhas anexas.

Formulário para a inscrição de cultivares de

Brachiaria brizantha

(Hochst. ex A.Rich.) Stapf;

Brachiaria decumbens

Stapf;

Brachiaria ruziziensis

R.Germ. & C.M.Evrard);

Panicum maximum

Jacq.;

Pennisetum purpureum

Schum.; híbridos e populações resultantes de cruzamentos interespecíficos no Registro Nacional de Cultivares – RNC

1. Identificação

Nome científico da espécie: Denominação da cultivar:

Protocolo (para uso exclusivo do MAPA):

2. Requerente Nome: CNPJ: / CPF: Endereço:

Município: UF: País: Caixa Postal: CEP:

Telefone: Fax: Endereço eletrônico:

3. Responsável pelas informações: [ ] Representante legal [ ] Procurador [ } Técnico Nome:

CNPJ: / CPF: Endereço:

Município: UF: Caixa Postal: CEP:

Telefone: Fax: Endereço eletrônico:

4.Instituição(ões) responsável(eis) pelo(s) ensaio(s): [ ] requerente [ ] contratada [ ] conveniada [ ] Outras (citar):

Nome: CNPJ: / CPF: Endereço:

Município: UF: Caixa Postal: CEP:

(5)

Telefone: Fax: Endereço eletrônico: Técnico(s) responsável(eis) pelo(s) ensaio(s):

(Se necessário utilizar folha anexa) 5. Informações complementares

5.1. Cultivar protegida: [ ] sim (no. certificado) [ ] não Em caso positivo indicar o(s) país(es):

5.2. Cultivar transferida: [ ] sim [ ] não

5.3. Cultivar estrangeira: [ ] sim [ ] não País de origem: 5.4. Cultivar essencialmente derivada: [ ] sim [ ] não 5.5. Organismo geneticamente modificado: [ ] sim [ ] não Em caso positivo, anexar documento comprovando a desregulamentação do referido OGM. 5.6. Modo de reprodução da cultivar: [ ] apomítico [ ] sexual

5.7. Nível de ploidia: [ ] diplóide [ ] tetraploide [ ] outro (especificar): 6. Origem da cultivar

6.1. Instituição(ões) ou empresa(s) criadora(s), detentora(s) e/ou introdutora(s):

6.2. Técnico(s) participante(s) na obtenção / introdução (anexar declaração do melhorista responsável): 6.3. Dados de passaporte para genótipos coletados na natureza

- Ano da coleta:

- Local da coleta (país, região, município, latitude, longitude e altitude): - Nome do coletor:

6.4. Cruzamento – Ano de realização: - Local:

- Instituição que realizou: 6.5. Genealogia

- Parentais imediatos:

6.6. Relatório técnico do processo de seleção: (apresentar no caso da cultivar não estar protegida no Brasil): 6.7. Denominação experimental ou pré-comercial:

7. Avaliação da cultivar: 7.1. Locais de avaliação sob corte a) Município: UF: b) Altitude c) Latitude d) Longitude e) Características do solo: f) Características pluviométricas:

- Precipitação média anual (histórico): ____________ mm - Precipitação anual (período experimental): _______________mm

- Período de maior precipitação de _________ (mês) a ______ (mês): ano 1 ________ mm - ano 2 ________ mm - Período de menor precipitação de _________ (mês) a ______ (mês): ano 1 ________ mm - ano 2 ________ mm g) Época de plantio:

7.2. Locais de avaliação sob pastejo: a) Município: UF: b) Altitude c) Latitude d) Longitude e) Características do solo: f) Características pluviométricas:

- Precipitação média anual (histórico): ____________ mm - Precipitação anual (período experimental): _______________mm

- Período de maior precipitação de _________ (mês) a ______ (mês): ano 1 ________ mm - ano 2 ________ mm - Período de menor precipitação de _________ (mês) a ______ (mês): ano 1 ________ mm - ano 2 ________ mm g) Época de plantio:

h) Condução do experimento (pastejo contínuo, alterado ou rotacionado, período de descanso, período de pastejo, lotação, suplementação mineral, adubação de manutenção, etc):

7.3. Região e adaptação – indicar o(s) bioma(s) para o(s) qual(is) se destina a nova cultivar:

8. Descritores (para as cultivares não protegidas no Brasil, anexar a tabela, preenchida, de descritores exigidos para a proteção de cultivares, obtida no endereço: www.agricultura.gov.br/snpc/formularios

(6)

9. Características agronômicas

9.1. Percentagem de área coberta no primeiro corte: 9.1.1. Período de maior precipitação ________ (%) 9.1.2. Período de menor precipitação ________ (%) 9.2. Número de cortes realizados no período

9.2.1. Período de maior precipitação: ano 1: ________ e ano 2: __________ 9.2.2. Período de menor precipitação: ano 1: ________ e ano 2: __________

9.3. Avaliação de produtividade e qualidade: apresentar, na forma do modelo a seguir, os rendimentos médios da cultivar objeto de registro e das testemunhas, por local (média dos dois anos)

Local:

Maior Precipitação Menor Precipitação Características

Cultivar Testemunha Cultivar Testemunha Matéria seca total (kg/ha) –

acumulada no período

Matéria seca das folhas (kg/ha) – acumulada no período

PB da matéria seca total (%) PB da matéria seca das folhas (%) DIVMO da matéria seca total (%) DIVMO da matéria seca das folhas (%)

FDN da matéria seca total (%) FDN da matéria seca das folhas (%) Relação folha / colmo

Cigarrinhas: Massas de espuma / m2 xxxxxxxxx xxxxxxxxxx

Cigarrinhas: Notas de dano CV da matéria seca total (%) CV da matéria seca das folhas (%) 10. Ocorrência de outras pragas 11. Reação a fatores abióticos 11.1. Reação à seca:

11.2. Reação ao encharcamento: 11.3. Reação a baixas temperaturas: 11.4. Outros fatores:

12. Avaliação de desempenho animal: apresentar, na forma do modelo a seguir, os dados médicos por período, da cultivar objeto de registro e das testemunhas, por local (média de dois períodos de maior e de menor precipitação) Local:

Maior Precipitação Menor Precipitação Características

Cultivar Testemunha Cultivar Testemunha Ganho de peso por ha (kg/ha) –

acumulada no período

Ganho de peso por cabeça (g/animal/dia)

Taxa de lotação (UA/ha)

Cigarrinhas: Número de espumas m-2 xxxxxxxxx xxxxxxxxxx

Cigarrinhas: No. adultos de cada

espécie / dez redadas

xxxxxxxxx xxxxxxxxxx Cigarrinhas: Notas de dano xxxxxxxxx xxxxxxxxxx CV do ganho de peso por ha (%)

CV do ganho de peso por animal (%) 13. Ocorrência de outras pragas:

14. Informações adicionais que deverão ser apresentadas pelo requerente da inscrição, para melhor caracterização da cultivar:

14.1. Recomendações de estabelecimento da pastagem (taxa de semeadura , profundidade de semeadura, correção e adubação do solo):

14.2. Recomendações básicas de manejo (método de pastejo: contínuo alternado ou rotacionado; período de descanso / pastejo):

(7)

14.3. Incidência de invasoras em relação à testemunha:

14.4. Previsão de estoque de semente genética no início da comercialização: 14.6. Início da comercialização:

15. Informações adicionais que poderão ser apresentadas, a critério do requerente, para melhor caracterização da cultivar:

15.1. Reação a fatores abióticos de solo e clima: apresentar indicadores de tolerância a acidez, eficiência no uso de nutrientes,tolerância a geada, estresse hídrico, descrevendo a metodologia e critérios de avaliação:

15.2. Reação a agrotóxicos:

15.3. Aptidão ara consorciação com leguminosas: 15.4. Caracterização molecular:

15.5. Aceitação por caprinos, ovinos, eqüinos e outros animais, com a descrição dos critérios e avaliação: 15.6. Ocorrência de dormência nas sementes:

15.7. Produção de sementes puras (kg/ha-1):

Local e data,

_____________________________________ Requerente ou Responsável legal

____________________________________ Responsável Técnico

________________________________ Melhorista Responsável

ANEXO II

REQUISITOS MÍNIMOS PARA DETERMINAÇÃO DO VALOR DE CULTIVO E USO DE BRAQUIÁRIA

Brachiaria

humidicola

(Rendle) Schweick.;

B. dictyoneura

(Fig. et De Not) Stapf e híbridos e ORIENTAÇÃO PARA CONDUÇÃO

DOS ENSAIOS. I. Avaliação

I.1. Avaliação com corte

A) Número mínimo de locais: três por bioma (item 7.3 do formulário).

B) Características do solo (item 7 do formulário): informar a classe de solo, características químicas (pH, teores de matéria orgânica, hidrogênio, alumínio, fósforo, magnésio, enxofre e potássio) e físicas (textura do solo).

C) Período mínimo de realização: três anos.

D) Estabelecimento do experimento: deverá ser conduzido em regiões representativas do bioma para o qual se destina a nova cultivar; em condições uniformes de arranjo (espaçamento entre linhas e entre plantas dentro das linhas), densidade de plantas, correção e adubação do solo.

E) Condução do experimento

Corte: o primeiro corte deverá ser realizado após o estabelecimento da parcela e os cortes subseqüentes em intervalos regulares, de 4 a 6 semanas, durante o período de maior precipitação ,. No período de menor precipitação no mínimo 01 corte. Informar no item 9 do formulário, os meses considerados como período de maior e menor precipitação, a adubação de manutenção, a altura de corte e o número de cortes realizados em cada período.

(8)

a) Delineamento estatístico: experimento inteiramente casualizado ou blocos ao acaso, com no mínimo três repetições; b) Tamanho mínimo da parcela: 6,0 x 4,0 m, eliminando-se 1,0 m de bordadura de cada lado;

c) Testemunha: deverá ser usada, no mínimo, uma cultivar da mesma espécie, inscrita no RNC e em uso na região; d) Somente deverão ser validados os experimentos com coeficientes de variação de no máximo 35% (média por período) para as variáveis matéria seca total e matéria seca das folhas (item 9.3 do formulário).

G) Características a serem avaliadas

a) Descritores (item 8 do formulário): Para as cultivares não protegidas no Brasil, preencher e anexar a tabela de descritores exigidos para a proteção de cultivares, obtida no endereço www.agricultura.gov.br/snpc/formularios b) Características agronômicas (item 9 do formulário):

1. Percentagem de área coberta no primeiro corte; 2. Matéria seca total e de folhas (kg.ha-1.ano);

3. Teor de proteína bruta, de fibra em detergente neutro e digestibilidade

in vitro

da matéria seca na massa total de forragem e na de folhas, duas vezes no período de maior precipitação e uma vez no período de menor precipitação; 4. Relação folha/colmo;

5. Níveis de infestação por cigarrinhas: os levantamentos populacionais de ninfas serão conduzidos através da contagem de massas de espuma, realizados por ocasião dos cortes, preferencialmente por ocasião de picos populacionais, usando-se um quadrado de 0,25 m de lado, colocado ao acaso sobre a linha em dois pontos por parcela; e 6. Avaliação de dano por cigarrinhas nas plantas: será realizada por ocasião dos picos populacionais de adultos, baseado no aspecto geral da parcela, atribuindo-se notas: 1 - ausência de dano a dano muito leve (0 a 10% de folhas com dano); 2 - dano leve (10 a 25% de folhas com dano); 3 - dano moderado (25 a 50% de folhas com dano); 4 - dano severo (50 a 75% de folhas com dano); e 5 - dano muito severo (75 a 100% de folhas com dano).

H) Ocorrência de outras pragas (item 10 do formulário): informar a ocorrência, mencionando o agente causal, o grau de incidência ou severidade na parcela.

I) Reação a fatores abióticos (item 11 do formulário): I.2. Avaliação sob pastejo

A) Número mínimo de locais: um por bioma.

B) Período mínimo de avaliação: dois anos, contemplando dois períodos de maior precipitação e dois períodos de menor precipitação.

C) Características gerais do experimento: o piquete a deve ser dimensionado de forma a não limitar, no período de menor oferta de forragem, a dieta de três animais da espécie para a qual a cultivar será recomendada. O ensaio deverá ser conduzido em região representativa do bioma para o qual se destina a nova cultivar, com no mínimo duas repetições espaciais e no mínimo uma cultivar da mesma espécie, ou no caso de híbridos e populações interespecíficas, uma cultivar da espécie de um dos progenitores, inscritas no RNC, como testemunha.

D) Características a serem avaliadas por dois períodos de maior precipitação e dois períodos de menor precipitação: 1. Ganho de peso por hectare acumulado por período (kg.ha-1);

2. Ganho médio diário por período (g.animal-1.dia-1);

3. Taxa de lotação média por período (unidade animal. ha-1);

4. Níveis de infestação de cigarrinhas: Os níveis populacionais de ninfas e adultos devem ser monitorados quinzenalmente, durante a ocorrência da infestação (período de maior precipitação). O levantamento de ninfas será feito através da contagem do número de massas de espuma, utilizando-se como unidade de amostragem um quadrilátero de 0,50 m de lado. Em cada data serão amostrados aleatoriamente quatro pontos no piquete. Os adultos serão amostrados através de rede entomológica com 0,40 m de diâmetro. Serão realizadas quatro amostragens ao

(9)

acaso, em cada piquete, sendo que em cada ponto serão realizadas dez redadas. Os dados obtidos serão apresentados em número médio de cigarrinhas adultas por dez redadas, separados de acordo com a espécie (acrescentar quantas linhas forem necessárias no item 12 do formulário); e

5. Avaliação de danos por cigarrinhas nas plantas: será realizada por ocasião de picos populacionais de adultos, baseado no aspecto geral do piquete, atribuindo-se notas: 1 - ausência de dano a dano muito leve (0 a 10% de folhas com dano); 2 - dano leve (10 a 25% de folhas com dano); 3 - dano moderado (25 a 50% de folhas com dano); 4 - dano severo (50 a 75% de folhas com dano); e 5 - dano muito severo (75 a 100% de folhas com dano).

E) Ocorrência de outras pragas (item 13 do formulário): informar a ocorrência, mencionando o agente causal, o grau de incidência ou severidade nas forrageiras.

II. Informações adicionais que deverão ser apresentadas pelo requerente da inscrição, para melhor caracterização do material (item 14 do formulário)

1. Recomendações de estabelecimento da pastagem (taxa de semeadura, profundidade de semeadura, correção e adubação do solo);

2. Recomendações básicas de manejo (tipo de pastejo: contínuo, alternado ou rotacionado; período de descanso/pastejo);

3. Incidência de invasoras em relação à testemunha; 4. Período de dormência da semente;

5. Previsão do estoque de sementes no início da comercialização; 6. Início da comercialização;

7. Tolerância ao encharcamento.

III. Informações adicionais que poderão ser apresentadas, a critério do obtentor/detentor, para de melhor caracterização do material (item 15 do formulário)

1. Reação a fatores abióticos de solo e clima (seca, frio): apresentar indicadores de tolerância a acidez, eficiência de uso de nutrientes do solo, geada, estresse hídrico, descrevendo a metodologia e critérios de avaliação;

2. Reação a agrotóxicos;

3. Aptidão para consorciação com leguminosas; 4. Caracterização molecular;

5. Aceitação por caprinos, ovinos, eqüinos e outros animais, com a descrição dos critérios de avaliação; e 6. Produção de sementes puras (kg.ha-1).

IV. Será inscrita no Registro Nacional de Cultivares - RNC a cultivar que nos ensaios de Valor de Cultivo e Uso - VCU, tenha obtido vantagens comparativas à cultivar testemunha. Deve ser enfatizado na documentação apresentada, o tipo de contribuição que a cultivar possa aportar à Agropecuária Nacional, ou Regional, que justifique a sua inscrição no RNC. Entende-se, para fins de justificativa, a existência de características especiais, incluindo maior produtividade de forragem, resistência a pragas ou a condição ambiental adversa e ganho de peso.

V. Atualização de informações

Novas informações sobre a cultivar, tais como: mudanças na região de adaptação, reação a pragas, e limitações, devem ser enviadas, nos mesmos modelos do VCU, para serem anexadas ao Cadastro Geral do Registro Nacional de Cultivares. OBSERVAÇÃO: no preenchimento do formulário, sempre que necessário, utilizar folhas anexas.

Formulário para a inscrição de cultivares de gramíneas forrageiras: Braquiária (

Brachiaria humidicola

(Rendle) Schweick.,

B. dictyoneura

(Fig. et De Not) Stapf; e híbridos no Registro Nacional de Cultivares – BNC

(10)

1. Identificação

Nome científico da espécie: Denominação da cultivar:

Protocolo (para uso exclusivo do SNPC):

2. Requerente Nome: CNPJ: / CPF: Endereço:

Município: UF: País: Caixa Postal: CEP:

Telefone: Fax: Endereço eletrônico:

3. Responsável pelas informações: [ ] Representante legal [ ] Procurador [ } Técnico Nome:

CNPJ: / CPF: Endereço:

Município: UF: Caixa Postal: CEP:

Telefone: Fax: Endereço eletrônico:

4.Instituição(ões) responsável(eis) pelo(s) ensaio(s): [ ] requerente [ ] contratada [ ] conveniada [ ] Outras (citar):

Nome: CNPJ: / CPF: Endereço:

Município: UF: Caixa Postal: CEP:

Telefone: Fax: Endereço eletrônico: Técnico(s) responsável(eis) pelo(s) ensaio(s):

(Se necessário utilizar folha anexa) 5. Informações complementares

5.1. Cultivar protegida: [ ] sim (no. certificado) [ ] não

Em caso positivo indicar o(s) país(es):

5.2. Cultivar transferida: [ ] sim [ ] não

5.3. Cultivar estrangeira: [ ] sim [ ] não País de origem: 5.4. Cultivar essencialmente derivada: [ ] sim [ ] não 5.5. Organismo geneticamente modificado: [ ] sim [ ] não Em caso positivo, anexar documento comprovando a desregulamentação do referido OGM. 5.6. Modo de reprodução da cultivar: [ ] apomítico [ ] sexual

5.7. Nível de ploidia: [ ] diplóide [ ] tetraploide [ ] outro (especificar): 6. Origem da cultivar

6.1. Instituição(ões) ou empresa(s) criadora(s), detentora(s) e/ou introdutora(s):

6.2. Técnico(s) participante(s) na obtenção / introdução (anexar declaração do melhorista responsável): 6.3. Dados de passaporte para genótipos coletados na natureza

- Ano da coleta:

- Local da coleta (país, região, município, latitude, longitude e altitude): - Nome do coletor:

6.4. Cruzamento – Ano de realização: - Local:

- Instituição que realizou: 6.5. Genealogia

- Parentais imediatos:

6.6. Relatório técnico do processo de seleção: (apresentar no caso da cultivar não estar protegida no Brasil): 6.7. Denominação experimental ou pré-comercial:

7. Avaliação da cultivar: 7.1. Locais de avaliação sob corte

(11)

a) Município: UF: b) Altitude c) Latitude d) Longitude e) Características do solo: f) Características pluviométricas:

- Precipitação média anual (histórico): ____________ mm - Precipitação anual (período experimental): _______________mm

- Período de maior precipitação de _________ (mês) a ______ (mês): ano 1 ________ mm - ano 2 ________ mm - Período de menor precipitação de _________ (mês) a ______ (mês): ano 1 ________ mm - ano 2 ________ mm g) Época de plantio:

7.2. Locais de avaliação sob pastejo: a) Município: UF: b) Altitude c) Latitude d) Longitude e) Características do solo: f) Características pluviométricas:

- Precipitação média anual (histórico): ____________ mm - Precipitação anual (período experimental): _______________mm

- Período de maior precipitação de _________ (mês) a ______ (mês): ano 1 ________ mm - ano 2 ________ mm - Período de menor precipitação de _________ (mês) a ______ (mês): ano 1 ________ mm - ano 2 ________ mm g) Época de plantio:

h) Condução do experimento (pastejo contínuo, alterado ou rotacionado, período de descanso, período de pastejo, lotação, suplementação mineral, adubação de manutenção, etc):

7.3. Região e adaptação – indicar o(s) bioma(s) para o(s) qual(is) se destina a nova cultivar:

8. Descritores (para as cultivares não protegidas no Brasil, anexar a tabela, preenchida, de descritores exigidos para a proteção de cultivares, obtida no endereço: www.agricultura.gov.br/snpc/formularios

9. Características agronômicas

9.1. Percentagem de área coberta no primeiro corte: 9.1.1. Período de maior precipitação ________ (%) 9.1.2. Período de menor precipitação ________ (%) 9.2. Número de cortes realizados no período

9.2.1. Período de maior precipitação: ano 1: ________ e ano 2: __________ 9.2.2. Período de menor precipitação: ano 1: ________ e ano 2: __________

9.3. Avaliação de produtividade e qualidade: apresentar, na forma do modelo a seguir, os rendimentos médios da cultivar objeto de registro e das testemunhas, por local (média dos dois anos)

Local:

Maior Precipitação Menor Precipitação Características

Cultivar Testemunha Cultivar Testemunha Matéria seca total (kg/ha) –

acumulada no período

Matéria seca das folhas (kg/ha) – acumulada no período

PB da matéria seca total (%) PB da matéria seca das folhas (%) DIVMO da matéria seca total (%) DIVMO da matéria seca das folhas (%)

FDN da matéria seca total (%) FDN da matéria seca das folhas (%) Relação folha / colmo

Cigarrinhas: Massas de espumas / m2 xxxxxxxxx xxxxxxxxxx

Cigarrinhas: Notas de dano CV da matéria seca total (%) CV da matéria seca das folhas (%) 10. Ocorrência de outras pragas: 11. Reação a fatores abióticos

(12)

11.1. Reação à seca:

11.2. Reação ao encharcamento: 11.3. Reação a baixas temperaturas: 11.4. Outros fatores:

12. Avaliação de desempenho animal: apresentar, na forma do modelo a seguir, os dados médicos por período, da cultivar objeto de registro e das testemunhas, por local (média de dois períodos de maior e de menor precipitação) Local:

Maior Precipitação Menor Precipitação Características

Cultivar Testemunha Cultivar Testemunha Ganho de peso por ha (kg/ha) –

acumulada no período

Ganho de peso por cabeça (g/animal/dia)

Taxa de lotação (UA/ha)

Cigarrinhas: Número de espumas m-2 xxxxxxxxx xxxxxxxxxx

Cigarrinhas: No. adultos de cada

espécie / dez redadas

xxxxxxxxx xxxxxxxxxxx Cigarrinhas: Notas de dano xxxxxxxxx xxxxxxxxxx CV do ganho de peso por ha (%)

CV do ganho de peso por animal (%) 13. Ocorrência de outras pragas:

14. Informações adicionais que deverão ser apresentadas pelo requerente da inscrição, para melhor caracterização da cultivar:

14.1. Recomendações de estabelecimento da pastagem (taxa de semeadura , profundidade de semeadura, correção e adubação do solo):

14.2. Recomendações básicas de manejo (método de pastejo: contínuo alternado ou rotacionado; período de descanso / pastejo):

14.3. Incidência de invasoras em relação à testemunha: 14.4. Período de dormência da semente:

14.6. Previsão de estoque de semente genética no início da comercialização: 14.7. Início da comercialização:

14.8. Tolerância ao encharcamento:

15. Informações adicionais que poderão ser apresentadas, a critério do requerente, para melhor caracterização da cultivar:

15.1. Reação a adversidades de solo e clima (seca, frio): apresentar indicadores de tolerância a acidez, eficiência no uso de nutrientes, tolerância a geada, estresse hídrico, descrevendo a metodologia e critérios de avaliação

15.2. Reação a agrotóxicos:

15.3. Aptidão ara consorciação com leguminosas: 15.4. Caracterização molecular:

15.5. Aceitação por caprinos, ovinos, eqüinos e outros animais, com a descrição dos critérios e avaliação: 15.6. Produção de sementes puras (kg/ha-1):

Local e data,

_____________________________________ Requerente ou Responsável legal

____________________________________ Responsável Técnico

________________________________ Melhorista Responsável

(13)

QUADRO COMPARATIVO ANEXO I

ATUAL

Instrução Normativa No. 1 de 1º.de Junho de 2004

PROPOSTA

Instrução Normativa No. Xx, de xx de xx de 2008 REQUISITOS MÍNIMOS PARA DETERMINAÇÃO DO VALOR

DE CULTIVO E USO DE BRAQUIÁRIA (Brachiaria brizantha (Hochst. ex A.Rich.) Stapf; Brachiaria decumbens Stapf; Brachiaria ruziziensis R.Germ. & C.M.Evrard), Híbridos e Populações reultantes de cruzamentos interespecíficos

REQUISITOS MÍNIMOS PARA DETERMINAÇÃO DO VALOR DE CUTIVO E USO de Brachiaria brizantha (Hochst. ex A.Rich.) Stapf; Brachiaria decumbens Stapf; Brachiaria ruziziensis R.Germ. & C.M.Evrard); Panicum maximum Jacq.; Pennisetum purpureum Schum.; híbridos e populações resultantes de cruzamentos interespecíficos

-

Para cultivares de Pennisetum purpureum e híbridos, recomendados para utilização sobcorte, não será exigida avaliação sob pastejo.

I – Avaliação I.1. Avaliação com corte A – Número mínimo de locais: cinco, representativos das

condições edafoclimáticas para onde se recomendará a nova cultivar.

A – Número mínimo de locais: três por bioma (item 7.3. do formulário).

B – Características do solo (item 7 do formulário): informar a classe de solo, características químicas (pH, teores de matéria orgânica, hidrogênio, alumínio, fósforo, magnésio, enxofre e potássio) e físicas (textura do solo).

B – Características do solo (item 7 do formulário): informar a classe de solo características químicas (pH, teores de matéria orgânica, hidrogênio, alumínio, fósforo, magnésio, enxofre e potássio) e físicas (textura do solo).

C – Período mínimo de realização: três anos. C – Período mínimo de avaliação:

-

a) Para cultivares de Brachiaria brizantha (Hochst. ex A.Rich.) Stapf; Brachiaria decumbens Stapf; Brachiaria ruziziensis R.Germ. & C.M.Evrard); Pennisetum purpureum Schum.; híbridos e populações resultantes de cruzamentos iterespecíficos: dois anos, contemplando dois períodos de maior precipitação e dois períodos de menor precipitação (item 7 do formulário).

b) Para cultivares de Panium maximum Jacq. e híbridos: dois anos, contemplando dois períodos de maior precipitação e um período de menor precipitação (tem 7 do formulário).

D – Estabelecimento do experimentado: deverá ser conduzido, preferencialmente, em condições edafoclimáticas representativas da região para a qual se destina a espécie forrageira; a densidade de planta deverá ser de 4 a 6 plantas por metro e espaçamento de 0,4 a 0,5 m entre linhas. A correção e adubação do solo deverão seguir as recomendações de órgãos de pesquisa.

D – Estabelecimento do experimento: deverá ser conduzido em regiões representativas do bioma para o qual se destina a nova cultivar; em condições uniformes de arranjo (espaçamento entre linhas e entre plantas dentro das linhas) densidade de plantas, correção e adubação do solo.

E – Condução do experimento

a) Corte: o primeiro corte deverá ser realizado 60 a 70 dias após a emergência das plântulas; e os cortes subseqüentes deverão ser efetuados a cada 4 a 5 semanas durante o período chuvoso. No período seco, no mínimo dois cortes, sendo um no meio da estação seca e outro no final; a altura de corte deverá ser de 15 a 2 cm do solo para B. brizantha e de 10 a 15 cm para as demais espécies. Informar no item 9 do formulário, os meses considerados como período chuvoso e seco e o número de cortes realizados em cada período;

b) Adubação de manutenção : deverá ser utilizada adubação que garanta o desenvolvimento normal das plantas.

E – Condução do experimento

Corte: o primeiro corte deverá ser realizado após o estabelecimento da parcela e os cortes subseqüentes em intervalos regulares de 3 a 5 semanas, durante o período de maior precipitação . No período de menor precipitação, no mínimo dois cortes, sendo um no meio e outro no final da estação. Informar no item 9 do formulário, os meses considerados como período de maior e menor precipitação, a adubação de manutenção, a altura de corte e o número de cortes realizados em cada período.

F – Delineamento experimental

a) Delineamento estatístico: experimento inteiramente

F – Delineamento experimental

(14)

casualizado ou blocos ao acaso, com no mínimo três repetições; b) Tamanho da parcela: 6-8 linhas de 6 m de comprimento, espaçadas de 0,4-0,5 m, sendo considerada área útil as 4 linhas centrais, eliminando-se 1,0 m nas extremidades

c) Testemunha: deverá ser usada, no mínimo, uma cultivar da mesma espécie ou no caso de híbridos e populações interespecíficas, uma cultivar da espécie de um dos progenitores, inscrita no RNC e de uso expressivo na região dos experimentos;

d) Somente deverão ser validados os experimentos com coeficiente de variação de no máximo 35% (média por período) para as variáveis matéria seca total e matéria seca das folhas (tem 9.3 do formulário).

casualizado ou blocos ao acaso, com no mínimo três repetições; b) Tamanho mínimo da parcela: 6,0 x 4,0 m, eliminando-se 1,0 m de bordadura de cada lado;

c) Testemunha: deverá ser usada, o mínimo, uma cultivar da mesma espécie ou no caso de híbridos e populações interespecíficas, uma cultivar da espécie de um os progenitores, inscritas no RNC e em uso na região.

d) Somente deverão ser validados os experimentos com coeficientes de variação d no máximo 35% (média por período) para as variáveis matéria seca total e matéria seca de folhas (item 9.3. do formulário).

G – Características a serem avaliadas

a) Descritores (item 8 do formulário): Para as cultivares não protegidas no Brasil, preencher a tabela de descritores exigidos para a proteção de cultivares, que pode ser obtida no endereço www.agricultura.gov.br/snpc/frmularios

b) Características agronômicas (item 9 do formulário): 1. Percentagem de área coberta no primeiro corte; 2. Matéria seca total e de folhas (kg.ha-1.ano);

3. Percentagem de proteína da matéria seca total e de folhas (PB - %), duas vezes ao ano, nos cortes que ocorrerem no meio da estação chuvosa e outro na estação seca;

4. Digestibilidade “in vitro” da matéria orgânica, da matéria seca total e das folhas (DIVMO - %), duas vezes ao ano, nos cortes que ocorrerem no meio da estação chuvosa e outro na estação seca;

5. Fibra detergente neutro (FDN - %) da matéria seca total e das folhas , duas vezes ao ano, nos cortes que ocorrem no meio da estação chuvosa e outro na estação seca;

6. Fibra detergente ácido (FDA - %) da matéria seca total e das folhas, duas vezes ao ano, nos cortes que ocorrerem no meio da estação chuvosa e outro na estação seca;

7. Relação folha / colmo;

8. Níveis de infestação por cigarrinhas: os levantamentos populacionais de ninfas serão conduzidos através da contagem de massas de espuma, realizados em cinco períodos durante a ocorrência da infestação (preferencialmente por ocasião de picos populacionais), usando-se um quadrado de 25 cm de lado, colocado ao acaso sobre a linha em dois pontos por parcela; 9. Avaliação de dano por adultos de cigarrinhas nas plantas: será realizada a mesma época dos níveis de infestação, baseado no aspecto geral da parcela, atribuindo-se notas: 1 –ausência de dano a dano muito leve (0 a 10% de folhas com dano); 2 – dano leve (10 a 25% de folhas com dano); 3 – dano moderado (25 a 50% de folhas com dano); 4 – dano severo (50 a 75% de folhas com dano); e 5 – dano muito severo (7 a 100% de folhas com dano)

G – Características a serem avaliadas

a) Descritores (item 8 do formulário): Para as cultivares não protegidas no Brasil, preencher e anexar a tabela de descritores exigidos para a proteção de cultivares, obtida no endereço www.agricultura.gov.br/snpc/frmularios

b) Características agronômicas (item 9 do formulário): 1. Percentagem de área coberta no primeiro corte; 2. Matéria seca total e de folhas (kg.ha-1.ano);

3. Teor de proteína bruta, de fibra em detergente neutro e digestibilidade in vitro da matéria seca na assa total de forragem e na de folhas, duas vezes no período e maior precipitação e uma vez no período de menor precipitação;

- -

- 4. Relação folha / colmo;

5. Níveis de infestação por cigarrinhas: os levantamentos populacionais de ninfas serão conduzidos através da contagem de massas de espuma, realizados por ocasião dos cortes, preferencialmente por ocasião de picos populacionais, usando-se um quadrado de 0,25 m de lado, colocado ao acaso sobre a linha em dois pontos por parcela;

6. Avaliação de dano por cigarrinhas nas plantas: será realizada por ocasião dos picos populacionais de adultos, baseado no aspecto geral da parcela, atribuindo-se notas: 1 –ausência de dano a dano muito leve (0 a 10% de folhas com dano); 2 – dano leve (10 a 25% de folhas com dano); 3 – dano moderado (25 a 50% de folhas com dano); 4 – dano severo (50 a 75% de folhas com dano); e 5 – dano muito severo (7 a 100% de folhas com dano)

H – Ocorrência de outras pragas (item 10 do formulário): informar a ocorrência, mencionando patógeno, inseto, etc., o vetor, o grau de incidência ou severidade no campo(1 – baixa; 2 – média; 3 – alta).

H – Ocorrência de outras pragas (item 10 do formulário): informar a ocorrência, mencionando o agente causal, o grau de incidência ou severidade na parcela.

I – Reação a fatores abióticos (item 11 do formulário) indicar níveis de tolerância, metodologia e critérios de avaliação. Fatores abióticos; temperatura, estresse hídrico, etc.

I – Reação a fatores abióticos (item 11 do formulário). I – Avaliação

(15)

I.2 – Avaliação com pastejo A – Número mínimo de locais: dois, representativos das

condições edafoclimáticas para onde se recomendará a cultivar.

A – Número mínimo de locais: um por bioma.

B – Período mínimo de realização: três anos B – Período mínimo de avaliação: dois anos, contemplando dois períodos de menor precipitação.

C – Característica gerais do experimento: a parcela deve ser dimensionada de forma a não limitar a dieta de três animais desmamados no período de menor oferta de forragem, com no mínimo duas repetições e no mínimo uma cultivar da mesma espécie, inscrita o RNC, como testemunha.

C – Característica gerais do experimento: o piquete deve ser dimensionado de forma a não limitar, no período de menor oferta de forragem, a dieta de três animais da espécie para a qual a cultivar será recomenda. O ensaio deverá ser conduzido em região representativa do bioma para o qual se destina a nova cultivar com no mínimo das repetições espaciais e no mínimo um cultivar da mesma espécie,ou no caso de híbridos populações interespecíficas, uma cultivar da espécie de um dos progenitores, inscritas o RNC, como testemunha

D - Características a serem avaliadas pro dois períodos de chuvas e dois de seca:

1. Ganho de peso por hectare acumulada no período (kg.ha1);

2. Ganho de peso por cabeça (kg.animal-1.dia-1);

3. Disponibilidade de matéria seca total (kg.ha-1); no mínimo

trimestralmente (4 vezes por ciclo);

4. Disponibilidade de matéria seca das folhas (kg.ha-1); no

mínimo trimestralmente (4 vezes por ciclo);

5. Proteína bruta (PB) da matéria seca total e das folhas (%); no mínimo trimestralmente (4 vezes pro ciclo);

6. Digestibilidade “in vitro” da matéria orgânica (DIVMO) da matéria eca total e das folhas (%); no mínimo trimestralmente (4 vezes por ciclo);

7. Taxa de lotação (animal.dia.ha-1); no mínimo trimestralmente

(4 vezes por ciclo);

8. Fibra em detergente neutro (FDN) da matéria seca total e das folhas (%); no mínimo trimestralmente (4 vezes por ciclo); 9. Fibra em detergente ácido (FDA) da matéria seca total e das folhas (%); no mínimo trimestralmente (4 vezes por ciclo); 10. Níveis de infestação de cigarrinhas: Os níveis populacionais de ninfas e adultos devem ser monitorados semanalmente, durante a ocorrência da infestação (período das chuvas). O levantamento de ninfas será feito através da contagem do número de massas de espuma, utilizando-se como unidade de amostragem um quadrilátero de 50 cm de lado. Em cada data serão amostrados aleatoriamente quatro pontos aleatoriamente na parcela. Os adultos serão amostrados através de rede entomológica com 40 cm de diâmetro. Serão realizadas quatro amostragens ao acaso em cada parcela, sendo que em cada ponto serão realizadas dez redadas. Os dados obtidos serão apresentados em número médio de cigarrinhas adultas por dez redadas, separados de acordo com a espécie (acrescentar quantas linhas foram necessárias no item 12 do formulário); 11. Avaliação de dano por adulto de cigarrinhas nas plantas: será realizado por ocasião de picos populacionais (três a quatro no período), baseado no aspecto geral da parcela, atribuindo-se notas: 1 –ausência de dano a dano muito leve (0 a 10% de folhas com dano); 2 – dano leve (10 a 25% de folhas com dano); 3 – dano moderado (25 a 50% de folhas com dano); 4 – dano severo (50 a 75% de folhas com dano); e 5 – dano muito severo (7 a 100% de folhas com dano).

D – Características a serem avaliadas por dois períodos de maior precipitação e dois períodos de menor precipitação: 1. Ganho de peso por hectare acumulada no período (kg.ha-1);

2. Ganho de peso por cabeça (kg.animal-1.dia-1);

- - - -

3. Taxa de lotação meda por período (unidade.animal.ha-1)

- -

4. Níveis de infestação de cigarrinhas: Os níveis populacionais de ninfas e adultos devem ser monitorados quinzenalmente, durante a ocorrência da infestação (período de maior precipitação). O levantamento de ninfas será feito através da contagem do número de massas de espuma, utilizando-se como unidade de amostragem um quadrilátero de 0,50 m de lado. Em cada data serão amostrados aleatoriamente quatro pontos no piquete. Os adultos serão amostrados através de rede entomológica com 0,40 m de diâmetro. Serão realizadas quatro amostragens ao acaso em cada piquete, sendo que em cada ponto serão realizadas dez redadas. Os dados obtidos serão apresentados em número médio de cigarrinhas adultas por dez redadas, separados de acordo com a espécie (acrescentar quantas linhas forem necessárias no item 12 do formulário) 5. Avaliação de dano por cigarrinhas nas plantas: será realizado por ocasião de picos populacionais de adultos, baseado no aspecto geral do piquete, atribuindo-se notas: 1 –ausência de dano a dano muito leve (0 a 10% de folhas com dano); 2 – dano leve (10 a 25% de folhas com dano); 3 – dano moderado (25 a 50% de folhas com dano); 4 – dano severo (50 a 75% de folhas com dano); e 5 – dano muito severo (7 a 100% de folhas com dano)

(16)

QUADRO COMPARATIVO ANEXO II

ATUAL

Instrução Normativa No. 1 de 1º.de Junho de 2004

PROPOSTA

Instrução Normativa No. Xx, de xx de xx de 2008 REQUISITOS MÍNIMOS PARA DETERMINAÇÃO DO VALOR

DE CULTIVO E USO DE BRAQUIÁRIA

Brachiaria humidicola

(Rendle) Schweick.,

B. dictyoneura

(Fig. et De Not) Stapf e híbridos

REQUISITOS MÍNIMOS PARA DETERMINAÇÃO DO VALOR DE CUTIVO E USO de

Brachiaria humidicola

(Rendle) Schweick.,

Brachiaria dictyoneura

(Fig. et De Not) Stapf;e híbridos

I – Avaliação I.1. Avaliação com corte A – Número mínimo de locais: cinco, representativos das

condições edafoclimáticas para onde se recomendará a nova cultivar.

A – Número mínimo de locais: três por bioma (item 7.3. do formulário).

B – Características do solo (item 7 do formulário): informar a classe de solo, características químicas (pH, teores de matéria orgânica, hidrogênio, alumínio, fósforo, magnésio, enxofre e potássio) e físicas (textura do solo).

B – Características do solo (item 7 do formulário): informar a classe de solo características químicas (pH, teores de matéria orgânica, hidrogênio, alumínio, fósforo, magnésio, enxofre e potássio) e físicas (textura do solo).

C – Período mínimo de realização: três anos. C – Período mínimo de realização: três anos. D – Estabelecimento do experimentado: deverá ser

conduzido,preferencialmente, em condições edafoclimáticas representativas da região para a qual se destina a espécie forrageira; a densidade de planta deverá ser de 6 a 10 plantas por metro e espaçamento de 0,4 m entre linhas. A correção e adubação do solo deverão seguir as recomendações de órgãos de pesquisa.

D – Estabelecimento do experimento: deverá ser conduzido em regiões representativas do bioma para o qual se destina a nova cultivar; em condições uniformes de arranjo (espaçamento entre linhas e entre plantas dentro das linhas) densidade de plantas, correção e adubação do solo.

E – Condução do experimento

a) Corte: o primeiro corte deverá ser realizado 90 a 120 dias após a emergência das plântulas; e os cortes subseqüentes deverão ser efetuados a cada 4 a 6 semanas durante o período chuvoso e no período seco, no mínimo dois cortes, sendo um no meio da estação seca e outro no final; a altura de corte deverá ser de 10 a 15 cm do solo. Informar no item 9 do formulário, os meses considerados como período chuvoso e seco e o número de cortes realizados em cada período;

b) Adubação de manutenção : deverá ser utilizada adubação que garanta o desenvolvimento normal das plantas.

E – Condução do experimento

Corte: o primeiro corte deverá ser realizado após o estabelecimento da parcela e os cortes subseqüentes em intervalos regulares de 4 a 6 semanas, durante o período de maior precipitação . No período de menor precipitação, no mínimo 01 corte. Informar no item 9 do formulário, os meses considerados como período de maior e menor precipitação, a adubação de manutenção, a altura de corte e o número de cortes realizados em cada período.

- F – Delineamento experimental

a) Delineamento estatístico: experimento inteiramente casualizado ou blocos ao acaso, com no mínimo três repetições; b) Tamanho da parcela: 8-10 linhas de 6,0 m de comprimento, espaçadas de 0,4 m, sendo considerada útil área central de 2,0 m de largura por 4,0 m de comprimento;

c) Espaçamento entre parcelas: 1,0 metro;

d) Testemunha: deverá ser usada, no mínimo, uma cultivar da mesma espécie, inscrita no RNC e de uso expressivo na região dos experimentos;

e) Somente deverão ser validados os experimentos com coeficiente de variação de no máximo 35% (média por período) para as variáveis matéria seca total e matéria seca das folhas (tem 9.7 do formulário).

F – Delineamento experimental

a) Delineamento estatístico: experimento inteiramente casualizado ou blocos ao acaso, com no mínimo três repetições; b) Tamanho mínimo da parcela: 6,0 x 4,0 m, eliminando-se 1,0 m de bordadura de cada lado;

-

d) Testemunha: deverá ser usada, o mínimo, uma cultivar da mesma espécie, inscritas no RNC e em uso na região.

e) Somente deverão ser validados os experimentos com coeficientes de variação de no máximo 35% (média por período) para as variáveis matéria seca total e matéria seca de folhas (item 9.3. do formulário).

G – Características a serem avaliadas

a) Descritores (item 8 do formulário): Para as cultivares não protegidas no Brasil, preencher a tabela de descritores exigidos para a proteção de cultivares, que pode ser obtida no endereço www.agricultura.gov.br/snpc/formularios

G – Características a serem avaliadas

a) Descritores (item 8 do formulário): Para as cultivares não protegidas no Brasil, preencher e anexar a tabela de descritores exigidos para a proteção de cultivares, obtida no endereço www.agricultura.gov.br/snpc/formularios

(17)

b) Características agronômicas (item 9 do formulário): 1. Percentagem de área coberta no primeiro corte; 2. Matéria seca total (kg.ha-1.ano);

3. Percentagem de proteína da matéria seca total (PB - %), duas vezes ao ano, nos cortes que ocorrerem no meio da estação chuvosa e outro na estação seca;

4. Digestibilidade “in vitro” da matéria orgânica, da matéria seca total (DIVMO - %), duas vezes ao ano, nos cortes que ocorrerem no meio da estação chuvosa e outro na estaçã seca; 5. Fibra detergente neutro (FDN - %) da matéria seca total, duas vezes ao ano, nos cortes que ocorrem no meio da estação chuvosa e outro na estação seca;

6. Fibra detergente ácido (FDA - %) da matéria seca total, duas vezes ao ano, nos cortes que ocorrerem no meio da estação chuvosa e outro na estação seca;

7. Níveis de infestação por cigarrinhas: os levantamentos populacionais de ninfas serão conduzidos através da contagem de massas de espuma, realizados em cinco períodos durante a ocorrência da infestação (preferencialmente por ocasião de picos populacionais), usando-se um quadrado de 25 cm de lado, colocado ao acaso sobre a linha em dois pontos por parcela; 8. Avaliação de dano por adultos de cigarrinhas nas plantas: será realizada a mesma época dos níveis de infestação, baseado no aspecto geral da parcela, atribuindo-se notas: 1 –ausência de dano a dano muito leve (0 a 10% de folhas com dano); 2 – dano leve (10 a 25% de folhas com dano); 3 – dano moderado (25 a 50% de folhas com dano); 4 – dano severo (50 a 75% de folhas com dano); e 5 – dano muito severo (7 a 100% de folhas com dano)

b) Características agronômicas (item 9 do formulário): 1. Percentagem de área coberta no primeiro corte; 2. Matéria seca total e de folhas (kg.ha-1.ano);

3. Teor de proteína bruta, de fibra em detergente neutro e digestibilidade in vitro da matéria seca na massa total de forragem e na de folhas, duas vezes no período e maior precipitação e uma vez no período de menor precipitação; 4. Relação folha / colmo;

- - -

5. Níveis de infestação por cigarrinhas: os levantamentos populacionais de ninfas serão conduzidos através da contagem de massas de espuma, realizados por ocasião dos cortes, preferencialmente por ocasião de picos populacionais, usando-se um quadrado de 0,25 m de lado, colocado ao acaso sobre a linha em dois pontos por parcela;

6. Avaliação de dano por cigarrinhas nas plantas: será realizada por ocasião dos picos populacionais de adultos, baseado no aspecto geral da parcela, atribuindo-se notas: 1 –ausência de dano a dano muito leve (0 a 10% de folhas com dano); 2 – dano leve (10 a 25% de folhas com dano); 3 – dano moderado (25 a 50% de folhas com dano); 4 – dano severo (50 a 75% de folhas com dano); e 5 – dano muito severo (7 a 100% de folhas com dano)

H – Ocorrência de outras pragas (item 10 do formulário): informar a ocorrência, mencionando patógeno, inseto, etc., o vetor, o grau de incidência ou severidade no campo(1 – baixa; 2 – média; 3 – alta).

H – Ocorrência de outras pragas (item 10 do formulário): informar a ocorrência, mencionando o agente causal, o grau de incidência ou severidade na parcela.

I – Reação a fatores abióticos (item 11 do formulário) indicar níveis de tolerância, metodologia e critérios de avaliação. Fatores abióticos; temperatura, estresse hídrico, etc.

I – Reação a fatores abióticos (item 11 do formulário). I – Avaliação

I.2 – Avaliação com pastejo A – Número mínimo de locais: dois, representativos das

condições edafoclimáticas para onde se recomendará a cultivar.

A – Número mínimo de locais: um por bioma.

B – Período mínimo de realização: três anos B – Período mínimo de avaliação: dois anos, contemplando dois períodos de maior precipitação e dois períodos de menor precipitação.

C – Característica gerais do experimento: a parcela deve ser dimensionada de forma a não limitar a dieta de três animais desmamados no período de menor oferta de forragem, com no mínimo duas repetições e no mínimo uma cultivar da mesma espécie, inscrita o RNC, como testemunha.

C – Característica gerais do experimento: o piquete deve ser dimensionado de forma a não limitar, no período de menor oferta de forragem, a dieta de três animais da espécie para a qual a cultivar será recomenda. O ensaio deverá ser conduzido em região representativa do bioma para o qual se destina a nova cultivar com no mínimo duas repetições espaciais e no mínimo um cultivar da mesma espécie, ou no caso de híbridos populações interespecíficas, uma cultivar da espécie de um dos progenitores, inscritas o RNC, como testemunha

D - Características a serem avaliadas por dois períodos de chuvas e dois de seca:

1. Ganho de peso por hectare acumulada no período (kg.ha1);

2. Ganho de peso por cabeça (kg.animal-1.dia-1);

D – Características a serem avaliadas por dois períodos de maior precipitação e dois períodos de menor precipitação: 1. Ganho de peso por hectare acumulada no período (kg.ha-1);

(18)

3. Disponibilidade de matéria seca total (kg.ha-1); no mínimo

trimestralmente (4 vezes por ciclo);

4. Proteína bruta (PB) da matéria seca total (%); no mínimo trimestralmente (4 vezes pro ciclo);

5. Digestibilidade “in vitro” da matéria orgânica (DIVMO) da matéria seca total (%); no mínimo trimestralmente (4 vezes por ciclo);

6. Taxa de lotação (animal.dia.ha-1); no mínimo trimestralmente

(4 vezes por ciclo);

7. Fibra em detergente neutro (FDN) da matéria seca total (%); no mínimo trimestralmente ;

8. Fibra em detergente ácido (FDA) da matéria seca total (%); no mínimo trimestralmente (4 vezes por ciclo);

9. Níveis de infestação de cigarrinhas: Os níveis populacionais de ninfas e adultos devem ser monitorados semanalmente, ao longo da ocorrência da infestação (período das chuvas). O levantamento de ninfas será feito através da contagem do número de massas de espuma, utilizando-se como unidade de amostragem um quadrilátero de 50 cm de lado. Em cada data serão amostrados aleatoriamente quatro pontos na parcela. Os adultos serão amostrados através de rede entomológica com 40 cm de diâmetro. Serão realizadas quatro pontos amostras ao acaso em cada parcela, sendo que em cada ponto serão realizadas dez redadas. Os dados obtidos serão apresentados em número médio de cigarrinhas adultas por dez redadas, separados de acordo com a espécie (acrescentar quantas linhas foram necessárias no item 12 do formulário);

10. Avaliação de dano por adulto de cigarrinhas nas plantas: será realizado por ocasião de picos populacionais (três a quatro no período), baseado no aspecto geral da parcela, atribuindo-se notas: 1 – ausência de dano a dano muito leve (0 a 10% de folhas com dano); 2 – dano leve (10 a 25% de folhas com dano); 3 – dano moderado (25 a 50% de folhas com dano); 4 – dano severo (50 a 75% de folhas com dano); e 5 – dano muito severo (7 a 100% de folhas com dano).

- - -

3.Taxa de lotação média por período (unidade.animal.ha-1);

- -

4. Níveis de infestação de cigarrinhas: Os níveis populacionais de ninfas e adultos devem ser monitorados quinzenalmente, durante a ocorrência da infestação (período de maior precipitação). O levantamento de ninfas será feito através da contagem do número de massas de espuma, utilizando-se como unidade de amostragem um quadrilátero de 0,50 m de lado. Em cada data serão amostrados aleatoriamente quatro pontos no piquete. Os adultos serão amostrados através de rede entomológica com 0,40 m de diâmetro. Serão realizadas quatro amostragens ao acaso em cada piquete, sendo que em cada ponto serão realizadas dez redadas. Os dados obtidos serão apresentados em número médio de cigarrinhas adultas por dez redadas, separados de acordo com a espécie (acrescentar quantas linhas forem necessárias no item 12 do formulário) 5. Avaliação de dano por cigarrinhas nas plantas: será realizado por ocasião de picos populacionais de adultos, baseado no aspecto geral do piquete, atribuindo-se notas: 1 – ausência de dano a dano muito leve (0 a 10% de folhas com dano); 2 – dano leve (10 a 25% de folhas com dano); 3 – dano moderado (25 a 50% de folhas com dano); 4 – dano severo (50 a 75% de folhas com dano); e 5 – dano muito severo (7 a 100% de folhas com dano)

E – Ocorrência de outras pragas (item 13 do formulário): informar a ocorrência mencionando o patógeno, inseto etc., o vetor, o grau de incidência ou severidade no campo (1 – baixo; 2 – médio; 3 alto).

E – Ocorrência de outras pragas (item 13 do formulário): informar a ocorrência mencionando o agente causal, o grau de incidência ou severidade nas forrageiras.

II – Informações adicionais que deverão ser apresentadas pelo requerente da inscrição, para melhor caracterização da cultivar (item 14 do formulário)

1. Recomendações básicas de manejo (tipo de pastejo: contínuo, alterado ou rotacionado; período de descanso / pastejo);

1. Recomendações de estabelecimento da pastagem (taxa de semeadura, profundidade de semeadura, correão e adubação do solo);

2.Recomendações de estabelecimento da pastagem (taxa de semeadura, profundidade de semeadura, correção e adubação do solo);

2. . Recomendações básicas de manejo (tipo de pastejo: contínuo, alterado ou rotacionado; período de descanso / pastejo);

3. Incidência de invasoras em relação à testemunha ( 1 – baixa, 2 - média, 3 – alta);

3. Incidência de invasoras em relação à testemunha; 4. Produção de sementes puras kg.ha-1); -

5. Determinação do período de dormência de sementes; 4. Período de dormência da semente; 6. Previsão de estoque de sementes no início da

comercialização;

5. Previsão do estoque de sementes no início da comercialização;

7. Início da comercialização; 6. Início da comercialização; 8. Tolerância ao encharcamento. 7. Tolerância ao encharcamento.

III – Informações adicionais que poderão ser apresentadas, a critério do requerente da inscrição, para melhor caracterização da cultivar (item 15 do formulário)

(19)

apresentar indicadores de tolerância a acidez, eficiência de uso de nutrientes do solo, geada, estresse hídrico, descrevendo a metodologia e critérios de avaliação;

apresentar indicadores de tolerância a acidez, eficiência de uso de nutrientes do solo, geada, estresse hídrico, descrevendo a metodologia e critérios de avaliação;

2. Reação a agrotóxicos; 2. Reação a agrotóxicos;

3. Aptidão para consorciação com leguminosas; 3. Aptidão para consorciação com leguminosas; 4. Caracterização molecular; 4. Caracterização molecular;

5. Utilização por caprinos, ovinos e eqüinos; 5. Aceitação por caprinos, ovinos e eqüinos e outros animais,com a descrição dos critérios de avaliação;

- 6. Produção de sementes puras (kg.ha-1)

IV Será inscrita no Registro Nacional de Cultivares – RNC a cultivar que nos ensaios de Valor de Cultivo e Uso –VCU, tenha obtido vantagens comparativas à cultivar testemunha. Deve ser enfatizado na documentação apresentada, o tipo de contribuição que a

cultivar possa apontar à Agropecuária Nacional, ou Regional, que justifique a sua inscrição no RNC. Entende-se, para fins de justificativa, a existência de características especiais, incluindo maior produtividade de forragem, resistência a pragas ou a

condição ambiental adversa e ganho de peso V. Atualização e informações

Novas informações sobre a cultivar, tais com mudança na região de adaptação, reação a pragas e limitações, devem ser enviadas, nos mesmos modelos o VCU, para serem anexadas ao Cadastro Geral do Registro Nacional de Cultivares

OBSERVAÇÃO: no preenchimento do formulário, sempre que necessário, utilizar folhas anexas. Diário Oficial da União, Nº 67, terça-feira, 8 de abril de 2008.

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