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40 dias de oração

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As Sagradas Escrituras revelam que o Deus Todo-Poderoso se alegra em chamar pessoas para viver propósitos específicos que estão no seu coração, marcando assim a história da humanidade, numa clara demonstração do seu amor abundante e da sua maravilhosa graça.

Abraão foi chamado para ser o abençoador de todas as famílias da terra. Por isso, a família é o ideal de Deus para todos os homens e mulheres.

Moisés foi chamado pelo Senhor para libertar o povo de Israel do Egito, obedeceu, tornando-se num dos maiores líderes que a humanidade já conhe-ceu.

O profeta Isaias, ao ser impactado pela presença Santa de Deus, sendo ime-diatamente chamado para falar ao povo em nome da Santíssima Trindade, disse: “Eis-me aqui, envia-me a mim”.

Paulo foi chamado por Deus para falar do seu amor e implantar igrejas, testemunhando que só em Jesus Cristo existe esperança de vida abundante e eterna.

Jesus Cristo foi chamado pelo Pai Celeste para assumir o nosso lugar na cruz do Calvário, pagando um altíssimo preço pelas nossas vidas, conceden-do-nos perdão, libertação e segurança de que os nossos nomes estão escritos no livro da vida.

Hoje, pela bondade e misericórdia do Senhor, como Batistas do Estado do Espírito Santo, somos chamados à santidade, pois Aquele que é Santo, San-to, SanSan-to, deseja que o obedeçamos, sendo seus imitadores, sendo esta a sua  vontade: “Como filhos obedientes, não vos conformando com os desejos que antes havia estando em vossa ignorância. Mas, como Aquele que vos chamou é Santo, sede também vós Santos, em toda a vossa maneira de viver. Porquanto está escrito: Sede Santos, porque eu sou SANTO” (I Pedro 1.14-16).

Pr. Doronézio Pedro de Andrade

Presidente da Convenção Batista do Estado do Espírito Santo

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“À igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos, com todos os que em todo lugar invocam o nome de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso” 1 Coríntios 1.2.

A principal marca da Igreja ou do povo de Deus é a SANTIDADE. Sonha-mos que um dia o nosso Estado que tem o nome de Espírito Santo, seja um Es-tado com cristãos conscientes que cada cristão é um “santificado” que precisa crescer em santificação.

A base para todo relacionamento com Deus é ser um santo santificado, pois como diz em Levíticos “Sede Santos, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo” Levíticos 19.2.

A santidade do povo é uma exigência decorrente da Aliança feita com o Deus da santidade.

Não basta sermos apenas reconhecidos como cristãos, mas sermos s epara-dos verdadeiramente para Aquele que nos chamou a sermos santos. Por isso estamos lançando uma grande campanha de oração e estudos que impactará o Estado do Espírito Santo.

Serão 40 dias orando e proclamando o evangelho em todo o nosso Estado. Dando início no dia 05 de agosto e orar durante 40 dias sem parar, até o dia 13 de setembro com vários cultos em todo o Estado.

O livro que você tem em mãos foi escrito por irmãos e irmãs que sonham em ver o Estado do Espírito Santo transformado. Este livro faz parte da cam-panha e visa auxiliar com reflexões e motivos de oração para cada um dos 40 dias que impactarão o nosso Estado.

Agradecemos a participação de todos que se dedicaram a escrever cada capítulo dos 40 dias que transformarão o Estado do Espírito Santo.

Vamos avançar na conquista do nosso Estado.

Palavra do Diretor Geral

Pr. Diego Bravim

Diretor Geral Interino da Convenção Batista do Estado do Espírito Santo

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Uma das coisas que mais cometemos quanto a nos relacionarmos com não-cristãos é a arrogância. E isso muitas vezes fica tão evidente que eles percebem o quanto somos fechados para considerarmos suas convicções e verdades. Temos que quebrar nosso “orgulho gospel ” para sermos trabalhadores no reino que frutificam e influenciam de forma positiva na vida pessoal e cultural de nossa sociedade. Temos de aproveitar a oportunidade que estamos tendo, pois essa geração está aberta ao diálogo e às verdades espirituais. As pessoas estão abertas e anseiam em experimentar relacionamentos verdadeiros e coerentes com as atitudes de Cristo. Temos que entender que essa geração não é contra a verdade, mas sim contra a arrogância. Também sabemos que a verdade não é uma proposta e sim uma pessoa – Cristo Jesus. Somente em Cristo poderemos remover todo orgulho que possa haver em nossos corações. Com muita busca, sujeição e temor ao seu grandioso Nome. Em Provérbios 16.18 encontra-mos a seguinte palavra: “O orgulho vem antes da destruição; o espírito altivo, antes da queda” [NVI]. É necessário o entendimen-to que podemos destruir relacionamenentendimen-tos sadios e frutíferos simplesmente com o orgulho. Precisamos ser mais humildes para podermos ouvir mais a voz de Deus que deseja que tenhamos “relacionamentos salvíficos” em favor dos pecadores e, somos nós essa ponte para que elas possam chegar a Jesus.

Temos sido orgulhos quanto a tolerância ao ponto de as pessoas nos taxarem de bitolados, intolerantes, cheios de ódio e fanáticos. As pessoas nos testam para saber se somos pessoas que promovem o amor ou o ódio. Mas estamos esquecendo algo muito importante para quebrarmos o orgulho, entendê-las, se colocar no lugar delas, como Jesus fazia, se quisermos nos co-municar edificantemente, tanto para elas, como para nós. Precisamos mostrar o quanto Deus é tolerante e ama as pessoas sem amar os seus pecados. Mas para isso, é preciso fazer uma introspecção positiva de nossas vidas e encontrar a nossa indignidade de sermos cidadãos dos céus e lembrar o que somos – pecadores como eles.

Queridos, o nosso orgulho está dia após dia diante de nós para nos fazer errar. Temos que subjugá-lo com o poder da oração que vem de Cristo Jesus. Somos mais que vencedores e não podemos deixar com que o orgulho nos impeça de continuar recu-perando a imagem e semelhança do Senhor em nossas vidas. Que Deus nos abençoe!

Pr. Anderson Serra Rocha

Primeira Igreja Batista em Vista da serra, Colatina - ES

QUE TODO ORGULHO SEJA QUEBRADO PARA QUE EM HUMILDADE

POSSAMOS SER TRABALHADORES DO REINO

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“Pois que grande nação há que tenha deuses tão chegados a si como o é a nós o Senhor, nosso Deus, todas as vezes que o invoca-mos? E que grande nação há que tenha estatutos e preceitos tão justos como toda esta lei que hoje ponho perante vós?.”

(Deutero-nômio 4.7,8)

De acordo com as palavras inspiradas de Moisés, há duas marcas que caracterizam uma grande nação – dois sinais que di-ferem um país dos outros e que contribuem para o seu desenvolvimento.

Em primeiro lugar está o conhecimento pessoal de Deus. “Bem-aventurado o povo cujo Deus é o Senhor ”, emenda o salmista (Salmo 144.15), deixando claro que uma pátria abençoada é aquela que conhece o Senhor pessoalmente, desfrutando da sua intimidade. Para utilizar a expressão empregada por Moisés, povo abençoado é povo “chegado”.

O segundo sinal distintivo de uma nação próspera e feliz é a existência de leis inspiradas na santidade do próprio Criador. Quando um país é guiado por “estatutos e preceitos justos” como afirma o grande legislador, podemos ter a certeza de que seu presente será pacífico, e seu futuro, luminoso.

Oremos para que os batistas capixabas deem a sua contribuição a fim de que nossa sociedade possua essas duas marcas. Que os nossos conterrâneos conheçam o Senhor pessoalmente, através da fé em Jesus Cristo! Que as nossas cidades, o nosso Estado e o nosso país sejam regidos por estatutos corretos e dignos!

Vamos erguer um clamor a fim de que nossas leis sejam um reflexo da moral divina. Vamos orar para que nenhum projeto contrário aos padrões de santidade estabelecidos na Bíblia seja aprovado. Vamos nos colocar na brecha pedindo ao Senhor que nenhuma legislação promovendo a imoralidade, atacando a família ou coibindo a divulgação do Evangelho possa prevalecer.

QUE NOSSAS LEIS SEJAM UM REFLEXO DA MORAL DE DEUS

Pr. Marcelo Aguiar

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A Palavra de Deus nos fornece inúmeros modelos para aplicarmos em nossa vida. Devemos ser cidadãos dignos, homens honestos e pessoas que espelham a glória de Deus com a vida. A conduta do Cristão deve refletir a de uma pessoa transformada, que foi lapidada pelo poder do Espírito Santo.

Somente por meio da Palavra de Deus é que iremos saber se o comportamento do Cristão é correto ou não. Há uma grande necessidade de mantermos uma conduta exemplar. Para tanto, é imperativo manter o empenho para atingir tal objetivo.

Somos exortados, pela Palavra de Deus, como deve ser a nossa conduta “ para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo ” (Fp 2.15). Somos instruídos na palavra de Deus que o “Eu” (aquilo que realmente eu sou) deve ser sacrificado. Sacrifício é algo que por natureza, nós não estamos acostumados a fazer. Custa muito sacrificar. Mas é necessário.

A atitude com que fazemos, realizamos e recebemos as coisas, demonstra como está o nosso nível para com Deus. Devemos procurar a santidade. Como por um ato de rendição nossa, alcançamos o poder da cruz, para uma vida separada, desta forma, por um ato semelhante, entramos numa vida de serviço e santidade.

O Cristão que se submete ao poderio do Espírito Santo, sabe de suas forças e das suas limitações. Este procura sempre buscar o auxílio de Deus para exercer o seu dom e nunca o usará fora daquilo que lhe é cabível ou concernente. Nunca ficamos mais úteis por servirmos em trabalhos para os quais não somos idôneos.

A conduta ideal é aquela que está permeada pelos princípios bíblicos. Uma vida que honra a Cristo e onde o Seu amor é derramado em nosso coração. O princípio do amor deve andar lado a lado conosco, para que com isso possamos edificar o nosso irmão.

Que nossa conduta seja certa, que nosso comportamento seja correto. Tudo isso depende única e exclusivamente de uma submissão de nosso próprio ser ao senhorio de Jesus Cristo.

Somos chamados à santidade, uma vida plena e produtiva em Cristo.

UMA VIDA DE INTEGRIDADE E SANTIDADE

Pr. Carlos Alberto Braga de Araujo

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Consultei o impostômetro para ver o quanto de impostos já pagamos desde 01/01/ até hoje, 06/06. Não consegui registrar o número exato. A velocidade com que os valores se alteram para mais é tão rápida que essa tarefa se torna impossível. No mo-mento em que vi estava na casa dos seiscentos e oitenta bilhões e quinhentos e sessenta milhões de reais. É triste saber que todo esse dinheiro não é devidamente aplicado para o bem do povo brasileiro. Sabemos que esse não é primariamente um problema econômico, político ou social, mas espiritual e moral. Deus explica a razão disso quando afirma que há uma ferida não curada que acomete toda a nação desde o alto da cabeça até a planta dos pés (Isaias 1.6).

O que fazer? Não gaste tempo denegrindo os nossos governantes; ao invés disso, faça o que nos recomenda Zacarias: “Vamos depressa suplicar o favor do Senhor, e buscar o Senhor dos exércitos” (Zacarias 8.2). A raiz de tudo isso é espiritual e Jesus nos adverte que “essa casta não pode ser vencida de modo nenhum a não ser com oração e jejum.” Marcos 9.29

Entendo que nossa ida ao trono da misericórdia divina clamando fervorosamente por nossos governantes, o que fazemos muito pouco, não deve excluir ações junto aos nossos políticos, principalmente aos evangélicos. É preciso que à semelhança do que fez Mardoqueu digamos a eles que “Foi para esse tempo que Deus os colocou onde estão” e, portanto, devem agir despidos de seus próprios interesses, voltando-se para a aflição do povo dessa nação.

Creio também que como brasileiros, devemos participar e apoiar todo movimento popular sério, desprovido de politicagem e que vise acordar aqueles políticos que como Davi “ ficam em seus palácios quando deveriam sair à guerra.” (II Samuel 11.1)

Mas, queridos irmãos, de todas as ações nossas, a mais eficaz será mesmo o levantamento de um clamor aos céus a favor da nossa nação. E eu acrescento que nenhum de nós tem o direito de sonegar impostos por não vê-los bem aplicados. A ordem de Jesus é “dai a Cezar o que é de Cezar e a Deus o que é de Deus.”

Entretanto, há de se ressaltar que na mesma Bíblia em que encontramos essa recomendação também lemos: “E se o meu  povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se desviar dos seus maus caminhos, então eu

ou-virei do céu, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.” 2 Crônicas 7:14

Agindo assim, Deus nos abençoará e nossos impostos serão aplicados nos fins a que se destinam. Amém.

QUE NOSSOS IMPOSTOS SEJAM USADOS PARA

OS FINS A QUE SE DESTINAM

Pr. Joás Máximo de Oliveira SIB Cachoeiro

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“Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos.” Salmos 119.105

O lindo versículo apresentado pelo salmista leva-nos a refletir sobre a importância de nossos pés na condução de nossa vida e os caminhos que temos percorrido. Para evitarmos maus caminhos, nossos pés precisam nos conduzir como lâmpadas, pois  vivemos em um mundo onde existem trevas e consequentemente escuridão. Ao usarmos a Bíblia como fonte segura de direção e tomada de decisão, estaremos nos desviando do todos os maus caminhos, que nos afastam de Deus, pois ela nos dará a luz necessária para uma vida de santidade e comunhão plena com o Senhor.

Enquanto Jesus esteve na terra exercendo seu ministério, Ele disse a respeito de si mesmo: “ Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andarás em trevas, mas terá a luz da vida.” João 8.12. Ter a palavra de Deus como lâmpada para os pés e luz para os nossos caminhos é realmente indicador seguro para andar em santidade e comunhão com Deus, porém é necessário ser um seguidor fiel de Jesus e de seus ensinos. Muitos dizem acreditar na Bíblia, porém não estão dispostos a seguirem Jesus, seus en-sinos e os valores do Reino de Deus. Seguir a Jesus é certeza plena de uma vida longe das trevas e de todos os pecados que com as trevas habitam, e de todos os maus caminhos que os pecados nos levam.

Desafio você meu querido irmão e ou irmã, a usar com autoridade e eficácia a palavra de Deus como lâmpada para os seus pés, iluminando todos os seus caminhos para que você desfrute de uma vida abundante aqui na terra com a doce presença do Senhor em sua vida. E ainda, seja de fato um seguidor de Jesus que é a luz do mundo, e não sejamos atraídos pelas trevas, que de perto nos rodeia e quer nos destruir, tirando de nós uma vida de santidade e comunhão com o nosso Deus. Que o Senhor te abençoe e te conduza por excelentes caminhos.

QUE OS MEUS PÉS SE DESVIEM DE CAMINHOS MAUS

Pr. Leandro Saldanha - Pastor Titular

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A narrativa bíblica (Jo 4) que apresenta a história da mulher samaritana e seu encontro com Jesus demonstra, de uma forma muito significativa, a experiência de todos aqueles que buscam vivenciar a adoração ao Senhor Jesus.

Nessa história o evangelista apresenta o processo bíblico para o exercício espiritual da adoração: um vazio na alma de al-guém que possui uma história de vida sem sentido, a atitude de Jesus em deixar-se encontrar com aquela que dele tem falta, o confessar de uma busca constante de significado para vida, e finalmente o encontro com a Vida e a declaração que dá sentido à existência: “Eu procuro adoradores de verdade”.

Essa experiência da mulher samaritana se vivencia na nossa devoção do dia a dia, desde o momento que nos encontramos com o Salvador Jesus.

Mas na experiência comunitária da adoração temos o serviço muito importante e significativo de pessoas preciosas que compõem o ministério do louvor de nossas igrejas.

Eles são imprescindíveis, e cooperam conosco para que a adoração continue sendo bíblica, com boa teologia, profunda, inspirativa, contextualizada e coerente no encontro de adoradores com aquele que é o alvo da nossa adoração – Jesus.

Nesse sentido, a nossa adoração comunitária deve ser a mesmo da mulher samaritana: carentes espirituais que, na ministra-ção do culto, se encontram com o Doador do sentido da vida.

QUE NOSSOS MINISTÉRIOS DE LOUVOR SEJAM SIMPLESMENTE

PARA ADORAÇÃO DO SENHOR JESUS

Pr. Dener Geraldo Corrêa Gomes Presidente da Associação Batista Leste

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Sede santos, porque eu o Senhor, sou santo! (I Pe1.16)

O autor R.C. Ryle em seu livro Santidade chama-nos a atenção de que a fé é que nos justifica e as obras nos santifica. Isto é maravilhoso, porque aqui podemos colocar a fé e as obras lado a lado.

As palavras santo e santidade ocorrem cerca de 620 vezes na bíblia, e isto significa que este tema é de muita importância para nós, servos do Senhor. Agindo de forma santa durante as atividades do nosso corrido dia nos proporcionará uma vida de fé e esperança inabaláveis. Ao agir em todas as circunstâncias de forma que agrada a Deus, teremos plenitude do Espírito. Exatamente o que aqueles que buscam a Deus desejam: a pureza do espírito, alma e corpo. Sentir-se aceito, acolhido e incluído no grupo daqueles que agradam a Deus. Alguns versículos que nos direcionam a sermos santos. Este texto de I Pedro é um destes, que às vezes nos remete a uma nuvem de dúvidas. Talvez a pergunta que mais nos incomoda é: como posso ser santo como Deus é santo?

Agir de forma santa é, dentre outras coisas, manter-se longe do mal, como disse o profeta Isaías: “cessai de fazer o mal ” (Is 1.6). A mente e o corpo longe do mal nos aproxima de Deus, por ser agradável a Deus e totalmente desagradável ao inferno. Claro que não é uma tarefa fácil, teremos que vigiar todos os dias, montando guarda, cuidando da nossa conduta todos os dias,  vigiando nossa língua, nosso temperamento, pensamentos e imaginações. Realmente tem um preço o servir a Cristo. Teremos

que abrir mão de muitas coisas que nos agradam, mas que desagradam ao nosso Senhor.

É tempo de experimentarmos a graça da salvação nas nossas ações rotineiras. Demonstrar em nossas atitudes que pertence-mos ao nosso Salvador e por isso estapertence-mos dispostos a pagar o preço que nos levará a uma qualidade de vida espiritual melhor. Assim, em cada momento de nossos dias, precisamos medir nossos sentimentos e pensamentos, pois o nosso agir só será um agir santo se aquilo que sentimos e pensamos passarem pelo filtro da fé, da vontade de Deus.

Ao olhar para a pessoa do nosso Deus, precisamos entender que além de tudo o que bíblia informa sobre Ele, uma de suas qualidades é que Deus deseja relacionar-se com o seu povo. Ele deseja uma geração que seja exclusiva para si, separada para si, consagrada para si. E esse anseio do coração de Deus se revela em toda Bíblia. É um cuidado da parte de Deus com os seus escolhidos. Desta forma, precisamos ter no nosso dia a dia, ações que demonstrem a existência deste Deus Santo em nossas  vidas, famílias e ministérios!

QUE NOSSAS AÇÕES SEJAM DE INTENÇÕES SANTAS

Pr. Wanderley Lima Moreira

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“Que haja transparência em nossas finanças como igrejas, organizações e denominação, sabendo que o dinheiro com o qual lida-mos não nos pertence”.

Ser transparente é se deixar atravessar pela luz, translucido; que deixa passar a luz e ver nitidamente o que está por trás, que deixa perceber um sentido oculto, tornando-o evidente. Na verdade, é ser autêntico, sincero. Esta é uma característica do cristão genuíno.

Mais do que em qualquer outra época o ministério precisa de transparência. Vivemos numa época de golpes, de falcatruas; estamos no tempo em que a lei é levar vantagem em tudo. Vários escândalos no meio evangélico brasileiro e mundial têm afe-tado a credibilidade do Cristianismo. Nunca a figura do pastor foi tão desvalorizada, até p orque está muito difícil estabelecer a diferença que existe entre pastor e pastor. Na vida de Samuel o texto fala por si só: “Eis-me aqui! Testificai contra mim perante o Senhor, e perante o seu ungido. De quem tomei o boi? ou de quem tomei o jumento? ou a quem defraudei? ou a quem tenho oprimi-do? ou da mão de Deus tenho recebido suborno para encobrir com ele os meus olhos? E eu vo-lo restituirei. Responderam eles: Em nada nos defraudaste, nem nos oprimiste, nem tomaste coisa alguma da mão de ninguém. Ele lhes disse: O senhor é testemunha contra vós, e o seu ungido é hoje testemunha de que nada tendes achado na minha mão. Ao que respondeu o povo: Ele é testemu-nha” (1Samuel 12.3-5). A vida do homem de Deus deve ser marcada pela transparência: ampla; geral; irrestrita.

A liderança deve ter o compromisso espiritual e moral de prover transparência na administração dos recursos, demonstran-do através de relatórios periódicos, onde estes recursos estão sendemonstran-do aplicademonstran-dos, se estão sendemonstran-do bem administrademonstran-dos, se estão sendemonstran-do investidos nas finalidades institucionais seja nas igrejas, organizações ou denominação. Nunca devemos perder a perspectiva de que tudo é do Senhor: “Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém”. (Rm 11:36)

A minha oração neste seu dia é que o povo tenha condição de dizer a respeito de seus líderes:

“Eis que há nesta cidade um homem de Deus, e ele é muito considerado; tudo quanto diz, sucede infalivelmente. Vamos, pois, até lá; porventura nos mostrará o caminho que devemos seguir ” (1Samuel 9.6).

QUE HAJA TRANSPARÊNCIA EM NOSSAS FINANÇAS COMO IGREJAS

Pr. Márcio da Silva Soares

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Defraudar é: despertar em alguém um desejo que você não pode satisfazer, é enganar, iludir, é tirar proveito do outro, ludi-briar, roubar.

 Viver em santidade é estar disposto a viver uma vida que busque e reflita a vontade de Deus. Isto vale para os nossos re-lacionamentos. Paulo na carta escrita a Tito 2. 9-10, diz o que Tito deveria ensinar. “ Exorta aos servos a que se sujeitem a seus senhores, e em tudo agradem, não contradizendo. Não defraudando, antes mostrando toda a boa lealdade, para que em tudo seja ornamento da doutrina de Deus, nosso Senhor.” Quantas vezes tomamos atitudes que defrauda nosso empregador em peque-nas ações que desagradam a Deus, minutos atrasados na chegada, minutos adiantados na saída, excesso no tempo de intervalo, muitas paradas durante o expediente, navegando na internet, várias ligações telefônicas entre tantas.

Mas o que dizer em outras áreas do nosso relacionamento? Nos versos 1 a 8, encontramos os ensinamentos que devemos  viver e ensinar aos outros, os mais velhos exigem respeito e seus direitos, mas precisam viver de forma moderado, digna,

sen-sata, conhecedores da verdade e fazer tudo em amor e perseverança.

As mulheres devem ser calmas, atenciosas, não maldizentes, não dadas ao vinho e sim sere mestras do bem, instruir as mulheres mais jovens igual comportamento e terem uma mente pura, viverem uma vida de maneira que a fé cristã não possa ser difamada por aqueles que a conhecem.

Aos jovens, o próprio Tito deveria ser exemplo de conduta, levando a vida a sério, revelando seu amor pela verdade, sendo íntegro e sincero, falando de forma equilibrada, para que aquele que por ventura quiser questionar, sinta vergonha de si mesmo.

Conclusão:

A Palavra de Deus está repleta de orientação para que vivamos uma santa e irrepreensível em nossos relacionamentos. Por exemplo; Salmos 15.1-5; Provérbios 11.24-26; Romanos 12.9-21. Em fim, “Por que não nos chamou Deus para a imundície, mas  para a santificação. Por tanto, quem despreza isto não despreza ao homem, mas sim a Deus, que nos deu também do seu Espírito

Santo.“ 1º Tessalonicenses 4.1-8. Que Deus nos capacite a responder o seu Chamado a Santidade.

QUE NOSSOS RELACIONAMENTOS SEJAM PUROS,

NÃO DEFRAUDANDO O OUTRO

Nivalda Catarinque Nunes Execultiva da UFMBEES

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Ainda me lembro de minha infância, quando nos reuníamos na sala de casa para juntos assistirmos televisão e quando apa-recia a mensagem proibida para menores de 12 anos, minha mãe imediatamente nos mandava para cama. E assim foi por toda nossa infância. Na época eu não gostava e não entendia essa postura. Hoje, porém, vejo que a preocupação era válida.

Todo cuidado é pouco quando o assunto é a programação televisiva e com o conteúdo visto na internet. Com valores con-trários ao que diz a Bíblia, aos poucos e silenciosamente esse conteúdo tem destruído núcleos familiares com a propagação de conteúdo efêmeros, vazios e, muitas vezes, promíscuos. Caso duvide, é só assistir alguma novela ou programa humorístico.

O apostolo Paulo na carta aos Romanos diz que não podemos tomar a forma desse mundo. Porém, muitas famílias estão modeladas pelos padrões do mundo com o seu comportamento, linguagem, estilo de vida e principalmente a moda. O padrão do mundo é maligno e nós vivemos nele, mas, como cristãos, não somos dele. As famílias devem voltar para si priorizando  valores, transformando pela renovação da sua mente. São os valores contidos na palavra de Deus que devemos copiar.

Porém, como colocar em prática essas coisas se hoje temos outro inimigo, a falta de tempo. Somos todos muito ocupados, mas temos tempo para tudo aquilo que nos é prioridade. Andamos tão ocupados que as coisas urgentes tomaram o lugar das importantes. Precisamos buscar o Reino de Deus em primeiro lugar, como nos diz Jesus em Mateus 6:33: “Busquem, pois, em  primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas”. Se queremos descobrir a boa,

agra-dável e perfeita vontade de Deus, precisamos priorizar Deus e seus ensinamentos.

QUE AS FAMÍLIAS SEJAM DIRECIONADAS PELOS PRECEITOS

BÍBLICOS E NÃO PELA MÍDIA E A INTERNET

Pr. Wallace Oliveira

(21)

“Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” (Lucas 20:25). Comprados que fomos pelo sangue precioso de Jesus, passamos a fazer parte do Reino do Céu, sem porém deixar de sermos, pelo menos por um tempo, cidadãos da terra. Como cidadãos do céu, temos nossas obrigações, que não são tão pesadas, de uma vida em santidade, adoração, serviço, comunhão com Deus e com o seu povo. Como cidadãos da terra, devemos amar as pessoas independente se servem a Cristo como seus discípulos ou não, pagar nossos impostos, fugir do “ jeitinho brasileiro”, votar com consciência, viver uma vida sem escândalos. Em nosso dia a dia existem coisas simples e que muitas vezes nos passam despercebidos, como por exemplo: não jogar lixo na rua mas no lugar adequado, exigir a nota fiscal, parar o carro antes da faixa de pedestre dando prioridade a eles. Uma pessoa que não era crente, certa vez me disse que fazia “ gato” da água em sua casa; seu argumento era que ela estava cansada de tantos impostos. Sempre teremos desculpas na ponta da língua para errar. As desculpas dadas pelos erros já s ão vistas lá no jardim do Éden, quando Adão culpou Eva por telo feito comer do fruto proibido, em seguida Eva culpou Adão e Adão o diabo. Se acha-mos injustos tudo o que teacha-mos que cumprir segundo as leis e impostos, não cabe a nós burlá-los, mas confiar em um Deus que é  justo juiz, que vai julgar esse mundo com justiça perfeita. Como cidadãos da terra, vamos respeitar mais as pessoas, dando lugar aos idosos, cadeirantes e gestantes nas filas, nos ônibus e nas vagas de estacionamentos, vamos nos controlar mais no trânsito. Paulo o apóstolo dá a seguinte orientação à igreja de Roma: Se for possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens (Romanos 12:18). Não seja um encrenqueiro, do tipo: “dou um boi para não entrar em uma briga, mas dou uma boiada  para não sair dela”.

Que o nosso Deus nos ajude, pelas suas misericórdias, a nos conscientizarmos dos nossos deveres, tanto como cidadãos do céu, como da terra.

QUE SEJAMOS BONS CIDADÃOS CUMPRINDO NOSSOS DEVERES

PARA COM A SOCIEDADE

Pr. Alexandro de Souza Alves

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Vivemos em um cenário político partidário nada promissor para o Brasil, cujo governo, assessores e políticos em geral são dominados pela corrupção, com raríssimas exceções.

O pior é que além da corrupção dos políticos “ profissionais”, os que para lá adentram, se contaminam, por interesses parti-dários e pessoais, nos decepcionando de tal forma, levando-nos ao descrédito quase geral.

Os três poderes têm sido geridos por pessoas sem escrúpulos, egoístas, gananciosos, desprovidos de caráter, dignidade e sem nenhum temor a Deus.

Que decretam e executam leis injustas, anti-éticas, procurando destruir o casamento, a família, a moral e muito mais a reli-gião. Tentando implantar uma sociedade prosmícua, imoral, ateísta e profana, para levar a nação a uma “anarquia política” de baderna, violência, terrorismo e depois um governo opressor.

Somos povo de Deus e estamos no fim do “princípio de dores’ às vésperas da grande tribulação, pois a apostasia dos últimos tempos já chegou às igrejas, com um “evangelho barato” do vale tudo. (I Tm, 4:1-3) e vai avassalando e chegou à época, de se ter “vergonha de ser honesto”.

Mas o que fazer? Nada? Cuidar apenas da nossa vida e deixar nossa nação e povo “ao Leo da sorte”? Ou organizar manifes-tações, passeatas? Congressos, Seminários, etc. de vínculo político?

Em II Crônicas 11:1-4, um rei ímpio estava para decretar uma guerra, que resultaria num morticínio terrível de uma tribo e meia, Judá e Benjamim, contra dez tribos e meia, o restante de Israel, Deus usa a Semaias, o homem de Deus, para impedir o massacre.

Precisamos URGENTE de “homens e mulheres de Deus” que: (1) Orem muito e votem com compromisso com Deus; (2) Que procure conhecer e se aproxime ao máximo dos seus candidatos, influenciando-os com a palavra de Deus; (3) Não apenas orar pelos nossos governantes, que é nossa obrigação, mas levantar um clamor pelos mesmos, levando a sua igreja a fazer o mesmo e fortalecer os laços da família, o caráter de nossos filhos e o temor a Deus.

QUE OS NOSSOS GOVERNANTES VOLTEM-SE PARA O SENHOR

Pr. Eliseu Rangel

(23)

“Que nossos representantes evangélicos nas bancadas políticas sejam luz em meio às trevas, sendo portadores de direciona-mentos divinos”.

Nos últimos tempos temos visto, em largos passos, a degradação da política brasileira. Não devemos mais perder o nosso tempo apontando os problemas e erros, pois são muitos. A corrupção tomou conta, em todas as esferas e áreas, possíveis e ima-gináveis. Sim, estamos vivendo um tempo de trevas, densas trevas, na nossa política. Há quem pense que esse tempo é curto. Que é de “uns tempos” pra cá. Sabe de nada, inocente!

A corrupção no Brasil remonta os tempos de Brasil Colônia (1500 dC). E, mesmo depois de sua independência no ano de 1822, ela está instaurada, como um câncer a corroer toda nossa riqueza, além de promover a injustiça social na sua forma mais cruel e maligna, como nos informa a historiadora Denise Moura, bem como a Doutora Rita Biason do Departamento de Rela-ções Internacionais da UNESP - Campus Franca.

A Bíblia fala bastante de luz, e de sua relação com as trevas. Desde o princípio Deus nos revela que a Luz é a solução para as Trevas. No segundo versículo da Bíblia diz que havia trevas, no verso seguinte disse Deus: Haja luz, e houve luz! Glória a Deus, pela Luz, que afasta as Trevas. Ainda que sejam muito densas, elas não têm poder sobre a Luz. Ao acender um mísero palito de fósforo, numa caverna extremamente escura, tudo que era trevas se vai, e a pequena luz do palito é suficiente para guiar os passos de quem o acendeu.

Todo Cristão que deseja aventurar-se na Política deve ter em mente uma coisa: Ele é, antes de político, Filho de Deus, Luz do Mundo. Para que seja, Bem-Aventurado, como diz o Salmista (Sl 1), não andando segundo o conselho dos ímpios (que praticam a impiedade sem o menor pudor), nem se detendo no caminho dos pecadores (que desobedecem a Deus sem o menor peso na consciência), muito menos se assentando na roda dos escarnecedores (que vivem à custa das carnes alheias). Antes, o prazer do Político Cristão está na Lei do Senhor, e nela ele medita em todo o tempo. Por isso, ele está “ plantado” como uma árvore na Política, e ali dará seus frutos (contribuições), suas folhas (atitudes) não cairão e tudo quanto fizer, prosperará!

Sobre esta questão diz Milton L. Rudnick, em seu livro Ética Cristã para Hoje – Uma Perspectiva Evangélica (JUERP): “ Cor-rupção não é problema dos outros. É nosso problema, e devemos encará-lo continuamente, um problema com o qual devemos viver e morrer. Jesus resolveu o grande problema do pecado, que jamais poderíamos resolver. Libertou-nos da escravidão.”

O político cristão não pode deixar se abater pela dificuldade, muito menos pela quantidade de problemas. Sim, existem tre- vas, densas Trevas, mas lembremos: Um mísero palito de fósforo aceso pode derrotá-las, e mesmo sendo pequeno e fraco, pode

sair mais que vencedor nesta batalha!

QUE NOSSOS REPRESENTANTES EVANGÉLICOS NAS BANCADAS

POLÍTICAS SEJAM LUZ EM MEIO AS TREVAS

Pr. Mãnu Mezabarba Alves

(24)

Quando nos reportamos à Bíblia, vemos como Jesus usava suas mãos para abençoar, curar e realizar milagres. Deus, através de sua palavra, criou todas as coisas, mas com suas mãos fez o homem do pó da terra (Gen.2.7 - Então o Senhor Deus formou o homem do pó da terra e soprou em suas narinas o fôlego de vida, e o homem se tornou um ser vivente.).

Jesus com suas mãos tocou, curou e abençoou (Mt. 19.15) – (Depois de lhes impor as mãos, partiu dali.) (Mc.10.16 - Em seguida, tomou as crianças nos braços, impôs-lhes as mãos e as abençoou). (Lc. 13.13 - Então lhe impôs as mãos; e imediata-mente ela se endireitou e passou a louvar a Deus) . (Lc. 24.50 - Tendo-os levado até as proximidades de Betânia, Jesus ergueu as mãos e os abençoou).

As mãos nos permite manusear todas as coisas, aprender e ensinar até mesmo quem não consegue ouvir, acariciar e embalar um bebê, expressar nosso reconhecimento através de aplausos e principalmente levantá-las aos céus em adoração àquele que era, que é e que há de vir.

A Bíblia também nos adverte para que não venhamos usar de forma errada as nossas mãos (Prov. 6.17- olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente,). Mãos que derramam sangue inocente. Neste mundo de violência e desvalo-rização do ser humano, pessoas têm usado suas mãos para violentar, matar, roubar, destruir.

Porém aquele que já foi alcançado pela graça salvadora de Jesus Cristo, deve usar suas mãos para o serviço e a obra de Deus. Fazendo tudo com alegria e amor, sabendo que o trabalho não é vão no Senhor.

Que nossas mãos sejam usadas para edificação, para o trabalho honesto, para o afago, para a adoração e louvor, pois um dia teremos que apresentá-las diante do Senhor, e o que teremos para mostrar?

QUE NOSSAS MÃOS NÃO TOQUEM EM NADA QUE

TRAGA PECADO A NOSSAS VIDAS

Pr. Geraldo Luiz Silva

(25)

Quando o assunto é liderança, a própria Bíblia e os testemunhos dos líderes relatados por ela têm muito a ensinar.

Um dos relatos sobre uma vida de espiritualidade é o de José do Egito. Ele se encontra no livro de Gênesis, a partir do capí-tulo 37. O interessante é que toda vez que Deus menciona José, fala dele como aquele que andava com Ele. E não foi só Deus que viu suas qualidades, mas seu próprio pai as observou, o que gerou ciúmes em seus irmãos.

Na vida de José é possível identificar algumas características que o livraram da ação da carnalidade:

Ele aceitou o chamado de Deus para realizar sua liderança, independentemente da situação que estava vivendo, pois no mo-mento em que seus irmãos o comercializaram como mercadoria para os ismaelitas, Deus já tinha preparado a casa de Potifar para ele liderar.

José mostrou que um líder tem que ter limites, pois no momento em que a mulher de Potifar quis impressioná-lo com seu corpo, ele fugiu daquela situação. Isso o levou à prisão, local onde ele também liderou.

Apesar das injustiças, ele não deixou de ser um líder de Deus. Foi por meio de seu dom de desvendar sonhos que um de s eus liderados o indicou para desvendar o sonho do Faraó.

Diante de uma autoridade política, o melhor é ser mensageiro de Deus. Foi isso que levou José a chefe de estado.

Como chefe de estado, exerceu sua liderança de forma agradável a Deus. Apesar da injustiça feita por seus irmãos, utilizou sua autoridade para socorrer sua família no momento de dificuldades.

José é um exemplo de como o caráter pode livrar um líder da carnalidade.

O autor de “Liderança Corajosa”, Bill Hybels, acreditava que a prioridade, na escolha de um líder, era sua capacidade. Mas com o tempo ele percebeu que o mais importante é o caráter. Com um caráter apurado, é possível ao líder adquirir também competência, para isso basta um ensino qualificado.

QUE NOSSAS LIDERANÇAS SEJAM ESPIRITUAIS SE

LIVRANDO DE TODA CARNALIDADE

Pr. Devaci Acrizio de Paula

(26)

“Que nossos projetos e eventos sejam cheios do poder e autoridade de deus, como consequência de vidas que buscam santidade no altar ” Efésios 5: 17

“Não ajam como pessoas sem juízo, mas procurem entender o que o Senhor quer que vocês façam.” (v.17)

Creio plenamente que o Apóstolo Paulo estava dizendo: Prestem atenção na maneira que vocês tem vivido. Lembrem-se de que tanto as vitórias como os fracassos estão sempre bem perto de cada um de nós e o que experimentaremos dependerá de como escolheremos viver.

No capítulo 6 de Juízes, nos versos de 1 a 9, podemos ver o povo de Deus vivendo a experiência da derrota, da frustração e do medo porque desprezaram a vontade de Deus e por isso pagaram o preço. Os resultados jamais serão bons, quando nossos projetos e eventos não forem planejados segundo a orientação do Senhor.

Foi em meio àquela situação, que Deus através de um anjo, ordenou à Gideão que fosse com sua força livrar os israelitas das mãos dos Midianitas. Este por sua vez, temeu e quis ter certeza de que Deus estaria com ele. Gideão sabia que aquele “ projeto” não prosperaria se dependesse de suas próprias forças e se não fosse sob o consentimento do Senhor. Por causa de sua humil-dade, dependência e por buscar fazer a vontade do Pai, que Gideão foi vitorioso!

Creio plenamente que precisamos reconhecer a dependência que temos de Deus! Por vezes, planejamos sem nos preocu-parmos com a vontade do Senhor, assim, quando o fracasso chega, não entendemos porque casamentos, empresas e até mesmo igrejas falharam. Quando a derrota vem, perguntamos a Deus: “Por que Senhor? Ajude-me a entender o porquê da derrota! ” Seria tão mais fácil ter perguntado a Deus antes o caminho do sucesso.

QUE NOSSOS PROJETOS E EVENTOS SEJAM CHEIOS DO PODER E

AUTORIDADE DE DEUS

Pr. Adilson Nogueira

(27)

A ideia de perdão tem atrapalhado a real definição desta ação que alguém pode nutrir pelo outro. Perdão seria amar o outro independente do que o outro fez. Muitos dizem que quem perdoa esquece, isto é um equivoco, pois como esquecer algo que foi marcante. O orgulho tem atrapalhado as pessoas se relacionarem da maneira como Deus o quer, o mundo tem as levado a serem individualistas, e para serem vencedoras têm que viver de acordo com seus parâmetros, bateu levou. As pessoas que são mais espirituais têm mais chance de perdoar; as que não vivem de aparências e aqueles que não vivem amarrados na opinião deste mundo são mais corajosos ao dizer sim a um pedido de perdão. Então vamos exercitar o Perdão? Quando você estiver na condição de pessoa magoada e o ofensor lhe pedir perdão não hesite aceite prontamente, isto fará um bem enorme a você. De modo geral as pessoas relutantes em perdoar, se esquecem das ofensas e os erros que tiveram durante a sua vida. Quando nos conhecemos um pouco mais nos permitimos ser também mais tolerantes. Todo relacionamento horizontal tem que ser regado de perdão.

QUE NOSSOS RELACIONAMENTOS SEJAM BANHADOS DE PERDÃO

Pr. Jailton Pereira da Silva

(28)

“Como quereis que os outros vos façam, assim também fazei a eles ”. Lucas 6.31

Temos vividos momentos onde o respeito ao próximo foi perdido. Cobramos mais do que fazemos, queremos ser atendidos de maneira urgente, mas não nos preocupamos e sequer fazemos algum esforço em atender o nosso próximo a não ser quando é algo do nosso interesse.

No Sermão do Monte, Jesus disse também: “Felizes os misericordiosos, porque serão tratados com misericórdia.” Mateus. 5.7. “Os misericordiosos” são ternamente compassivos e mostram bondosa consideração, até mesmo compaixão, pelos menos favorecidos. Jesus aliviou milagrosamente o sofrimento de certas pessoas porque “teve pena” ou sentiu-se “ penalizado”. Mateus 14.14; 20.34. Portanto, a compaixão e a consideração devem nos motivar a ser misericordiosos. Tiago 2.13 “ Porque o juízo será sem misericórdia para quem não usou de misericórdia. A misericórdia triunfa sobre o juízo”.

Certa vez, ao se dirigir a um lugar a fim de descansar um pouco, Jesus foi encontrado por uma multidão. Ele “teve pena (das  pessoas), porque eram como ovelhas sem pastor ”. Assim, “ principiou a ensinar-lhes muitas coisas”. Marcos. 6.34. Quantas alegrias sentiram quando nós, da mesma forma, transmitimos a mensagem do Reino a outros e lhes falamos a respeito da grande mi-sericórdia de Deus!

Os misericordiosos são felizes porque são “tratados com misericórdia”. Quando tratamos os outros com misericórdia, eles em geral reagem de modo similar. Lucas 6.38. Além do mais, Jesus disse: “Se perdoardes aos homens as suas falhas, também o vosso Pai celestial vos perdoará.” Mateus 6.14. Apenas os misericordiosos conhecem a felicidade que vem de ter o perdão de pecados e a aprovação divina.

Quero mais uma vez lembrar que nos dias atuais percebemos nitidamente que a humanidade tem perdido a capacidade de olhar com atenção, sensibilidade, compaixão e misericórdia para o mundo ao seu redor, infelizmente as pessoas tende a enxer-gar somente o seu universo e pouco se importam com os demais.

Precisamos começar a resgatar os valores do respeito do amor ao nosso próximo e tratar as pessoas ao nosso redor como gostaríamos que fossemos tratados.

QUE NOSSA FORMA DE AGIR PARA COM O OUTRO REFLITA A

FORMA QUE GOSTARÍAMOS QUE AGISSEM PARA CONOSCO

Pr. Osvaldo Moura

(29)

Falar, falar, falar! Eis uma das artes mais praticadas pelas pessoas na face da terra. Desde cedo somos incentivados a balbu-ciar as primeiras palavras e assim aperfeiçoamos o nosso falar. Pena que com o passar do tempo somos contaminados pelos maus fluidos da maledicência.

O ser maldizente é o grande poço de sujeira que corre na saliva de nossas línguas. Somos entregues todos os dias ao sucesso ou ao fracasso moral e espiritual pelo que falamos. Sufocamos os bons costumes e mergulhamos no poço da difamação. Ali-mentamos-nos da vida alheia e a destruímos com nossas afiadas línguas. Que grande mal causamos a nós e ao próximo quando  vivemos assim.

“ Meus irmãos isso não deve ser assim”. (Tiago 3)

Sendo assim, o que fazer para viver acima da maledicência?

Primeiro, fuja desse abismo, siga o conselho do nosso irmão Tiago que ensina a viver a sabedoria que vem do alto. Essa sabedoria modifica o comportamento, ela é pura, pacífica, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, imparcial e sem hi-pocrisia. Que da sua boca flua palavras sadias, produzidas pelo Espírito de sabedoria e por um comportamento transformado. Segundo, evite as más companhias que procuram desvirtuar os bons hábitos. (I Coríntios 15.33) Foi o que Paulo disse aos seus irmãos da igreja em Coríntios. As nossas conversações revelam nosso caráter. Diz o ditado: “Diga-me com quem tu andas e eu te direi quem tu és”. Alguém disse que: “Se você fala mal de outro para mim é porque também falará mal de mim para o outro”. Evite os maldizentes de plantão, não os ouça e nem alimente seu veneno mortífero. Seja sábio, junte-se aos sábios e será bem sucedido em sua caminhada.

“Pois, quem quer amar a vida e ver dias felizes, refrei a língua do mal, e os lábios de falar coisas enganosas; afaste-se do mal e  faça o bem; busque a paz e siga-a”. (I Pedro 3.10,11) Afastar-se do mal, ou seja, da maledicência, que é o falar mal do outro, é o caminho para uma vida feliz. Fazer o bem, promover a paz, falar o que edifica é o que precisamos viver todos os dias de nossas  vidas. A felicidade da vida também esta ligada ao que construímos com as nossas falas, esse é o terceiro conselho.

Fale, fale e fale! Mas fale com sabedoria, verdade e amor. Exercite as boas conversas no dia a dia e serás feliz. Deus nos abençoe!

QUE NOSSAS CONVERSAÇÕES NÃO CONTENHAM MALEDICÊNCIA

OU ALGO QUE NÃO EDIFIQUE

Pr. Francisco Cleniomar

(30)

“Nenhum homem é uma ilha, inteira em si mesmo; cada indivíduo é um pedaço do continente,... ” John Donne

Somos gregários, Deus não nos fez para produzirmos carreira solo. A família foi a primeira sociedade; a seguir o Estado e após este a Igreja. Não estamos sós. Sendo esta a realidade, é impossível escapar das influências. Então, vamos ao Manual do fabricante do ser humano, a Bíblia. O Salmo primeiro nos adverte, não só dos perigos, mas também das consequências da companhia de gente de hábitos duvidosos; exibindo-nos os riscos, nosso dever e as consequências de uma e outra postura. É opcional. Ser carvalho ou ser palha.

O apóstolo Paulo, em I Cor. 15:33, amplia nossa visão e exibe mais riscos. Não vos enganeis. As más conversações corrom-pem ... Queridos, não é prudente que queiramos reinventar a roda. Nossa primeira atitude, ressalto que é de defesa, será de dirigirmo-nos no sentido contrário e em marcha célere. As palavras lançadas ao vento nos serão cobradas é outra verdade Bí-blica. Se nos relacionamos com gente que compromete nossa vida com Cristo, é assim que a vida mostra que será, fragilizada.

Plantações de impiedade e iniquidade dão sempre uma colheita abundante, mesmo que não se cuide bem dessas lavouras. É praga. Então mesmo pouca chuva e muito sol, não lhes comprometem os frutos - belos por fora e apodrecidos por dentro, do-ces no início amargos após - e serão sempre abundantes, para nossa infelicidade. Sendo assim, o que não se espera, certamente teremos que passar pela experiência de do rei Davi; pedir ao Pai para que nos devolva a alegria da salvação.

Não somos ilhas, estamos no mundo, no continente. As relações são inevitáveis, mas para ser sal não só com o dever de im-pedir a deterioração, mas também para dar gosto - alegria - prazer - esperança. Não só iluminando tenuemente, mas destruindo as trevas.

Vivamos de forma que influenciemos todo o continente, sendo fator de transformação da história de quem estiver a nossa  volta, e não andando descuidadamente como um passeio na praia.

Fujamos das influências do mundo, e resistamo-lhe. Estamos numa luta de reinos. Amém !

QUE NÃO VENHAMOS A NOS RELACIONAR COM PESSOAS QUE

COLOQUEM EM RISCO NOSSA COMUNHÃO COM CRISTO

Pr. Delorme Junior e Luiza Oliveira Missionário na Missão Batista em Mucurici

(31)

Autopromoção ou Adoração a Deus... Texto Básico - Romanos 12:1, 2 (NVI)

Imagine um rapaz muito apaixonado. O aniversário da sua linda garota chegou e ele deseja dar um presente bastante especial para ela. Então vai às compras, no entanto, ele começa a sonhar com o presente que ele mais gosta. O rapaz gastou um bom dinheiro, e finalmente chegou à casa da amada com o presente da sua vida. Ela vai ganhar aquilo que ele mais gosta - ainda que ela mesma não tenha nenhum prazer naquilo. O que importa? Importa que ele esteja feliz e satisfeito e ela deveria estar feliz com ele também.

Muitas vezes somos semelhantes a este rapaz. Dizemos estar completamente apaixonados por Deus, quando prestamos ado-ração ou um culto ao Senhor. Procuramos fazer o melhor possível, ainda que custe esforço e dinheiro, mas perdemos a noção do que realmente Deus deseja ou quer. Estamos muito mais focados em satisfazer o nosso próprio gosto e desejo do que realmente agradar a Deus. Estamos mais preocupados em nossa autopromoção do que na adoração a Deus.

Entendemos que o culto racional, conforme o apóstolo Paulo destacou, é uma adoração inteligente e consciente, onde sabe-mos o que estasabe-mos fazendo e falando e para quem estasabe-mos fazendo e falando. A renovação da nossa mente só acontece quando deixamos de lado a fantasia de que nós, pelo que somos e fazemos, é que deveríamos ser reverenciados, observados e adorados. Existem líderes de igreja ou de louvor que ficam extremamente tristes e chateados, quando ao final de um culto ninguém lhe fala nada sobre sua performance. Isso porque o foco, o centro do culto, era o próprio ego do líder.

Penso que adorar a Deus é expressar meu amor pelo que Ele é, pelo que Ele diz e pelo que faz. O foco da adoração está em Deus e não em mim. Nossa adoração, baseada e focada em Deus, não uma troca ou uma barganha e sim uma relação de amor. Pois quem adora verdadeiramente a Deus e não a si próprio, encontra amor, graça e liberdade. Só assim experimentaremos a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.

QUE NOSSOS ALTARES SEJAM PARA DEUS SOMENTE

E NUNCA PARA NÓS MESMOS

Pr. Marcelo Henrique Paoli Auxiliar na Juventude PIBB

(32)

Nosso grande e único exemplo é Jesus Cristo.

Paulo recomenda que sejamos seus imitadores assim como ele é de CRISTO I Cor 11:1. Ele próprio se reconheceu, certa vez, rude na palavra, porém não no conhecimento II Cor 11:6.

E Jesus, no seu cuidado com a casa de Deus, resolveu mudar seu nível de trato com as pessoas, para ver a ordem e o respeito pelo local de adoração Mateus 21:12,13. Mas nós, se não tivermos cuidado com o mínimo do nosso trato, seremos lembrados somente pelo deslize cometido. Jesus e Paulo tiveram momentos difíceis certamente, pois sempre se envolveram com pessoas diferentes; mas são lembrados pelos ensinos, que foram suas maiores virtudes.

Exemplos: COPA DO MUNDO (contexto atual). O tratamento dado pelo brasileiro vem chamando a atenção do mundo. 1º Uma camaronesa disse que voltará para Vitória, abrirá um restaurante aqui, por ter sido bem tratada pelos capixabas. Outra voltará para fazer sua faculdade.

2º No Sul, um torcedor argentino afirmou Nosso outros vamos tão bem recebidos, parece que temos em nossas própria casa.

3º Os japoneses conquistaram-nos, tratando bem nossas arenas com seus belos costumes ajuntando seus lixos e de muitos outros. (copiemos isto)

I Pedro 3:15. Antes, santificai a Cristo, como Senhor em vossos corações; e estais sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós.

Tendo por base de vida esta palavra, não há razão para um tratamento diferenciado, que não seja Cristão ou seja, espelhado no tratamento dado por Jesus àqueles que o seguiam. Nós também lidamos com pessoas diferentes e por isto precisamos ser diferentes, tendo sempre um tratamento que faça a diferença para as pessoas com quem lidamos. Cristo é o nosso Modelo.

Amém.

QUE SEJAMOS DÓCEIS NO TRATAR

Pr. Darcy Nogueira

(33)

O Senhor espera que sejamos servos obedientes. O Senhor nos têm chamado e nos dado a Sua Graça para que possamos Servi-lo. Deus espera que o obedeçamos em tudo e por toda a nossa vida independente do que somos, fazemos e em que tra-balhamos. Às vezes não falamos do amor de Jesus aos nossos companheiros de trabalho e nem damos testemunho. Podemos também não ser justos , honestos e verdadeiros naquilo que fazemos em nossos negócios.

Assim como Deus é fiel conosco devemos ser fiéis a Ele em tudo que praticamos.Sabemos que o nosso trabalho e a nossa profissão são dádivas de Deus. E para ter a graça de Deus em nossa vida temos que viver em conformidade com a vontade Dele. A vontade de Deus é que sejamos sinceros e colaboradores com a empresa ou até mesmo com a igreja em que prestamos serviço.

A palavra de Deus diz:

“Devias então ter dado o meu dinheiro aos banqueiros e quando eu viesse receberia o meu juro.”

Onde estão os servos de Deus com os seus talentos os quais deveriam ser usados para a glória de Deus? Pois assim diz o Senhor: “Bem está servo bom e fiel. Sobre o pouco fostes fiel e sobre o muito te colocarei. Entra no gozo do teu Senhor! ” Mateus 25.14 a 30

Hoje em dia podemos observar que algumas pessoas se sentem felizes diante de Deus quando tudo está bem na vida ,quando ela está prosperando, quando ela tem saúde, quando a família está unida e feliz, quando o casamento está legal. Enfim entoam louvores sobre louvores e adoração em todos os lugares. Isso quando tudo está às mil maravilhas. Mas quando tudo vai mal, começam a denegrir a graça de Deus, buscando assim se refugiar nas coisas errôneas e não aceitáveis ao propósito de Deus. Começam então a defraudar, dar prejuízos, roubar ou até mesmo não se importar com os objetivos do projeto da empresa ou de seu próprio negócio. Vejamos agora que o rei Davi foi um homem segundo o Coração de Deus por que ele sempre teve um coração puro, fiel, confiante na força e no poder do seu Deus. Davi trabalhava no campo e Deus era glorificado em sua vida através de seu trabalho. Observemos também que o rei Davi não demonstrou este tamanho amor a Deus somente depois de ter conquistado poder, ou ser um grande conquistador, ter ficado rico e ser rei... Nada disso o influenciou. Quando ainda era muito  jovem, mesmo antes de ser conhecido ou ungido rei, Davi era fiel a Deus e ao seu trabalho de pastorear ovelhas.

As ovelhas cresciam saudáveis. O rebanho se multiplicava. Davi era um fiel pastor que trabalhava muito e ao mesmo tempo tocava harpa, glorificando a Deus e por Ele o amar foi ungido rei de Israel. Que sejamos servos fiéis em tudo que fizermos e que nossos negócios sejam dignos de Servos de Deus. Que o Senhor Jesus seja glorificado em todos os negócios que fizermos. Tudo que realizamos é dom de Deus. Todo nosso sucesso vem de Deus. Ele nos ama. Que o mundo veja Cristo em nós e em toda a nossa prática diária. Sejamos servos segundo o coração de Deus para que não envergonhemos o Evangelho de Cristo e que Ele seja glorificado em nossas ações! Amém!

QUE OS NOSSOS NEGÓCIOS SEJAM DIGNOS DE SERVOS DE DEUS

Pr. Diego Bravin

(34)

Dizer que os olhos são as janelas para alma ou espelho para alma, parece jargão ou dizeres que encontramos nas placas fixadas em caminhões, o verdadeiro sentindo ou o sinal de alerta para tal frase já não se dá a importância necessária para uso e prática em nossas vidas. Lembro-me de quando ainda criança participava de escola de evangelismo e a amada “Tia Joana” ensinou-nos um cântico que trazia em sua letra a seguinte orientação “cuidado olhinho o que vê, pois o salvador está olhando  para você, cuidando olhinho o que vê”; o que foi aprendido naquele tempo, com certeza ninguém teria plena convicção de como

seria importante nos dias de hoje, e a total semelhança entre “Os olhos são as janelas ou espelho para ALMA”.

O diabo ele veio evoluindo com o mundo, mas ainda continua usando as velhas práticas, seduzindo o homem e colocando duvidas em suas mentes, no livro de Gêneses 3.5 “Deus sabe que, no dia em que dele comerem, seus olhos se abrirão, e vocês serão como Deus, conhecedores do bem e do mal ”. (NVI), a expressão abrir é muitíssima aplicada para chamar atenção para opiniões que nem sempre tem a função de agregar valores morais, intelectuais e principalmente espirituais, aos “Noveleiros” perguntare-mos qual é a mensagem que autor está tentando passar? A resposta é tão rápida que nem é preciso pensar muito, “ Abrir os olhos da população para conscientizar sobre o assunto” por vezes estes assuntos diferem a moral, o conceito e o que acreditamos. As novelas de uma emissora estão tentando contra a família, querendo levar a um “abrir dos olhos” que não condize com o padrão da família bíblica e constitucional. Poderíamos citar varias ferramentas que nos fazem pecar através dos nossos olhos: internet, revistas, cartazes, etc.; para todas essas coisas é necessária uma ferramenta que não é a televisão ou computador, é o próprio ser humano, se esta ferramenta usa-se seus olhos para se desviar das possíveis tentações, talvez este texto não fosse necessário, desviar os nossos olhos de tudo que faz pecar. O remédio seria voltar nossos olhos para tudo que faz edificar, quanto tempo gastamos com coisas que não nos edificam, porque ler a bíblia se tornou uma rotina esquecida, ir à igreja se tornou um habito social de domingo à noite, viver em comunhão com nossos irmãos é apenas encontro rotineiro. Fp 4:8 Finalmente, irmãos, tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, pensem nessas coisas. A resposta, ou seja, a solução para um  verdadeiro abrir de olhos está ligado em desviar os olhos das possíveis causas que fazem pecar, manter firmes os ensinamentos, a orientação familiar, o desejo em conhecer o melhor de Deus, “pecar é desviar-se do caminho, na cegueira espiritual é impos-sível andar no caminho correto Jesus”.

QUE NOSSOS OLHOS SE DESVIEM DE TUDO O QUE NOS FAZ PECAR

Pr. Paulo Henrique Prata Filho

(35)

 Uma mente pura e santificada é o melhor lugar do mundo para o Espírito Santo do Senhor habitar. Jamais devemos abrigar em nossas mentes pensamentos que entristeçam a Pessoa Bendita e maravilhosa de Deus, que é Santo, Santo, Santo. O apóstolo Pedro, impactado pela presença de Jesus Cristo, quando de sua caminhada com Ele, disse: “ Mas, como é Santo Aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver; porquanto escrito está: Sede santos, porque eu sou Santo” (I Pedro 1.15-16). O único padrão da Santíssima Trindade para o seu povo é o da santidade. Somos convidados e desafiados a imitarmos ao Senhor da glória e da história, tendo e mantendo um procedimento santo em todos os momentos e em todas as áreas, fazendo diferença no mundo, testemunhando de um modo eficaz.

Para termos pensamentos santos, necessitamos pensar nas coisas que são do alto, abrindo mão das ideias, conceitos e dos padrões vividos por uma sociedade longe de Deus. As imagens que devem permanecer dentro das nossas mentes são aquelas contidas nas Sagradas Escrituras. São de grande e relevante ajuda as sábias orientações que o apóstolo Paulo que nos deixou: “Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, SANTO e agradável a Deus, que o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12.1-2). E mais: “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Filipenses 4.8)

Sabemos que as maiores lutas que empreendemos acontecem nas nossas mentes. Porém, não estamos sós, pois contamos com a tremenda e valiosa ajuda de Jesus Cristo, que veio ao mundo, e sendo pressionado de todas as formas, manteve-se puro e santo, deixando-nos um excelente legado. Jesus pode nos socorrer e nos fortalecer, posto que Nele somos mais do que vence-dores. Mantenhamos nossas mentes ligadas nas coisas espirituais, sabedores de que o mundo passa com todos os seus atrativos. Pensamentos santos são frutos produzidos por nós, povo de Deus, e são frutos que permanecem sempre no objetivo de que em tudo a Santíssima Trindade seja glorificada.

QUE TENHAMOS PENSAMENTOS SANTOS

Pr. Doronézio Pedro de Andrade.

(36)

Ao meditar neste tema lembrei-me de um fato que tem ocorrido em nossa sociedade e que tem me chamado a atenção. Pa-rece-me que alguns estão confundindo ou quem sabe levando muito ao pé da letra, e estão a cada dia, expondo suas vidas nas redes sociais com coisas corriqueiras e banais.

Será que quando Jesus disse que “não se coloca a lâmpada debaixo do alqueire, mas na luminária”, ele teria em mente a superexposição de nossa vida nas redes sociais? Acredito que não.

Daniel era um jovem dos transportados de Judá, e sua história nos ensina que mesmo não tendo nada a esconder, não pre-cisamos sair espalhando aos quatro ventos todas as nossas ações, pois quando elas são feitas no temor do Senhor, Ele mesmo lançará luz sobre elas. “então o mesmo Daniel se distinguia destes príncipes e sátrapas porque nele havia um espírito excelente ”. As ações de Daniel se destacaram positivamente, pois o rei pensava em constituí-lo sobre todo o reino.

As ações de Daniel e a sua vida íntegra também chamaram a atenção para que surgissem inimigos que tentaram pegá-lo em algum delito, mas não puderam, por isso usaram de artimanhas. O vers. 5 diz “ Nunca acharemos ocasião alguma contra este Daniel, se não a procurarmos contra ele na lei do seu Deus”.

Porém o verdadeiro servo de Deus não tem nada a esconder, e nem a temer, assim o vers. 10 é chave para nossa meditação, por dois motivos:

1º - As ações de Daniel continuam sendo claras e sem motivos para esconder, ele continua adorando e buscando a Deus como antes costumava fazer.

2º - Quando nossas ações são feitas na luz, quando não temos nada esconder nunca seremos pegos de surpresa. Como diz o adágio  popular, os inimigos de Daniel imaginaram que o pegariam na boca da botija. Grande engano, Daniel estava tranquilo, cônscio da

atitude que estava tomando, ele não tinha nada a esconder nem antes nem depois do edito assinado.

Que eu e você possamos ter as atitudes de Daniel, que tenhamos uma vida íntegra de tal modo que as nossas ações venham ser trazidas a luz e sendo trazidas possam levar animo e coragem aos servos do senhor e incomodar o inferno. Que possam também dizer a nosso respeito “estes que têm alvoroçado o mundo, chegaram também aqui”. O temor e a adoração a Deus que desemboca numa vida íntegra e transparente continua sendo o que mais agrada a Deus, e o melhor “método” para ganhar vidas para Cristo.

QUE AS NOSSAS AÇÕES POSSAM SER TRAZIDAS À LUZ, E QUE NÃO

TENHAMOS NADA A ESCONDER

Pr. Elias Nunes

(37)

“De César ”, responderam eles. Ele lhes disse: “Portanto, dêem a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”

Quando pensamos que O Senhor Jesus determina a cada um de nós que devemos ser justos diante de tudo que temos visto, e que sua igreja precisa olhar onde está inserida e mais, fazer de fato o que precisa ser feito e que muitas das vezes não temos feito, é preciso nos perguntar que tipo de Igreja temos sido nestes dias? Qual é então o papel da Igreja na terra? É só pregar a palavra de Deus? São perguntas que devemos fazer a nós mesmos com agência do reino na face da terra.

As Igrejas nos dias atuais são desafiadas em cada momento a afirmar que nossa fé trará conseqüências que poderão nos iden-tificar de uma maneira diferente. Cristo que veio a este mundo se colocar como alguém, que não veio para ser servido, mas para servir, (Mc.10:45), esta condição de servir deve ser algo que exista dentro da Igreja de Cristo, quando afirmamos não é somente prega é muito mais do que isto, buscar dar a cada cidadão uma oportunidade de conhecer um organismo diferente que tem a intenção de valorizar o ser em sua totalidade é isto, que Jesus diz quando veio servir.

Jesus Cristo, que veio “ para que todos tenham vida e a tenham em abundância” (Jo.10:10). Nesse sentido, cada cristão é chamado a ser testemunha e agir no mundo promovendo a Vida em Plenitude. Assim podemos destacar que existem direitos em que a humanidade tem e que de certa forma tem sido violada seus direitos, há sempre alguém que se julga com poder para não respeitá-los. Penso eu que a nossa Denominação, como toda sociedade, tem sido chamada a refletir e a optar por uma ação em defesa dos direitos humanos. Buscando o pleno exercício dos Direitos da Pessoa Humana e o chamamento das garantias da sociedade.

Artigo 5º, “caput” da Constituição Federal menciona:

Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

Então as Igrejas, como toda a sociedade, são também chamadas a refletir e a optar pela ação em defesa dos Direitos Hu-manos. O exercício pleno dos Direitos da Pessoa Humana é o que chamamos de cidadania. Não podemos nos eximir de nossa responsabilidade, como diz Tiago em sua carta, “aquele que sabe fazer o bem e não faz comete pecado”.

Pense somos chamados para fazer á diferença neste âmbito que vivemos, Deus abençoe ricamente esta denominação.

QUE NOSSA POLÍTICA SEJA CORRETA E DEFENDA

OS DIREITOS DO CIDADÃO

Pr. Celso Pereira.

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“Potifar deixou tudo nas mãos de José, de tal modo que não se preocupava com o que estava sob os cuidados dele, mas somen-te com a sua comida. José era belo de porsomen-te e de rosto.

E aconteceu depois dessas coisas que a mulher do seu senhor pôs os olhos em José e lhe disse: Deita-te comigo. Mas ele se recu-sou e disse à mulher do seu senhor: ... Como poderia eu cometer este grande mal e pecar contra Deus?.” Genesis 39.6-12

Meu caro irmão, a história de José nos traz lições de grande importância no atual mundo em que vivemos.

Depois que José foi submetido a tantas provas e experiências, sentindo-se vitorioso, passando de um escravo vendido na praça à posição de um mordomo, na casa do comandante de Faraó, o maior imperador daquela época, novamente ele foi con-frontado a superar obstáculos e provas, as quais, aparentemente eram grandes demais.

Esta passagem nos informa que Potifar o pôs por mordomo de sua casa, e lhe passou às mãos tudo o que tinha, demonstran-do que José era, de fato, um homem abençoademonstran-do por Deus. Diz-nos o texto bíblico que Potifar, de nada sabia, além demonstran-do pão com que se alimentava.

Nesta época, José tinha uns 18 anos, mas por ter um porte físico forte, e ser bonito, despertava um interesse especial. Ao mesmo tempo, a mulher de Potifar também era jovem e bonita e enamorou-se de José propondo ser seu amante, convidando-o a deitar-se com ela.

Mas José temia ao Senhor e recusou sua proposta apresentando suas razões, e a principal destas, era a de que não poderia pecar contra Deus, porque isto era um grande mal.

Prezado leitor, desta história podemos tirar algumas lições para as nossas famílias, as quais são:

a)Devemos estar cientes de que para realizar uma grande obra no Reino de Cristo, primeiramente deveremos aprender a superar desafios e dificuldades, e muitos destes estão na área da sexualidade;

b)Devemos saber que mesmo desfrutando das benções do Senhor, sempre teremos desafios à nossa frente;

c)Devemos entender que nenhum de nós está isento das dificuldades da vida e que mesmo sendo tementes a Deus, nos protegendo a cada dia do mal, tentações sempre nos desafiarão;

d)Devemos aprender que as nossas convicções cristãs devem determinar todo o nosso caráter e conduta, e os nossos próprios interesses e dese- jos devem ser conformados à vontade de Deus;

e)Devemos aprender que as bênçãos celestiais não podem ser trocadas por nenhuma satisfação momentânea;

 f)Mesmo que paguemos o preço por nossas convicções bíblicas e doutrinárias, cedo ou mais tarde, o Senhor transformará todos os males em bênçãos, porque Ele faz com que tudo coopere para o bem daqueles que lhe amam;

 g)Assim como Deus estava com José, por ter sido fiel, Ele estará conosco se nos mantivermos fieis.

Que sejamos fiéis aos nossos cônjuges e que louvemos ao nosso Deus em todo tempo.

QUE OS CASADOS SEJAM FIÉIS AOS SEUS CÔNJUGES E QUE OS

SOLTEIROS SE MANTENHAM EM SANTIDADE

Pr. Márcio Aguiar da Silva

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As nossas cidades precisam estar cheias de cristãos genuínos, cristãos que trazem em sua ess ência os ensinos que Jesus Cristo nos deixou como exemplo, ensinos que mostram ao cristão de que maneira ele precisa se posicionar diante de tantas mazelas que tem assolado a humanidade.

Amar ao próximo como a ti mesmo está relacionado ao amor que a humanidade precisa ter por Deus. O des afio de ser um servo bom e fiel está condicionado ao relacionamento que o cristão tem com as pessoas que o cercam, o amor ao próximo pre-cisa estar em primeiro lugar na vida do cristão, aquele que acredita que a bíblia é a palavra de Deus, não pode deixar de fazer uma reflexão a respeito da resposta que Jesus Cristo dá ao escriba que faz indagação aos mandamentos que Deus deixou para seu povo, essa resposta está registrada no evangelho escrito por Marcos, capitulo 12, versículos 29, 30 e 31. 29 Jesus respondeu: O principal é: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor. 30 Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o coração, de toda a alma, de todo o entendimento e de todas as forças. 31 E o segundo é este: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que esses. (Bíblia Sagrada Almeida Século 21 )

O texto acima mencionado não é apresentado ao povo de Deus como opção, ele chega até a igreja do Senhor como manda-mento, mandamento esse que vem do próprio Deus para os seu povo.

Ao olhar para Jesus Cristo como Mestre e Senhor o verdadeiro cristão, durante toda a sua vida terrena, não deixara em momento algum de fazer o bem, pois entende que foi para isso que todos aqueles que aceitaram a Cristo como salvador foram chamados.

Jesus Cristo nos deixou o exemplo de como deve ser a vida do verdadeiro Cristão, agora cabe a você meu irmão, seguir o exemplo de Cristo ou não.

QUE NOSSAS CIDADES SEJAM CHEIOS DE PESSOAS QUE BUSQUEM

O BEM COMUM E NÃO APENAS OS SEUS PRÓPRIOS BENEFÍCIOS

Pr. Olendino Araújo

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