• Nenhum resultado encontrado

Programa de Mestrado e Doutorado em Administração PMDA PROGRAMA DA DISCIPLINA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Programa de Mestrado e Doutorado em Administração PMDA PROGRAMA DA DISCIPLINA"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

Programa de Mestrado e Doutorado em Administração – PMDA Mestrado em Administração

Disciplina: REDES E FORMAS ORGANIZACIONAIS Carga horária: 45 horas-aula – Créditos: 3

PROGRAMA DA DISCIPLINA OBJETIVOS

Apresentar aos alunos o campo de pesquisas em relações organizacionais considerando três dimensões principais: as ferramentas conceituais básicas para se compreender a natureza do fenômeno, as estruturas teóricas desenvolvidas para explicar a dinâmica do fenômeno e os aspectos substantivos mais importantes associados com o fenômeno.

EMENTA

Inter-relacionamentos organizacionais. Relações e relacionamentos. Tipos de relações organizacionais. Antecedentes e determinantes. Evolução e dinâmica. Abordagens teóricas. Competição e cooperação. Aprendizagem e inovação. Governança e confiança. Desempenho e resultado. Gestão de redes e relacionamentos.

DINÂMICA METODOLÓGICA

As aulas serão desenvolvidas com base na apresentação e debate da bibliografia recomendada. O professor conduzirá as apresentações dos alunos e mediará as discussões sobre os textos, intervindo sempre que necessário com o propósito de facilitar o aprendizado do material e incentivar a reflexão crítica sobre os conteúdos trabalhados. De acordo com o interesse e a necessidade, poderão ser realizadas atividades adicionais de fixação do conteúdo.

AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada com base nos seguintes elementos:

a) Presença e participação dos debates em sala de aula; b) Entrega periódica dos resumos das leituras recomendadas; c) Apresentação das leituras em sala de aula;

d) Entrega de resumo estendido (3.000 palavras) com proposta de pesquisa original abrangendo conceitos estudados durante a disciplina.

Para fins de atribuição dos conceitos, o item a) terá peso 1,0; o item b) terá peso 2,5; o item c) terá peso 2,5 e o item d) terá peso 4,0.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Ahuja, G., Soda, G., & Zaheer, A. (2012). The Genesis and Dynamics of Organizational Networks. Organization Science, 23(2), 434-448.

(2)

interorganizacionais: um paralelo entre estudos brasileiros e internacionais. Revista de Gestão, 20(1), 3-20.

Barringer, B. R., & Harrison, J. S. (2000). Walking a Tightrope: Creating Value Through Interorganizational Relationships. Journal of Management, 26(3), 367-403.

Bensaou, M., & Venkatraman, N. (1995). Configurations of Interorganizational Relationships: A Comparison Between U. S. and Japanese Automakers. Management Science, 41(9), 1471-1492. doi: doi: 10.1287/mnsc. 41.9.1471.

Boeira, S. L. (2006). Indústria de tabaco e cidadania: confronto entre redes organizacionais. Revista de Administração de Empresas, 46(3), 28-41.

Borgatti, S. P., & Foster, P. C. (2003). The Network Paradigm in Organizational Research: A Review and Typology. Journal of Management, 29(6), 991-1013.

Brass, D. J., Galaskiewicz, J., Greve, H. R., & Tsai, W. (2004). Taking stock of networks and organizations: A multilevel perspective. Academy of management journal, 47(6), 795-817. Casciaro, T., & Piskorski, M. J. (2005). Power imbalance, mutual dependence, and constraint absorption: A closer look at resource dependence theory. Administrative Science Quarterly, 50(2), 167-199.

Castro, M. R. d., Bronzo, M., Resende, P. T. V. d., & Oliveira, M. P. V. d. (2015). Relacionamentos colaborativos e desempenho competitivo de empresas brasileiras. Revista de Administração de Empresas, 55(3), 314-328.

Cropper, S., Huxham, C., Ebers, M., & Ring, P. S. (2008). The Oxford handbook of Inter-organizational Relations. New York: Oxford University Press. (pp. 3-21, 719-738).

Dacin, M. T., Oliver, C., & Roy, J. P. (2007). The legitimacy of strategic alliances: An institutional perspective. Strategic Management Journal, 28(2), 169-187.

Das, T. K., & Teng, B.-S. (2000). A Resource-Based Theory of Strategic Alliances. Journal of Management, 26(1), 31-61.

Demil, B., & Lecocq, X. (2006). Neither Market nor Hierarchy nor Network: The Emergence of Bazaar Governance. Organization Studies, 27(10), 1447-1466. doi: 10.1177/0170840606067250 Dyer, J. H., & Singh, H. (1998). The Relational View: Cooperative Strategy and Sources of Interorganizational Competitive Advantage. Academy of Management Review, 23(4), 660-679. Emirbayer, M. (1997). Manifesto for a Relational Sociology. American Journal of Sociology, 103(2), 281-317. doi: 10.1086/231209.

Erber, F. S. (2008). Eficiência coletiva em arranjos produtivos locais industriais: comentando o conceito. Nova economia, 18(1), 11-31.

Faems, D., Janssens, M., Madhok, A., & Looy, B. V. (2008). Toward An Integrative Perspective on Alliance Governance: Connecting Contract Design, Trust Dynamics, and Contract Application. Academy of Management Journal, 51(6), 1053-1078.

Fuhse, J. A. (2009). The Meaning Structure of Social Networks. Sociological Theory, 27(1), 51-73. Galaskiewicz, J., & Wasserman, S. (1989). Mimetic Processes within an Interorganizational Field: An Empirical Test. Administrative Science Quarterly, 34(3), 454-479.

(3)

Network. Academy of Management Review, 15(4), 603-626. doi: 10.5465/amr. 1990.4310825. Goerzen, A. (2007). Alliance networks and firm performance: The impact of repeated partnerships. Strategic Management Journal, 28(5), 487-509.

Granovetter, M. (2005). Business groups and social organization. In N. J. Smelser & R. Swedberg (Eds.), The Handbook of Economic Sociology (pp. 429-450). Princeton: Princeton University Press. Gulati, R. (1995). Does familiarity breed trust? The implications of repeated ties for contractual choice in alliances. Academy of Management Journal, 38(1), 85-112.

Gulati, R. (1995). Social structure and alliance formation patterns: A longitudinal analysis. Administrative Science Quarterly, 40(4), 619-652.

Gulati, R. (1998). Alliances and networks. Strategic Management Journal, 19(4), 293-317.

Gulati, R., & Gargiulo, M. (1999). Where do Interorganizational Networks Come From? American Journal of Sociology, 104(5), 1439-1493.

Gulati, R., & Sytch, M. (2007). Dependence Asymmetry and Joint Dependence in

Interorganizational Relationships: Effects of Embeddedness on a Manufacturer's Performance in Procurement Relationships. Administrative Science Quarterly, 52(1), 32-69.

Gulati, R., Nohria, N., & Zaheer, A. (2000). Strategic networks. Strategic Management Journal, 21(3), 203-215.

Gulati, R., Wohlgezogen, F., & Zhelyazkov, P. (2012). The Two Facets of Collaboration:

Cooperation and Coordination in Strategic Alliances. The Academy of Management Annals, 6(1), 531-583. doi: 10.1080/19416520.2012.691646.

Hennart, J.-F. (1988). A transaction costs theory of equity joint ventures. Strategic Management Journal, 9(4), 361-374.

Hibbert, P. Huxham, C., & Ring, P.S. (2008). Managing collaborative inter-organizational relations. In. Cropper, S., Ebers, M., Huxham, C. & Ring, P.S. (Eds). The Oxford Handbook of

Inter-Organizational Relations. Oxford University Press, Chapter 15, 390-416.

Hillman, A. J., Withers, M. C., & Collins, B. J. (2009). Resource Dependence Theory: A Review. Journal of Management, 35(6), 1404-1427.

Hoffmann, W. H. (2007). Strategies for managing a portfolio of alliances. Strategic Management Journal, 28(8), 827-856.

Inkpen, A. C., & Tsang, E. W. K. (2005). Social Capital, Networks, and Knowledge Transfer. Academy of Management Review, 30(1), 146-165.

Jarillo, J. C. (1988). On strategic networks. Strategic Management Journal, 9(1), 31-41. doi: 10.1002/smj. 4250090104.

Jones, C., Hesterly, W. S., & Borgatti, S. P. (1997). A General Theory of Network Governance: Exchange Conditions and Social Mechanisms. Academy of Management Review, 22(4), 911-945. Kale, P. & Singh, H. (2009). Managing strategic alliances: What do we know now, and where do we go from here? Academy of Management Perspectives. 23(3), 45-62.

Kale, P., Dyer, J. H., & Singh, H. (2002). Alliance capability, stock market response, and long-term alliance success: the role of the alliance function. Strategic Management Journal, 23(8), 747-767.

(4)

Kilduff, M., & Brass, D. J. (2010). Organizational Social Network Research: Core Ideas and Key Debates. The Academy of Management Annals, 4(1), 317-357.

Kirschbaum, C., & Vasconcelos, F. C. d. (2007). Tropicália: Manobras estratégicas em redes de músicos. Revista de Administraçao de Empresas, 47(3), 1-17.

Kogut, B. (1988). Joint ventures: Theoretical and empirical perspectives. Strategic Management Journal, 9(4), 319-332.

Koza, M. P., & Lewin, A. Y. (1998). The Co-Evolution of Strategic Alliances. Organization Science, 9(3), 255-264.

Lane, P. J., & Lubatkin, M. (1998). Relative absorptive capacity and interorganizational learning. Strategic Management Journal, 19(5), 461-477.

Lavie, D. (2006). The Competitive Advantage of Interconnected Firms: An Extension of the Resource-Based View. Academy of Management Review, 31(3), 638-658.

Lawrence, T. B., Hardy, C., & Phillips, N. (2002). Institutional Effects of Interorganizational Collaboration: The Emergence of Proto-Institutions. Academy of Management Journal, 45(1), 281-290.

Lazzarini, S. G. (2008). Empresas em rede. São Paulo: Cengage Learning.

Lunnan, R., & Haugland, S. A. (2008). Predicting and measuring alliance performance: a multidimensional analysis. Strategic Management Journal, 29(5), 545-556.

Markusen, A. (1996). Sticky Places in Slippery Space: A Typology of Industrial Districts. Economic Geography, 72(3), 293-313.

Mizruchi, M. S. (1996). What do interlocks do? An analysis, critique, and assessment of research on interlocking directorates. Annual Review of Sociology, 22, 271-298.

Mowery, D. C., Oxley, J. E., & Silverman, B. S. (1996). Strategic alliances and interfirm

knowledge transfer. Strategic Management Journal, 17(S2), 77-91. doi: 10.1002/smj. 4250171108. Oliver, C. (1990). Determinants of Interorganizational Relationships: Integration and Future

Directions. Academy of Management Review, 15(2), 241-265.

Osborn, R. N., & Hagedoorn, J. (1997). The Institutionalization and Evolutionary Dynamics of Interorganizational Alliances and Networks. Academy of Management Journal, 40(2), 261-278. Owen-Smith, J., & Powell, W. W. (2008). Networks and institutions. In Greenwood, R., Oliver, C., Sahlin, K., & Suddaby, R. The Sage Handbook of Organizational Institutionalism (pp. 596-623). Thousand Oaks: Sage.

Ozcan, P., & Eisenhardt, K. M. (2009). Origin of Alliance Portfolios: Entrepreneurs, Network Strategies, and Firm Performance. Academy of Management Journal, 52(2), 246-279.

Parkhe, A. (1993). Strategic alliance structuring: A game theoretic and transaction cost examination of interfirm cooperation. Academy of Management Journal, 36(4), 794-829.

Parmigiani, A., & Rivera-Santos, M. (2011). Clearing a Path Through the Forest: A Meta-Review of Interorganizational Relationships. Journal of Management, 37(4), 1108-1136.

Pfeffer, J. (1987). A resource dependence perspective on intercorporate relations. In M. S. Mizruchi & M. Schwarz (Eds). Incorporate relations: The structural analysis of business. Cambridge:

(5)

Pittaway, L., Robertson, M., Munir, K., Denyer, D., & Neely, A. (2004). Networking and innovation: a systematic review of the evidence. International Journal of Management Reviews, 5(3-4), 137-168.

Powell, W. W. (1990). Neither market nor hierarchy: Network forms of organization. In B. M. Staw & L. L. Cummings (Eds.), Research in Organizational Behavior (Vol. 12, pp. 295-336).

Greenwich: JAI.

Powell, W., Koput, K., & Doerr, L. (1996). Interorganizational Collaboration and the Locus of Innovation: Networks of Learning in Biotechnology. Administrative Science Quarterly, 41(1), 116-145.

Rothschild-Whitt, J. (1979). The Collectivist Organization: An Alternative to Rational-Bureaucratic Models. American Sociological Review, 44(4), (pp. 509-527).

Santos, G. A. G. d., Diniz, E. J., & Barbosa, E. K. (2004). Aglomerações, arranjos produtivos locais e vantagens competitivas locacionais. Revista do BNDES, 11(22), 151-179.

Schreiner, M., Kale, P., & Corsten, D. (2009). What really is alliance management capability and how does it impact alliance outcomes and success? Strategic Management Journal, 30(13), 1395-1419.

Stuart, T. E., Hoang, H., & Hybels, R. C. (1999). Interorganizational Endorsements and the Performance of Entrepreneurial Ventures. Administrative Science Quarterly, 44(2), 315-349.

Thorelli, H. B. (1986). Networks: Between markets and hierarchies. Strategic Management Journal, 7(1), 37-51.

Uzzi, B. (1996). The Sources and Consequences of Embeddedness for the Economic Performance of Organizations: The Network Effect. American Sociological Review, 61(4), 674-698.

Uzzi, B. (1997). Social Structure and Competition in Interfirm Networks: The Paradox of Embeddedness. Administrative Science Quarterly, 42(1), 35-67.

Vale, G. M. V. (2014). Aglomerações produtivas: tipologias de análises e repercussões nos estudos organizacionais. Organizações & Sociedade, 14(43), 159-175.

Wassmer, U. (2010). Alliance Portfolios: A Review and Research Agenda. Journal of Management, 36(1), 141-171.

Zajac, E. J., & Olsen, C. P. (1993). From Transaction Cost to Transactional Value Analysis:

Implications for the Study of Interorganizational Strategies. Journal of Management Studies, 30(1), 131-145.

Zhong, W., Su, C., Peng, J., & Yang, Z. (2014). Trust in Interorganizational Relationships: A Meta-Analytic Integration. Journal of Management.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Ahuja, G. (2000). Collaboration networks, structural holes, and innovation: A longitudinal study. Administrative Science Quarterly, 45(3), 425-455.

Alves, J. N., & Pereira, B. A. D. (2013). Análise das publicações nacionais sobre estudos em relacionamentos interorganizacionais 2004-2009. Revista de Administração e Inovação, 10(2), 169-198.

(6)

Andrade, C. H. M., Rezende, S. F. L., Salvato, M. A., & Bernardes, P. (2011). A relação entre confiança e custos de transação em relacionamentos interorganizacionais. Revista de Administração Contemporânea, 15(4), 608-630.

Arya, B., & Zhiang Lin. (2007). Understanding Collaboration Outcomes From an Extended

Resource-Based View Perspective: The Roles of Organizational Characteristics, Partner Attributes, and Network Structures. Journal of Management, 33(5), 697-723.

Bachmann, R., & Inkpen, A. C. (2011). Understanding Institutional-based Trust Building Processes in Inter-organizational Relationships. Organization Studies, 32(2), 281-301.

Baker, W. E. (1990). Market Networks and Corporate Behavior. American Journal of Sociology, 96(3), 589-625.

Balestrin, A., & Arbage, A. P. (2007). A perspectiva dos custos de transação na formação de redes de cooperação. RAE-eletrônica, 6(1).

Balestrin, A., & Vargas, L. M. (2004). A dimensão estratégica das redes horizontais de PMEs: teorizações e evidências. Revista de Administração Contemporânea, 8(n. spe), 203-227. Balestrin, A., & Verschoore, J. (2010). O campo de estudo sobre redes de cooperação interorganizacional no Brasil. Revista de Administração Contemporânea, 14(3), 458-477. Balestrin, A., Vargas, L. M., & Fayard, P. (2005). Criação de conhecimento nas redes de cooperação interorganizacional. Revista de Administração de Empresas, 45(3), 52-64. Baum, J. A., Calabrese, T., & Silverman, B. S. (2000). Don't go it alone: Alliance network

composition and startups' performance in Canadian biotechnology. Strategic Management Journal, 21(3), 267-294.

Beckman, C. M. (2010). The history of corporate networks: Expanding intellectual diversity and the role of Stanford affiliations. Research in the Sociology of Organizations, 28, 119-143.

Bengtsson, M., & Kock, S. (2000). “Coopetition” in Business Networks—to Cooperate and Compete Simultaneously. Industrial Marketing Management, 29(5), 411–426.

Bittencourt, O. N. S., & Kliemann Neto, F. J. (2009). Rede social no sistema de saúde: um estudo das relações interorganizacionais em Unidades de Serviços de HIV/AIDS. Revista de

Administração Contemporânea, 13(n. spe), 87-104.

Boehs, C. G. E., & Segatto-Mendes, A. P. (2007). Identificação de mecanismos de controle em alianças estratégicas para desenvolvimento tecnológico: um estudo múltiplo de casos no setor metal-mecânico ao longo das fases do relacionamento. Revista de Administração Contemporânea, 11(3), 199-221.

Camargo, F., Verschoore, J., & Padilha, L. (2013). A dinâmica estrutural da gestão

interorganizacional: o papel do gestor sob a perspectiva da análise de redes sociais. BASE - Revista de Administração e Contabilidade da UNISINOS, 10(1), 43-54.

Carvalho, F. A. d., Marques, M. C. P., & Carvalho, J. L. F. (2014). Redes interorganizacionais, poder e dependência no futebol brasileiro. Organizações & Sociedade, 16(48).

Castro, M. D., & Gonçalves, S. A. (2014). Contexto institucional de referência e governança de redes: estudo em arranjos produtivos locais do estado do Paraná. Revista de Administração Pública, 48(5), 1281-1304.

(7)

resultados: estudo em uma rede de cooperação horizontal da região central do Paraná. Revista de Administração Contemporânea, 15(1), 25-46.

Chung, S. A., Singh, H., & Lee, K. (2000). Complementarity, status similarity and social capital as drivers of alliance formation. Strategic management journal, 21(1), 1-22.

Cook, K. S. (1977). Exchange and Power in Networks of Interorganizational Relations. Sociological Quarterly, 18(1), 62-82.

Cunha, C. R., & Melo, M. C. O. L. (2006). A confiança nos relacionamentos interorganizacionais: o campo da biotecnologia em análise. RAE-eletrônica, 5(2), 1-26.

Cunha, J. A. C., Passador, J. L., & Passador, C. S. (2012). A presença de agentes intermediadores na formação de redes interorganizacionais: uma análise sob a perspectiva temporal. Cadernos EBAPE.BR, 10(1), 108-128.

Das, T. K., & Teng, B. S. (1998). Between trust and control: Developing confidence in partner cooperation in alliances. Academy of Management Review, 23(3), 491-512.

Das, T. K., & Teng, B.-S. (2001). Trust, Control, and Risk in Strategic Alliances: An Integrated Framework. Organization Studies, 22(2), 251-283.

Das, T. K., & Teng, B.-S. (2002). The Dynamics of Alliance Conditions in the Alliance Development Process. Journal of Management Studies, 39(5), 725-746.

Dhanaraj, C., & Parkhe, A. (2006). Orchestrating Innovation Networks. Academy of Management Review, 31(3), 659-669.

Doz, Y. L. (1996). The evolution of cooperation in strategic alliances: Initial conditions or learning processes? Strategic Management Journal, 17, 55-83.

Dyer, J. H. (1997). Effective interfirm collaboration: how firms minimize transaction costs and maximise transaction value. Strategic Management Journal, 18(7), 535-556.

Easterby‐Smith, M., Lyles, M. A., & Tsang, E. W. (2008). Inter-organizational knowledge transfer: Current themes and future prospects. Journal of Management Studies, 45(4), 677-690.

Eisenhardt, K. M., & Schoonhoven, C. B. (1996). Resource-based View of Strategic Alliance Formation: Strategic and Social Effects in Entrepreneurial Firms. Organization Science, 7(2), 136-150.

Estivalete, V. d. F. B., Pedrozo, E. A., & Cruz, L. B. (2008). The learning process in interorganizational relationships. Brazilian Administration Review, 5(4), 319-331.

Evan, W. M. (1966). The Organization-Set: Toward a Theory of Inter-Organizational Relations. In J. D. Thompson (Ed.), Approaches to Organizational Design (pp. 175-190). Pittsburgh: Pittsburgh University Press.

Faems, D., Van Looy, B., & Debackere, K. (2005). Interorganizational Collaboration and

Innovation: Toward a Portfolio Approach. Journal of Product Innovation Management, 22(3), 238-250.

Ferreira, M. P., Storopoli, J. E., & Serra, F. R. (2014). Two Decades of Research on Strategic Alliances: Analysis of Citations, Co-citations and Themes Researched. Revista de Administração Contemporânea, 18(edição especial), 109-133.

(8)

doi: doi:10.1146/annurev.so.11.080185.001433.

Gargiulo, M., & Benassi, M. (2000). Trapped in Your Own Net? Network Cohesion, Structural Holes, and the Adaptation of Social Capital. Organization Science, 11(2), 183-196. doi:

doi:10.1287/orsc.11.2.183.12514

Ghosh, A., & Rosenkopf, L. (2015). PERSPECTIVE—Shrouded in Structure: Challenges and Opportunities for a Friction-Based View of Network Research. Organization Science, 26(2), 622-631.

Grandori, A., & Soda, G. (1995). Inter-firm Networks: Antecedents, Mechanisms and Forms. Organization Studies, 16(2), 183-214.

Granovetter, M. (1983). The Strength of Weak Ties: A Network Theory Revisited. Sociological Theory, 1, 201-233.

Granovetter, M. (1985). Economic Action and Social Structure: The Problem of Embeddedness. American Journal of Sociology, 91(3), 481-510.

Granovetter, M. (2005). The Impact of Social Structure on Economic Outcomes. The Journal of Economic Perspectives, 19(1), 33-50.

Granovetter, M. S. (1973). The Strength of Weak Ties. American Journal of Sociology, 78(6), 1360-1380.

Grant, R. M., & Baden-Fuller, C. (2004). A Knowledge Accessing Theory of Strategic Alliances. Journal of Management Studies, 41(1), 61-84.

Gulati, R. (1999). Network location and learning: The influence of network resources and firm capabilities on alliance formation. Strategic Management Journal, 20(5), 397-420.

Gulati, R., Lavie, D., & Singh, H. (2009). The nature of partnering experience and the gains from alliances. Strategic Management Journal, 30(11), 1213-1233. doi: 10.1002/smj. 786

Hagedoorn, J. (1993). Understanding the rationale of strategic technology partnering:

Interorganizational modes of cooperation and sectoral differences. Strategic Management Journal, 14(5), 371-385.

Harrigan, K. R. (1988). Joint ventures and competitive strategy. Strategic Management Journal, 9(2), 141-158.

Hennart, J.-F. (1991). The Transaction Costs Theory of Joint Ventures: An Empirical Study of Japanese Subsidiaries in the United States. Management Science, 37(4), 483-497.

Hite, J. M., & Hesterly, W. S. (2001). The evolution of firm networks: From emergence to early growth of the firm. Strategic Management Journal, 22(3), 275-286.

Inkpen, A. C., & Currall, S. C. (2004). The Coevolution of Trust, Control, and Learning in Joint Ventures. Organization Science, 15(5), 586-599.

Inkpen, A. C., & Tsang, E. W. K. (2007). Learning and Strategic Alliances. The Academy of Management Annals, 1(1), 479-511.

Ireland, R. D., Hitt, M. A., & Vaidyanath, D. (2002). Alliance management as a source of competitive advantage. Journal of Management, 28(3), 413-446.

Johanson, J., & Mattsson, L.-G. (1987). Interorganizational Relations in Industrial Systems: A Network Approach Compared with the Transaction-Cost Approach. International Studies of

(9)

Management & Organization, 17(1), 34-48.

Kilduff, M., Tsai, W., & Hanke, R. (2006). A Paradigm Too Far? A Dynamic Stability

Reconsideration of the Social Network Research Program. Academy of Management Review, 31(4), 1031-1048.

Kimura, H., Teixeira, M. L. M., & Godoy, A. S. (2006). Redes sociais, valores e competências: simulação de conexões. Revista de Administração de Empresas, 46(3), 42-58.

Kirschbaum, C. (2006). Renascença da indústria brasileira de filmes: destinos entrelaçados? Revista de Administração de Empresas, 46(3), 58-71.

Klotzle, M. C. (2002). Alianças estratégicas: conceito e teoria. Revista de Administração Contemporânea, 6(1), 85-104.

Lavie, D., & Rosenkopf, L. (2006). Balancing exploration and exploitation in alliance formation. Academy of Management Journal, 49(4), 797-818.

Lazzarini, S. G. (2007). Mudar tudo para não mudar nada: análise da dinâmica de redes de proprietários no Brasil como "mundos pequenos". RAE-eletrônica, 6(1).

Lazzarini, S. G., & Joaquim, T. A. Z. (2004). A formação de constelações: o caso da indústria global de transporte aéreo. Revista de Administração de Empresas, 44(2), 11-25.

Leblebici, H., Salancik, G. R., Copay, A., & King, T. (1991). Institutional Change and the Transformation of Interorganizational Fields: An Organizational History of the U. S. Radio Broadcasting Industry. Administrative Science Quarterly, 36(3), 333-363.

Lopes, F., & Cárdenas, L. (2006). A formação de alianças estratégicas: uma análise teórica a partir da teoria da dependência de recursos e da teoria dos custos de transação. Cadernos EBAPE.BR, 4(2), 1-8.

Machado-da-Silva, C., & Coser, C. (2006). Rede de relações interorganizacionais no campo organizacional de Videira-SC. Revista de Administração Contemporânea, 10(4), 9-45.

Magalhães, J. M. d., Daudt, C. G., & Phonlor, P. R. (2009). Vantagens proporcionadas às pequenas e médias empresas por meio da união em redes de cooperação no contexto do venture capital. Revista de Administração Contemporânea, 13(4), 583-603.

Malhotra, D., & Lumineau, F. (2011). Trust and Collaboration in the Aftermath of Conflict: The Effects of Contract Structure. Academy of Management Journal, 54(5), 981-998.

Martins, D. L. C. d. C., & Souza, J. P. d. (2014). Atributos da transação e mensuração e sua influência nas relações entre cooperados e cooperativas em sistemas agroindustriais suinícolas. Revista de Administração Mackenzie, 15(3), 69-100.

Mendes-da-silva, W., Rossoni, L., Martin, D. L., & Martelanc, R. (2008). A influência das redes de relações corporativas no desempenho das empresas do novo mercado da BOVESPA. Revista Brasileira de Finanças, 6(3), 337-358.

Mizruchi, M. S. (2006). Análise de redes sociais: avanços recentes e controvérsias atuais. Revista de Administração de Empresas, 46, 72-86.

Mizruchi, M. S., & Galaskiewicz, J. (1993). Networks of Interorganizational Relations. Sociological Methods & Research, 22(1), 46-70. doi: 10.1177/0049124193022001003.

(10)

Mohr, J., & Spekman, R. (1994). Characteristics of partnership success: Partnership attributes, communication behavior, and conflict resolution techniques. Strategic Management Journal, 15(2), 135–152.

Mozzato, A. R., & Bitencourt, C. C. (2014). Understanding Interorganizational Learning Based on Social Spaces and Learning Episodes. Brazilian Administration Review, 11(3), 284-301.

Olave, M. E. L., & Amato Neto, J. (2001). Redes de cooperação produtiva: uma estratégia de competitividade e sobrevivência para pequenas e médias empresas. Gestão & Produção, 8(3), 289-318.

Oliveira, A. L., Rezende, D. C., & Carvalho, C. C. (2011). Redes Interorganizacionais Horizontais Vistas como Sistemas Adaptativos Complexos Coevolutivos: o caso de uma rede de supermercados. Revista de Administração Contemporânea, 15(1), 67-83.

Peci, A. (1999). Emergência e proliferação de redes organizacionais: marcando mudanças no mundo de negócios. Revista de Administração Pública, 33(6), 7-24.

Pereira, B. A. D., & Pedrozo, E. A. (2005). Contribuições à consolidação da teoria estratégica interorganizacional: uma análise dos relacionamentos horizontais. Revista de Administração Contemporânea, 9(4), 141-161.

Pfeffer, J. (1972). Size and composition of corporate boards of directors: The organization and its environment. Administrative Science Quarterly, 17(2), 218-228.

Podolny, J. M., & Page, K. L. (1998). Network Forms of Organization. Annual Review of Sociology, 24, 57-76.

Polidoro, F., Ahuja, G., & Mitchell, W. (2011). When the Social Structure Overshadows Competitive Incentives: The Effects of Network Embeddedness on Joint Venture Dissolution. Academy of Management Journal, 54(1), 203-223.

Powell, W. W., White, D. R., Koput, K. W., & Owen-Smith, J. (2005). Network Dynamics and Field Evolution: The Growth of Interorganizational Collaboration in the Life Sciences. American Journal of Sociology, 110(4), 1132-1205.

Provan, K. G., & Kenis, P. (2008). Modes of Network Governance: Structure, Management, and Effectiveness. Journal of Public Administration Research and Theory, 18(2), 229-252.

Provan, K. G., & Milward, H. B. (1995). A Preliminary Theory of Interorganizational Network Effectiveness: A Comparative Study of Four Community Mental Health Systems. Administrative Science Quarterly, 40(1), 1-33.

Provan, K. G., Fish, A., & Sydow, J. (2007). Interorganizational Networks at the Network Level: A Review of the Empirical Literature on Whole Networks. Journal of Management, 33(3), 479-516. Ring, P. S., & van de Ven, A. H. (1992). Structuring cooperative relationships between

organizations. Strategic Management Journal, 13(7), 483-498. doi: 10.1002/smj. 4250130702 Ring, P. S., & Van De Ven, A. H. (1994). Developmental Processes of Cooperative

Interorganizational Relationships. Academy of Management Review, 19(1), 90-118.

Rossoni, L., & Guarido Filho, E. R. (2007). Cooperação interinstitucional no campo da pesquisa em estratégia. Revista de Administração de Empresas, 47(4), 74-88.

Silva, F. F., Feitosa, M. G. G., & Aguiar, V. S. M. (2012). Uma reflexão sobre as relações de parceria nos APLs de confecções do agreste pernambucano como elemento disseminador da

(11)

inovação em redes interorganizacionais. Revista de Administração Mackenzie, 13(4), 206-235. Silva, G., & Heber, F. (2014). Ecologia organizacional e teoria de redes: uma análise

contemporânea da formação de APLS. Gestão & Regionalidade, 30(88), 34-48.

Silva, P. M. (2015). Abordagem Multinível em Redes: Análise da Produção Científica. Revista de Administração FACES Journal, 14(1), 142-151.

Smith, K. G., Carroll, S. J., & Ashford, S. J. (1995). Intra- and Interorganizational Cooperation: Toward a Research Agenda. Academy of Management Journal, 38(1), 7-23.

Stuart, T. E. (2000). Interorganizational alliances and the performance of firms: A study of growth and innovation rates in a high-technology industry. Strategic Management Journal, 21(8), 791-811. Tasselli, S., Kilduff, M., & Menges, J. I. (2015). The Microfoundations of Organizational Social Networks: A Review and an Agenda for Future Research. Journal of Management. Ahead-of-print. Tauhata, T. L., & Macedo-Soares, T. D. L. v. A. d. (2004). Redes e alianças estratégicas no Brasil: caso CVRD. RAE-eletrônica, 3(1), 1-23.

Teo, H. H., Wei, K. K., & Benbasat, I. (2003). Predicting Intention to Adopt Interorganizational Linkages: An Institutional Perspective. MIS Quarterly, 27(1), 19-49.

Tsai, W. (2000). Social capital, strategic relatedness and the formation of intraorganizational linkages. Strategic Management Journal, 21(9), 925-939.

Tureta, C., de Lima, J. B., & Paço-Cunha, E. (2006). Governança e mecanismos de controle social em redes organizacionais. Organizações Rurais & Agroindustriais, 8(1), 58-70.

Tureta, C., Rosa, A. R., & Ávila, S. C. (2006). Da teoria sistêmica ao conceito de redes

interorganizacionais: um estudo exploratório da teoria das organizações. Revista de Administração da Unimep, 4(1), 1-16.

Vasconcelos, G. M. R., & Bertucci, J. L. O. (2012). Imersão social e institucional e capacidades: o setor calçadista de Nova Serrana. Revista de Administração de Empresas, 52(5), 531-545.

Verschoore, J. R., & Balestrin, A. (2008). Fatores relevantes para o estabelecimento de redes de cooperação entre empresas do Rio Grande do Sul. Revista de Administração Contemporânea, 12(4), 1043-1069.

Verschoore, J. R., & Balestrin, A. (2008). Ganhos competitivos das empresas em redes de cooperação. Revista de Administração USP-Eletrônica, 1(1), 1-21.

Villela, L. E., & Pinto, M. C. S. (2009). Governança e gestão social em redes empresariais: análise de três arranjos produtivos locais (APLs) de confecções no estado do Rio de Janeiro. Revista de Administração Pública, 43(5), 1067-1089.

Vizeu, F., Guarido Filho, E. R., & Gomes, M. A. (2014). Para Além do Olhar Econômico nas Alianças Estratégicas: Implicações Sociológicas do Caso Unihotéis. Revista de Administração Mackenzie, 15(3), 132-165.

Walker, G., Kogut, B., & Shan, W. (1997). Social capital, structural holes and the formation of an industry network. Organization science, 8(2), 109-125.

Wegner, D., & Maehler, A. E. (2012). Desempenho de empresas participantes de rede

interorganizacionais: analisando a influência do capital social e da capacidade absortiva. Revista Gestão & Planejamento, 13(2), 191-211.

(12)

Wegner, D., Alievi, R. M., & Begnis, H. S. M. (2015). The life cycle of small-firm networks: An evaluation of Brazilian business networks. Brazilian Administration Review, 12(1), 39-62.

Whetten, D. A. (1981). Interorganizational Relations: A Review of the Field. The Journal of Higher Education, 52(1), 1-28.

Zaheer, A., McEvily, B., & Perrone, V. (1998). Does trust matter? Exploring the effects of interorganizational and interpersonal trust on performance. Organization Science, 9(2), 141-159. Zancan, C., Santos, P. C. F. D., Costa, A. C. S., & Cruz, N. J. T. (2013). Condicionantes de

consolidação de redes de cooperação interorganizacional: um estudo de caso sobre o Rio Grande do Sul. Revista de Administração Pública, 47(3), 647-660.

Zollo, M., Reuer, J. J., & Singh, H. (2002). Interorganizational Routines and Performance in Strategic Alliances. Organization Science, 13(6), 701-713. doi: doi: 10.1287/orsc. 13.6.701.503

Referências

Documentos relacionados

Assim, tendo por finalidade o desenvolvimento do voleibol sul-rio-grandense e paulista, o Esporte Clube Pinheiros de São Paulo, um dos principais clubes brasileiros,

Além da baixa diversidade, a largura dessa faixa de fl oresta fl uvial, que varia de 15 m a 20 m neste segmento, não é o sufi ciente para conter a energia dos fl uxos hídricos

Os autores usam técnicas conhecidas de cirurgia plástica da mama para decidir e planejar o mais radical tratamento oncológico com melhores resultados estéticos. Realiza-se a

1 Julia Viana / Sânia Lima (JCCEB) 3 Karen Souza / Marta Freitas (MIR). 2 Sayane Lima / Wlliany

Para os parâmetros avaliados, a dose que proporcionou o rendimento máximo variou entre 2250 e 4200 kg ha -1 de corretivo, superior à necessidade de calagem para o solo estudado

6.1 Atitude religiosa e valores O estudo indicou que as dimensões conhecimento religioso e comportamento religioso correlacionaram-se negativamente com a subfunção experimentação,

Nine women admitted and operated on in our Neurosurgery Clinic with the diagnosis of different neurosurgical pathologies during their pregnancy period in between the years of 1992

Results of this exploratory paper show a description of the social representations of elderly inmates, regarding perspectives of life trajectory without