• Nenhum resultado encontrado

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: HISTÓRIA E FUNDAMENTOS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: HISTÓRIA E FUNDAMENTOS"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

PROGRAMA E HORÁRIO DA DISCIPLINA

AUH 5819 – HISTÓRIA SOCIAL DA ARQUITETURA E DO URBANISMO MODERNOS PROFESSOR RESPONSÁVEL: PAULO BRUNA

NÚMERO DE CRÉDITOS: 9

OBJETIVOS E PROCEDIMENTOS: O curso pretende discutir novas possibilidades de análise crítica da arquitetura e do urbanismo modernos tendo como ponto de partida dois recortes temáticos inter-relacionados entre si.

O primeiro recorte temático busca compreender a ideologia do movimento moderno examinando os projetos habitacionais construídos ao longo do século XX. A ênfase na metodologia dos projetos habitacionais justifica-se pela escassa análise crítica que esse importante aspecto da produção arquitetônica tem recebido. Aceitou-se, de forma crítica, uma série de modelos teóricos elaborados nos anos 1920 e 1930 na Europa, em função dos estudos para a unidade mínima para a classe trabalhadora e de resoluções de congressos internacionais. Estes modelos foram largamente empregados nos anos 1940 e 1950, seja nos projetos de reconstrução das cidades européias, seja nos grandes empreendimentos de renovação urbana dos anos 1960 e 1970, seja nos conjuntos habitacionais construídos em toda a América Latina e no Brasil. O curso pretende examinar criticamente essas realizações abrindo-se para a discussão dos caminhos que a arquitetura tomou nos anos 1980 e 1990 na Europa e no Brasil. O segundo recorte temático tem como ponto de partida o reconhecimento da historiografia corrente. A pesquisa e a escrita da História da Arquitetura e do Urbanismo pressupõem a sistematização de procedimentos de investigação, aproximação empírica do objeto de estudo e modelos de análise. Trata-se de uma problematização que vem ganhando corpo nas últimas décadas nos principais centros internacionais. Sem se caracterizar como um curso de metodologia de pesquisa a disciplina intenta discutir as tendências historiográficas recentes e oferecer outras perspectivas da prática concreta da História da Arquitetura e do Urbanismo na América Latina e na Europa.

O conteúdo do curso se desenvolverá através de 15 aulas mediante: a) Aulas expositivas propondo novas abordagens para temas conhecidos; b) Aulas expositivas sobre novos objetos de estudo;

c) Seminários sobre texto previamente escolhidos, nos quais participarão todos os alunos mediante sistemática a ser apresentada na primeira aula.

AVALIAÇÃO: após a conclusão do curso os alunos entregarão um ensaio (em data a ser estipulada), relacionando os temas discutidos nas aulas e nos seminários com os seus próprios projetos de pesquisa.

(2)

PROGRAMA DO CURSO NO MÊS DE JULHO

1º MÓDULO: A IDEOLOGIA DO MOVIMENTO MODERNO: ANOS 1920/30/40 16 9h00 – 13h00

- Apresentação e objetivos do curso.

- Habitação social na Holanda; O plano para Amsterdam Sul de H.P.Berlage; A ”Escola de Amsterdam” nos anos 1920/30.

14h00 – 18h00

- A emergência dos estudos sobre a “casa mínima” na Europa: as realizações de Ernst May em Frankfurt e Bruno Taut em Berlim nos anos 1925/1933.

17 9h00 – 13h00

- Em busca de uma síntese: A ideologia do Movimento Moderno; A dissolução da noção de quarteirão (bloco urbano). Comentários a um texto de Philippe Panerai – “Urban Forms – The death and life of the Urban Block”, Oxford, Architectural Press, 2004.

14h00 – 18h00

- Os primeiros congressos CIAM e a falsa noção de uma teoria hegemônica: a Carta de Atenas.

- 1º SEMINÁRIO sobre o texto:

HUET, Bernard – “A cidade como espaço habitável – alternativas à carta de Atenas”.

In: AU Arquitetura e Urbanismo, S.Paulo nº 09 p. 82-87 Dez. 86 Jan.87. Este texto foi originalmente publicado em italiano na revista LOTUS Internacional, Milano, Electa nº 41.

18 9h00 – 13h00

- Os primeiros arquitetos modernos no Brasil; Habitação Social e os IAPs – Institutos de Aposentadoria e Pensões: 1936/45.

2º MÓDULO: A RECONSTRUÇÃO DA EUROPA: ANOS 1950/60/70 14h00 – 18h00

- A reconstrução da Europa. A criação do Estado do Bem Estar Social (Welfare State) na Inglaterra. Os grandes conjuntos habitacionais do LCC nos anos 1945/60.

19 9h00 – 13h00

- A reconstrução na Europa. Industrialização da Construção e produção em massa de habitações. Os “Grands Ensembles” na França.

14h00 – 18h00

- A reconstrução da Europa. A busca de caminhos alternativos: O “Novo Empirismo” na Escandinávia. As expansões de Estocolmo.

(3)

DIAS 20/21/22 NÃO HAVERÁ AULA 23 9h00 – 13h00

- Críticas iniciais à reconstrução européia; o “TEAM X” e os últimos congressos CIAM. A contribuição de Alison & Peter Smithson. Obras em Sheffield.

14h00 – 18h00

- A construção de Brasília, 1957/61; uma cidade moderna. - 2º SEMINÁRIO sobre o texto:

COMAS, Carlos Eduardo Dias - “O espaço da arbitrariedade. Considerações sobre o conjunto habitacional BNH e o projeto da cidade brasileira”, in Projeto, S.Paulo, nº 91, Setembro 1986.

3º MÓDULO: PLURALIDADE DE TENDÊNCIAS: ANOS 1980/90/00 24 9h00 – 13h00

- Críticas às obras de renovação urbana dos anos 1960/70. O trabalho com as comunidades.

A experiência de Ralph Erskine em Newcastle upon Tyne, Gian Carlo de Carlo em Veneza, e Álvaro Siza em Haia.

14h00 – 18h00

- Propostas para a renovação urbana nos anos 1970/80 – Berlim e a IBA (Exposição Internacional de Arquitetura); A reunificação após 1989.

25 9h00 – 13h00

- Realizações exemplares na Espanha: A Vila Olímpica de Barcelona e as teorias urbanas de Oriol Bohigas.

14h00 – 18h00

- As profundas transformações do planejamento urbano nos anos 1980-90 sob a influência das “forças do mercado”. Os anos Thatcher na Inglaterra. Exemplos na City e nas Docklands.

26 9h00 – 13h00

-“Inovação e Diferença”: Arquitetura e Urbanismo na Holanda nos anos 1990/00. Exemplos no RANDSTAD.

(4)

BIBLIOGRAFIA

1.- Textos específicos para cada aula AULA 1- Habitação social na Holanda.

GRINBERG, Donald I. Housing in the Netherlands 1900-1940. Delft Student Press, 1982. p. 33-86.

ISASI, Justo F. La vivienda social. Un projecto europeu. Av. Monografias de A&V, Madrid, n. 7, p. 14-23, 1987.

PENERAI, Philipe, CASTEX, Jean, DEPAULE, Jean-Charles. Las expansiones de Amsterdam: 1913-1934. In: Formas Urbanas: de la manzana al bloque. Barcelona: Gustavo Gili, 1986, p.75-106.

AULA 2 - As realizações de Ernst May em Frankfurt.

GIEDION, Sigfried. Los Congresos Internacionales de Arquitectura Moderna. In: AYMONINO, Carlo. La vivienda racional – Ponencias de los congresos CIAM

1929-1930. Barcelona: Gustavo Gili, 1973, p. 103-107.

MAY, Ernst. La vivienda para el mínimo nível de vida. In: AYMONINO, Carlo. La

vivienda racional – Ponencias de los congresos CIAM 1929-1930. Barcelona,

Gustavo Gili, 1973, p. 108-113.

PANERAI, Philipe, CASTEX, Jean, DEPAULE, Jean-Charles. El nuevo Frankfurt y Ernst May: 1925-1930. In: Formas urbanas: de la manzana al bloque. Barcelona: Gustavo Gili, 1986, p. 107-130.

AULA 3 – Síntese: A ideologia do Movimento Moderno.

ARÍS, Carlos Martí. Las formas de la residencia em la ciudad moderna – Vivienda

y Ciudad en la Europa de entreguerras. Servicio de Publicaciones de la UPC,

Barcelona, 1991. Pg. 13-48.

AYMONINO, Carlo: Las aportaciones del movimiento funcionalista (Cap.5). In: El

significado de las ciudades. H. Blume Ediciones, Madrid, Pg. 123-161.

CIUCCI, Giorgio. Il mito Movimento Moderno e le vicende dei Ciam. In: Casabella, Milão Nº 463/464, 1980. Pg. 28-35.

AULA 4 - Os primeiros congressos CIAM.

AYMONINO, Carlo. Las aportaciones del movimiento funcionalista. In: El

significado de las ciudades. Madrid: H. Blume, s.d., p. 123-161.

CIUCCI, Giorgio. Il mito Movimento Moderno e le vicende del Ciam. In: Casabella, Milão, n. 463/464, p. 28-35, 1980.

KOPP, Anatole. A cidade funcional. De Moscou a Atenas ou as esperanças frustradas. In: Quando o moderno não era um estilo e sim uma causa. São Paulo: Nobel, Edusp, 1990, p. 146-161.

(5)

BONDUKI, Nabil. Habitação social e arquitetura moderna: os conjuntos habitacionais dos IAPs. In: Origens da habitação social no Brasil. São Paulo: Estação Liberdade, 1998, p. 133-176.

CARPINTÉRO, Marisa Varanda T. Os médicos do espaço e as células da cidade. A

construção de um sonho – Os engenheiros-arquitetos e a formulação da política habitacional no Brasil. Campinas: Editora da Unicamp, 1997, p. 53-103.

SEGAWA, Hugo. Modernidade Corrente 1929-1945. In: Arquiteturas no Brasil

1900-1990. São Paulo: Edusp, 1998, p. 77-102.

AULA 6 - A reconstrução da Europa – Inglaterra.

GLENDINNING, Miles, MUTHESIUS, Stefan. Daylight and Densities: Zeilenbau and Open Space. In: Tower Block: modern public housing in England, Scotland, Wales and Northern Ireland. Londres: Yale University Press, 1994, pg. 34-59.

GLENDINNING, Miles, MUTHESIUS, Stefan. Multi-Storey Architecture in the 1950's: Point Block versus Slab Block. In: Tower Block: modern public housing in England,

Scotland, Wales and Northern Ireland. Londres: Yale University Press, 1994, pg.

34-59.

IBELINGS, Hans. 1940 – 1950 Post-war reconstruction; 1950 – 1960 the open city. In: 20th

Century Urban Design in the Netherlands. Rotterdam: NAI Publishers, 1999, p.

66-103.

LEWIS, David. Architettura e urbanistica in Gran Bretagna. In: Casabella, Milão, n. 250, p. 29-48, Apr.. 1961.

SMITHSON, Alison; SMITHSON, Peter. La generazione del '47. In: Casabella,

Milão, n. 250, p. 27-28, Apr.1961.

AULA 7 – A reconstrução da Europa – França.

ABRAM, Joseph. Le logement de masse. In: L'architecture moderne en France. Paris: Picard, 1999, p. 94-142.

BARETS, Jean. Considerações sobre a prefabricação pesada na França. In: INDUSTRIALIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO 3. São Paulo: Departamento de Publicações Fau-Usp, 1971, p. 33-46. (apostila).

ORDOÑEZ, J. A. Fernández. La junta como elemento estructural. In:

Prefabricacion teoria y práctica. Tomo 1. Barcelona: editores Técnicos

Associados, 1974, p. 271-323.

AULA 8 – O “Novo Empirismo” na Escandinávia. As expansões de Estocolmo. Alcune opere recenti di Sven BAckström e Leif Reinius. In: Casabella, Milão, Nº 225, mar. 1959. Pg. 3-17.

Farsta Centrum e Quartieri residenziale a nord del centro di Farsta, di Sven Backström e Leif Reinius. In: Casabella, Milão, Nº 266, ago. 1962. Pg. 33-51. GENTILI, Giorgio. Le cittá satelliti di Stoccolma. In: Urbanistica, Milão,Nº 24-25, set. 1958. Pg. 133-147.

ERSKINE, Ralph – Living Legacies (Número Monográfico) in A+U Architecture and Urbanism, Tókio, nº 414, 2005:03.

(6)

AULA 9 – Críticas à reconstrução européia.

LEWIS, David. Complesso residenziale Park Hill a Sheffield. Casabella, Milano, n. 263, p. 2-13, Mai. 1962.

TAYLOR, Nicholas. The failure of housing. Architectural Review, London, n. 849, p. 341-359, Nov. 1967.

AULA 10 – Brasília: uma cidade moderna.

BRUNA, Paulo. Uma política habitacional para a Nova República. In: Projeto, São

Paulo, Nº 92, out. 1986. Pg. 89-92.

COMAS, Carlos Eduardo Dias. O espaço da arbitrariedade. In: Projeto, São Paulo, Nº 91, set. 1986. Pg. 127-130.

COUTO, Ronaldo Costa. Brasília Kubitschek de Oliveira. Editora Record, Rio de Janeiro, 2001. Pg. 128-160.

AULA 11 – Estudos tipológicos dos anos 1960-70.

“Homes for Today and Tomorrow – The Parker Morris Report”, Londres HMSO, 1971. GLENDINNING, Miles; MUTHESIUS, Stefan, Cap. 30 – The Rejection of Modern Design; Cap. 31 – End of the Drive: The Collapse of Production, in “Tower Block; modern public housing in England, Scotland, Wales and Northern Ireland”, Yale University Press, Londres, 1994, pg.308-318.

KIRSCHENMANN, Jörg C., Vivienda y espacio publico – “Rehabilitación Urbana y Crescimiento de la Ciudad”; Editorial Gustavo Gili, Barcelona, 1985, Pág 10-35; 38-39; 44-47; 50-57; 66-69; 84-87.

SERAJI, Nasrine (Ed), Logement, Matière de nos Villes – Chronique Européenne, 1900-20076, Editions du Pavillon de l’Arsenal, Ed, A&J Picard, 2007.

AULA 12 – Críticas à renovação urbana: o trabalho com as comunidades. DE CARLO, Giancarlo. Lagoon grouping. In: The Architectural Review, Londres,

Nº 1085, julho 1987. Pg. 21-27.

ERSKINE, Ralph. A reappraisal of Byker Part 1: Magic, myth and the architect. In:

The Architects' Journal, Londres, 9 maio 1979. Pg. 961-969.

ERSKINE, Ralph. A reappraisal of Byker Part 1: Magic, myth and the architect. In:

The Architects' Journal, Londres, 16 maio 1979. Pg. 1011-1021.

Salvando las turbulencias: entrevista com Álvaro Siza; Viviendas sociales em Schildreswijk Ward. In: El croquis, Madrid, Nº 68/69, 1994. Pg. 3-45; 114-125. AULA 13 – Barcelona: a vila olímpica; Madrid: os bairros periféricos.

BOHIGAS, Oriol. Un programma per Barcelona, Casabella, Milano, n. 483, p. 12-23, Set. 1982.

MARTORELL, J., BOHIGAS, O., MACKAY, D., PUIGDOMÈNECH, A. Transformación

de un frente marítimo. Barcelona, la villa olímpica, 1992. Barcelona: Gustavo

Gili, 1988, p. 7-29; 95-109.

La Nueva Barcelona. Arquitectura Viva, Madrid, n. 25, p. 3-15, jul.-ago. 1992. THE ROYAL Gold Medal 1999: the City of Barcelona. In; The journal of

(7)

Madrid 1976-1992. Projeto e Participação Popular. Dissertação de Mestrado apresentada à FAU-USP em Maio 1998.

TERÁN, Fernando de. Planeamiento urbano en la España Contemporânea, Alianza Universidad, Madrid, 1980.

MADRID PÚBLICA, número monográfico, A&V. Monografias de Arquitectura y Vivienda, Madrid nº 30, 1991.

MADRID, MADRID, número monográfico, A&V. Monografias de Arquitectura y Vivienda, Madrid nº 74, 1998.

MADRID EM OBRAS, número monográfico, Arquitectura Viva, Madrid nº 89-90, 2003.

AULA 14 – Londres: as forças do mercado.

BRINDLEY, Tim, RYDIN, Yvonne, STOKER, Gerry. Leverage planning; the London Docklands Development Corporation. In: Remaking Planning – the politics of

urban change in the Thatcher years. London: Unwin Hyman Ltd., 1989, p. 96-120.

HALL, Peter. The City of Enterprise. In: Cities of Tomorrow. Oxford: Basil Blackwell, 1988, p. 343-361.

HATTON, Brian. The development of London's Docklands. Lotus, n. 67, p. 54-89, Dic. 1990.

AULA 15 – Randstad: arquitetura e urbanismo nos anos 90.

IBELINGS, Hans. 1980-1990 The compact city; 1990-2000 New expansion districts. In: 20th

Cetury Urban Design in the Netherlands. Rotterdam: NAI Publishers, 1999. p.

136-171.

KOSTER, Egbert. From harbour to residential area; KNSM island. In: Eastern

Docklands. Amsterdam: Architectura & Natura, 1995, p. 2-37; 59-87.

LOOTSMA, Bart. Innovación y diferencia – Arquitectura y urbanismo holandeses de los noventa. Arquitectura Viva, Madrid, n. 54, p. 19-26, Mayo-Jun. 1997. 2. Textos de interesse geral para o curso:

BANHAM, Reyner. Teoria e projeto na primeira era da máquina. São Paulo: Perspectiva, 1975. BARDI, Pietro M. Lembrança de Le Corbusier - Atenas, Itália, Brasil. São Paulo: Nobel, 1984.

BASTOS, Maria Alice Junqueira. Pós-Brasília: rumos da arquitetura brasileira. São Paulo: Perspectiva, 2003.

BAYÓN, Damián, GASPARINI, Paolo. Panorámica de la arquitectura latino-americana. Barcelona/Paris: Blume/Unesco, 1977.

BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 1998

BENEVOLO, Leonardo. O último capítulo da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, s.d. BONDUKI, Nabil. Origens da Habitação Social no Brasil: Arquitetura Moderna, lei do Inquilinato e Difusão da Casa Própria. São Paulo: Estação Liberdade; FAPESP, 1998.

BRILLEMBOURG, Carlos (ed.). Latin American architecture 1929-1960: contemporary reflections. New York: Monacelli Press, 2004.

(8)

BULLRICH, Francisco. Arquitectura latinoamericana 1930-1970. Buenos Aires: Sudamericana, 1969.

CARPINTÉRO, Marisa V.T. A construção de um sonho: Os engenheiros-arquitetos e a formulação da política habitacional no Brasil. Campinas: Editora da UNICAMP, 1997.

COLQUHOUN, Alan. Modern architecture. Oxford: Oxford University Press, 2002. CURTIS, William. Modern architecture since 1900. 3. ed. London: Phaidon, 1996.

DEKKER, Zilah Quezado. Brazil built: the architecture of the modern movement in Brazil. London: Spon, 2001.

DESIGN BOOK REVIEW. Other Americas: contemporary architecture and issues in Latin America. Cambridge: MIT, n. 32/33, Spring/Summer 1994.

FICHER, Sylvia, ACAYABA, Marlene. Arquitetura moderna brasileira. São Paulo: Projeto, 1982. FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1997. FUSCO, Renato De. Historia de la arquitectura contemporánea. Madrid: Blume, 1981.

GHIRARDO, Diane. Arquitetura contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2002. GIEDION, Sigfried. Espaço, tempo e arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

GOODWIN, Philip. Brazil Builds. Architecture new and old. New York: Museum of Modern Art, 1943.

GUTIÉRREZ, Ramón (ed.). Arquitectura latinoamericana en el siglo XX. Buenos Aires: Cedodal, 1998.

HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992.

HERSCHMANN, M.M., PEREIRA, C. A. M. (org.). A Invenção do Brasil Moderno (Medicina,

Educação e Engenharia nos anos 20-30). Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1994.

HITCHCOCK, Henry-Russell. Architecture: nineteenth and twentieth centuries. 4.ed. London: Penguin, 1978.

HITCHCOCK, Henry-Russell. Latin American architecture since 1945. New York: Museum of Modern Art,1955.

JENCKS, Charles. Modern movements in architecture. London: Penguin, 1980.

JENCKS, Charles. The language of post-modern architecture. New York: Rizzoli, 1977.

KOPP, Anatole. Quando o moderno não era um estilo e sim uma causa. São Paulo: Nobel; Edusp, 1990.

MINDLIN, Henrique. Arquitetura moderna no Brasil. Rio de Janeiro: Aeroplano, 1999. MONTANER, Josep Maria. As formas do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2002.

MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda metade do

século XX. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

MOTTA, Flávio L. Roberto Burle Marx e a nova visão da paisagem. São Paulo: Nobel, 1983. OCKMAN, Joan. Architecture culture 1943-1968. New York: Rizzoli; Columbia, 1993. PORTOGHESI, Paolo. Depois da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

ROUANET, Sérgio Paulo. As razões do Iluminismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. [Ver especialmente o capítulo: A verdade e a ilusão do pós-moderno, p. 229 a 277].

ROWE, Peter G. Modernity and housing. Cambridge: MIT Press, 1993.

SANTOS, Cecília Rodrigues dos, et alii. Le Corbusier e o Brasil. São Paulo: Tessela; Projeto, 1987. SCHWARTZ, Jorge (org.). Da Antropofagia a Brasília/1920-1950. São Paulo: Cosac & Naify; FAAP, 2003.

SCULLY JR., Vincent. Arquitetura moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2002. SEGAWA, Hugo (ed.). Arquiteturas no Brasil/Anos 80. São Paulo: Projeto, 1989. SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil 1900-1990. São Paulo: Edusp, 1998.

SEGRE, Roberto. América Latina fim de milênio: raízes e perspectivas de sua arquitetura. São Paulo: Studio Nobel, 1991.

SOLÀ-MORALES, Ignasi de, Diferencias. Topografia de la arquitectura contemporánea. Barcelona: Gustavo Gili, 1995.

TAFURI, Manfredo, DAL CO, Francesco. Architettura contemporanea. Milano: Electa, 1979, 2 v. TOCA, Antonio (ed.). Nueva arquitectura en América Latina: presente y futuro. Barcelona: Gustavo Gili, 1990.

(9)

latinoamericanos. Bogotá: Escala, 1990.

WAISMAN, Marina. La arquitectura descentrada. Bogotá: Escala, 1995.

XAVIER, Alberto (org.). Depoimentos de uma geração. 2.ed. São Paulo, Cosac & Naify, 2004.

ZANINI, Walter (Coord.). História geral da arte no Brasil. São Paulo: Instituto Walter Moreira Salles, Fundação Djalma Guimarães, 1983. 2 v.

Referências

Documentos relacionados

Para dar uma ideia de volumetria ao desenho, imagine um ponto de luz em determinado lugar no papel (neste exemplo o ponto de luz está localizado à esquerda do desenho)...

Os investimentos publicados neste relatório correspondem a uma compilação de informações públicas divulgadas pela imprensa e os dados referentes aos investimentos não são

Plano fechado na mesa de tatuagem com os materiais e parte do corpo do tatuador aparecendo no canto esquerdo da cena preparando a máquina de tatuar. Trilha binária

A prova do Enade 2017 terá, no componente específico da área de Educação Física - Licenciatura, 30 (trinta) questões, sendo 03 (três) discursivas e 27 (vinte e sete) de

negligência, acidente, imersão, instalação inadequada (as especificações e técnicas adequadas para fazer a instalação são determinadas nas instruções de instalação do

Segundo DEÁK e SHIFFER (2007), o neoliberalismo é uma reação à social-democracia e ao estado de bem estar social, integrantes do estágio intensivo

Da análise feita, o texto de JA de- fine-se como sendo de género do ‘discurso polémico’ (cf. Maingueneau, 1997:35), para o qual concorrem várias categorias de análise, consoante

subsequente, sendo o momento de referência dessa valorização as 17 horas para a generalidade dos instrumentos financeiros (valores mobiliários, mercado monetário, ETFs e derivados)