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III Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG I Salão de Extensão & I Mostra Científica ISSN

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Academic year: 2021

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Caxias do Sul – RS, de 15 a 17 de Setembro de 2015 I Salão de Extensão & I Mostra Científica

http://ojs.fsg.br/index.php/pesquisaextensao ISSN 2318-8014

O MANEJO DAS COMPLICAÇÕES DA OSTEOARTRITE: QUAL É A MAIS INDICADA?

Daniela Panozzo¹, Mauricio Bassuino²

Aluna do curso de Biomedicina da Faculdade da Serra Gaúcha¹, Professor do curso de Biomedicina da Faculdade da Serra Gaúcha²

Informações de Submissão

E mail: daani.panozzo@gmail.com. Endereço: Rua Sete de Maio, 90. Antônio Prado – RS. CEP: 95250-000 .

Resumo

A osteoartrite é uma doença articular degenerativa, mais prevalente em indivíduos acima dos 50 anos de idade. Apresenta como característica ocasionar limitações funcionais. É uma doença crônica que atinge a cartilagem ocasionada pela sobrecarga, alterações genéticas, alterações bioquímicas da cartilagem e da membrana sinovial. Não existe tratamento curativo para esta doença ou que reverta o processo patológico. Em casos extremos de degeneração pode-se haver necessidade de tratamento cirúrgico e uso de próteses. Por estar intimamente relacionada ao processo de envelhecimento não saudável, essa patologia vem gerando preocupações acerca do manejo e como pode impactar no sistema público de saúde. Nesse contexto, o presente estudo tem por objetivo verificar as principais formas de tratamento dessa patologia.

Palavras-chave:

Osteoartrite. Idoso. Qualidade de vida. Incapacidade.

1. INTRODUÇÃO

A Osteoartrite (OA) é uma patologia causada pela degeneração da cartilagem nas articulações, sendo a forma mais comum de doença articular que pode acometer todo o corpo (mãos, pés, coluna, quadril e joelhos)(1). No Brasil, segundo dados do IBGE, a OA atinge 9,9 milhões de brasileiros. Dentre as faixas etárias estão: 163 mil indivíduos com até 19 anos, 1,3 milhões entre 20 e 39 anos, 4,2 milhões de pacientes entre 40 e 59 anos, e 4,2 milhões entre 60 anos ou mais, sendo no total das vítimas da doença 4,4 milhões de homens e 5,5 milhões de mulheres. Estima-se que em 2050 tenha uma população entre 64 milhões de idosos no mundo(2). Nos EUA a OA é a principal doença que causa incapacidade e dor nos idosos (3).

Nos últimos anos a expectativa de vida tem aumentado (4) e com o aumento do número de idosos, também eleva-se o número de pessoas com doenças crônico-degenerativas e outras complicações que atingem, na maioria das vezes, as mulheres. A maioria das mortes é representada pelo sexo masculino, tendo como as principais causas de óbitos o acometimento do aparelho circulatório. (4)

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Os principais fatores de risco que estão associados à OA são sobrepeso, idade e fatores genéticos. (5) Na maioria das vezes, a sobrecarga mecânica inicia um processo de lesão da cartilagem, que acaba evoluindo para um ciclo inflamatório, e a degradação da articulação. (6) A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica a Osteoartrite no joelho em mulheres como a quarta doença que causa incapacidade e em homens está em oitavo lugar. Estima-se que cerca de 40% das pessoas que apresentam OA tem sintomas como a ansiedade. (7) Deste modo, compreende 65% das causas de incapacidade, atrás somente de doenças cardiovasculares e mentais. (8) Os indivíduos obesos tem um risco duas vezes maior de apresentar OA nas mãos, não somente nos joelhos e quadris. (9) Os métodos para diagnosticar a doença, são feitos pelos exames de raios-X, ressonância magnética, tomografia, ultrassonografia. (10)

O tratamento para a OA não é curativo, apenas auxilia no manejo das condições, ameniza a dor e retardando o desenvolvimento. (11) Mas na maioria dos casos o uso de fármacos é a primeira opção para o inicio do tratamento. (12)

O objetivo deste estudo é verificar as formas de tratamento auxiliares e o impacto que estes podem gerar na saúde e qualidade de vida do individuo com OA.

2. METODOLOGIA

Para compilar os dados presentes na literatura sobre a OA e suas formas de tratamento, foi realizada uma busca nas bases de dados, SciELO (www.scielo.org), Google Acadêmico (www.scholar.google.com.br), IBGE (www.ibge.gov.br) e PubMed (www.ncbi.nlm.nih.gov). Desenvolvendo uma pesquisa exploratória de revisão das alternativas para o tratamento da OA, entre os anos de 2003 e 2015.

3. RESULTADADOS E DISCUSSÃO

EXERCÍCIOS FÍSICOS

Um estudo transversal analisando 40 idosas com OA no joelho, a partir dos 60 anos de idade. Foram avaliadas as seguintes situações: dor, rigidez articular e funções físicas. Foi observado no estudo que ao subir e descer escadas mais da metade das participantes relatou dor intensa ou muito intensa e rigidez moderada. Nos movimentos feitos ao entrar e sair do carro e realizar tarefas domésticas pesadas também é dificultoso para elas. O estudo apresentou sobrepeso relacionado com os piores sintomas da OA. Alguns indivíduos com OA

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são contrários à realização de atividade física em razão do desconforto, do medo da dor, ou por terem recebido orientações para evitarem o exercício. O medo de realizar movimentos físicos impede também que o paciente vá a eventos sociais podendo levar a um isolamento físico e social. (18)

No entanto, os exercícios de resistência são um componente importante de um regime geral destinado a compensar as limitações físicas e psicológicas associadas à OA do joelho, ao reduzir a dor, melhorar a função física, restaurar a força muscular e a mecânica articular, promovendo uma diminuição da ansiedade e da depressão. A literatura é vasta em demonstrar quão benéficos são para o paciente que realizam exercícios físicos regularmente. (18) Nos pacientes que tem fadiga associadas a dor e incapacidade estão ligadas ao baixo nível de atividade física. (19)

A conclusão do presente estudo mostrou efetividade, em oito semanas, duas vezes na semana, realizando exercícios físicos para o fortalecimento buscando melhora da dor e função dos pacientes. Além da realização dos exercícios, sugere-se que os pacientes façam alongamentos e utilizem bicicleta estacionária. (18)

USO DE FÁRMACOS E ANTIRREUMÁTICOS

Um estudo longitudinal utilizando 91 indivíduos com 60 anos ou mais, de ambos os sexos. Com o fim de analisar se o tratamento farmacológico está relacionado à melhora da capacidade funcional dos idosos utilizando os antirreumáticos Sulfato de Glucosamina e o Cloridrato de Condroitina e anti-inflamatórios. (11)

O tratamento busca o alívio da dor, melhoria da qualidade de vida, aumento da mobilidade, quando possível, a ação dos antirreumáticos atuam no organismo bloqueando uma alteração potencial das propriedades visco-elásticas do tecido cartilaginoso. (11)

Com o tratamento dos antirreumáticos foi apresentada uma menor variação, com melhor eficácia clínica. Já o uso dos anti-inflamatórios não apresentou diferença significativa, pois esse tipo de medicamento atua nos sintomas (dor, febre e inflamação). Porem quanto ao uso de anti-inflamatórios com o mesmo objetivo obtiveram piores resultados comparados aos antirreumáticos. (11) Em um estudo de 24 semanas usando antirreumáticos apresentam uma melhora significativa de 20% se comparados aos indivíduos que receberam o placebo. (20)

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No estudo classificatório usando joelheiras elásticas, para os testes foram utilizados 74 indivíduos de ambos os sexos. Na avaliação das joelheiras foram feitos alguns testes, como caminhada, movimentos de agachamento, subir e descer escadas, sem joelheiras também foram feitos testes para comparar a dificuldade se o indivíduo obtém melhora. (13)

Têm evidencias de que estímulos cutâneos gerados pelas joelheiras ao redor da articulação, favorecendo o equilíbrio e o controle estático e dinâmico do joelho, proporcionando para o paciente mais segurança. Este estudo foi eficiente, pois mostrou melhora imediata da dor e da capacidade funcional dos indivíduos durante a utilização da joelheira e amenizou também as dores, torções e quedas. Lembrando que a utilização das joelheiras é para amenizar a dor, são recursos coadjuvantes para o tratamento da OA. (13)

ELETROESTIMULAÇÃO NEUROMUSCULAR

No estudo randomizado da eletroestimulação foram utilizados 23 indivíduos de ambos os sexos com OA primária. São utilizados eletrodos autoadesivos (Valutrode 5x5 cm) posicionados por pares nos ventres musculares dos músculos reto anterior da coxa, vasto lateral e vasto medial quando relacionado ao quadril, com uma corrente de média frequência de 2500 Hz com frequência de tratamento de 100 Hz, sendo o estímulo com intensidade máxima suportada pelo paciente por 20 minutos, os indivíduos foram submetidos a 24 sessões no mínimo para obter resultados. (15)

Neste estudo não houve uma diferença significativa para a força extensora dos joelhos e dor. Quando aplicada todas as sessões de eletroestimulação por três semanas, pode ser uma terapia interessante na melhora do quadro clínico, em busca da proteção da articulação. (15)

ULTRASSOM PULSADO E CONTÍNUO

Um estudo randomizado utilizando 30 indivíduos de ambos os sexos, entre os 50 e 75 anos de idade. Foi utilizado o ultrassom contínuo, associado a exercícios físicos com intensidade de 1,5 W/cm² e modo contínuo (100%). No ultrassom pulsado, associado a exercícios físicos com intensidade de 2,5 W/cm² e modo pulsado (20%), frequência de repetição de pulso a 100 Hz. No tempo de 5 min no lado medial e mais 5 min no lado lateral dos joelhos, aplicado em três sessões semanais por quatro semanas e nas quatro semanas seguintes os indivíduos realizaram apenas sessões de exercícios físicos três vezes na semana. Cada sessão com duração de 45 min. (16)

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Neste estudo, mostrou que a utilização do USC associado aos exercícios foi efetiva na melhora da dor, mobilidade e qualidade de vida, quando comparada ao USP que também apresentou melhora da dor e rigidez provocada pelos US, em decorrência dos efeitos em modular.(16)

Apesar do uso dos US não poder contribuir efetivamente ao tratamento dos pacientes crônicos de OA nos joelhos, mas os exercícios físicos realizados tem grande influência na melhora dos indivíduos. (16)

Tabela 1. Comparação entre os métodos realizados com pacientes de OA e sua eficácia

Observou-se que no estudo feito por Alves, foi o mais eficaz, com a realização de exercícios físicos os pacientes obtiveram grande melhora nas articulações, rigidez, movimentação, redução da dor com grandes chances de estabilizar o avanço da OA. (18) No estudo feito por Salvato foram testados nos pacientes o uso de fármacos, como antiinflamatórios e antirreumáticos, na tentativa do combate das dores, eles ajudam a diminuí-las, mas não combatem o avanço da OA. (11) No estudo feito por Bryk, os pacientes utilizaram joelheiras que por sinal tiveram melhora imediata da dor nos joelhos. (13) Para o estudo feito por Dadalto foi testado nos pacientes a eletroestimulação, aplicada em três semanas, sem sucesso. Os resultados não foram significativos. (15) O estudo feito por Carlos foi com o US contínuo e o US pulsado, contribuindo na melhora do quadro clínico quando utilizado no início da OA. Não foi significativo nos casos crônicos da doença. Para obter melhores resultados é indicado a pratica de exercícios físicos junto com o US.(16)

Métodos para o tratamento da OA. n Método utilizado Desfecho Alves, Janice C. B., Debora P. 40 Exercícios físicos Melhora todas as

articulações Salvato, Katia S. João Paulo O., Deise

C., Viviane M., Mario F., Marcos F., Regina F., Karen B.P. 91 Fármacos e antirreumáticos Pouca eficácia, combate da mobilidade Bryk, Flavio J., Julio F., Thiago Y. 74 Joelheiras Melhora imediata

da dor nos joelhos Dadalto, Thais S., Cintia D. 23 Eletroestimulação Sem efetividade Carlos, Karina B., Bruno A., Patrícia P. 30 US Pulsado e US

Contínuo

Sem efetividade

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Caxias do Sul – RS, de 15 a 17 de Setembro de 2015 4. CONCLUSÃO

Portanto, com base nos artigos discutidos sobre as vastas formas de tentativa de estabilização da OA, foi possível verificar que os métodos terapêuticos para o tratamento da OA remetem à realização diária de exercícios físicos. A forma de realização do tratamento ainda não é padronizada, devendo sempre o médico buscar a forma de tratamento mais benéfica para cada paciente. Os exercícios físicos contribuem gradativamente nas articulações fortalecendo-as, nos pacientes com OA isso é essencial. Para os idosos, geralmente mulheres, que sofrem com a menopausa, tem muita perda óssea e de massa muscular acarretando em uma artrite, nos homens com o envelhecimento, eles também sofrem com essa doença, mas em menor escala. Em alguns casos que a OA é genética com múltiplos afetados na família, é interessante fazer um acompanhamento médico antes do aparecimento da doença, pois esse paciente poderá ter uma menor probabilidade de sentir muitas dores e rigidez, estabilizando por mais tempo o avanço dessa doença.

5. REFERÊNCIAS

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3. Cho H, Walker A, Williams J, Hasty K a. Study of Osteoarthritis Treatment with Anti-Inflammatory Drugs: Cyclooxygenase-2 Inhibitor and Steroids. Biomed Res Int [Internet]. Hindawi Publishing Corporation; 2015;2015:1–10. Available from: http://www.hindawi.com/journals/bmri/2015/595273/

4. Lima LCV De, Bueno CMLB. Envelhecimento e gênero: A vulnerabilidade de idosas no Brasil. Rev Saúde e Pesqui. 2009;2(2):273–80.

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