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Alan Kitching. Branding. Marca. Design

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Academic year: 2021

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Alan Kitching

Design

Marca

Branding

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A revista ARS, em sua primeira edição, traz princípios básicos que todos inseridos no mundo do design devem saber. Buscamos de forma sucinta abordar várias dúvidas como: o que é design? conceito de marca e o que é branding?

Também apresentaremos como matéria principal a biografia de Alan Kitching, um famoso designer e tipógrafo. Mostrar como são feitas suas principais obras, e qual sua influência e importância no mundo do design.

O conceito de ARS vem do latim: arte, habilidade, método e técnica. Esse é o foco de nossa revista apresentar artes, mostrar como são feitas, e como elas podem ser uma poderosa ferramenta influênciadora.

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Marca é a representação simbólica de uma entidade, qualquer que ela seja, algo que permite identificá-la de um modo imediato. É o conjunto de características tangíveis e não tangíveis materializados em logo, grafismos, mascote, música, entre outras manifestações.

A marca de uma empresa tem que sintetizar todos os valores e soluções para possíveis necessidades dos seus consumidores. Ela promove em essência uma promessa da empresa em fornecer uma série específica de atributos, benefícios e serviços uniformes aos compradores.

Também marca pode ser um contrato, ela diminui o risco que o consumidor corre ao adquirir o produto. Garante um nível de performances, independentemente da forma de distribuição, pois ela identifica. Numa oferta com produtos de igual qualidade e função, a marca facilita o reconhecimento e favorece a fidelidade.

Criação de valor para a empresa

A marca também pode ter valor comercial, se for forte permite preços mais altos, além de forte ter uma influência forte na comunicação financeira.

A marca é sinal distintivo, visualmente perceptível, que distingue e identifica produtos industriais, comerciais ou serviços, e cuja a finalidade é diferenciá-los de outros idênticos ou semelhantes, ou seja, a marca indica a procedência, qualidade e valor de produto ou de serviços, bem como certifica a conformidade dos mesmos com determinadas normas ou especificações técnicas. Marca é um meio de se distinguir perante o consumidor e concorrência.

Normalmente, as grandes marcas estão associadas à garantia de qualidade, e os consumidores tendem a assumir marcas como pontos de referência.Podemos ver isso acontecer diariamente com produtos como palhas de aço, sabão em pó, eletrodomésticos e medicamentos, dentre outros.

Segundo Philip Kotler ‘’A garantia de qualidade vem junto com as melhores marcas’’, mas uma marca é um símbolo mais complexo, podendo trazer até seis níveis de significados: Atributos: a marca tem o poder de trazer a mente certos atributos. Benefícios: estes são traduzidos em benefícios funcionais e emocionais. Valores: a marca também transmite os valores da empresa.

Cultura: a marca tem o poder de representar certa cultura.

Personalidade: a marca pode projectar certa personalidade.

Usuário: a marca sugere o tipo de consumidor que pode usar o produto.

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Por meio dessa estratégia, é possível saber qual é a visão do cliente perante uma marca e saber como iremos atuar para superar suas expectativas,criando assim uma associação emocional entre o cliente e um produto, por meio de uma mensagem clara que desperte o real interesse do consumidor.

Diferentemente do que muitos pensam, não se trata de um método específico, mas sim de uma maneira de pensar, uma filosofia de trabalho que utiliza conceitos de design, marketing, administração, antropologia, psicologia, arquitetura e propaganda para operar com um universo de valores que representem sua empresa para consolidá-la perante seus clientes.

Uma marca forte é requisito básico para competir e se sobressair no mercado dinâmico em que vivemos atualmente. Utilizando os conceitos de Branding, podemos criar essa imagem forte para transmitir segurança e confiança perante o consumidor.

Ele também pode ser considerado como o trabalho de construção e gerenciamento de uma marca junto ao mercado.

A construção de uma marca forte para um produto, uma linha de produtos ou serviços é consequência de um relacionamento satisfatório com o mercado-alvo. Quando esta identificação positiva se torna forte o bastante, a marca passa a valer mais do que o próprio produto oferecido. Branding é como é chamado o conjunto de práticas e técnicas que visam a construção e o fortalecimento de uma marca.

Branding significa “trabalhar a personalidade e fixação da marca”. Ou seja, Branding é o nome que se dá ao processo de construção de uma marca. Ele trabalha as impressões e a relação que o consumidor tem a respeito deste produto ou serviço, aos atributos discritivos verbais e símbolos concretos, como o nome, logo, slogan e identidade visual que representam a essência de uma empresa.

Fazer o consumidor recordar e reconhecer a marca associando-a valores tão distintos, como honestidade e integridade, é o grande desafio do profissional envolvido na criação do grande ‘’Boom’’ da marca, que vai ser a alma negócio.

Branding tem justamente o propósito de fazer com que as pessoas façam uma associação positiva de um determinado produto com uma determinada marca, persuadindo sua escolha e reforçando o valor e a satisfação que esse consumidor terá ao adquiri-lo. Essa visão define os conceitos e a personalidade da marca, adiciona valores e fideliza o cliente, que se identifica e interage com os produtos.

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construção

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Muito se discute sobre a suposta etimologia do termo “Design”, entretanto, ela surge em nosso cotidiano quase como um vocábulo coringa que agrupa e dá status a atividades que a princípio não tem necessariamente relações diretas com a palavra.

Embora a percepção do público mude em relação a cada mídia ou aplicação de materiais, o objetivo do design é, de forma intencional, usar o ato de gerar informação como ferramenta para projetar conceitos.A palavra design, em inglês, significa projetar, compor visualmente ou colocar em prática um plano intencional.

O design surgiu para ser a ferramenta das empresas em busca de um produto melhor.Com o design firmou-se a idéia de que “a forma segue a função”, ou seja, aquilo que é bem projetado do ponto de vista funcional acaba tendo uma forma agradável, atraindo o cliente.

Segundo Alexandre Wollner design “é dimensionar uma estrutura onde todos os elementos visuais nos vários meios de comunicação visual.

por design a melhoria dos aspectos funcionais, ergonômicos e visuais do produto, de modo a atender às necessidades do consumidor, melhorando o conforto, a segurança e a satisfação dos usuários.

O design é o meio de adicionar valor aos produtos industrializados, levando à conquista de novos mercados.As empresas têm usado o design como poderoso instrumento para introduzir diferenciações nos produtos e destacarem-se no mercado, perante aos seus concorrentes.

O design se manifesta, principalmente, através de duas qualidades: funcionalidade e estilo. As pessoas sempre associam design ao bom gosto, a algo bem-feito. Os melhores recursos que temos para descobrir o design são os nossos sentidos, principalmente os da visão e do tato, empregados no uso do produto ou serviço.

Não é só fazer uma marquinha sem se preocupar com o comportamento que essa marca vai ter em todo o contexto, não só da indústria, mas também da comunicação visual. Ela precisa estar baseada em toda uma estruturação e prever aplicações bastante coerentes. Essa é a proposta do design, que não está preocupado com a estética, mas com a função, com materiais, com a ergonomia visual, com aplicações planas e não planas. Deve saber, por exemplo, como uma embalagem redonda se comporta, como ela pode ser fragmentada e como a públicidade vai ser usada dentro dessa estrutura. Um trabalho de design gráfico deve durar no mínimo vinte a trinta anos, Um logotipo não perde a atualidade, e a potencialidade está em torno desse sinal, desse elemento”.

A idealização, criação, desenvolvimento, configuração, concepção, elaboração e especificação de objetos que serão produzidos com uma técnica criativa, normalmente orientada por uma intenção ou objetivo, ou para a solução de um problema, ou seja, entende-se

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Durante sua evolução, o design teve momentos em que representava claramente a cultura de um país ou região: design italiano, americano, alemão, japonês. Com a troca de informações em todo o mundo, e o processo de “globalização”, pouco a pouco as diferenças culturais entre produtos de diversos países foram diminuindo, levando à projeção de um produto aceito internacionalmente.Hoje está-se chegando a um equilíbrio: o produto deve ser bem aceito no mundo todo, mas mantendo uma identidade nacional, ou seja, ele deve representar aspectos positivos do país em que foi criado.

Uma boa embalagem tem tanto design gráfico como design de produto. No design gráfico pode-se obpode-servar o “visual” da caixa, as instruções nela impressas, etc. No design de produto é selecionado o material da embalagem, a maneira de usar esse material, o formato (modelo) da embalagem, como será montada, etc.

Até mesmo na comida podemos encontrar o design: no projeto de um novo tipo de massa caseira, esta deverá ser bonita, de rápido cozimento e fácil de embalar. Percebe-se, então, que o design pode estar em quase qualquer lugar. Da cabine das naves espaciais aos aparelhos de barba descartáveis. Além de ser um importante fator na conquista do consumidor, o design é uma alternativa para a redução dos custos de produção, fazendo uso de diferentes matérias-primas, associadas ou não, e ajudando na racionalização de gastos.O design auxilia as empresas também na área de preservação ambiental, propondo alternativas capazes de reduzir o impacto da utilização dos recursos naturais não renováveis.

O design é fator diferenciador de produtos e serviços. Ele destaca aspectos, como identidade, qualidade e satisfação do cliente, que são condicionantes fundamentais para a manutenção e conquista de mercados.

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Dazed and Confused Designer gráfico, tipógrafo, impressor

tipografia e professor, Alan Kitching é reconhecida internacionalmente por seu uso expressivo do tipo da tipografia , processos e materiais na criação de desenhos tipográficos para a publicação , a publicidade e as suas próprias cópias da edição limitada e publicações “ Broadside “. Nascido em Darlington , County Durham , em 1940 , Alan deixou a escola aos 14 anos para se tornar um aprendiz de compositor com uma impressora local. Em 1955, ele realizou o estágio de seis anos para se tornar um compositor qualificado. Kitching gradualmente ganhou o respeito de seu chefe, que, eventualmente, lhe permitiu reorganizar completamente a sala de composição e também experimentar novas formas de layout.

Na escola, Kitching já havia produzido algumas animações experimentais, usando uma câmera tribuna caseiro. Na abertura do ano entre a escola e Cambridge, ele passou a trabalhar como assistente de animador Trevor Bond no Films dardo, no Soho, em Londres, onde se procedeu a uma ampla gama de projetos de comerciais para cinema e TV, e produções educativas, para caracterizar títulos de filmes , incluindo um par de primeiros filmes de James Bond.

Depois de completar seu aprendizado, ele migrou para o Sudeste da Inglaterra, onde ele trabalhou para uma impressora agrícola. Enquanto isso o levou para longe de sua terra natal , ele não estava perto o suficiente para o tipo de trabalho que ele queria fazer . Em 1961 ele se mudou para o sul para seguir a carreira de design. Em 1963, ele se candidatou para o cargo de técnico de impressão em Watford College of Technology . Ele foi bem sucedido e que era para ser o ponto de viragem no seu percurso criativo.

Em 1965, o tipo de oficina experimental foi estabelecida, com Froshaug no leme e Kitching na sala de máquinas . Kitching lembra que, inicialmente, a relação era mais formal. Muito rapidamente Froshaug reconheceu que ele tinha uma pessoa especial ao seu lado e eles se instalaram em uma sólida relação de trabalho . Isso culminou em uma exposição da produção da oficina no Instituto de Arte Contemporânea, onde 30 por cento da ginástica tipográficas foram de Kitching .

Em 1968 , ele havia assumido um crgo a tempo parcial na Central Saint Martins School of Art & Design e produziu seu próprio manual de digitação livro. Enquanto em St Martins, ele trabalhou ao lado de colegas tutores Derek Birdsall , Michael Foreman , Nicola cinza e Ron Sanford.

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“Em plena era da digitalização,

Alan, um homem elegante com um bigode

teatral, mostra que a graça está toda

em sujar as mãos e criar livremente.”

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Propaganda do Tate Modern por Alan K. Enquanto trabalhava no Omnific foi

prestigiado e gratificante, que deve ter sido difícil para Kitching para brilhar sob o considerável sombra criativo por Birdsall . Em 1988 , para grande surpresa Birdsalls , Kitching renunciou Omnific . Com o acordo Birdsalls ele comprou o equipamento tipografia. Kitching lembra com carinho o apoio eo incentivo que Birdsall deu a ele naquele momento. Birdsall tinha acabado de assumir a partir de Gert Dumbar como professor de gráficos no Royal College of Art . No ano de 1992 Kitching começou a Oficina Tipográfica na RCA . A fórmula permanece inalterada até hoje: seis estudantes , dois dias por semana, durante um curso de três semanas . Eles provaram populares e são sempre sobre subscrito , tendo os alunos de todas as disciplinas

Em 2006, determinou que Kitching software Antics ainda não tinha rival perto do mercado, e pode agora concentrar-se totalmente no desenvolvimento de uma nova versão do século 21 , apelidado de “ Antics Classic + +”.

A primeira versão deste para Windows foi lançado para download em 2010, e mais atualizações completou para o Verão 2011 Edition. Kitching , posteriormente, continua a desenvolver o conceito , com novas atualizações adicionais emitidas periodicamente , levando-o a novas funcionalidades além das travessuras conceitos “ clássicos “ originais .

E o que é ainda mais impressionante , é como Alan está passando em sua riqueza e conhecimento de tais trabalhos para jovens designers inspirados, e ao fazê-lo , mantendo o funcionamento da imprensa da letra viva, no que se tornou uma sociedade cada vez mais digital dominado .

Kitching gasta muito de seu tempo ensinando , seja em faculdades ou em seu estúdio Clerkenwell , onde funciona oficinas várias vezes por ano para quem quer tentar a impressão tipográfica . Um número crescente de pessoas fazem - muitos deles designers que levam uma semana de férias a partir de seus próprios estúdios , a fim de participar.

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Forbes sugeriu que ele desistiu de ensino e aproximar-se a indústria do design. Ele aceitou o conselho e , em 1971, iniciou uma prática freelance de sua casa em Richmond, em seguida, mais tarde, em Covent Garden - naquela época um enclave barato da indústria criativa . Ele se estabeleceu em uma série de trabalhos freelance, de guias e quadros murais para o Museu Britânico para cartazes e capas de livros . Ele passou rapidamente de volta para o ensino em 1975, Goldsmith College, mas isso só durou um ano . Em 1977, ele se juntou com Birdsall e Martin Lee e tornou-se um parceiro do projeto Omnific . Aqui, Kitching trabalhou em uma série de trabalhos corporativos e editorial.

Em 1980, a fabricante de computadores japonesa Nippon Univac Kaisha ( NUK) convidou Kitching para configurar um novo projeto de desenvolvimento Antics em Tóquio, para fazer uso da mais recente hardware full-color e equipamentos VTR . Este projecto decorreu entre 1980 e 1982 e, agora, tornaram o sistema totalmente comercial . O primeiro usuário do sistema foi instalado na Nippon Animation.

Mas em 1984 o mundo de Alan virou de cabeça para baixo quando sua esposa morreu , deixando-o com dois filhos pequenos. Era claramente um período traumático que , compreensivelmente, ele ainda acha difícil discutir . O que está claro é que ser confrontado com a fragilidade da vida deu-lhe uma força interior para seguir o caminho criativo que ele desejava.

Enquanto trabalhava no Omnific foi prestigiado e gratificante, que deve ter sido difícil para Kitching para brilhar sob o considerável sombra criativo por Birdsall . Em 1988 , para grande surpresa Birdsalls , Kitching renunciou Omnific . Com o acordo Birdsalls ele comprou o equipamento tipografia. Kitching lembra com carinho o apoio eo incentivo que Birdsall deu a ele naquele momento. Birdsall tinha acabado de assumir a partir de Gert Dumbar como professor de gráficos no Royal College of Art .

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Terry Jones, fundador da revista iD estilo, já trabalhou com Kitching em uma série de projetos . “ Uma das razões para trabalhar com Alan foi que no momento que começamos a usar o Macintosh em iD Eu queria voltar para o projeto físico “, diz ele . “O Alan criou traz para a Terra. “ Howard Brown , um designer baseado em Londres que também tem colaborado bastante com Kitching , concorda: “ É uma maneira sensual para o trabalho ea qualidade do produto acabado é tão tátil. Você está usando a tinta de verdade, você pode ter uma incrível intensidade de cor, e cada cópia pode ser diferente. Você tem contato direto com os materiais, você obter a sua mão suja “ Referindo-se a si mesmo Kitching , Brown acrescenta: “ Ele não é precioso sobre isso também. Muitas vezes, as pessoas nessa tipografia set -up são cada precioso. “

Em certo sentido, Kitching pode dar ao luxo de jogar para baixo os aspectos técnicos : ele tem, apesar de tudo, domina-los mais profundamente do que a maioria. Um homem elegante , com um bigode quase teatral.” Uma das coisas é que você use os sistemas existentes. Você pega as coisas que são bem trabalhados e usá-los para um grande efeito “, explica Kitching . “ Ele está tentando descobrir qual é a verdadeira virtude de alguma coisa é , para tirar a sua qualidade essencial” . Ao longo da última década, muitos jovens designers têm cada vez mais adotado impressão tipográfica como um antídoto para a qualidade clínica provocada pela era digital. O cheiro de tinta, a sensação de letras de metal e madeira , eo papel texturizado pesado, com as impressões deixadas por tipo de morder a superfície tudo colocá-lo no coração de fazer uma conexão com o passado.

Referências

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