Apresentação Corporativa
1
Aviso Legal
Esta apresentação contém algumas afirmações e informações prospectivas relacionadas a Companhia que refletem a atual visão
e/ou expectativas da Companhia e de sua administração a respeito de seu plano de negócios. Afirmações prospectivas incluem,
entre outras, todas as afirmações que denotam previsão, projeção, indicam ou implicam resultados, performance ou realizações
futuras, podendo conter palavras como “acreditar”, “prover”, “esperar”, “contemplar”, “provavelmente resultará” ou outras
palavras ou expressões de acepção semelhante.
Tais afirmações estão sujeitas a uma série de expressivos riscos, incertezas e premissas. Advertimos que diversos fatores
importantes podem fazer com que os resultados reais divirjam de maneira relevante dos planos, objetivos, expectativas,
estimativas e intenções expressos nesta apresentação.
Em nenhuma hipótese a Companhia ou sua subsidiárias, seus conselheiros, diretores, representantes ou empregados serão
responsáveis perante quaisquer terceiros (inclusive investidores) por decisões ou atos de investimento ou negócios tomados com
base nas informações e afirmações constantes desta apresentação, e tampouco por danos consequentes indiretos ou semelhantes.
A Companhia não tem intenção de fornecer aos eventuais detentores de ações uma revisão das afirmações prospectivas ou análise
das diferenças entre afirmações prospectivas e os resultados reais.
Esta apresentação e seu teor constituem informação de propriedade da Companhia, não podendo ser reproduzidos ou divulgados
no todo ou em parte sem a sua prévia anuência por escrito.
2
Estrutura Acionária e Governança Corporativa
Sólida estrutura de governança
6%
6%
23%
27%
38%
Outros
(314.990.499 ações)
11Estrutura Acionária após a oferta pública de ações – 20/10/2017
Listada no Novo Mercado, segmento com o maior nível de governança corporativa da B3
100% ações ordinárias
100% tag along
Controle pulverizado, sem acordo de acionistas
3
4
CE MA
CE MA
Visão Geral da Companhia
Ativos 100% operacionais, representando 11% da capacidade térmica a gás do Brasil
Fonte: Companhia
1 Receita fixa anualizada - data base Novembro de 2017 2 50% ENEVA/50% Uniper.
3 Inclui 50% de Pecém II
4 Não inclui Pecém II (Ebitda 2016: R$ 185,9 MM)
2,2 GW
de capacidade instalada, 100% operacional desde Julho de 2016R$ 1,8 bi/ano
3Receita fixa garantida – Contratos de longo prazo indexados à inflação
R$ 1,2 bi
4 EBITDA ajustado em 2016Benefícios fiscais
Todos os ativos elegíveis para o benefício fiscal da SUDENE Itaqui – 360MW Receita fixa¹: R$410MM Usina a carvão estrategicamente localizada em área portuária, aproveitando as vantagens logísticas
Pecém II2– 365MW
Receita Fixa¹: R$368MM
Usina a carvão, aproveitando sinergias com Pecém I (EDP)
Parnaíba I - 676MW
Receita Fixa¹: R$575MM
Operando desde 2013
Parnaíba II - 519MW
Receita fixa¹: R$485MM
Operando desde Jul/2016
Parnaíba III - 176MW Receita Fixa¹: R$128MM Operando desde 2013 Parnaíba IV - 56MW Mercado Livre Operando desde 2013 Bacia de Parnaíba: 7 campos 201km gasodutos
Instalações de coleta e tratamento de gás natural
18,8 bcm de reservas certificadas remanescentes em Dez/2017
Capacidade de produção: 8,4 mm m3/dia
Infraestrutura de abastecimento de combustível proprietária e dedicada
Única geradora no setor privado no Brasil
com expertise em E&P e acesso a gás
onshore
Usinas à gás natural Usinas à carvão Ativos de E&P Azulão: 1 campo 5,2 bcm de reservas certificadas Plano de desenvolvimento pendente da aprovação da ANP
5
21 28 36 42 50
60 60
61 67
76
Visão Geral do Mercado de Energia no Brasil
Potencial crescimento de 15GW na capacidade de geração térmica / atendimento ao
pico
1
liderado pela expansão planejada de usinas térmicas a gás
Matriz de Geração- Expansão Indicativa
(GW)Fonte: PSR, Plano de Expansão de Energia Decenal 2026 (PDE2016) - Empresa de Planejamento Energético (EPE) -http://www.epe.gov.br/PDE/Documents/Arquivos/PDE2026/PDE2026_versao_para_ConsultaPublica.pdf
1A oferta máxima considera as usinas térmicas de ciclo aberto, as usinas de energia reversíveis, a motorização adicional das usinas hidrelétricas e o gerenciamento da demanda.
2Fonte: Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural, Junho 2017 – Ministério de Minas e Energia (MME)
-http://www.mme.gov.br/web/guest/secretarias/petroleo-gas-natural-e-combustiveis-renovaveis/publicacoes/boletim-mensal-de-acompanhamento-da-industria-de-gas-natural/2017
3PEMAT 2022 – EPE - http://www.epe.gov.br/PEMAT/Forms/PEMAT.aspx
Gás Onshore (Parnaíba)
USD 2,62 / MM BTU
Gás Natural Liquefeito (LNG)
2USD 6,31 / MM BTU
Gás Offshore (Pré-sal, módulo 1)
3USD 7,70 / MM BTU
Competitividade do Combustível
GW Novo UTE\Vento\Solar Demanda HidrelétricaOferta e Demanda de Energia
(GWmédio)Consumo de Gás Natural – Geração de Energia
(MM m3/dia)!
!
Oferta máxima
Termoelétrica Biomassa Vento Hidrelétrica PCH Solar
2026 97 109 2030 81 2017 2021 88 2035 126 68 71 86 2016 2021 2026
6
360 Dias em retrospecto: Maiores realizações
Foco em execução, alocação de capital e excelência operacional
18,5 bcm de reservas certificadas Fornecimento de “de-risking” do gás para as usinas do Complexo de Parnaíba Plano de Remuneração Plano de Incentivo por
Desempenho
Novo Programa de Stock
Option
Fusão ENEVA & PGN
Única empresa do setor privado de geração de energia com expertise em E&P e acesso a gás onshore
Gestão responsável– 1asiniciativas
Parnaíba II – extensão do prazo de vencimento da dívida de jan/17 para jan/19 (custo mantido @ CDI +3%)
PGN – Amortização de dívida R$ 165,4 MM (Fev 2017)
Outubro 2016 Janeiro 2017 Abril 2017
Estrutura organizacional simplificada
Melhoria de Eficiência
Itaqui: limpeza de condensador Pecém II: Correia transportadora
Junho – Novembro/2017 EBITDA ajust. 3T17 (R$ MM) 371,3 Dívida Líquida/EBITDA 3,5x Caixa (R$ MM) 689,7 FCO 3T17 (R$ MM) 93,0 EBITDA ajust. 4T16 (R$ MM) 425,6 Dívida Líquida/EBITDA 3,6x Caixa (R$ MM) 622,5 FCO 4T16 (R$ MM) 340,2 EBITDA ajust. 3T17-LTM (R$ MM) 1.236,5 EBITDA ajust. 2016 (R$ MM) 1.176 4T2016 3T2017 EBITDA ajust. 3T16 (R$ MM) 320,0 Dívida Líquida/EBITDA 4,4x Caixa (R$ MM) 564,0 FCO 3T16 (R$ MM) 184,2 3T2016 Reestruturação financeira Emissão primária de 75.862.069 ações Novos recursos: R$ 834,5 MM Pré-pagamento da dívida de Parnaíba II - R$ 391 milhões 14ª Rodada – ANP e E&P Aquisição de 5 blocos na Bacia de
Parnaíba
Aquisição do Campo Terrestre de Azulão
7 Fonte: Companhia PARNAÍBA II PARNAÍBA I PARNAÍBA III PARNAÍBA IV Unidade de Tratamento de Gás Usinas de geração Gasoduto localizado de 1km a 70 km de distância Linhas de Transmissão
COMPLEXO DO PARNAÍBA
Óleo & Gás (E&P)
2ºmaior produtor
privado de gás
onshore
Geração de Energia
Líder do setor privado no mercado de energia
térmica brasileira
Reservoir-to-Wire – R2W
Modelo de negócio integrado: O&G e geração de energia
Modelo integrado de geração de energia
Competências internas para desenvolver e operar o modelo R2W
Pioneira no desenvolvimento e operação
do modelo R2W no Brasil:
8
Parnaíba I Parnaíba II Parnaíba III Parnaíba IV
Capacidade (MW) 675 519 178 56
Receita Fixa1 (R$ MM/ano) 575,5 485 128 ND
Receita Variável2 (R$/MWh) - CVU2 120,6 76,9 208,5 ND
Receita Var. Índex Henry Hub IPCA IPCA ND
Consumo Máximo de Gás (MM m3/dia)3 4,6 2,3 1,2 0,3
PPA – Vencimento Dez, 2027 Abr, 2036 Dez, 2027 Dez, 2018
Participação Eneva 100% 100% 100% 100%
Turbinas GE 7FA – turbinas a
gás
GE 7FA - turbinas a gás + GE turbina a
vapor
GE 7FA - turbina a gás Wartsilla - motor a gás
Projetos Greenfield
Expansão sem consumo adicional de gás
Parnaíba V (377 MW)
Parnaíba I OCGT CCGT
-Parnaíba VI (94 MW)
Parnaíba III OCGT CCGT
-1,4 GW TOTALMENTE OPERACIONAL+ 2,1 GW GREENFIELD LICENCIADO
1Receitas fixas atualizadas anualmente pelo IPCA - Nov 2017); 2Posição de setembro de 2017 ; 3Consumo de gás considerando 100% de despacho 2Fonte: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) -
https://www.ccee.org.br/portal/faces/pages_publico/o-que-fazemos/como_ccee_atua/receita_vendas?_afrLoop=26403501706041#!%40%40%3F_afrLoop%3D26403501706041%26_adf.ctrl-state%3Dfb1rkvuxu_4(Posição Setembro 2017)
Parnaíba I Parnaíba III
Parnaíba IV Parnaíba II – Ciclo Combinado
Visão Geral das Usinas - Gás Natural
9
Complexo de Parnaíba: Histórico de Despacho
1T17 2T17 3T17 4T16 2T15 3T16 1T15 3T15 4T15 1T16 2T16 Parnaíba I (%) Parnaíba II (%) Parnaíba III (%)
Altos níveis de despacho histórico e o retorno ao comportamento sazonal em 2017
1T17 2T17 3T17 4T16 3T16 3T15 2T16 1T15 2T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 3T17 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 1T17 2T17
Despacho Fora da Ordem de Mérito* Despacho por Mérito
Despacho Fora da Ordem de Mérito* Despacho por Mérito
Despacho Fora da Ordem de Mérito* Despacho por Mérito
98 73 89 100 38 66 92 14 24 55 76 100 89 77 90 93 99 17 2 75 2 92 3 9 2 6 100 100 4T17 1
* Inclui: Despacho por Garantia Energética e Despacho por Razão Elétrica
26 35 100 9 100 53 100 4T17 100 96 36 59 60 38 23 38 67 57 39 31 45 9 100 57 69 67 98 82 44 99 90 4 5 4T17
10
Sistema Interligado Nacional (SIN)
Geração no Subsistema Norte (MWm)
Subsistema Norte: Maior capacidade de geração hidrelétrica combinada com atrasos
de transmissão deve fornecer previsibilidade de despacho
Ramp-up da Hidrelétrica de Belo Monte (MWmédio)
Região Norte – Escoamento total da geração hidrelétrica
Fonte: Operador Nacional do Sistema (ONS)
N NE S SE Nó de Xingú HP Itaipu Ivaiporã Nó de Imperatriz Colinas e Miracema Leilão 02/2017 HPs Madeira UHE Teles Pires HP Belo Monte
Leilão de transmissão 02/2017: projeto relicitado.
Inicio contratual em mar/23
Gargalo na rede como resultado do atraso na
construção de linhas de transmissão
Nó de Xingú 1ºBipolo 2ºBipolo (Dez/19) 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 ja n /1 8 m a r/ 1 8 m a i/ 1 8 ju l/ 1 8 se t/ 1 8 n o v/ 1 8 ja n /1 9 m a r/ 1 9 m a i/ 1 9 ju l/ 1 9 se t/ 1 9 n o v/ 1 9 ja n /2 0 m a r/ 2 0 m a i/ 2 0 ju l/ 2 0 se t/ 2 0 n o v/ 2 0 ja n /2 1 m a r/ 2 1 m a i/ 2 1 ju l/ 2 1 se t/ 2 1 n o v/ 2 1 ja n /2 2 m a r/ 2 2 m a i/ 2 2 ju l/ 2 2 se t/ 2 2 n o v/ 2 2 M W m
Capacidade Instalada Hidro (Norte + B.Monte) Geração Hidro Média (Norte) Máxima Geração do Norte (Dem - Ger Term Inflex + Cap Export)
2º Bipolo Leilão -Linha de Transmissão- Dez 2017 Estação Chuvosa 4.155 7.507 2.495 2.189 9.299 1.734 1T15 4T15 6.199 4.684 8.405 1.792 2.071 2T15 3T15 6.226 5.445 2.303 1.051 1,981 912 2.063 4.748 6.978 574 1.709 3T16 4T16 5.620 5.178 1T16 6.912 2.979 660 4.695 1T17 5.675 2.466 2T16 2.166 219 8.753 6.098 2T17 2.797 454 4T17 2.206 6.132 2.500 8.799 3.178 545 2.756 3T17 Hidro s/ Belo Monte
Belo Monte Geração Térmica
11 Produção Cumulativa desde 2013
Reservas 2P
Fonte: Reservas: Gaffney, Cline & Associates. Produção Cumulativa: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) Os relatórios de reservas estão disponíveis para download em nosso site: ri.eneva.com.br
Evolução das Reservas (bi m
3)
Reservas de Gás Natural
GCA Reservas Certificadas
em 30 de junho, 2014 GCA Reservas Certificadas
em 31 de março, 2016 GCA Reservas Certificadas em 30 de abril, 2017
18,8 bi m
3de reservas
remanescentes em dez/17
Equipe de geocientistas com
vasta experiência nas bacias
sedimentares brasileiras
Modelo geológico reconhecido
pela ANP como padrão para
futuras rodadas de licitação
27,3 bilhões de m³ certificados no primeiro ciclo exploratório
Novo Relatório 17,5 18,8 4,3 18,5 -2,5 -8,5 -7,0 4x reservas 21 meses +16 bi m3 13 meses +2,7 bi m3 6,8 bi m3 8 meses Dez 2017 Abr 2017 Mar 2016 Jun 2014 22,8 bi m3 27,3 bi m3 +1,8 bi m3 -5,3 25,5 bi m3
GCA Reservas Certificadas em 31 de dezembro, 2017
12
0.03
0.10
0.11
Portfólio de Desenvolvimento da Produção
Custo de Desenvolvimento (R$/m3)
Composição da Reserva –18,8 bi m3 2
Campo produtor
Gasoduto em operação
O processo de melhoria contínua através de campanhas de
desenvolvimento anteriores levou a uma redução do capex
de forma consistente
Adicional de 3,3 bi m
3de reserva a ser
desenvolvida e conectada em 2020 – 2022
1 2014 2016 2017 Reserva a ser desenvolvida Reservas desenvolvidasCapacidade de Produção (MM m3/dia)
OPEX
+71%
4,9
8,4
2015 2016
Garantia de abastecimento de gás ao complexo de Parnaíba
1 Condicionado ao nível de despacho
2Relatório Gaffney Cline
Total Gaveão Preto Méd 0,08
18.8
3.3
15.5
2015 2016 201768,0
68,7
63,5
1,6
1,9
1,6
Produção (bi m3) Opex (R$ mm)15,5
3,3
18,8
0,11
0,10
0,03
13
Portfólio de Exploração
TPPs
Plano de Avaliação de Descoberta Bloco - R13 Linhas de Transmissão CampoProjeto Araguaína
2
ºCiclo de Exploração:
Extensão do ciclo de vida do complexo de Parnaíba6 PAD & 3 blocos da 13ª Rodada
1 PAD & 2 Blocos da 13ª Rodada
Primeiro poço de avaliaçãoperfurado e testado (agosto de 2016) com resultados promissores
Final da campanha de avaliação com ultimo poço de avaliação (2T18)
Declaração de comercialidade esperada no segundo semestre de 2018
PADs com volumes prospectivos riscados
13ª Rodada - Sísmicas contratadas e aquisição em andamento
Proteção adicional para altos níveis de despacho ou potencial upside
Garantindo suprimento futuro de gás
Complexo de Parnaíba
18,8 bi m3de reservas certificadas remanescentes
Custo de Descoberta
(R$ / m³)7 planos de avaliação de
exploração nos blocos da
9ª Rodada - ANP
37% de sucesso dos
poços wildcat
Área total da concessão
exploratória: 40.166 km
21 Fonte: Concessões da Bacia de Parnaíba, ANP
Os ativos de E&P da ENEVA são operados pelas subsidiárias integradas Parnaíba Gás Natural.
Bloco - R14
0,13
0,05
0,05
2016 2014 -54% 201714 10,50 7,20 8,29 1,96 1,65 1,16
Track-record comprovado de execução de novos projetos
4,9mm m³/dia Jan-2015 Jul-2016 + 71% in 18 meses 1 Campo 7 clusters 23 produtores 56 km de gasodutos 8,4mm m³/dia
Melhoria significativa no tempo de execução das atividade de E&P
15
7 7
2014 2017
-55%
Poços: Tempo Médio de Perfuração
(dias)
Poços: Custo de Perfuração
(R$ mm/poço)
Gasodutos: Custos Incorridos
(R$/m)
Cluster: Custo por Unidade (R$ mm)
Foco em drivers de custos e entrega em tempo e com qualidade
2 novos campos 8 novos clusters 23 novos produtores 81 km de gasodutos -41% Dez-2017 8,4mm m³/dia 2 novos campos 8 novos clusters 16 novos produtores 65 km de gasodutos 25 14 14 2014 2017 -43% 2014 2016 2017 2014 2016 2017 Clusters com 1, 2, 3 e 5 poços Clusters com 1 e 2 poços 2016 2016
15
Campo Terrestre de Azulão
Modelo R2W
Obs: O fechamento da aquisição da Azulão está sujeito ao cumprimento de condições precedentes, incluindo a aprovação pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).
N
NE
S SE/CO SE/CO
O Campo de Azulão é um campo terrestre de gás natural, localizado na Bacia Amazônica (Aprox.
300 km a leste de Manaus)
Volumes recuperáveis de gás com potencial para implementar projeto integrado de energia
Declaração de Comercialidade realizada pela Petrobras em 2004
Próximo a rede de transmissão
Localizado no Submercado Norte de energia, o mesmo do Complexo de Parnaíba
Elegível para os benefícios fiscais da SUDAM
LINHA DE TRANSMISSÃO
SUBSISTEMA NORTE
16
Visão Geral das Usinas a Carvão
Pecém II
1›
Localização: Estado do Ceará
›
Subsistema: Nordeste
›
Capacidade: 365MW
›
LEN: A-5/2008
›
Receita Fixa
2: R$368MM /ano
›
Rec. Variável (CVU)
3: 187 R$/MWh
›
Rec. Variável Índex:
CIF ARA (API #2)›
PPA- Prazo: Dez/27
Melhoria na Eficiência logística –
Renovação da cinta transportadora de
carvão
Redução dos custos com demurrage
Redução com transporte por caminhão
Tarifa Emergencial de água
Injunção garantindo a transferência de
custos adicionais para CVU e isenção
de futuras sanções em caso de
escassez de abastecimento de água
Itaqui
›
Localização: Estado do Maranhão
›
Subsistema: Norte
›
Capacidade: 360MW
›
LEN: A-5/2007
›
Receita Fixa
2: R$410MM/ano
›
Rec. Variável (CVU)
3: 181,7 R$/MWh
›
Rec. Variável Índex:
CIF ARA (API #2)›
PPA- Prazo: Dez/26
Visão Geral da Melhoria de
Eficiência:
HP6
Torres de Refrigeração
Retrofit dos Moinhos
Melhoria do vedante do aquecedor de
pressão do ar
Limpeza de condensador
Remoção de cinza
Investimentos no curto prazo para aumentar eficiência
1Pecém II é 50/50 de participação entre Eneva e Uniper.
2Receita fixa referente ao ano fiscal de 2017 e atualizado anualmente pelo índice de inflação IPCA
3Fonte: Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) -
17 96 60 93 93 43 69 13 14 99 98 13 46 54 14
Despacho das Usinas a Carvão
Aumento da capacidade de geração
hidrelétrica no subsistema Norte e
atraso nas linhas de transmissão
reduzem o despacho de Itaqui no 1S17
Baixo nível de geração hidrelétrica no
subsistema Nordeste mantém alto o
nível de despacho de Pecém II
Histórico do Despacho das Usinas
Itaqui (%)
Pecém II (%)
1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17
2T15
1T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17
Despacho por Mérito Despacho Fora da Ordem de Mérito* Despacho Fora da Ordem de Mérito* Despacho por Mérito
* Inclui: Despacho por Garantia Energética e Despacho por Razão Elétrica
66 47 66 24 35 18 37 17 13 16 51 86 100 100 97 99 91 99 83 84 31 97 4T17 16 4 71 89 68 97 74 97 82 99 99 1 4 4T17 6 3 1
18
19
Destaques 3T17
EBITDA ajustado de R$ 371 milhões no 3T17, crescimento de 16% em relação ao
3T16
100%
100%
88%
+12 p.p. +12 p.p.Receita Líquida (R$ MM)¹
Margem
EBITDA
ajustado
51%
43%
43%
-8 p.p. -8 p.p.858
486
625
+37%
3T16
2T17
3T17
+77%371
216
320
+16%
2T17
3T17
3T16
+72%EBITDA Ajustado(R$ MM)¹
Principais fatores para o aumento do EBITDA
Crescimento das vendas de gás
Ampliação das margens da comercializadora
Recontratação de Parnaíba II (MCSD)
Estratégia bem-sucedida de hedge ADOMP
Despacho
Médio
(1) Números proforma consolidados no 3T16 e 3T17, considerando a participação de 100% na Parnaíba Gás Natural e Pecém II apresentada por Equivalência Patrimonial.
(2) Receita Líquida e EBITDA Ajustado de forma a excluir eventos não recorrentes, conforme Release de Resultados do 3T17. O resultado de Pecém II é apresentado por Equivalência Patrimonial. (3) Média de despacho ponderado por capacidade considerando o portfólio de geração, com exceção de Pecém II.
20
Destaques 3T17
(1) EBITDA Ajustado, excluindo eventos não recorrentes, de acordo com os Resultados do 3T17. Os resultados do Pecém II são apresentados pelo método da equivalência patrimonial. Dados Pro forma consolidados do 3T16, considerando a participação de 100% na Parnaíba Gás Natural e Pecém II pelo método da equivalência patrimonial.
EBITDA Ajustado por segmento¹ (R$ MM)
Complexo Parnaíba:
upstream positivamente impactado pelo crescimento das vendas de gás com maior despacho
UTEs Carvão:
estratégia bem-sucedida de hedge ADOMP
Comercializadora:
aumento de volume comercializado e margem de comercialização
28,8
12,4
31,0
UTEs Carvão Ajustes
Não-Recorrentes
-5,5
+16%
EBITDA 3T16320,0
371,3
2,4
Holding e outrosComplexo Parnaíba EBITDA 3T17
11,0
Comercializadora
2,2
21
Investimentos
Investimentos cresceram 27% em relação ao 3T16, impulsionados pelo
desenvolvimento dos campos de gás
Destaque dos Investimentos no 3T17
Geração
Programas de eficiência destinados a
aumentar a disponibilidade operacional
Aquisição de estoque de peças
sobressalentes para atividades de
manutenção em Itaqui
Complexo Parnaíba
Desenvolvimento dos campos de Gavião
Caboclo e Gavião Azul
Campanha de perfuração nos PADs de
Morada Nova, Angical e Araguaína
Implantação do sistema de captação e
tratamento de água do Rio Mearim
Investimentos (R$ MM)
Investimentos no 3T17: ~21% Geração e ~79% E&P
83,5
+27%
3T16
78,7
3T17
2T17
62,0
(1) Números consolidados no 3T17 e Pecém II apresentada por Equivalência Patrimonial
22
Fluxo de Caixa
Fluxo de caixa operacional impactado por maiores necessidades de capital de giro,
resultantes do aumento do despacho
Fluxo de Caixa Livre (R$ MM)
Posição de Caixa (R$ MM)
2
O Fluxo de Caixa Livre para o
Acionista do 3T17 foi
impactado pela aumento dos
investimentos
3T17
3T16
689,7
564,0
+22%
3T16¹
3T17
(=) EBITDA
328,9
369,0
(-) Var. Capital de Giro
(22,0)
(143,9)
(+) Impostos
8,4
1,1
(=) Fluxo de Caixa Operacional
315,3
226,2
(-) Juros
(131,1)
(133,2)
(=) Fluxo de Caixa Operacional
(Contábil)
184,2
93,0
Fluxo de Caixa de Investimento
(40,7)
(63,4)
Fluxo de Caixa da Dívida
(86,8)
(13,3)
Fluxo de Caixa Livre para o Acionista
56,7
16,3
(1) Números proforma consolidados no 3T16, considerando a participação de 100% na Parnaíba Gás Natural e Pecém II apresentado por Equivalência Patrimonial. (2) Posição de Caixa incluindo os depósitos vinculados.
23
Endividamento
Contínuo fortalecimento da estrutura de capital
Dívida Líquida Consolidada (R$ Bi)
3T16
3T17
3,5
-1%
4,3
4,5
2T17
Pós-Oferta
-5%
4,3
3T17
3,5
2T17
3,7
3T16
4,4
-20%
-5%
Pós-Oferta
2,8
4,3
2T17
3T16
5,6
3T17
5,0
TJLP
IPCA
32%
3%
Pre
4%
7%
55%
Libor
CDI
14,1%
3T17
3T16
11,8%
2T17
11,9%
Custo Médio
Prazo Médio
Perfil da
Dívida Bruta
24
25
Reestruturação da
Dívida
Maximização do
uso de prejuízos
fiscais
Reorganização da
Estrutura Corporativa
1
3
2
Principais Objetivos da Companhia
Desbloquear alavancas de valor e aumentar rentabilidade, permitindo capturar
oportunidades de crescimento
26
Investimentos em UTEs existentes
Leilões de energia nova
M&A
Crescimento a Longo Prazo
Foco nas empresas operacionais
mais alavancadas
Meta de alavancagem para
empresa consolidada
Eliminar “traps” de caixa para
aumentar distribuição de
dividendos
“Traps” de caixa
Diminuição Geral de Alavancagem
Redução do número de SPEs
Simplificação Corporativa
Pagamento antecipado das
dívidas mais caras e garantias
Redução do Custo Médio da Dívida
Aumentar o resultado
líquido no curto prazo
para acelerar o uso de
prejuízos fiscais
Uso de NOLs
27
Endividamento por SPE
Em R$ MM em dezembro de 2016
Parnaíba I Parnaíba II Parnaíba III Parnaíba IV
Dívida Total 607 1.051 104 0 Caixa 126 143 107 1 Dívida Líquida 481 908 (4) (1) EBITDA 214 167 83 22 NL / EBITDA 2,2x 5,4x (0,0x) (0,0x) NOL 0 296 0 38
Composição total da dívida por SPE
Em R$ MM
Fonte: Plano de negócios e apresentações da Eneva. (1) Inclui PGN e BPMB. (2) Inclui apenas entidades com alavancagem líquida, com exceção da Eneva S.A., pois é a holding.
Dívida Líquida/ EBITDA LTM por SPE
(2)Visão geral da estrutura de capital da Eneva
Upstream(1) Itaqui Pecém II Eneva S.A.
Dívida Total 799 1.325 1.083 1.229 Caixa 148 60 51 108 Dívida Líquida 651 1.265 1.032 1.121 EBITDA 573 150 187 0 DL / EBITDA 1,1x 8,5x 5,5x ND NOL 158 648 272 1.439 10% 17% 2% 17% 21% 13% 20% Parnaíba I Parnaíba II Parnaíba III Parnaíba IV Pecém II Itaqui Upstream Eneva S.A.
2,2x
5,4x
1,1x
8,5x
5,5x
3,9x
28
SPE / Holding Banco
Saldo
(Nov 2017) Vencimento Custo CDI+equivalente6
Itaqui BNDES 791 Junho 26 TJLP + 2,78% CDI + 0%
BNB 196 Dezembro 26 10%2 CDI – 1,2%
Bradesco 79 Junho 26 TJLP + 4,80% CDI + 1,9%
Votorantim1 4 79 Junho 26 TJLP + 4,80% CDI + 1,9% Votorantim1 4 73 Julho 26 IPCA + TR (7,33%) + 4,8% CDI + 6,9% Bradesco 73 Julho 26 IPCA + TR (7,33%) + 4,8% CDI + 6,9%
Pecém II BNDES5 592 Dezembro 27 TJLP + 3,14% + 3,50% CDI + 2,7%
BNDES5 238 Dezembro 27
IPCA + TR (7,45%) + 3,14% +
3,50% CDI + 7,9%
BNB 224 Janeiro 28 10%2 CDI - 0,9%
Parnaíba I BNDES 361 Junho 27 TJLP + 3,77% + 3,50%3 CDI + 1,1%
BNDES 198 Junho 27
IPCA + TR (2,90%) + 3,77% +
3,50%3 CDI + 1,7%
Parnaíba II
CEF4 394 Janeiro 19 CDI + 3,00% CDI + 3,0%
Bradesco 338 Janeiro 19 CDI + 3,00% CDI + 3,0%
Itaú1 255 Junho 27 TJLP + 5,15% CDI + 2,1%
Bradesco 41 Janeiro 19 CDI + 2,50% CDI + 2,50%
Parnaíba III Bradesco 100 Dezembro 24 CDI + 2.95% CDI + 2.95%
Upstream Bradesco / Citi 508 Fevereiro 20 123% CDI CDI + 2,0%
Icatú 50 Fevereiro 18 123% CDI CDI + 2,6%
BTGI LLC 53 Junho 18 CDI + 3,50% CDI + 3,5%
FINEP 40 Março 25 TJLP + 3,0%7+ 3,0%8 CDI + 0,0%
ENEVA Itaú, BTG, Bullseye FIDC 1.237 Maio 28 CDI + 2,75% CDI + 2,7%
Bullseye LLC, Credit Suisse 124 Maio 28 Libor 6M CDI - 7,1%
Resumo da Dívida
(1) Repasse BNDES (2) Bônus por pagamento em dia (1,5%)(3) Carta de garantia apenas para 30% do saldo (4) Parcelas da dívida a serem totalmente quitadas com os recursos da oferta (5) Parcelas da dívida a serem parcialmente quitadas com os recursos do Re-IPO (6) Estimativa em novembro de 2017 com base no yield e curva Brasil (B3) e inflação implícita. (7) Bônus por pagamento em dia (2,0%). (8) Carta de garantia apenas para 100% do saldo .
Em R$ MM
Uso de Recursos da Oferta
29
1,275
33
383
743
398
277
2,339
1% 9% 18% 10% 7% 56% Cash Position 2017 2018 2019 2020 2021 > 2021Cronograma de Amortização da Dívida
Melhora do perfil de amortização
690
53
516
1,076
381
259
2,283
1% 11% 24% 8% 6% 50% Posição de Caixa 2017 2018 2019 2020 2021 > 2021Cronograma de Amortização da Dívida (pre-oferta)
R$ Milhão - Setembro 2017
-30%
Cronograma de Amortização da Dívida (pós-oferta)
R$ Milhão – Novembro 2017
Entrada de recursos primários da oferta, liquidada em
11/out, no valor líquido de R$ 806 milhões
Liquidação antecipada da dívida de Parnaíba II junto a
CEF, em 11/out, no valor de R$ 391 milhões
Desembolso de R$ 100 MM da 2ª Emissão de Debêntures
da Parnaíba III utilizada para refinanciar o saldo devedor
da 1ª Emissão³
(1) A posição de caixa ajustada de forma a incluir os recursos líquidos da oferta primária e o pagamento antecipado da dívida da Parnaíba II com a CEF (2) Dívida de Pecém II não está incluída nos valores consolidados
(3) Refinanciamento em Parnaíba III ocorreu em 13 de dezembro de 2017
Posição de Caixa Posição de Caixa
30
Opções de Crescimento
Operações Atuais
Pipeline de
Projetos de Curto
Prazo
Conclusão dos PADs R9
Outros Projetos
(não exaustivo)
Operação dos atuais
contratos de Parnaíba
Operação de plantas
de carvão até 2026/27
Extensão das
operações de Parnaíba
até 2043
Fechamento do Ciclo
Parnaíba I
Novo Araguaína UTE
Ventos
Novos blocos da R14
Conclusão do PAD Araguaína (R9) e exploração de PN-T
101 & 103(R13)
Desenvolvimento e Produção de GVC,
GVA e GVP
Exploração, desenvolvimento e produção dos blocos da R13
(PN-T 69, 84, 87)
M&A (Reservas)
M&A (Geração)
Exploração
Desenvolvimento
Produção
Geração
Aproveitando oportunidades para replicar o modelo R2W
Novas UTEs
Fechamento do Ciclo
Parnaíba III
31
32
Posicionamento da Eneva
Plataforma pioneira de energia no Brasil, totalmente integrada
Robusto portfólio de ativos operacionais localizados em
regiões com benefícios fiscais
PPAs de longo prazo, receitas atreladas à inflação e forte
fluxo de caixa operacional
Plataforma para oportunidades brownfield, greenfield e M&A
Histórico comprovado no desenvolvimento e execução
eficiente de novos projetos
Única geradora integrada de energia privada no Brasil com
expertise em E&P e acesso a gás onshore
33
34
História da Eneva
Transformação de sucesso, com perspectivas de crescimento e criação de valor
IPO de R$ 2 bi Contratado 1,1GW no leilão A-5 Aquisição de interesse em 7 blocos exploratórios terrestres na bacia de Parnaíba Fundado OGX
Maranhão para operar atividades na bacia de Parnaíba Início da Campanha de Exploração
2009
Início da Campanha de Perfuração Aquisição de participação de 50% no bloco PNT-102 (2010/2011) Primeira descoberta de gás2012
OGX Maranhão subsidiária da OGX Investimento primário da Cambuhy na OGX Maranhão Empresa renomeada para Parnaíba Gás Natural (PGN) Primeira produção de gás comercial2014
6 blocos de exploração adquiridos na ANP 13ª Rodada Declaração de Comercialidade para 4 novos campos Início das obraspara expansão da capacidade de produção Investimento Adicional da Cambuhy (R$350mm)
2016
Fonte: Companhia1TAC significa "Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta" assinado com Aneel em 21 de novembro de 2014
34 Gavião Real 1º campo para comissionamento de turbinas (24 meses desde o wildcat até a produção) Novo Conselho e Diretoria Executiva PGN/ENEVA Fusão
2007
2010
Participação com a E.ON (R$850mm de investimento através de JV) Aquisição de projetos de eólica - greenfield (Ventos) COD Pecém I usina2013
Venda de 50% de Pecém II para E.ON por R$ 408 mm Acordo de ParnaíbaII com a ANEEL para adiar PPA até 2016 (TAC2) Venda de 50% de
Pecém I para EDP por R$ 300mm Apresentação de Recuperação Judicial
2015
Injeção de capital de R$ 3 bi por meio de contribuição de ativos Mudanças significativas na estrutura acionária 1 bloco de exploração adquirido na ANP 13ª Rodada Capacidade alcançada de produção de 8,4 mm m3/d Início da operação comercial de Parnaíba II A ENEVA finaliza com sucesso a Recuperação Judicial em 1,5 anos 18,8 bcm de reservas comprovadas certificadas (2P) Aquisição de 5 blocos terrestres na Bacia de Parnaíba (ANP R14) Aquisição do Campo Terrestre de Azulão2017
Re-IPO: R$ 0,9bi35
Diretoria Executiva
Pedro Zinner
CEO
O ex-CFO da Eneva e CEO da Parnaíba Gás Natural, também atuou como Tesoureiro Global e Chefe de Serviços Fiscais e Compartilhados no Grupo BG e Chefe Global de Tesouraria, Corporação de Finanças e Gestão de Riscos da Vale. Possui MBA da Universidade de Chicago Booth School of Business e é formado em Economia pela PUC-Rio
Lino Cançado
E&P
O ex-COO da Parnaíba Gás Natural, também atuou como vice-presidente de projetos integrados da Schlumberger South America e diretor de operações da Schlumberger Brasil. Possui Mestrado em Gerenciamento de Projetos de Desenvolvimento de Petróleo e Gás pela Universidade Heriot-Watt (Escócia) e é formado em Engenharia pela PUC-Rio
Laira Sanui
RH & Serv. Corp. Ex-vice-presidente de Serviços Corporativos da Parnaíba Gás Natural, também atuou como Gerente Geral de Finanças Corporativas da Vale.
36
Conselho Administrativo
Carlos Márcio Ferreira
Presidente
Mais de 26 anos de experiência nos principais cargos corporativos, dos quais 13 foram no setor elétrico brasileiro. Ex-VP de Distribuição do Grupo Energisa, também atuou em diversas posições de liderança na CPFL, Elektro e International Paper. Formado em Contabilidade pela Faculdade de Administração e Economia de São João da Boa Vista
José Drummond
Membro
Ex-CEO da Alcoa para a América Latina e anteriormente sócio de uma empresa de private equity independente focada em investimentos na América do Sul, também atuou em diversos cargos de liderança na Whirlpool por 14 anos, incluindo o cargo de Chefe da América Latina, Europa e Oriente Médio (EMEA). Formado em Engenharia Metalúrgica pela Faculdade de Engenharia Industrial (São Paulo) e pós-graduado em Wharton School
Frank Possmeier
Membro Atualmente VP de M&A e Estratégia da Uniper, anteriormente atuou como Diretor Geral Adjunto da ENEVA e também ocupou diversos cargos de gerência seniores na E.ON. Possui Doutorado em Economia e Administração de Empresas pela Universidade de Munster (Alemanha)
Edwyn Neves
Membro
Sócio do BTG Pactual, membro da equipe de private equity e membro do conselho da Estapar, B&A e Deep Sea. Anteriormente, trabalhou na divisão bancária de investimento do Credit Suisse no Brasil e foi membro da equipe brasileira de private equity da Advent International. Formado em Administração de Empresas pela FGV-EAESP
Guilherme Bottura
Membro
Sócio da Cambuhy Investimentos, atuou como membro do conselho da Parnaíba Gás Natural desde 2014. Anteriormente, atuou como superintendente no ABN AMRO, vice-presidente da Goldman Sachs e gerente de portfólio da Lanx Capital
Renato Mazzola
Membro
Sócio do BTG Pactual, diretor de Private Equity e Infraestrutura, tem longa experiência no mercado financeiro e atuou como gerente de investimento em diversas empresas de infraestrutura no setor de transporte e logística, água, energia e telecomunicações. Também atuou como gerente de investimentos no Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Possui formação em Economia pela PUC-SP, MBA da Universidade de São Paulo - USP e pós-graduação em Relações Internacionais da Escola Fletcher (Universidade Tufts)
Marcelo Pereira L. de Medeiros
Membro
Sócio fundador da Cambuhy Investimentos, Lanx Capital e DLJ South American Partners. Atualmente é membro do conselho da Votorantim S.A., Cia. Hering, Springs Global S.A. e Ideal Invest. Anteriormente foi sócio do Banco Garantia S.A. e membro do comitê executivo para a América Latina do Credit Suisse. Possui diploma de engenharia da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
37
Convertendo Recursos em Reservas
O Processo de Exploração
Prospecto
Descoberta
Delineação
Desenvolvimento
Exploração
Produção
Perfuração de Wildcat
Aquisição da Sísmica
Perfuração de poços de
avaliação
Perfuração de poços de
produção
Recursos Prospectivos
P90 P50 P10
Recursos Contingentes
1C 2C 3C
Reservas
1P 2P 3P
Declaração de
Comercialidade
Fonte: Companhia e GCA
Plano de
Avaliação de
38
Estimativa de Reserva
39
Exposição de Capital de Risco Exploratório
Fonte: Companhia
Poços - Comparação de custos: Operações em Águas Onshore, Rasas e Profundas (US$MM/poço)
Perfil de risco significativamente menor que os outros concorrentes de E&P
Águas Rasas
Águas Profundas
Portfolio Onshore da
Bacia do Parnaíba
30 - 50
+100
40
Campanha Exploratória (R9)
Considerando R$ 85 milhões referents a G&A, Taxa de Retenção ANP, Licenciamento Ambiental e Sobrecarga
Sísmica
1ª fase
Sísmica
2ª fase
Poços
Exploratórios
Poços de
Avaliação
Leads
Perspectivas
Descobertas
R$ 1,45 Bilhão
R$ 495 MM
(R$ 25 mil / Km)
R$ 396 MM
(R$ 20 mil / Km)
43 poços
R$ 572 MM
Custo Médio: R$ 13
MM/poço
Custos
Históricos
Custos
Históricos
Custos
Atuais
Custos
Atuais
22 poços
R$ 293 MM
Custo Médio: R$ 13
MM/poço
43 poços
R$ 344 MM
Custo Médio: R$ 8
MM/poço
22 poços
R$ 176 MM
Custo Médio: R$ 8
MM/poço
R$ 1 Bilhão
Reservatório
R$ 1,45 bilhões investidos na campanha R9 desde 2011. A custos de exploração
atuais, esse valor seria 31% menor.
41
Histórico de Pressão do Reservatório
GVR Volume Recuperável(2P): 9,6 Bcm
GVB Volume Recuperável(2P): 4,6 Bcm
GVV Volume Recuperável(2P): 2,2 Bcm
GBSE Volume Recuperável(2P): 2,1 Bcm
143,5 120,9 0,487 Bm³ 166,3 122,6 0,745 Bm³ 156,3 74,7 6,219 Bm³ 140,9 0,952 Bm³ 119,2
42
Histórico
43
Histórico
44
Histórico
45
Histórico
46