• Nenhum resultado encontrado

Reunião Matinal. Análise Análise XP. Índice. Abertura. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia. Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Reunião Matinal. Análise Análise XP. Índice. Abertura. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia. Hora Local Indicador Data Exp. Ant."

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Análise

Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Bolsas europeias caem com volta das tensões geopolíticas envolvendo Rússia e Ucrânia. Ouro se valoriza e rublo lidera quedas entre moedas de emergentes. Petróleo cede com alta dos estoques. Mercados ainda podem reagir a indicadores dos EUA, como PIB, seguro-desemprego e moradias contratadas. Agenda local destaca Lei do Orçamento, CMN, IGP-M, leilões de swap e confiança da CNI. Japão divulga CPI, prod. industrial e desemprego à noite. Conselho da Vivendi reúne-se, após ofertas da Telefónica e Telecom Itália por GVT.

Fechamento

Ibovespa chegou a ultrapassar 61.000 pontos, fechando na maior pontuação desde jan/2013, com Petrobras e bancos puxando a alta. +1,9%, 60.950,57

Painel Corporativo

(=) Cielo (CIEL3): Vendas de supermercados avançam 3,14% entre junho e julho, nota Abras. (-) Bancos: Inadimplência das empresas registra alta de 12,9% em julho, a maior para um mês de julho desde 2000, revela Serasa Experian.

(=) Bancos: Pacote do governo reforça caixa de bancos, mas não chega ao crédito. (-) Vale (VALE5): Minério renova mínima.

(=) Telecom: Oi e TIM e o setor.

(=) STJ: Adia julgamento do processo de Jaguara.

(=) Etanol: Falta política de longo prazo para viabilizar etanol. (=) Frigoríficos: Decreto russo abre espaço para as carnes brasileiras.

Agenda do Dia

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer

Hora Local Indicador

Data Exp.

Ant.

05:00 EUR M3 Money Supply (a.a.) Jul 1.5% 1.5%

05:00 EUR M3 3-month average Jul 1.3% 1.1%

06:00 EUR Economic Confidence Ago 101.5 102.2

06:00 EUR Industrial Confidence Ago -4.5 -3.8

06:00 EUR Consumer Confidence Ago -10.0 -10.0

06:00 EUR Services Confidence Ago 3.5 3.6

(2)

Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 55.573 -0,6 -0,5 11,7x Soja 1.085 0,6 2,5 0,3 -5,4

Dow Jones EUA 16.554 0,4 -0,1 14,6x Milho 364 -2,1 0,3 -1,0 -19,4

S&P 500 EUA 1.932 0,3 0,0 16,2x Trigo 549 -2,2 2,8 3,6 -11,7

MEXBOL México 44.106 0,3 0,7 21,1x Açucar 16 0,6 -1,3 -1,9 -5,1

FTSE 100 Reino Unido 6.567 -1,7 -2,4 13,7x Algodão 64 0,3 1,5 2,1 -17,7

CAC 40 França 4.148 -1,3 -2,3 14,7x Café 185 -1,6 -5,6 -6,9 49,5

DAX Alemanha 9.009 -2,2 -4,2 12,8x Petróleo (WTI) 98 0,3 -0,2 -0,5 2,6

IBEX Espanha 10.105 -3,9 -5,6 16,1x RBOB Gasolina 275 -0,9 0,1 -1,8 -2,3

NIKKEI 225 Japão 14.778 -4,8 -5,4 16,7x Ouro 1.311 -0,1 1,3 2,2 8,6

SHASHR Shangai 24.331 -0,8 -1,7 11,3x Prata 288 -0,6 0,4 -0,4 -4,0

HANG SENG Hong Kong 2.298 0,4 -0,3 8,6x Cobre 275 -0,9 0,1 -1,8 -2,3

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 22.827 -1,0 -0,5 -0,4 7,2 Dólar/Real 2,28 -0,5 1,1 0,9 -3,2 SMLL 1.223 0,1 -0,5 -0,6 -6,6 Euro/Real 3,06 -0,1 0,9 1,1 -5,9 IMOB 665 0,2 0,2 0,3 -1,5 Euro/Dolar 1,34 0,3 -0,1 0,1 -2,8 ICON 2.577 -0,8 -0,6 0,9 7,6 Yuan/Dólar 0,16 0,1 0,4 0,3 -1,5 INDX 11.715 0,1 -0,2 0,7 -6,6 Yen/Dólar 0,01 0,1 0,6 0,8 3,0 LUPA3 28,6 MMXM3 -21,3 INET3 28,6 VIVR3 -16,7 CCHI3 22,2 OIBR4 -15,0 IDNT3 19,7 MWET4 -13,8 INEP4 17,2 PLAS3 -13,5 BICB4 15,2 RNAR3 -12,9 CTAX3 12,9 MPXE3 -11,5 OGXP3 10,3 MNPR3 -11,4

Bolsa Origem Pontos Semana

∆% Mês ∆%

OI SA-PREF Telecom

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Mercado de Ações - Maiores Altas

Setor Empresa

Ano ∆%

Mercado de Ações - Maiores Baixas

Empresa Ticker Setor Semana ∆%

MMX MINERACAO

Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% P/L Índice Financeiro -Petróleo & Gás Ticker Semana ∆% Bens de Capital -Tecnologia -CONTAX PART OLEO E GAS PART CHIARELLI SA IDEIASNET

Mineração & Siderurgia VIVER INCORPORAD LUPATECH SA INEPAR TEL -INEPAR-PREF BICBANCO - PREF MINUPAR

-PLASCAR PART Bens de Capital

RENAR MACAS

-ENEVA SA Energia Elétrica

(3)

Macroeconomia

Ásia: As principais bolsas asiáticas fecharam em queda hoje, com as praças chinesas registrando a pior performance na região, após o dado que mostrou que o

lucro das empresas industriais na China desacelerou no acumulado até julho. A Bolsa de Hong Kong caiu à mínima em duas semanas, fechando em queda de 0,71%. Xangai, por sua vez, recuou 0,62%. Já a Bolsa de Tóquio teve queda de 0,48%.

Europa: A confiança econômica na zona do euro caiu para o menor nível em oito meses em agosto, com o impacto da crise da Ucrânia começando a pesar com

força, informou a Comissão Europeia nesta quinta-feira. O índice de confiança econômica para 100,6 pontos, ante 102,1 em julho, segundo números revisados. Analistas consultados pela Reuters esperavam queda para 101,5. A recuperação econômica no bloco de 18 países que usam o euro estagnou inesperadamente no segundo trimestre e o cenário é ainda pior devido ao efeito negativo da crise comercial com a Rússia.

EUA: A segunda estimativa do PIB dos Estados Unidos no segundo trimestre deste ano será divulgada às 9h30 e as projeções são de crescimento de 3,8%, menor

que a alta de 4% mostrada pela primeira prévia do indicador.

Brasil: O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) reduziu a queda a 0,27% em agosto depois de cair 0,61% em julho, com deflação menor no atacado mas com

forte desaceleração da alta dos preços no varejo.

- O Índice de Confiança de Serviços (ICS) recuou 3,1% em agosto sobre julho. O indicador chegou a 104,0 pontos em agosto, menor nível desde abril de 2009 (103,4 pontos), contra 107,3 pontos em julho.

(4)

Painel Corporativo

(=) Cielo (CIEL3): Vendas de supermercados avançam 3,14% entre junho e julho, nota Abras.

As vendas de supermercados tiveram crescimento real de 3,14% em julho, na comparação com junho, segundo a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Na avaliação do presidente da entidade, Sussumu Honda, o desempenho no período foi bom, mas refletiu um ritmo mais lento da economia. Em relação a julho de 2013, as vendas reais aumentaram 0,99%. No acumulado do ano até julho, as vendas apresentam avanço real de 1,48%. Em termos nominais (sem levar em consideração a inflação), a alta acumulada é de 7,74%. Para o segundo semestre, a expectativa da Abras é de crescimento, mas em um ritmo mais lento. Por conta disso, a associação reduziu sua estimativa de expansão para o setor em 2014, de 3% para 1,9%.

Apesar da desaceleração da economia no curto prazo, a expectativa é de menor inflação no médio/longo prazo e preço elevado (negativo para o grupo). Continuamos com convicção positiva para o ativo Cielo como forma de ganhos de capital e proventos no longo prazo, baseado em seu modelo operacional e possibilidades de crescimento superiores, se comparadas aos demais setores e instituições presentes no mercado.

(-) Bancos: Inadimplência das empresas registra alta de 12,9% em julho, a maior para um mês de julho desde 2000, revela Serasa Experian.

O Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas registrou crescimento de 12,9% em julho deste ano, na comparação com junho. Foi o maior avanço mensal para um mês julho de toda a série histórica, iniciada em 2000. Na relação anual – julho de 2014 contra o mesmo mês de 2013 –, o indicador teve alta de 11,4%. No acumulado de janeiro a julho de 2014, na comparação com o mesmo período do ano anterior, o índice também subiu 6,9%. De acordo com os economistas da Serasa Experian, a realização da Copa do Mundo, gerando muitos feriados e paralisações especialmente durante a fase de grupos deprimiu a base de comparação mensal (junho), impulsionando os registros de inadimplência em julho. Por outro lado, a estagnação da economia, prejudicando a geração de caixa das empresas, a elevação do custo financeiro tendo em vista os juros mais altos neste ano em relação aos vigentes no ano passado e o avanço dos salários acima do crescimento da produtividade, vem proporcionando maiores dificuldades às empresas honrarem seus compromissos financeiros, elevando os índices de inadimplência em suas comparações anuais.

Os títulos protestados e os cheques sem fundos foram os principais responsáveis pela alta do indicador em julho, com variações positivas de 39,5% e 23,1% e contribuições de 8,6 p.p. e 3,7 p.p., respectivamente. As dívidas não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) também apresentaram crescimento de 2,7%, com contribuição de 1,1 p.p. Já as dívidas com os bancos tiveram queda de 1,8% e contribuíram para que o índice não subisse ainda mais em julho de 2014.

(=) Bancos: Pacote do governo reforça caixa de bancos, mas não chega ao crédito.

O primeiro pacote do governo de incentivos ao crédito, anunciado em julho, já resultou na liberação de R$ 20 bilhões para uso dos bancos até a semana passada. A maior parte dos recursos, no entanto, ainda não se transformou em empréstimos. Segundo economistas, o dinheiro está hoje aplicado em títulos públicos. A avaliação tem como base os números do Banco Central. A instituição permitiu que os grandes bancos usassem até R$ 30 bilhões do dinheiro que fica obrigatoriamente depositado no BC, o depósito compulsório, para crédito automotivo e compra de carteiras de empréstimos oferecidos por instituições menores. Desde então, o compulsório sobre recursos a prazo já foi reduzido em R$ 20 bilhões. No mesmo período, entretanto, houve aumento nas operações que o BC faz diariamente para retirar o "excesso" de dinheiro do mercado, por meio da venda de títulos do governo. Um dos fatores que afetam essas vendas é justamente o compulsório.

(-) Vale (VALE5): Minério renova mínima.

Hoje o minério fechou novamente em queda de 1%, atingindo US$ 87,3/ton, conforme gráfico abaixo:

Seguimos céticos com o setor de mineração. E para quem tem exposição, seguimos recomendando proteção.

(5)

Painel Corporativo

(+) Telecom: Oi e TIM e o setor.

Ontem foi anunciado que a Oi havia contratado o BTG Pactual para intermediar uma proposta de compra da fatia da Telecom Itália na TIM. As ações, tanto da Oi quanto da TIM, OIBR4 +6,72% e TIMP3 +11,19%.

Já havíamos divulgado que o elevado endividamento da Oi, na casa de R$ 47 bi tornava inviável a compra da TIM pela Oi, hoje ela já tem um alto endividamento, na casa de 4,7x Net Debt / Ebitda. E o leilão de 4G para ocorrer, ainda este ano. Porém, mesmo assim, as ações apresentaram forte alta com especulações sobre uma possível diluição da TIM entre os outros competidores: Vivo, Claro e a própria Oi.

Primeiro ponto aqui é que o “fatiamento” da TIM depende de aprovação da Anatel, pois se retira um competidor do mercado brasileiro, reduzindo de 4 players atuais para 3 players. Difícil isso passar, mas já estaria sendo costurado, provavelmente.

Outro rumor é de que a oferta da Oi poderia estar apoiada por alguma empresa estrangeira com intenção de entrada aqui no país, mas novamente esbarrará na Anatel e ministério das Comunicações.

Em suma, se a Oi conseguir “fatiar” a TIM e dividir as participações entre os outros players é positivo para o setor, reduzindo a competição. Já havíamos destacado que isso poderia ocorrer. Os mais beneficiados nesse caso, TIM, que está a venda, e Oi, pois é a que possui o menor Market share. E no caso de “fatiamento” ficaria com o maior percentual de participação da TIM. Porém, toda essa consolidação depende do CADE, por conta da concentração de mercado e da Anatel, para aprovar a redução de competidores de 4 players para 3 players. Seguimos céticos com o setor, devido ao elevado investimento da licitação 4G e CAPEX também.

(=) STJ: Adia julgamento do processo de Jaguara.

A 1ª Seção do STJ adiou o julgamento sobre a concessão da usina hidrelétrica de Jaguara, em Minas Gerais. O caso seria retomado ontem, mas o ministro Mauro Campbell, que pediu vista do processo em 14 de maio, não levou o processo para a sessão de julgamentos. A decisão que for tomada para esse processo terá repercussão sobre outras concessões de usinas que estão vencendo no Paraná, em Goiás, em Minas Gerais, em São Paulo e em Santa Catarina. O caso está empatado em dois votos a dois. Ao todo, oito ministros vão se manifestar.

(=) Etanol: Falta política de longo prazo para viabilizar etanol.

A CNA informa que mais 12 usinas de açúcar e de etanol podem parar de moer cana na safra 2014/2015, além das 44 que fecharam nas últimas cinco safras, em mais um desdobramento da crise do setor que tem, basicamente, três origens: a falta de competitividade do etanol por causa do represamento do preço da gasolina, a queda do preço do açúcar e o elevado endividamento das empresas contraído no período 2006-2008. De acordo com o documento da CNA, o endividamento do setor equivale hoje ao faturamento de uma safra que é de aproximadamente R$ 70 bilhões e há 50 empresas em processo de recuperação judicial. O desafio é o aumento da produtividade, hoje de 7 mil litros por hectare. A alternativa seria investir em etanol de segunda geração (feito de bagaço de cana, entre outras alternativas), mas reconhece que, nas condições atuais, "falta incentivo para investir". Segundo a técnica, o custo do etanol de segunda geração que começa a ser produzido no país está na casa dos R$ 1,70 a R$ 1,80 por litro e precisa cair pra R$ 1,35 para ser competitivo.

(=) Frigoríficos: Decreto russo abre espaço para as carnes brasileiras.

O primeiro-ministro da Rússia, Dmitri Medvedev, assinou decreto que pode viabilizar exportações adicionais de carnes bovina e de frango do Brasil e outros países que devem se beneficiar do embargo imposto por Moscou a produtos dos Estados Unidos, União Europeia, Canada e Austrália.

A medida estabelece que os esses países atingidos pelo embargo - uma retaliação às sanções impostas à Rússia por causa do conflito na Ucrânia - têm até 1o de setembro, ou seja, a semana que vem, para preencher suas cotas para vender ao mercado russo. Se não conseguirem, o governo russo passará então a fornecer licença de importação para outros países, não submetidos à retaliação imposta por Moscou.

Até agora, vários países esbarravam nos limites impostos pelas cotas de importação, boa parte delas detidas pelos Estados Unidos e pela União Europeia, para aumentar suas exportações de carnes ao mercado russo no novo contexto. Essa dificuldade fica assim superada na prática, com o decreto do governo, que dá flexibilidade para a ampliação substancial da entrada de carnes de outros países no mercado russo.

(6)

Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 17/12/2014 30/12/2014 0,09 0,11 JCP Irregular 0,3% 2,0%

BANESTES BEES3 01/09/2014 01/10/2014 0,00 0,00 JCP Anual 0,3% 5,3%

BRADESCO SA BBDC3 02/09/2014 01/10/2014 0,02 0,02 JCP Irregular 0,0% 2,3%

BRADESCO SA-PREF BBDC4 02/09/2014 01/10/2014 0,02 0,02 JCP Irregular 0,0% 2,6%

ITAU UNIBANCO ITUB3 01/09/2014 01/10/2014 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 3,1%

ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 01/09/2014 01/10/2014 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 2,9%

MARCOPOLO POMO3 23/09/2014 30/12/2014 0,01 0,02 JCP Anual 0,4% 3,6%

MARCOPOLO-PREF POMO4 23/09/2014 30/12/2014 0,01 0,02 JCP Anual 0,4% 3,4%

TELEF BRASIL VIVT3 01/09/2014 00/01/1900 0,21 0,25 JCP Irregular 0,5% 8,5%

TELEF BRASI-PREF VIVT4 01/09/2014 00/01/1900 0,23 0,28 JCP Irregular 0,5% 8,1%

Tipo Frequência Yield do Provento

Dividend Yield (12m)

Próximos Proventos

Empresa Código Data Ex Data de

(7)

Carteiras Recomendadas

Carteira XP 9,5 -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 20,9 16,0 153,2

dif. p.p. 1,7 p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 9,8 p.p. 18,6 p.p. 135,7 p.p.

Carteira XP Dividendos 13,4 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 24,9 41,9 169,2

dif. p.p. 5,5 p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 13,8 p.p. 44,5 p.p. 127,8 p.p.

Carteira XP Small Caps -15,2 -8,0 26,6 -18,9 - - -11,5 -18,1 -19,9

dif. p.p. -23,1 p.p. 7,5 p.p. 19,2 p.p. 0,0 p.p. - - -22,6 p.p. -15,5 p.p. 0,6 p.p. Carteira XP Alpha -8,6 -3,3 - - - -11,6 dif. p.p. -16,5 p.p. -11,8 p.p. - - - - - - -28,7 p.p. Ibovespa 7,9 -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 11,1 -2,6 17,5 Carteira XP -6,5 2,5 3,7 3,7 -0,1 4,7 2,3 - - - - -dif. p.p. 1,0 p.p. 3,7 p.p. -3,3 p.p. 1,3 p.p. 0,7 p.p. 0,9 p.p. -2,7 p.p. - - - - -Carteira XP Dividendos -4,1 0,0 6,0 2,8 2,7 5,6 0,9 - - - - -dif. p.p. 3,4 p.p. 1,1 p.p. -1,1 p.p. 0,4 p.p. 3,5 p.p. 1,9 p.p. -4,1 p.p. - - - -

-Carteira XP Small Caps -9,6 -1,4 -3,4 0,4 2,4 0,7 -2,9 - - - -

-dif. p.p. -2,1 p.p. -0,2 p.p. -10,4 p.p. -2,0 p.p. 3,2 p.p. -3,1 p.p. -7,9 p.p. - - - -

-Carteira XP Alpha -9,3 2,5 8,9 -5,3 -5,3 4,5 -1,5 - - - -

-dif. p.p. -1,8 p.p. 3,6 p.p. 1,8 p.p. -7,7 p.p. -4,5 p.p. 0,8 p.p. -6,5 p.p. - - - -

-Ibovespa -7,5 -1,1 7,1 2,4 -0,8 3,8 5,0 - - - -

-*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 Portfólio jan/14 fev/14 mar/14 abr/14

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2014 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* 0,0 5,0 10,0

jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14

(8)

Disclaimer

1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não institucionais) é realizado por agentes de investimento. Todos os agentes de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa de agentes de investimento da XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site http:// www.cvm.gov.br > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos e no site http://www.xpi.com.br, da XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente de investimento é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro.

2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis.

3. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 17, I, da Instrução Normativa CVM n. 483/10, declara que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à pessoa ou a instituição à qual está vinculado.

4. O analista de investimento está indiretamente envolvido na intermediação dos valores mobiliários objeto deste relatório, em conformidade ao artigo 17, II, c, da Instrução Normativa CVM n. 483/10.

5. A remuneração do analista de investimento responsável por este relatório é indiretamente influenciada pelas receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela pessoa a que esteja vinculado, em conformidade ao artigo 17, II, e, da Instrução Normativa CVM n, 483/10.

6. Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste relatório em relação a desempenhos futuros. A XP Investimentos Corretora se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.

7. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito da XP Investimentos Corretora. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis quando solicitadas.

8. A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. Para contato, ligue 0800 722 3710.

9. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da Corretora: www.xpi.com.br. 10. Inexistem situações de conflitos de interesses entre a XP Investimentos e a utilização desse produto.

11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento.

12. Este produto é indicado, sobretudo, a investidores cujo perfil haja sido definido como Moderado, Moderado-agressivo, Agressivo, de acordo com a Política de Suitability empregada pela XP Investimentos. 13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.

Referências

Documentos relacionados

Situação 2: A Imobiliária ou a Corretora emitirá declaração informando que o Locatário não mais possui comprovante de residência, em papel timbrado, com reconhecimento de firma

totalidade dos proventos percebidos pelo servidor na data anterior à do óbito ou, ao valor da totalidade da remuneração de contribuição percebida pelo servidor no cargo efetivo

A globalização e o direito penal (ou tributo da consonância ao elogio da incompletude). Revista de Estudos Criminais, v.. INSTITUTO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS CRIMINAIS Revista Liberdades

BRAZIL: Alberto Santoro CHILE: Marco Aurelio Diaz MEXICO: Arnulfo Zepeda ITALIA: Paolo Giubellino FRANCE: Jose Ocariz.. PORTUGAL: Gaspar Barreira SPAIN:

Nesta configuração, os fluidos quente e frio entram no miolo do trocador de calor com temperaturas uniforme mas, como há canais no percurso das correntes, para evitar a mistura

Para esta análise, foi estimado o impacto do curso técnico na renda do trabalhador comparando um grupo de tratamento com um grupo de controle homogêneo, além da estimação de

Na média predomina os assalariados informais e conta-própria tanto para homens quanto para mulheres. Entre as posições no domicílio, há um maior percentual de conta- própria entre

Novamente, este parâmetro foi preferido em relação à densidade de volume de capilares isoladamente, já que é bem conhecida a existência de hipertrofia das