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ANO III 16 a 28 de FEVEREIRO ª EDIÇÃO QUINZENAL

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ANO III 16 a 28 de FEVEREIRO 2014 2ª EDIÇÃO QUINZENAL



NOTICIAS EM DESTAQUE



BNDES divulga nova política operacional



Empréstimos do BNDES totalizaram R$ 190,4 bilhões em 2013



Concessões geram encomendas em cadeia



Volvo quer investir U$ 320 milhões no Brasil em caminhões



BNDES faz palestras para ampliar negócios com MPE



Indústria e agronegócio puxam expansão no NE



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ANO III 16 a 28 de FEVEREIRO 2014 2ª EDIÇÃO QUINZENAL

 BNDES divulga nova política operacional

Fonte: Agência Brasil - 05/02/2014

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) divulgou em seu endereço eletrônico as regras da nova política operacional da instituição, vigentes a partir deste ano.

Terão prioridade também projetos voltados ao aumento da competitividade das empresas brasileiras, por meio da inovação, serviços técnicos e tecnológicos, exportação de serviços de engenharia e bens de capital, setores intensivos em engenharia e conhecimento e economia criativa.

Outra prioridade são a inclusão produtiva e a sustentabilidade, abrangendo os segmentos de micro, pequenas e médias empresas, meio ambiente e desenvolvimento regional. Nessas áreas prioritárias, a participação do BNDES no financiamento será maior, além de as operações terem menores custos financeiros e maiores prazos de pagamento.

As mudanças na política operacional objetivaram também uma maior simplificação e agilidade nas operações. Nas transações de financiamento direto com o banco, por exemplo, o limite mínimo subiu de R$ 10 milhões para R$ 20 milhões. Nas operações indiretas, em que os recursos do BNDES são repassados por um agente bancário credenciado, todas as informações referentes às transações são enviadas de forma eletrônica.

O BNDES salientou que as mudanças efetuadas abrem espaço para uma maior participação do mercado de capitais no financiamento de longo prazo às empresas, a exemplo do que vem ocorrendo com debêntures no setor de infraestrutura. O banco manteve, em paralelo, as condições anunciadas para o Programa de Sustentação do Investimento (PSI) associadas à aquisição ou apoio à exportação de bens de capital e investimentos em inovação, informou a assessoria.

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 Empréstimos do BNDES totalizaram R$ 190,4 bilhões em 2013

Banco | 04/02/2014 19:18 - Alana Gandra, da Agência Brasil

De acordo com o BNDES, todos os setores apoiados registraram crescimento nas liberações

Os desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) somaram R$ 190,4 bilhões no ano passado, com aumento de 22% em relação ao total emprestado no anterior.

Os dados, divulgados em 04/02 pelo BNDES, confirmam estimativa feita no dia 18 de dezembro pelo presidente do banco, Luciano Coutinho. De acordo com o BNDES, todos os setores apoiados registraram crescimento nas liberações. A maior fatia (33%), correspondente a R$ 62,2 bilhões, foi destinada ao setor de infraestrutura.

A indústria recebeu R$ 58 bilhões, ou 30% do total desembolsado. Em comparação com o ano anterior, 2012, as liberações para os dois setores subiram, respectivamente, 18% e 22%.

Segundo o BNDES, o maior aumento relativo, de 64%, foi registrado no setor agropecuário, que recebeu R$ 18,6 bilhões, em virtude da safra recorde no ano. Para o setor de comércio e serviços, foram liberados R$ 51,5 bilhões, com alta de 17% sobre o ano anterior.

No segmento de micro, pequenas e médias empresas, os empréstimos somaram R$ 63,5 bilhões e foram recorde, equivalendo a 33% das liberações totais do ano passado. O incremento foi 27%.

 Concessões geram encomendas em cadeia

Fonte: Valor Econômico - 05/02/2014

Por conta de obrigações contratuais, a maior parte desses investimentos será realizada nos próximos cinco anos, segundo estudo da Secretaria de Acompanhamento Econômico (SAE), que aponta que R$ 7 bilhões serão aplicados em aeroportos, R$ 2,4 bilhões em portos, R$ 28,7 bilhões em rodovias, R$ 26,6 bilhões em geração de energia, R$ 8,7 bilhões em linhas de transmissão e R$ 6,9 bilhões em petróleo e gás.

Isso deverá abrir um conjunto bilionário de oportunidades para micro, pequenas e médias empresas. Estimativas apontam que a cada R$ 1 bilhão licitado nos grandes projetos de

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potencial de ser elevado em até seis vezes. "Os projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) vão produzir impactos consideráveis nos pequenos negócios. Estimativas nossas em conjunto com grandes construtoras indicam que, por exemplo, a cada R$ 1 bilhão licitado em uma obra, em torno de R$ 50 milhões são destinados a compras de produtos e serviços prestados pelos pequenos negócios", afirma Luiz Barretto, presidente do Sebrae Nacional.

Ele ressalta que essa participação, no entanto, tem forte potencial de crescimento, pois as compras externas realizadas por essas grandes corporações são equivalentes a aproximadamente 30% do custo da obra.

"Ou seja, desse R$ 1 bilhão de nosso exemplo, estamos falando então de R$ 300 milhões em fornecimento externo." Segundo o último balanço do PAC 2, divulgado em outubro, R$ 665 bilhões já foram executados, 67,2% entre 2011 e 2014. Mas cabe ressaltar que outros investimentos em infraestrutura deverão ganhar espaço a partir do próximo ano, como o desenvolvimento do megacampo de Libra, cuja exploração poderá envolver mais de US$ 100 bilhões.

A hidrelétrica de São Luiz dos Tapajós (PA) é outro projeto que pode sair do papel. Por conta desse potencial, o Sebrae vem trabalhando desde 2004 em um programa de encadeamento produtivo, no qual já foram atendidas mais de 15 mil empresas que se tornaram fornecedoras ou ampliaram seu fornecimento a gigantes dos setores onde atuam.

"Até o próximo ano, a expectativa sinalizada em termos de negócios pelas grandes empresas compradoras nas mais de 100 rodadas com micro e pequenas empresas ofertantes é superior a R$ 5 bilhões", afirma Barretto.

O Sebrae tem atualmente um portfólio de 84 projetos para promover o encadeamento produtivo entre grandes e pequenas empresas, onde estão sendo investidos por parte do Sebrae e das empresas parceiras aproximadamente R$ 95 milhões.

Atualmente participam do programa juntamente empresas como a Petrobras, Braskem, Vale, Gerdau, Odebrecht, Consórcio Guarulhos Airport e Nestlé. No setor rodoviário, foram concedidos 4,2 mil quilômetros em estradas nos últimos três meses, um número considerável, que representa quase um quarto do total concedido em 16 anos. Isso deverá trazer uma série de negócios. "Seguramente haverá oportunidades para os pequenos negócios, principalmente no fornecimento de equipamentos de proteção individual, material de construção, elétrico e hidráulico, como tintas, ferragens, blocos de concreto, cimento", diz.

 Volvo quer investir U$ 320 milhões no Brasil em caminhões

Fonte: Exame.com - 12/02/2014

A Volvo anunciou, nesta terça-feira (11), que pretende investir 320 milhões de dólares em uma nova linha de caminhões para o mercado brasileiro. O aporte faz parte de um plano de investimentos de 500 milhões de dólares no Brasil até 2015.

O novo investimento reflete os resultados que a montadora obteve no país no último ano, quando registrou recorde de vendas. Foram 20.731 caminhões, um aumento de 30% em

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relação ao ano anterior.

O salto foi mais expressivo até do que o atingido na América Latina como um todo, de 25% de aumento nas vendas. Com o resultado, a Volvo se tornou a terceira maior marca em vendas e a que cresceu mais rápido, passando de 18,2% da fatia do mercado para 20%. Hoje, o Brasil é o segundo maior mercado para a empresa, atrás apenas dos Estados Unidos.

Segundo comunicado da própria companhia, os resultados foram impulsionados pela linha de semipesados VM. Os próximos passos, diz Bernardo Fedalto, diretor comercial de vendas e de marketing de caminhões Volvo no Brasil, será atualizar a linha de produtos.

Por Julia Carvalho/ Exame.com

 BNDES faz palestras para ampliar negócios com MPE

Fonte: Agência Brasil - 13/02/2014

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, abriu em 13/02, no Recife, a primeira apresentação de uma série de palestras para divulgar as linhas de crédito disponibilizadas para o segmento de micro, pequenos e médios empresários (MPMEs) de todo o país, bem como prestar esclarecimentos aos empresários interessados em investir para aumentar ou modernizar seus negócios.

As micro, pequenas e médias empresas foram um dos grandes destaques no desempenho do BNDES no ano passado. Os desembolsos de recursos direcionados para esse segmento econômico alcançaram R$ 63,5 bilhões, recorde na história do banco, com crescimento de 27% e desempenho correspondente a 33% dos desembolsos totais do banco. A expansão superou a taxa de aumento das liberações globais da instituição (22%), apontou a assessoria. As MPMEs constituem uma das prioridades da política operacional do BNDES que entrou em vigor este ano.

De acordo com informação do BNDES, o ciclo somou, até o ano passado, 190 palestras e atendeu a um público de 26.620 pessoas, desde sua criação, em 2005. Em 2014, estão planejadas 15 palestras, em 12 estados das cinco regiões do Brasil. O evento no Recife ocorrerá no auditório do Serviço de Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas (Sebrae).

Os próximos eventos ocorrerão em Macapá, no dia 20 deste mês; em Nova Friburgo, região serrana fluminense, no dia 13 de março; em São Paulo, em 20 de março; em Palmas, em 27 de março; e em Fortaleza, no dia 3 de abril. Serão também visitados pelos técnicos do BNDES este ano os municípios de Limeira (SP), Seropédica (RJ), Caldas Novas (GO), Santos (SP), Salvador, Brusque (SC), Vitória, Rio de Janeiro e Brasília.

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 Indústria e agronegócio puxam expansão no NE

Fonte: Valor Econômico - 14/02/2014

Mesmo com o impulso do consumo perdendo fôlego, o Nordeste é a região brasileira que apresenta maior potencial de crescimento em 2014, diante da perspectiva de recuperação do agronegócio e da indústria local no período. Essa é a conclusão de estudo realizado pela Tendências Consultoria, que mostra que o ciclo de expansão acima da média nacional no Nordeste se estenderá ao menos até 2018, com os investimentos previstos para a região - mais de R$ 160 bilhões até 2020 - compensando a desaceleração nos gastos das famílias. Como resultado desse processo, há a expectativa que, a partir de agora, a participação do Nordeste na economia nacional, estacionada em 13,8% desde 2010, comece

a a a a avançar, chegando a 14,5% em 2018.

"O “ “ O Nordeste deve passar por uma mudança estrutural nos próximos anos, que

permitirá à região crescer com as próprias pernas, sem ficar tão dependente do governo", diz Camila Saito, economista da Tendências, lembrando que os planos para a região a região a a a a a região envolvem a construção de novas fábricas de automóveis, o desenvolvimento de usinas eólicas e da ferrovia Transnordestina, além de refinarias de petróleo e de projetos de celulose. Em 2014, já há a expectativa de que o comportamento econômico da região se descole da média nacional. Os cálculos da Tendências mostram que o Nordeste deve acelerar seu crescimento, indo em sentido contrário à perspectiva para o PIB nacional.

"O agronegócio no Nordeste tem potencial para se desenvolver tanto quanto no Centro-Oeste", afirma Camila. A expectativa, segundo a economista, é de crescimento de 9,8% na agropecuária nordestina neste ano, depois do modesto crescimento de 2,5% estimado em 2013. A volta da regularidade nas chuvas permitiria aumento de 39,8% na safra de soja, 39,5% na de algodão e 25% na de milho em 2014.

Além disso, a entrada em operação da fábrica de celulose da Suzano no Maranhão promete dar fôlego extra à indústria do Nordeste, que seria impulsionada também pelos setores de veículos, máquinas e equipamentos. Com isso, a expectativa é que a indústria local cresça 3,5% em 2014, superando a alta projetada de 2,6% para a indústria nacional. Diferentemente do que se viu em anos anteriores, o consumo passaria a ter papel coadjuvante no desempenho econômico da região, mesmo crescendo acima da média do país. A expectativa é de avanço de 3,4% nas vendas do comércio nordestino em 2014, enquanto a expansão média nacional seria de 2,9%. A taxa prevista para 2014, entretanto, equivale a pouco mais de um terço da expansão média anual de 9,1% verificada entre 2006 e 2012.

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