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EDUCAÇÃO PREVIDENCIÁRIA COMO FATOR DE AMPLIAÇÃO DA COBERTURA DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

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Academic year: 2021

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PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR: GERAÇÃO DE VALORES SOCIAIS E ECONÔMICOS

EDUCAÇÃO PREVIDENCIÁRIA COMO

FATOR DE AMPLIAÇÃO DA COBERTURA

DA PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE COMUNICAÇÃO E MARKETING DA ABRAPP

Ana Cristina Vasconcelos, SISTEL; Carolina Linhares Marques da Cruz, REFER; Carolina Pereira Simões Otte, FUSESC; Danielle de Fátima Furlan, FUNDAÇÃO COPEL; Laura Jane Batista de Lima, FACHESF; Liliane Lima Monteiro, VALIA; Luciana Pacheco Souto, ECONOMUS; Luciano Frucht, REAL GRANDEZA; Monica Aranha Storino, CBS PREVIDÊNCIA;

Patrícia Sales de Oliveira Costa, SP-PREVCOM; Roberto Sabato Cláudio Moreira Júnior, PREVI; Rosângela Santana Rocha, FAELBA; Sérgio Augusto Ferreira Lemes, FUNDAÇÃO LIBERTAS; Tatiane Stallone Jamel, PETROS; Valéria Bressan de Souza, FUNCEF;

Victor Aluísio Correia Silva, FORLUZ

Coordenadora: Márcia Cristina Locachevic, FUNDAÇÃO CESP Diretora responsável: Jussara Carvalho Salustino, FUNDAÇÃO ECOS

UM CONCEITO DE EDUCAÇÃO

A prática da educação previdenciária e financeira vem sendo, a cada dia, mais debatida e

estimulada em nosso Sistema, passando, inclusive, a fazer parte das agendas da maioria

dos fundos de pensão. O tema também tem conquistado cada vez mais espaço dentro dos

órgãos reguladores, bem como na mídia e na sociedade em geral. Entretanto, o que significa

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educar? Somos educadores? Qual o nosso papel nesse processo enquanto Entidades de

Previdência Complementar? E qual a importância estratégica da Comunicação dos fundos

de pensão na Educação Previdenciária e Financeira?

Para enriquecer o debate sobre o tema, é preciso responder a estas e outras perguntas, estimulando a reflexão sobre o nosso papel e nossas responsabilidades enquanto educadores, bem como encontrar maneiras de compartilhar as me-lhores práticas de Educação Previdenciária e Financeira, com mais eficácia e efetividade.

No dicionário Aurélio a definição de “Educação” é: “[...] o processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual

e moral do ser humano. Cultivar o espírito. Instruir, ensinar.” A Educação está relacionada à instrução, ao ato de transmitir

conhecimento, ensinamentos e aprimorar a capacidade do indivíduo. E essa tarefa é um dever de todos! Da família, dos pais, das escolas, das empresas, dos fundos de pensão. Não é fácil e não é rápido!

A Educação é um instrumento fundamental para que as atuais e futuras gerações desenvolvam as competências e habili-dades necessárias para lidar com as decisões que tomarão ao longo de suas vidas e com os impactos que essas decisões trarão em curto, médio e longo prazos.

ANTES TARDE DO QUE MAIS TARDE

“Antes tarde do que mais tarde”, título de matéria veiculada recentemente na Folha de S. Paulo1, traduz bem o

princípio fundamental de um plano de benefícios: se é para pensar em previdência, o quanto antes, melhor. Se até

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ontem você estava parado, dê o primeiro passo ainda hoje. Afinal, a cada dia sua aposentadoria se aproxima e não há tempo a perder.

É fato que as decisões relacionadas a um plano de benefícios, que tem caráter de longo prazo – adesão, escolha do per-centual de contribuição, perfil de investimentos, quando disponibilizado na estrutura do plano ou aportes, entre outras –, concorrem com uma série de demandas de consumo mais imediatas, tangíveis e com forte apelo de marketing, capazes de atingir, de forma perversa, a mente do mais racional. É nesse cenário hostil que se insere a previdência complementar, disputando espaço com produtos de fruição imediata e objetos de desejo apresentados como itens promocionais e de fácil acesso, principalmente na internet.

Para estimular o consumo, armadilhas e técnicas de “ludibriar” tanto as pessoas consideradas menos preparadas e mais impulsivas quanto as que se julgam mais propensas à racionalização do ato de consumo são cada vez mais frequentes e sofisticadas. É importante ressaltar que estes dois grupos de pessoas agem e pensam de forma diferenciada. Enquanto o último grupo processa melhor as informações de custo e benefício, ponderando acerca da necessidade, tempo e prio-ridade do item de compra, o primeiro é atiçado ao consumismo irracional e ao gasto desatento. Naturalmente, estamos todos imersos nesse mundo de extremos, em graus diferentes e não estatísticos, sempre aptos a rever nossos padrões de consumo. E o caminho é a Educação.

Nesse contexto, vale a pena introduzir alguns conceitos importantes sobre os bastidores do ato de consumo, apresenta-dos por Sérgio Volk2:

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Os estudos no campo da microeconomia partem do pressuposto que o consumidor é racional, ou seja, o ser humano toma decisões lógicas e sensatas. Já a Economia Comportamental (do inglês, Behavioral Economics) estuda o comportamento eco-nômico das pessoas levando em conta os diversos fatores que as influenciam.

No mundo financeiro é possível correlacionar a Economia Comportamental com Finanças Comportamentais. Desse modo, os agentes econômicos (consumidores, tomadores de crédito e investidores) usam fatores sociais, cognitivos e emocionais para a tomada de decisões econômicas, com seus efeitos nos preços de mercado, lucros e na alocação de recursos.

De saída, trazemos o ambiente da previdência complementar para o contexto da Economia Comportamental: a identi-ficação do participante como agente econômico e a preponderância de fatores cognitivos em sua relação com o plano de benefícios. Em seu artigo, Sérgio Volk define cognição como a capacidade para armazenar, transformar e aplicar o conhecimento por meio de um amplo leque de processos mentais. Ora, tudo isso nos remete diretamente aos três níveis de atuação das ações de Educação Previdenciária e Financeira — informação, instrução e orientação.

• Informação: diz respeito ao fornecimento de fatos, dados e conhecimentos específicos.

• Instrução: corresponde ao desenvolvimento das habilidades necessárias para a compreensão de termos e

con-ceitos, mediante treinamentos.

• Orientação: trata do provimento de orientações gerais e específicas para melhor uso das informações e

instru-ções recebidas.

Há sempre um conflito a ser pacificado ou uma escolha a fazer no ato de consumo, e as alternativas que se apresentam não vêm desacompanhadas. Temos impulsos e emoções, forças que nos estimulam ao consumo e passam a conduzir o processo decisório. Investir em informação, em instrução e em orientação nas ações dos fundos de pensão visa a

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tomada desse controle por meio da reorganização do fluxo de fatores que interferem em cada tomada de decisão dos participantes e de seus familiares.

A estratégia é mostrarmos para o participante ativo que o uso consciente dos recursos permitirá destinar uma “fatia maior” para o complemento da aposentadoria, necessário no atual cenário da Previdência Oficial e do aumento da expectativa de vida dos brasileiros, além de outras realizações ao longo da vida. E, para o assistido, que isso contribuirá para a ma-nutenção do seu padrão de vida. Não estamos falando em deixar de lado aquilo que traz alguma realização no dia a dia, estamos falando em planejamento e consumo consciente.

Segundo o escritor Gustavo Cerbasi, em seu livro Adeus, aposentadoria. Como garantir seu futuro sem depender dos

outros, “[...] poupar para o futuro não deve ser visto como uma troca do hoje pelo amanhã, mas uma maneira de sustentar

amanhã as escolhas acertadas de hoje.”

É preciso que cada um entenda como costuma se relacionar com o dinheiro para, a partir daí, mudar o comportamento – se necessário –, definindo a melhor estratégia para alcançar seus sonhos. E, para isso, o conhecimento é um grande aliado. Precisamos fazer planos para curto, médio e longo prazos, principalmente em tempos de mudanças na economia, na saúde e na expectativa de vida, e reunir o máximo de informações no presente para que o futuro seja tão bom como o imaginado – ou melhor.

“Um pássaro que repousa numa árvore nunca teme que seu galho quebre, porque sua confiança não é no galho, mas em suas próprias asas. Sempre confie em si mesmo.”

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PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR: GERAÇÃO DE VALORES SOCIAIS E ECONÔMICOS EDUCAÇÃO PREVIDENCIÁRIA COMO FATOR DE AMPLIAÇÃO... COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO

Sabemos que a transparência da gestão, com informações sempre atualizadas sobre política de investimentos, regras dos planos, rentabilidade e custos administrativos, entre outras, é importante para despertar o sentimento de confiança no fundo de pensão. Mas não basta informar, é necessário formar uma ideia, construir uma cultura previdenciária.

Além de divulgar as informações diárias da entidade, a Comunicação tem um papel fundamental nas ações de Educação Previdenciária e Financeira, indispensáveis à adesão (ou aumento do percentual de adesão) dos participantes ao plano de benefícios e ao aumento dos valores de contribuição para formação de sua poupança previdenciária.

A matéria divulgada pela Revista Fundos de Pensão3, “Comunicação é assunto para profissionais, não pode ser amadora”,

destaca que

[...] uma comunicação estruturada não passa apenas pela escolha e produção de veículos de divulgação. É preciso definir bem os dois públicos distintos a serem alcançados: assistidos e ativos, que merecem ações individualizadas. A ferramenta de comunicação nem sempre pode ser a mesma para os dois grupos. Os mais jovens, por exemplo, têm nas formas eletrônicas de comunicação – como site e e-mail – uma ferramenta com amplo alcance. Para os assistidos, porém, os veículos mais conven-cionais, como correspondência, jornais e revistas, são mais adequados.

Portanto, a Comunicação tem inúmeras oportunidades e também desafios no âmbito da Educação. Cursos on-line, vídeos educativos, quadrinhos, enciclopédias de termos técnicos, jogos infantis, TV, rádio e cartilhas são alguns exemplos de recursos utilizados pelos profissionais da área. O importante é trabalhar o conteúdo com uma linguagem simples, facili-tando o entendimento de como funciona o processo de acumulação da poupança previdenciária, capaz de possibilitar uma aposentadoria com mais renda, qualidade de vida e conforto.

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Por outro lado, é importante também destacar que a Comunicação com o participante não é feita somente pelos profissionais da área e, sim, por todos os empregados da entidade. Por isso, um dos desafios da Educação é atender primeiramente o público interno, alinhando a atuação da Fundação e colocando todos os seus membros em busca de um mesmo objetivo.

Relatamos a seguir algumas ações de Comunicação realizadas por entidades.

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> CURSO ON-LINE SOBRE PREVIDÊNCIA – VALIA

O curso on-line Multiplique seu dinheiro com a Previdência da Valia tem por objetivo sensibilizar os empregados dos

patrocinadores sobre o tema Previdência, mas de forma atrativa e objetiva, facilitando o entendimento sobre o seu papel como protagonista nas decisões a serem tomadas em relação ao seu plano.

A ideia foi trazer para o curso o conceito de jogo, no sentido de atrair o participante e prender sua atenção, ao fazê-lo se sentir estimulado a alcançar um objetivo no final. Ao longo das unidades que falam sobre previdência, o participante encontra alguns cases referentes ao assunto tratado, nos quais são apresentadas situações reais – e ele precisa tomar decisões em todos os casos. À medida que as decisões são acertadas, ele acumula mais “malotes de dinheiro”, além daqueles que já possuía ao iniciar o curso. Se errar, ele deixa de ganhar “malotes de dinheiro”. Assim, o participante vai perceber que as decisões e atitudes corretas contribuem para multiplicar o dinheiro investido. Ao final de cada resposta, é apresentado o conceito correto.

Em todo o processo, o apoio do patrocinador foi fundamental. Dessa forma, as principais pontas foram envolvidas no projeto: Fundação, participante e patrocinador.

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PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR: GERAÇÃO DE VALORES SOCIAIS E ECONÔMICOS EDUCAÇÃO PREVIDENCIÁRIA COMO FATOR DE AMPLIAÇÃO... > > REALIZE – FACHESF

Há nove meses, a Fachesf tem utilizado o Facebook como uma nova e eficaz ferramenta de Educação Previdenciária e Financeira. A página Realize (facebook.com/fachesf) estimula a reflexão e a tomada de atitudes relacionadas ao consumo

consciente e ao planejamento previdenciário.

Com 1.144 curtidores, a maioria formada por participantes Fachesf localizados em mais de dez estados brasileiros, a página tem registrado um excelente engajamento, viabilizando, sobretudo, dicas de Educação Financeira aplicáveis ao cotidiano. O sucesso do projeto pode ser mensurado não apenas pelo número de curtidas nos posts, mas, sobretudo, pelo alto índice de compartilhamentos e comentários, reflexo do interesse crescente que tem despertado em seus visitantes. A ideia de não ser uma página institucional da Fundação, que tratasse dos demais assuntos relativos aos produtos e serviços prestados pela entidade, teve como objetivo maior integrar esse tão significativo instrumento de mídia social ao Programa de Educação Previdenciária e Financeira da Fachesf. A expectativa é de que até o fim do ano, quando completará seu primeiro aniversário, a Realize esteja ainda mais integrada às ações off-line do programa, com um papel protagonista

na difusão e na apreensão do conteúdo educativo.

>

> CAMPANHA DE CONTRIBUIÇÃO VIDA INVESTE – FUNDAÇÃO CESP

O Vida Investe é o programa de educação financeira e previdenciária da Fundação CESP destinado aos participantes de

seus planos e à sociedade.

Seu principal objetivo é promover a importância do planejamento financeiro e da cultura previdenciária como forma de conquistar sonhos. Com base em mais de 45 anos de experiência na administração de planos de previdência e em

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consonância com a missão da Fundação CESP de ajudar as pessoas na construção de um futuro com tranquilidade, o Vida Investe traz ações e conteúdos dirigidos para os diversos públicos, em suas várias etapas de vida. Um dos pilares do programa é o fomento da cultura previdenciária, sendo realizadas diversas ações e campanhas que aumentam as contri-buições adicionais dos planos, voluntária ou esporádica.

Desde o lançamento do programa em 2010, ocorreu um aumento de 117% nas contribuições esporádicas e 7% de novas adesões para as contribuições voluntárias. Uma das ações que auxiliaram no resultado da contribuição esporádica é o envio de um kit no mês de aniversário do participante. Ele recebe no seu endereço um cartão de aniversário detalhando sobre o retorno que a contribuição esporádica trará para seu presente (abatimento no imposto de renda) e para seu futuro (aumento no valor do benefício).

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> WEBGAMES – FORLUZ

Desde 2013, a Forluz experimenta uma nova modalidade de atrativo ao programa Para Viver Melhor. Trata-se dos

we-bgames, atualmente vinculados como passatempo da revista eletrônica Lume. São jogos educativos cujo conteúdo tem foco em planos previdenciários, Educação Financeira e sustentabilidade.

Já foram desenvolvidos dois jogos com duas versões temáticas: Palavras Espaciais, uma espécie de caça-palavras tri-dimensional, e o Acerte a Palavra, uma versão on-line da forca, com fundo musical e ambientada como se fosse um programa de auditório.

O Acerte a Palavra tem também uma versão multijogador que será testada em eventos presenciais do programa Para Viver Melhor, em brincadeiras com o público, simulando um programa de auditório.

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Referências

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