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Boa Vista, 10 de janeiro de 2013 ANO XVI - EDIÇÃO 4948 Disponibilizado às 20:00 de 09/01/2013

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(1)

Boa Vista, 10 de janeiro de 2013

ANO XVI - EDIÇÃO 4948

Disponibilizado às 20:00 de 09/01/2013

Digitally signed by TRIBUNAL DE JUSTICA DO ESTADO DE

RORAIMA:34812669000108

DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB,

ou=CONTRIBUINTE, ou=ARSERPRO, ou=RFB e-CNPJ A3, l=BOA VISTA, st=RR,

cn=TRIBUNAL DE JUSTICA DO ESTADO DE RORAIMA:34812669000108

Date: 2013.01.09 18:18:43 -04'00'

(2)

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO

Expediente de 09/01/2013

PUBLICAÇÃO DE ATO ORDINATÓRIO

RECURSO ESPECIAL NO RECURSO EM SENTIDO RESTRITO N° 0000 12 000963-4

RECORRENTE: JACY FERREIRA DE MENDONÇA

ADVOGADO: DR. GUILHERME AUGUSTO MACHADO EVELIM COELHO

RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE RORAIMA

FINALIDADE: Intimação da parte recorrida para apresentar contrarrazões no prazo legal.

SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO, BOA VISTA-RR, 09 DE JANEIRO DE 2013.

Bel. Itamar Lamounier

Diretor de Secretaria

GABINETE DA PRESIDENCIA

Expediente de 09/01/2013

PUBLICAÇÃO DE DESPACHO

PETIÇÃO Nº 0000 12 001854-4

RECORRENTE: SIDNEY SILVA DOS SANTOS

ADVOGADO: DR. MAURO SILVA DE CASTRO

DESPACHO

Intime-se o ministério público para, querendo, manifestar-se quanto á petição interposta.

Após, retornem-me conclusos.

Publique-se.

Boa Vista-RR, 09 de janeiro de 2013.

Des. Lupercino Nogueira

Presidente

DISSÍDIO COLETIVO GREVE Nº 0000 12 0017836-3

AUTOR: MUNICÍPIO DE BOA VISTA

PROCURADOR- GERAL DO MUNICÍPIO: DR. FÁBIO ALMEIDA DE ALENCAR

RÉU: SERVIDORES DO HOSPITAL DA CRIANÇA SANTO ANTÕNIO

DESPACHO

Diante do fim do recesso, redistribuam-se os presentes autos.

Boa Vista-RR, 09 de janeiro de 2013.

Des. Lupercino Nogueira

Presidente

(3)

SECRETARIA DA CÂMARA ÚNICA

Expediente de 09/01/2013

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº. 0000.12.001636-5 – BOA VISTA/RR

AGRAVANTE: FRANKNAURIA GUILHERME DA SILVA LIMA

ADVOGADO: DR. SÉRGIO CORDEIRO SANTIAGO

AGRAVADO: BV FINANCEIRA S/A

ADVOGADO: DR. CELSO MARCON

RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA

AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL

PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. PARTE DO

RECURSO NÃO MERECE SER CONHECIDO POR CONFIGURAR-SE EM INOVAÇÃO DE

PEDIDO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. RELATIVIZAÇÃO DO

PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA PREVISÃO DE

CLÁUSULAS

ABUSIVAS.

COMISSÃO

DE

PERMANÊNCIA.

IMPOSSIBILIDADE

DE

CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. COBRANÇA DE TAXAS

ADMINISTRATIVAS. ABUSIVIDADE. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA.

1. A matéria não arguida em sede de apelação não merece conhecimento, uma vez que se

configura em inovação de pedido, o que não se admite em via recursal.

2. Diante do sistema consumerista é possível a revisão dos contratos quando constatado qualquer

potencial ofensivo ao consumidor. Procede-se, então, a relativização do princípio "pacta sunt

servanda".

3. O percentual dos juros moratórios, para não abusivo, deve ser fixado próximo à taxa média de

mercado.

4. As taxas administrativas são encargos contratuais abusivos, porque evidenciam vantagem

exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à

operação de outorga de crédito.

5. São inacumuláveis a comissão de permanência, a correção monetária, os juros moratórios e

remuneratórios, a multa contratual e outros encargos.

6. Recurso desprovido. Decisão mantida.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da

colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de

votos, em não conhecer parte do recurso e na outra parte negar-lhe provimento, mantendo

incólume a decisão vergastada, nos termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº. 0000.12.001644-9 – BOA VISTA/RR

AGRAVANTE: BANCO FIAT S/A

ADVOGADO: DR. CELSO MARCON

(4)

AGRAVADO: KIOLANDO DE ALBUQUERUQE ANDRADE

ADVOGADA: DRA. VALÉRIA BRITEZ ANDRADE

RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA:

AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL

PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. PARTE DO

RECURSO NÃO MERECE SER CONHECIDO POR CONFIGURAR-SE EM INOVAÇÃO DE

PEDIDO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. RELATIVIZAÇÃO DO

PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA PREVISÃO DE

CLÁUSULAS

ABUSIVAS.

COMISSÃO

DE

PERMANÊNCIA.

IMPOSSIBILIDADE

DE

CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. COBRANÇA DE TAXAS

ADMINISTRATIVAS. ABUSIVIDADE. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA.

1. A matéria não arguida em sede de apelação não merece conhecimento, uma vez que se

configura em inovação de pedido, o que não se admite em via recursal.

2. Diante do sistema consumerista é possível a revisão dos contratos quando constatado qualquer

potencial ofensivo ao consumidor. Procede-se, então, a relativização do princípio "pacta sunt

servanda".

3. O percentual dos juros moratórios, para não abusivo, deve ser fixado próximo à taxa média de

mercado.

4. As taxas administrativas são encargos contratuais abusivos, porque evidenciam vantagem

exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à

operação de outorga de crédito.

5. São inacumuláveis a comissão de permanência, a correção monetária, os juros moratórios e

remuneratórios, a multa contratual e outros encargos.

6. Recurso desprovido. Decisão mantida.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da

colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de

votos, em não conhecer parte do recurso e na outra parte negar-lhe provimento, mantendo

incólume a decisão vergastada, nos termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0010.11.904210-8 – BOA VISTA/RR

APELANTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A

ADVOGADO: DR. CELSO MARCON

APELADA: JEANNE DE OLIVEIRA CAMPOS

ADVOGADO: DR. MIKE AROUCHE PINHO

RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA

EMBARGOS

DECLARATÓRIOS

EM

APELAÇÃO

CÍVEL.

MATÉRIA

DEVIDAMENTE

ELUCIDADA NA DECISÃO. OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU OMISSÃO. INOCORRÊNCIA.

RECURSO DESPROVIDO.

(5)

1. A decisão se pronunciou expressamente sobre a tese do embargante, razão pela qual

desnecessário se faz o seu questionamento.

2. Não existe obscuridade juridicamente censurável quando o argumento esposado na decisão

embargada é suficiente, por si, para afastar todas as alegações formuladas pelo litigante.

3. Embargos desprovidos.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Turma Cível da colenda

Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em

negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0010.11.914658-8 – BOA VISTA/RR

APELANTE: BV FINANCEIRA S/A

ADVOGADO: DR. CELSO MARCON

APELADO: JANIO BENEVIDES DE SOUZA NASCIMENTO

ADVOGADOS: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO E OUTRO

RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA:

EMBARGOS

DECLARATÓRIOS

EM

APELAÇÃO

CÍVEL.

MATÉRIA

DEVIDAMENTE

ELUCIDADA NA DECISÃO. OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU OMISSÃO. INOCORRÊNCIA.

RECURSO DESPROVIDO.

1. A decisão se pronunciou expressamente sobre a tese do embargante, razão pela qual

desnecessário se faz o seu questionamento.

2. Não existe obscuridade juridicamente censurável quando o argumento esposado na decisão

embargada é suficiente, por si, para afastar todas as alegações formuladas pelo litigante.

3. Embargos desprovidos.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Turma Cível da colenda

Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em

negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0010.10.920710-9 – BOA VISTA/RR

APELANTE: DIBENS LEASING S/A ARRENDAMENTO MERCANTIL

ADVOGADOS: DR. CELSO MARCON E OUTROS

(6)

APELADA: LAUDINÉIA BARROS DA COSTA BOMFIM

ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO

RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA:

EMBARGOS

DECLARATÓRIOS

EM

APELAÇÃO

CÍVEL.

MATÉRIA

DEVIDAMENTE

ELUCIDADA NA DECISÃO. OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU OMISSÃO. INOCORRÊNCIA.

RECURSO DESPROVIDO.

1. A decisão se pronunciou expressamente sobre a tese do embargante, razão pela qual

desnecessário se faz o seu questionamento.

2. Não existe obscuridade juridicamente censurável quando o argumento esposado na decisão

embargada é suficiente, por si, para afastar todas as alegações formuladas pelo litigante.

3. Embargos desprovidos.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Turma Cível da colenda

Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em

negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0010.11.901816-5 – BOA VISTA/RR

APELANTE: BV FINANCEIRA S/A

ADVOGADO: DR. CELSO MARCON

APELADO: PAULO ROBERTO SANTANA DA SILVA

ADVOGADOS: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO E OUTRO

RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA:

EMBARGOS

DECLARATÓRIOS

EM

APELAÇÃO

CÍVEL.

MATÉRIA

DEVIDAMENTE

ELUCIDADA NA DECISÃO. OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU OMISSÃO. INOCORRÊNCIA.

RECURSO DESPROVIDO.

1. A decisão se pronunciou expressamente sobre a tese do embargante, razão pela qual

desnecessário se faz o seu questionamento.

2. Não existe obscuridade juridicamente censurável quando o argumento esposado na decisão

embargada é suficiente, por si, para afastar todas as alegações formuladas pelo litigante.

3. Embargos desprovidos.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Turma Cível da colenda

Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em

negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

(7)

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0010.11.902256-3 – BOA VISTA/RR

APELANTE: BV FINANCEIRA S/A

ADVOGADO: DR. CELSO MARCON

APELADA: TERESINHA CÍCERO DA COSTA NASCIMENTO

ADVOGADOS: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO E OUTRO

RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA:

EMBARGOS

DECLARATÓRIOS

EM

APELAÇÃO

CÍVEL.

MATÉRIA

DEVIDAMENTE

ELUCIDADA NA DECISÃO. OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU OMISSÃO. INOCORRÊNCIA.

RECURSO DESPROVIDO.

1. A decisão se pronunciou expressamente sobre a tese do embargante, razão pela qual

desnecessário se faz o seu questionamento.

2. Não existe obscuridade juridicamente censurável quando o argumento esposado na decisão

embargada é suficiente, por si, para afastar todas as alegações formuladas pelo litigante.

3. Embargos desprovidos.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Turma Cível da colenda

Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em

negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

APELAÇÃO CÍVEL Nº. 0010.10.915614-0 – BOA VISTA/RR

APELANTE: BANCO BMG S/A

ADVOGADO: DR. LUIZ C. OLIVATTO JÚNIOR

APELADO: VALDECI SOUSA FARIAS

ADVOGADOS: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO E OUTRO

RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA:

EMBARGOS DECLARATÓRIOS EM APELAÇÃO CÍVEL. C.E.T. MATÉRIA NÃO ALEGADA NA

APELAÇÃO. NÃO CONHECIMENTO. TAXA DE JUROS REMUNERATÓRIOS. MATÉRIA

DEVIDAMENTE ELUCIDADA NA DECISÃO. OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO OU OMISSÃO.

INOCORRÊNCIA. RECURSO DESPROVIDO.

1. As taxas administrativas não foram discutidas em sede de apelação, não tendo sido objeto do

julgado hostilizado, não sendo admissível sua alegação nos embargos declaratórios.

(8)

2. A decisão se pronunciou expressamente sobre a tese do embargante, quanto à taxa de juros

remuneratórios, razão pela qual desnecessário se faz o seu questionamento.

3. Não existe obscuridade juridicamente censurável quando o argumento esposado na decisão

embargada é suficiente, por si, para afastar todas as alegações formuladas pelo litigante.

4. Embargos não conhecidos em parte e, na outra parte, desprovidos.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Turma Cível da colenda

Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de votos, em

não conhecer, em parte, do recurso e, na outra parte, negar-lhe provimento, nos termos do voto

do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

AGRAVO REGIMENTAL Nº. 0000.12.001604-3 – BOA VISTA/RR

AGRAVANTE: BV FINANCEIRA S/A CFI

ADVOGADO: DR. CELSO MARCON

AGRAVADO: ANTÔNIO JOSÉ NETO

ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO

RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA

AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL

PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. PARTE DO

RECURSO NÃO MERECE SER CONHECIDO POR CONFIGURAR-SE EM INOVAÇÃO DE

PEDIDO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. RELATIVIZAÇÃO DO

PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA PREVISÃO DE

CLÁUSULAS

ABUSIVAS.

COMISSÃO

DE

PERMANÊNCIA.

IMPOSSIBILIDADE

DE

CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. COBRANÇA DE TAXAS

ADMINISTRATIVAS. ABUSIVIDADE. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA.

1. A matéria não arguida em sede de apelação não merece conhecimento, uma vez que se

configura em inovação de pedido, o que não se admite em via recursal.

2. Diante do sistema consumerista é possível a revisão dos contratos quando constatado qualquer

potencial ofensivo ao consumidor. Procede-se, então, a relativização do princípio "pacta sunt

servanda".

3. O percentual dos juros moratórios, para não abusivo, deve ser fixado próximo à taxa média de

mercado.

4. As taxas administrativas são encargos contratuais abusivos, porque evidenciam vantagem

exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à

operação de outorga de crédito.

5. São inacumuláveis a comissão de permanência, a correção monetária, os juros moratórios e

remuneratórios, a multa contratual e outros encargos.

6. Recurso desprovido. Decisão mantida.

ACÓRDÃO

(9)

Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da

colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de

votos, em não conhecer parte do recurso e na outra parte negar-lhe provimento, mantendo

incólume a decisão vergastada, nos termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

AGRAVO REGIMENTAL Nº. 0000.12.001602-5 – BOA VISTA/RR

AGRAVANTE: BV FINANCEIRA S/A CFI

ADVOGADO: DR. CELSO MARCON

AGRAVADO: FRANCISCO FURTADO COSTA

ADVOGADO: DR. ANTÔNIO PEREIRA COSTA

RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA:

AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL

PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. O RECURSO

NÃO MERECE ACOLHIMENTO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.

RELATIVIZAÇÃO DO PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA

PREVISÃO DE CLÁUSULAS ABUSIVAS. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE

DE CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. COBRANÇA DE TAXAS

ADMINISTRATIVAS. ABUSIVIDADE. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA.

1. Diante do sistema consumerista é possível a revisão dos contratos quando constatado qualquer

potencial ofensivo ao consumidor. Procede-se, então, a relativização do princípio "pacta sunt

servanda".

2. O percentual dos juros moratórios, para não abusivo, deve ser fixado próximo à taxa média de

mercado.

3. As taxas administrativas são encargos contratuais abusivos, porque evidenciam vantagem

exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à

operação de outorga de crédito.

4. São inacumuláveis a comissão de permanência, a correção monetária, os juros moratórios e

remuneratórios, a multa contratual e outros encargos.

5. Recurso desprovido. Decisão mantida.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da

colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de

votos, em negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos

termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

(10)

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

AGRAVO REGIMENTAL Nº. 0000.12.001670-4 – BOA VISTA/RR

AGRAVANTE: BANCO FIAT S/A

ADVOGADO: DR. CELSO MARCON

AGRAVADO: MARIA ISABEL ANTELO MACHADO

ADVOGADO: DR. JOSÉ IVAN FONSECA FILHO

RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA:

AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL

PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. PARTE DO

RECURSO NÃO MERECE SER CONHECIDO POR CONFIGURAR-SE EM INOVAÇÃO DE

PEDIDO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. RELATIVIZAÇÃO DO

PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA PREVISÃO DE

CLÁUSULAS

ABUSIVAS.

COMISSÃO

DE

PERMANÊNCIA.

IMPOSSIBILIDADE

DE

CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. COBRANÇA DE TAXAS

ADMINISTRATIVAS. ABUSIVIDADE. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA.

1. A matéria não arguida em sede de apelação não merece conhecimento, uma vez que se

configura em inovação de pedido, o que não se admite em via recursal.

2. Diante do sistema consumerista é possível a revisão dos contratos quando constatado qualquer

potencial ofensivo ao consumidor. Procede-se, então, a relativização do princípio "pacta sunt

servanda".

3. O percentual dos juros moratórios, para não abusivo, deve ser fixado próximo à taxa média de

mercado.

4. As taxas administrativas são encargos contratuais abusivos, porque evidenciam vantagem

exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à

operação de outorga de crédito.

5. São inacumuláveis a comissão de permanência, a correção monetária, os juros moratórios e

remuneratórios, a multa contratual e outros encargos.

6. Recurso desprovido. Decisão mantida.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da

colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de

votos, em não conhecer parte do recurso e na outra parte negar-lhe provimento, mantendo

incólume a decisão vergastada, nos termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

AGRAVO REGIMENTAL Nº. 0000.12.001754-6 – BOA VISTA/RR

AGRAVANTE: SORAYA DA SILVA MICHELES

ADVOGADO: DR. SÉRGIO CORDEIRO SANTIAGO

AGRAVADO: BANCO FIAT S/A

ADVOGADO: DR. CELSO MARCON

RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

(11)

EMENTA:

AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL

PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. PARTE DO

RECURSO NÃO MERECE SER CONHECIDO POR CONFIGURAR-SE EM INOVAÇÃO DE

PEDIDO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. RELATIVIZAÇÃO DO

PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA PREVISÃO DE

CLÁUSULAS

ABUSIVAS.

COMISSÃO

DE

PERMANÊNCIA.

IMPOSSIBILIDADE

DE

CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. COBRANÇA DE TAXAS

ADMINISTRATIVAS. ABUSIVIDADE. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA.

1. A matéria não arguida em sede de apelação não merece conhecimento, uma vez que se

configura em inovação de pedido, o que não se admite em via recursal.

2. Diante do sistema consumerista é possível a revisão dos contratos quando constatado qualquer

potencial ofensivo ao consumidor. Procede-se, então, a relativização do princípio "pacta sunt

servanda".

3. O percentual dos juros moratórios, para não abusivo, deve ser fixado próximo à taxa média de

mercado.

4. As taxas administrativas são encargos contratuais abusivos, porque evidenciam vantagem

exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à

operação de outorga de crédito.

5. São inacumuláveis a comissão de permanência, a correção monetária, os juros moratórios e

remuneratórios, a multa contratual e outros encargos.

6. Recurso desprovido. Decisão mantida.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da

colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de

votos, em não conhecer parte do recurso e na outra parte negar-lhe provimento, mantendo

incólume a decisão vergastada, nos termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

AGRAVO REGIMENTAL Nº. 0010.12.001621-7 – BOA VISTA/RR

AGRAVANTE: BV FINANCEIRA S/A CFI

ADVOGADO: DR. CELSO MARCON

AGRAVADO: DINIZ FILHO COIMBRA SILVA

ADVOGADO: DR. JOSÉ IVAN FONSECA FILHO

RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA:

AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL

PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. O RECURSO

NÃO MERECE ACOLHIMENTO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.

RELATIVIZAÇÃO DO PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA

PREVISÃO DE CLÁUSULAS ABUSIVAS. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE

DE CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. COBRANÇA DE TAXAS

ADMINISTRATIVAS. ABUSIVIDADE. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA.

(12)

1. Diante do sistema consumerista é possível a revisão dos contratos quando constatado qualquer

potencial ofensivo ao consumidor. Procede-se, então, a relativização do princípio "pacta sunt

servanda".

2. O percentual dos juros moratórios, para não abusivo, deve ser fixado próximo à taxa média de

mercado.

3. As taxas administrativas são encargos contratuais abusivos, porque evidenciam vantagem

exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à

operação de outorga de crédito.

4. São inacumuláveis a comissão de permanência, a correção monetária, os juros moratórios e

remuneratórios, a multa contratual e outros encargos.

5. Recurso desprovido. Decisão mantida.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da

colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de

votos, em negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos

termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

AGRAVO REGIMENTLA Nº. 0000.12.001647-2 – BOA VISTA/RR

AGRAVANTE: BANCO VOLKSWAGEN S/A

ADVOGADO: DR. CELSO MARCON

AGRAVADO: PEDRO MARTINS DE ARAÚJO

ADVOGADOS: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO E OUTRO

RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA:

AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL

PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. O RECURSO

NÃO MERECE ACOLHIMENTO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.

RELATIVIZAÇÃO DO PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA

PREVISÃO DE CLÁUSULAS ABUSIVAS. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE

DE CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. COBRANÇA DE TAXAS

ADMINISTRATIVAS. ABUSIVIDADE. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA.

1. Diante do sistema consumerista é possível a revisão dos contratos quando constatado qualquer

potencial ofensivo ao consumidor. Procede-se, então, a relativização do princípio "pacta sunt

servanda".

2. O percentual dos juros moratórios, para não abusivo, deve ser fixado próximo à taxa média de

mercado.

3. As taxas administrativas são encargos contratuais abusivos, porque evidenciam vantagem

exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à

operação de outorga de crédito.

4. São inacumuláveis a comissão de permanência, a correção monetária, os juros moratórios e

remuneratórios, a multa contratual e outros encargos.

5. Recurso desprovido. Decisão mantida.

(13)

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da

colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de

votos, em negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos

termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

AGRAVO REGIMENTAL Nº. 0000.12.001635-7 – BOAVISTA/RR

AGRAVANTE: BANCO ITAÚ S/A

ADVOGADO: DR. CELSO MARCON

AGRAVADA: EUDILENA PRILL DE ALMEIDA

ADVOGADA: DRA. YONARA KARINE CORREA VARELA

RELATOR: JUIZ CONVOCADO EULCYDES CALIL FILHO

EMENTA:

AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL

PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. O RECURSO

NÃO MERECE ACOLHIMENTO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.

RELATIVIZAÇÃO DO PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA

PREVISÃO DE CLÁUSULAS ABUSIVAS. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE

DE CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. COBRANÇA DE TAXAS

ADMINISTRATIVAS. ABUSIVIDADE. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA.

1. Diante do sistema consumerista é possível a revisão dos contratos quando constatado qualquer

potencial ofensivo ao consumidor. Procede-se, então, a relativização do princípio "pacta sunt

servanda".

2. O percentual dos juros moratórios, para não abusivo, deve ser fixado próximo à taxa média de

mercado.

3. As taxas administrativas são encargos contratuais abusivos, porque evidenciam vantagem

exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à

operação de outorga de crédito.

4. São inacumuláveis a comissão de permanência, a correção monetária, os juros moratórios e

remuneratórios, a multa contratual e outros encargos.

5. Recurso desprovido. Decisão mantida.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da

colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de

votos, em negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos

termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

(14)

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

AGRAVO REGIMENTAL Nº. 0000.12.001631-6 – BOA VISTA/RR

AGRAVANTE: BV FINANCEIRA S/A CFI

ADVOGADO: DR. CELSO MARCON

AGRAVADO: HUMBERTO TENISON RIBEIRO MARTINS

ADVOGADO: DR. WELINGTON SENA DE OLIVEIRA

RELATOR: JUIZ CONVOCAOD EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA:

AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL

PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. O RECURSO

NÃO MERECE ACOLHIMENTO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.

RELATIVIZAÇÃO DO PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA

PREVISÃO DE CLÁUSULAS ABUSIVAS. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE

DE CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. COBRANÇA DE TAXAS

ADMINISTRATIVAS. ABUSIVIDADE. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA.

1. Diante do sistema consumerista é possível a revisão dos contratos quando constatado qualquer

potencial ofensivo ao consumidor. Procede-se, então, a relativização do princípio "pacta sunt

servanda".

2. O percentual dos juros moratórios, para não abusivo, deve ser fixado próximo à taxa média de

mercado.

3. As taxas administrativas são encargos contratuais abusivos, porque evidenciam vantagem

exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à

operação de outorga de crédito.

4. São inacumuláveis a comissão de permanência, a correção monetária, os juros moratórios e

remuneratórios, a multa contratual e outros encargos.

5. Recurso desprovido. Decisão mantida.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da

colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de

votos, em negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos

termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

AGRAVO REGIMENTLA Nº. 0000.12.001643-1 – BOA VISTA/RR

AGRAVANTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A

ADVOGADO: DR. CELSO MARCON

AGRAVADO: MARCOS MACEDO DOS SANTOS

ADVOGADO: DR. GUTEMBERG DANTA LICARIÃO E OUTRO

RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA:

(15)

AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL

PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. O RECURSO

NÃO MERECE ACOLHIMENTO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.

RELATIVIZAÇÃO DO PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA

PREVISÃO DE CLÁUSULAS ABUSIVAS. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE

DE CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. COBRANÇA DE TAXAS

ADMINISTRATIVAS. ABUSIVIDADE. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA.

1. Diante do sistema consumerista é possível a revisão dos contratos quando constatado qualquer

potencial ofensivo ao consumidor. Procede-se, então, a relativização do princípio "pacta sunt

servanda".

2. O percentual dos juros moratórios, para não abusivo, deve ser fixado próximo à taxa média de

mercado.

3. As taxas administrativas são encargos contratuais abusivos, porque evidenciam vantagem

exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à

operação de outorga de crédito.

4. São inacumuláveis a comissão de permanência, a correção monetária, os juros moratórios e

remuneratórios, a multa contratual e outros encargos.

5. Recurso desprovido. Decisão mantida.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da

colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de

votos, em negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos

termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

AGRAVO REGIMENTAL Nº. 0000.12.001701-7 – BOA VISTA/RR

AGRAVANTE: BV FINANCEIRA S/A

ADVOGADA: DRA. SOPHIA MOURA

AGRAVADA: AUZENIR NAZARÉ DOS SANTOS

ADVOGADA: DRA. CRISTIANE MONTE SANTANA

RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA:

AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL

PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. O RECURSO

NÃO MERECE ACOLHIMENTO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.

RELATIVIZAÇÃO DO PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA

PREVISÃO DE CLÁUSULAS ABUSIVAS. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE

DE CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. COBRANÇA DE TAXAS

ADMINISTRATIVAS. ABUSIVIDADE. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. OBSERVÂNCIA AOS

PARÂMETROS DO ART. 20, § 3º, LETRAS "A", "B" E "C" DO CPC. RECURSO DESPROVIDO.

DECISÃO MANTIDA.

1. Diante do sistema consumerista é possível a revisão dos contratos quando constatado qualquer

potencial ofensivo ao consumidor. Procede-se, então, a relativização do princípio "pacta sunt

servanda".

(16)

2. As taxas administrativas são encargos contratuais abusivos, porque evidenciam vantagem

exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à

operação de outorga de crédito.

3. São inacumuláveis a comissão de permanência, a correção monetária, os juros moratórios e

remuneratórios, a multa contratual e outros encargos.

4. A decisão vergastada se posicionou de maneira equitativa e justa às partes, em observância ao

art. 20 do CPC.

5. Recurso desprovido. Decisão mantida.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da

colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de

votos, em negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos

termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

AGRAVO REGIMENTAL Nº. 0000.12.001730-6 – BOA VISTA/RR

AGRAVANTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A

ADVOGADO: DR. CELSO MARCON

AGRAVADO: RAUL DA ROCHA FREITAS NETO

ADVOGADO: DR. RAUL CRISTIANE ARALDI

RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA:

AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL

PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. O RECURSO

NÃO MERECE ACOLHIMENTO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.

RELATIVIZAÇÃO DO PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA

PREVISÃO DE CLÁUSULAS ABUSIVAS. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE

DE CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. COBRANÇA DE TAXAS

ADMINISTRATIVAS. ABUSIVIDADE. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA.

1. Diante do sistema consumerista é possível a revisão dos contratos quando constatado qualquer

potencial ofensivo ao consumidor. Procede-se, então, a relativização do princípio "pacta sunt

servanda".

2. O percentual dos juros moratórios, para não abusivo, deve ser fixado próximo à taxa média de

mercado.

3. As taxas administrativas são encargos contratuais abusivos, porque evidenciam vantagem

exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à

operação de outorga de crédito.

4. São inacumuláveis a comissão de permanência, a correção monetária, os juros moratórios e

remuneratórios, a multa contratual e outros encargos.

5. Recurso desprovido. Decisão mantida.

ACÓRDÃO

(17)

Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da

colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de

votos, em negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos

termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

AGRAVO REGIMENTLA Nº. 0000.12.001645-6 – BOA VISTA/RR

AGRAVANTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A

ADVOGADO: DR. CELSO MARCON

AGRAVADO: NILZA DA SILVA FERNANDES

ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO

RELATOR: JUIZ CONVOCAOD EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA:

AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL

PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. O RECURSO

NÃO MERECE ACOLHIMENTO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.

RELATIVIZAÇÃO DO PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA

PREVISÃO DE CLÁUSULAS ABUSIVAS. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE

DE CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. COBRANÇA DE TAXAS

ADMINISTRATIVAS. ABUSIVIDADE. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA.

1. Diante do sistema consumerista é possível a revisão dos contratos quando constatado qualquer

potencial ofensivo ao consumidor. Procede-se, então, a relativização do princípio "pacta sunt

servanda".

2. O percentual dos juros moratórios, para não abusivo, deve ser fixado próximo à taxa média de

mercado.

3. As taxas administrativas são encargos contratuais abusivos, porque evidenciam vantagem

exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à

operação de outorga de crédito.

4. São inacumuláveis a comissão de permanência, a correção monetária, os juros moratórios e

remuneratórios, a multa contratual e outros encargos.

5. Recurso desprovido. Decisão mantida.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da

colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de

votos, em negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos

termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

(18)

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

AGRAVO REGIMENTLA Nº. 0000.12.001727-2 – BOAVISTA/RR

AGRAVANTE: BANCO ITAULEASING S/A

ADVOGADO: DR. CELSO MARCON

AGRAVADA: MARIA TEREZA IRENG DE SOUZA

ADVOGADO: DR. RONILDO RAULINO DA SILVA

RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA:

AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL

PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. O RECURSO

NÃO MERECE ACOLHIMENTO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.

RELATIVIZAÇÃO DO PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA

PREVISÃO DE CLÁUSULAS ABUSIVAS. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE

DE CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. COBRANÇA DE TAXAS

ADMINISTRATIVAS. ABUSIVIDADE. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA.

1. Diante do sistema consumerista é possível a revisão dos contratos quando constatado qualquer

potencial ofensivo ao consumidor. Procede-se, então, a relativização do princípio "pacta sunt

servanda".

2. O percentual dos juros moratórios, para não abusivo, deve ser fixado próximo à taxa média de

mercado.

3. As taxas administrativas são encargos contratuais abusivos, porque evidenciam vantagem

exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à

operação de outorga de crédito.

4. São inacumuláveis a comissão de permanência, a correção monetária, os juros moratórios e

remuneratórios, a multa contratual e outros encargos.

5. Recurso desprovido. Decisão mantida.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da

colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de

votos, em negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos

termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

AGRAVO REGIMENTLA Nº. 0000.12.001765-2 – BOA VISTA/RR

AGRAVANTE: HSBC BANK BRASIL S/A BANCO MÚLTIPLO

ADVOGADO: DR. SIGISFREDO HOEPERS

AGRAVADO: ARQUILAU DE LIMA SOUTO FILHO

ADVOGADO: DR. JOSÉ IVAN FONSECA FILHO E OUTRO

RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA:

(19)

AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL

PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. O RECURSO

NÃO MERECE ACOLHIMENTO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.

RELATIVIZAÇÃO DO PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA

PREVISÃO DE CLÁUSULAS ABUSIVAS. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE

DE CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. COBRANÇA DE TAXAS

ADMINISTRATIVAS. ABUSIVIDADE. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. ADMITIDA NA FORMA

SIMPLES. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA.

1. Diante do sistema consumerista é possível a revisão dos contratos quando constatado qualquer

potencial ofensivo ao consumidor. Procede-se, então, a relativização do princípio "pacta sunt

servanda".

2. As taxas administrativas são encargos contratuais abusivos, porque evidenciam vantagem

exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à

operação de outorga de crédito.

3. São inacumuláveis a comissão de permanência, a correção monetária, os juros moratórios e

remuneratórios, a multa contratual e outros encargos.

4. A repetição de indébito deve ser admitida na forma simples, em razão do princípio que veda o

enriquecimento injustificado da parte credora, independentemente de prova do erro do

pagamento.

5. Recurso desprovido. Decisão mantida.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da

colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de

votos, em negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos

termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

AGRAVO REGIMENTAL Nº. 0000.12.001657-1 – BOA VISTA/RR

AGRAVNTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A

ADVOGADO: DR. CELSO MARCON

AGRAVADO: SANTANA DA ROCHA ARAUJO

ADVOGADO: DR. FRANCISCO ALBERTO DOS REIS SANTIAGO

RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA:

AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL

PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. O RECURSO

NÃO MERECE ACOLHIMENTO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.

RELATIVIZAÇÃO DO PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA

PREVISÃO DE CLÁUSULAS ABUSIVAS. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE

DE CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. COBRANÇA DE TAXAS

ADMINISTRATIVAS. ABUSIVIDADE. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA.

1. Diante do sistema consumerista é possível a revisão dos contratos quando constatado qualquer

potencial ofensivo ao consumidor. Procede-se, então, a relativização do princípio "pacta sunt

servanda".

(20)

2. O percentual dos juros moratórios, para não abusivo, deve ser fixado próximo à taxa média de

mercado.

3. As taxas administrativas são encargos contratuais abusivos, porque evidenciam vantagem

exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à

operação de outorga de crédito.

4. São inacumuláveis a comissão de permanência, a correção monetária, os juros moratórios e

remuneratórios, a multa contratual e outros encargos.

5. Recurso desprovido. Decisão mantida.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da

colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de

votos, em negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos

termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

AGRAVO REGIMENTAL Nº. 0000.12.001669-6 – BOA VISTA/RR

AGRAVANTE: BANCO ITAUCARD S/A

ADVOGADO: DR. CELSO MARCON

AGRAVADA: EMANUELA MATIAS DA SILVA

ADVOGADOS: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO E OUTRO

RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA:

AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL

PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. O RECURSO

NÃO MERECE ACOLHIMENTO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.

RELATIVIZAÇÃO DO PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA

PREVISÃO DE CLÁUSULAS ABUSIVAS. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE

DE CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. COBRANÇA DE TAXAS

ADMINISTRATIVAS. ABUSIVIDADE. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA.

1. Diante do sistema consumerista é possível a revisão dos contratos quando constatado qualquer

potencial ofensivo ao consumidor. Procede-se, então, a relativização do princípio "pacta sunt

servanda".

2. O percentual dos juros moratórios, para não abusivo, deve ser fixado próximo à taxa média de

mercado.

3. As taxas administrativas são encargos contratuais abusivos, porque evidenciam vantagem

exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à

operação de outorga de crédito.

4. São inacumuláveis a comissão de permanência, a correção monetária, os juros moratórios e

remuneratórios, a multa contratual e outros encargos.

5. Recurso desprovido. Decisão mantida.

ACÓRDÃO

(21)

Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da

colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de

votos, em negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos

termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

AGRAVO REGIMENTAL Nº: 0000.12.001659-7 - BOA VISTA/RR

AGRAVANTE: BV FINANCEIRA S/A

ADVOGADO: DR. CELSO MARCON

AGRAVADO: JOSÉ MARIA SEELIG DE SOUZA

ADVOGADO: DR. DEUSDEDITH FERREIRA

RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA:

AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL

PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. O RECURSO

NÃO MERECE ACOLHIMENTO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.

RELATIVIZAÇÃO DO PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA

PREVISÃO DE CLÁUSULAS ABUSIVAS. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE

DE CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. COBRANÇA DE TAXAS

ADMINISTRATIVAS. ABUSIVIDADE. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. OBSERVÂNCIA AOS

PARÂMETROS DO ART. 20, § 3º, LETRAS "A", "B" E "C" DO CPC. RECURSO DESPROVIDO.

DECISÃO MANTIDA.

1. Diante do sistema consumerista é possível a revisão dos contratos quando constatado qualquer

potencial ofensivo ao consumidor. Procede-se, então, a relativização do princípio "pacta sunt

servanda".

2. As taxas administrativas são encargos contratuais abusivos, porque evidenciam vantagem

exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à

operação de outorga de crédito.

3. São inacumuláveis a comissão de permanência, a correção monetária, os juros moratórios e

remuneratórios, a multa contratual e outros encargos.

4. A decisão vergastada se posicionou de maneira equitativa e justa às partes, em observância ao

art. 20 do CPC.

5. Recurso desprovido. Decisão mantida.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da

colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de

votos, em negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos

termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

(22)

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

AGRAVO REGIMENTAL Nº: 0000.12.001665-4 - BOA VISTA/RR

AGRAVANTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A

ADVOGADO: DR. CELSO MARCON

AGRAVADO: RONIELISSON NEVES DE OLIVEIRA

ADVOGADO: DR. WARNER VELASQUE RIBEIRO

RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA:

AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL

PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. O RECURSO

NÃO MERECE ACOLHIMENTO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.

RELATIVIZAÇÃO DO PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA

PREVISÃO DE CLÁUSULAS ABUSIVAS. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE

DE CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. COBRANÇA DE TAXAS

ADMINISTRATIVAS. ABUSIVIDADE. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. OBSERVÂNCIA AOS

PARÂMETROS DO ART. 20, § 3º, LETRAS "A", "B" E "C" DO CPC. RECURSO DESPROVIDO.

DECISÃO MANTIDA.

1. Diante do sistema consumerista é possível a revisão dos contratos quando constatado qualquer

potencial ofensivo ao consumidor. Procede-se, então, a relativização do princípio "pacta sunt

servanda".

2. As taxas administrativas são encargos contratuais abusivos, porque evidenciam vantagem

exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à

operação de outorga de crédito.

3. São inacumuláveis a comissão de permanência, a correção monetária, os juros moratórios e

remuneratórios, a multa contratual e outros encargos.

4. A decisão vergastada se posicionou de maneira equitativa e justa às partes, em observância ao

art. 20 do CPC.

5. Recurso desprovido. Decisão mantida.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da

colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de

votos, em negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos

termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

AGRAVO REGIMENTAL Nº: 0000.12.001707-4 - BOA VISTA/RR

AGRAVANTE: CARLOS DA COSTA BRAGA

ADVOGADO: DR. SÉRGIO CORDEIRO SANTIAGO

AGRAVADO: BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A

ADVOGADO: DR. CELSO MARCON

(23)

RELATOR: JUIZ CONVOCADO EUCLYDES CALIL FILHO

EMENTA:

AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL

PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. O RECURSO

NÃO MERECE ACOLHIMENTO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.

RELATIVIZAÇÃO DO PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA

PREVISÃO DE CLÁUSULAS ABUSIVAS. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE

DE CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. COBRANÇA DE TAXAS

ADMINISTRATIVAS. ABUSIVIDADE. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA.

1. Diante do sistema consumerista é possível a revisão dos contratos quando constatado qualquer

potencial ofensivo ao consumidor. Procede-se, então, a relativização do princípio "pacta sunt

servanda".

2. O percentual dos juros moratórios, para não abusivo, deve ser fixado próximo à taxa média de

mercado.

3. As taxas administrativas são encargos contratuais abusivos, porque evidenciam vantagem

exagerada da instituição financeira, visando acobertar as despesas de financiamento inerentes à

operação de outorga de crédito.

4. São inacumuláveis a comissão de permanência, a correção monetária, os juros moratórios e

remuneratórios, a multa contratual e outros encargos.

5. Recurso desprovido. Decisão mantida.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos os autos em epígrafe, acordam os membros da Turma Cível da

colenda Câmara Única do egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, à unanimidade de

votos, em negar provimento ao presente recurso, mantendo incólume a decisão vergastada, nos

termos do voto do Relator.

Estiveram presentes os eminentes Desembargadores Mauro Campello, Presidente em exercício e

Gursen De Miranda, bem como o ilustre representante da douta Procuradoria de Justiça.

Sala das Sessões do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Roraima, aos dezoito dias do mês

de dezembro do ano de dois mil e doze.

Juiz Convocado EUCLYDES CALIL FILHO - Relator

PUBLICAÇÃO DE ACÓRDÃO

AGRAVO REGIMENTAL Nº: 0000.12.001668-8 - BOA VISTA/RR

AGRAVANTE: BANCO BRADESCO FINANCIAMENTOS S/A

ADVOGADO: DR. CELSO MARCON

AGRAVADO: CARLOS DA COSTA BRAGA

ADVOGADO: DR. SÉRGIO CORDEIRO SANTIAGO

RELATOR: DES. GURSEN DE MIRANDA

EMENTA:

AGRAVO REGIMENTAL CONTRA DECISÃO MONOCRÁTICA QUE DEU PARCIAL

PROVIMENTO AO RECURSO DE APELAÇÃO. REVISIONAL DE CONTRATOS. O RECURSO

NÃO MERECE ACOLHIMENTO. INCIDÊNCIA DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR.

RELATIVIZAÇÃO DO PACTA SUNT SERVANDA. POSSIBILIDADE DE REVISÃO DIANTE DA

PREVISÃO DE CLÁUSULAS ABUSIVAS. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE

DE CUMULAÇÃO COM DEMAIS ENCARGOS MORATÓRIOS. COBRANÇA DE TAXAS

ADMINISTRATIVAS. ABUSIVIDADE. RECURSO DESPROVIDO. DECISÃO MANTIDA.

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