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Estão otimistas e pretendem

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Terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Ano XVII – Nº 3.807

“O único homem

que nao erra

é aquele que

nunca faz nada”.

Franklin Roosevelt (1882/1945) 32º Presidente dos Estados Unidos

Bolsa cai 0,98%, e dólar

tem alta de 0,77%

O Ibovespa, principal indicador do desempenho das ações mais negociadas na B3, antiga BM&F Bovespa, encerrou o pregão de ontem (11) em queda de 0,98%, aos 94.412 pontos. O recorde do índice, de 98.588 pontos, foi registrado no último dia 4.

Dentre as ações que compõem o Ibovespa, os pa-péis que mais valorizaram foram Cielo ON (4,34%),

Braskem (3,63%) e Gol (2,92%). As ações que mais caíram foram Sabesp ON (9,34%), Marfrig ON (3,71%) e Bradespar (3,39%).

Os papéis mais negociados foram os da Vale ON, com queda de 2,64%, Petrobras PN, com queda de 1,15%, e ItauUnibanco, que caíram 1,13%.

O dólar comercial fechou o dia em alta de 0,77%, cotado a R$ 3,76. O euro também se valorizou. Subiu 0,36% e encerrou o dia vendido a R$ 4,24 (ABr).

E

stão otimistas e preten-dem aumentar a pro-dução este ano 72,9% dos industriais paulistas, um crescimento de 12 pontos percentuais em relação ao ano passado (60,9%). Outro re-sultado que chama a atenção refere-se ao emprego: 41,2% das empresas pretendem am-pliar o quadro de funcionários ainda no primeiro semestre. Os dados fazem parte da Pes-quisa Rumos “Expectativas com o novo governo, avaliação de 2018 e perspectivas para

Indústria paulista está

otimista e vai aumentar

a produção neste ano

2019”, feita pela Fiesp e Ciesp com mais de 500 empresas.

Esse é o melhor resultado desde 2011, quando esse per-centual era de 40,8%.

A decisão de aumentar a produção ainda no 1º semestre foi confi rmada por 68,2% dos industriais paulistas, enquanto 67,2% esperam ampliar as ven-das no mercado interno e 51,3% aumentar suas exportações.

“Essa percepção positiva está em todos os setores da econo-mia. Agora, cabe a nós, socieda-de e governo, arregaçarmos as

mangas e tornar realidade esse otimismo”, afi rma Paulo Skaf, presidente da Fiesp e do Ciesp.

As empresas também es-tão bastante confiantes na política econômica do novo governo e 78% indicaram impacto positivo sobre as expectativas para este ano. Os empresários acreditam que o novo governo: apro-vará reforma da previdência (92,4%), sendo ainda em 2019 para 60,9%; aprovará reforma tributária (89,1%), sendo em 2019 ou 2020 para

71,1%; não aumentará a carga tributária (93,6%); reduzirá o custo do crédito (87,9%); manterá importante o papel

do BNDES (75,8%); aumen-tará incentivos para investi-mentos (62,1%); criará uma política industrial (64,0%); e

aumentará apoio e incentivo à inovação e ao desenvolvi-mento tecnológico (63,0%)- (AI/Fiesp/Ciesp).

41,2% das empresas pretendem ampliar o quadro de funcionários ainda no primeiro semestre.

Simples Nacional devem realizar o cadastramento no eSocial até 9 de abril. Esse terceiro grupo também é formado por empregadores pes-soas físicas (exceto domésticos), produtores rurais pessoas físicas e entidades sem fi ns lucrativos. As demais entidades empresariais, com faturamento no ano de 2016 de até R$ 78 milhões, fazem parte do segundo grupo, que também está em processo de implantação do eSocial.

A Embraer entregou 181 jatos em 2018. Segundo o balanço divulgado ontem (11) pela companhia, chegaram às mãos dos compradores 90 ae-ronaves comerciais e 91 jatos executivos, sendo 64 leves e 27 grandes. Na aviação comercial, as entregas fi caram dentro da estimativa, entre 85 e 95 jatos. A empresa fechou o ano com uma carteira de pedidos fi rmes de US$ 16,3 bilhões. A brasileira Azul Linhas Aéreas tem uma encomenda de 51 jatos E 195 – E2. As aeronaves, com capacidade para até 146 assentos, somam 111 dos 368 pedidos que a empresa ainda tem a entregar.

A irlandesa Aercap é a segundo maior compradora do modelo, e

aguarda a entrega de 44 aviões. A norte-americana Republic Airlines aguarda a entrega de 100 jatos do modelo E 175, com capacidade para até 88 assentos. O modelo responde por 204 dos pedidos fi rmes a entregar da empresa. Outra compradora importante desses aviões é a American Airlines, que espera receber 35 aviões.

Para 2019, a previsão da Embraer é entregar entre 85 e 95 jatos comerciais e entre 90 e 110 aeronaves executivas. Além disso, a empresa espera enviar aos clientes da linha de defesa dez aviões A-29 Super Tucano e duas aeronaves multmissão KC-390. São esperadas receitas entre US$ 5,3 bilhões e US$ 5,7 bilhões (ABr).

A empresa fechou o ano com uma carteira de pedidos fi rmes de US$ 16,3 bilhões.

O chefe da Casa Civil da Pre-sidência da República, ministro Onyx Lorenzoni, informou ontem (11) que o governo estuda mudar a classifi cação de rompimento de barragens – atualmente é considerado desastre natural, o que permite acesso mais rápido das vítimas aos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

“O FGTS é um recurso da pessoa, que, ao longo da sua vida, vai acumulando. Não é justo que um terceiro dê causa, e a pessoa tenha que entrar com seu próprio recurso”, disse o ministro. A Lei 8.036/1990, que trata do FGTS, permite que os benefi ciários movimentem suas contas em caso de “necessi-dade pessoal, cuja urgência e gravidade decorra de desastre natural”.

Após o rompimento da barra-gem da Samarco, em Mariana, em 2015, esse tipo de acidente passou a ser equiparado a desastre natural para que as vítimas pudessem movimentar esses recursos. Na tragédia de Mariana, morreram 19 pes-soas. Onyx disse que a Casa Civil prepara análise sobre o tema. Ele coordenará as dis-cussões com representantes de diversos ministérios para acompanhamento da situação

Ministro Onyx Lorenzoni, chefe da Casa Civil da

Presidência.

O MEC deve anunciar nos próximos dias as ações para ampliar o número de escolas cívico-militares no país. Faltam apenas os ajustes fi nais antes do lançamento da política. Aumentar o número de esco-las cívico-militares no país é uma das prioridades do MEC, que passou a contar com uma Subsecretaria de Fomento às Escolas Cívico-Militares.

Atualmente, são 120 escolas em 17 estados com o modelo, a maior parte em Goiás, com 50 estabelecimentos de ensino.

Em nota, no mês passado, o MEC informou que o modelo se justifi ca pelos altos índices de criminalidade brasileiros. “O Ministério da Educação buscará uma alternativa para a formação cultural das futuras gerações, pautada no civismo, na hierarquia, no respeito mútuo, sem qualquer tipo de ideologia, tornando-os desta forma cidadãos conhecedo-res da realidade e críticos de fatos reais”. De acordo com o ministério, são considerados também o desempenho positi-vo dessas escolas e os “elevados índices nas avaliações”.

O modelo de escola, segundo o MEC, “contará com a partici-pação de vários segmentos da sociedade. Cada ente envol-vido, dentro de sua esfera de competência, terá importância fundamental para a construção de um Brasil melhor. Essas

Ações do MEC visam ampliar o número de escolas cívico-militares no país. Reuters Courtesy Embraer/Handout/Reuters V alter Campanato/ABr O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, afirmou ontem (11) que a reforma da Previdência será debatida democraticamente nas duas casas do Congresso Nacional e que todas as posições sobre o tema serão ouvidas. Ele afi rmou ainda que é preciso cortar privilégios e que o Es-tado necessita recuperar seu poder de investimento, o que seria possível com a redução do defi cit da Previdência.

“O que a gente compreende é que todos nós estamos no mesmo navio, a gente precisa fazer as reformas para dar confi ança ao Brasil perante o mundo, dar segurança jurídica e estabilidade e fazer desse país o grande país que ele é”. Davi voltou a informar que o Senado vai acompanhar os trabalhos e debates dos deputados fede-rais, visto que a proposta de reforma da Previdência que ainda será enviada pelo Poder Executivo começará sendo

Presidente do Senado, Davi Alcolumbre.

Jane de

Araújo/Ag.Senado

O jornalista Ricardo Boechat, de 66 anos, nasceu em Buenos Aires, quando o pai, Dalton Boechat, diplomata, estava a serviço do Ministério das Relações Exteriores. Dono de um humor ácido, usava essa ca-racterística para noticiar fatos e criticar situações. O tom era frequente nos comentários de rádio, televisão e também na imprensa escrita.

Nos anos 1970, Boechat co-meçou no jornalismo no Diário de Notícias, como assistente do colunista Ibrahim Sued. Do Diário de Notícias, seguiu com Sued para O Globo, em que tra-balhou por 14 anos. Também foi chefe de reportagem da Rádio Nacional, em 1973. Foi para o Jornal do Brasil, no início dos anos 1980. Logo depois retor-nou ao O Globo para assumir a Coluna do Swann.

O jornalista Ricardo Boechat morreu ontem (11), após a queda de um helicóptero em um dos acessos da Rodovia Anhanguera.

Divulgação/Band

Ricardo Boechat, um jornalista de estilo

próprio marcado pelo humor ácido

Em 2006, foi para o grupo Bandeirantes. Pela manhã, apresentava um programa com seu nome dividido em duas partes: uma nacional e outra dedicada ao Rio de Janeiro. À noite, era o âncora do Jornal da Band. Também escreveu para os jornais O Dia e O Estado de São Paulo. Boechat teve diferentes cargos nas redações em que passou, mas sempre manteve a veia jornalística, talvez a sua maior característica profi ssional. Ele ganhou três prêmios Esso: em 1989, 1992 e 2001. Venceu oito vezes o Prêmio Comunique-se.

Flamenguista, foi atleta assí-duo na pelada de fi m de semana, que reunia artistas e jornalistas no Alto da Boavista, no Rio de Janeiro, durante muitos anos. Boechat deixa mulher, cinco fi lhas e um fi lho (ABr).

Depois, ao voltar para O Globo, o jornalista ganhou sua própria coluna. Nesta época, o jornal estabelecia a linha edito-rial de ter dois colunistas sociais de prestígio: Ricardo Boechat e Zózimo Barroso do Amaral. Em

1997, passou a ser comentarista no telejornal Bom Dia Brasil, na Rede Globo. Nesta época, sua coluna era a mais lida no jornal carioca e uma referência nos jornais impressos, pautando dezenas de redações pelo país.

Embraer entregou

181 jatos executivos e

comerciais em 2018

Proposta a ampliação de

escolas cívico-militares

unidades de ensino serão voltadas para as famílias que concordam com essa proposta educacional”.

Com a ampliação das esco-las cívico-militares, voltou ao debate a inclusão da disciplina educação moral e cívica em sala de aula, que é defendida pelo ministro da Educação, Ricardo Vélez. A disciplina foi adotada em 1969. Instituída por decre-to, tinha como objetivos a pre-servação, o fortalecimento e a projeção dos valores espirituais e éticos da nacionalidade; culto à pátria, aos seus símbolos, tradições, instituições e aos grandes vultos de sua história; o aprimoramento do caráter, com apoio na moral, na dedicação à família e à comunidade, entre outros (ABr).

Arquivo Notibras

Rompimento de

barragens pode ter sua

classifi cação alterada

do rompimento da barragem da empresa Vale em Brumadinho. Na manhã de ontem, Onyx es-teve também nos ministérios da Infraestrutura e da Agricultura. Ele disse que a semana toda será dedicada a visitas a cada um dos ministérios, e a primei-ra pauta abordará sempre de questões que envolvam ações para recuperação de Brumadi-nho. De acordo com o ministro, o governo tem o objetivo de ser “muito econômico em medidas provisórias para concentrar as questões nas reformas” (ABr).

Congresso tem que ‘ouvir todos

os lados’ e cortar privilégios

analisada pela Câmara. “O debate da reforma da pre-vidência vai ser travado aqui. Vai se iniciar a discussão pela Câmara, mas nossa intenção é acompanhar o que lá será debatido, para quando chegar ao Senado a gente já ter um conceito do que vai debater e do que vai apresentar à sociedade. Para ele, a discussão ainda está superfi cial justamente pela falta de um texto ofi cial (Ag.Senado).

(2)

Geral

www.netjen.com.br

O

PINIÃO

A violência que

bate à porta

Segundo dados do Relatório Mundial 2019, divulgados recentemente pela ONG Human

Rights Watch, 64 mil homicídios aconteceram no Brasil em 2017. São dois mil a mais que em 2016

E

ste crescimento não foi

freado em 2018, pelo contrário. Os dados já apresentados por Ongs e Instituições mostram que o número de assassinatos segue crescendo a passos largos. O crime, cada vez mais, sai da marginalidade e assola toda a sociedade, sem distinguir classes sociais. Estados para-ram nos últimos meses (Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Ceará, e por aí vai) na mão de criminosos e a população se vê a mercê desta realidade que bate à porta.

O retrato atual é esse e os noticiários teimam em nos lembrar que o fi lho morto hoje pode ser o nosso amanhã. Esta sensação de insegurança au-menta a busca por segurança privada. A Pesquisa Nacional sobre Segurança Eletrônica, realizada pela Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Se-gurança (Abese), afi rma que houve um crescimento nas residências que investiram em sistemas de segurança nos últimos 12 meses.

Mas quem deve cuidar da se-gurança dos cidadãos? E quem não tem dinheiro para investir em sistemas? É protegido por quem? Os sistemas privados de segurança servem para inibir a ação de criminosos, mas não pode ser a única solução. O Estado precisa ser cobrado e deve agir. Para deter o crime organizado é necessário muito mais esforço público do que portões e muros altos. Trans-ferir essa responsabilidade somente para a população é tapar o sol com a peneira, como diz o ditado.

Este problema está intrín-seco ao poder, dentro da so-ciedade como um todo, seja em forma de trafi cantes ou de milícias. A corrupção sustenta as facções que aprenderam e usam o sistema político e legislativo ao seu favor. A mo-rosidade das decisões ajuda o crime a se fortalecer, já que ele é mais rápido para se adaptar. Para conter a violência é preci-so mexer neste vespeiro.

O projeto de Lei Anticrime anunciado pelo Ministro da Justiça, Sérgio Moro, vai ao encontro dessas necessidades. É importante frisar que exis-tem adaptações necessárias para que ele fi que melhor e que possa dar igualdade de direitos a todos, entretanto é um primeiro passo que ainda não havia sido dado em outras gestões. Endurecer o Código Penal, Código de Processo Pe-nal, Lei de Execução PePe-nal, Lei de Crimes Hediondos, Código Eleitoral, além de criar mecâ-nicos para agilizar a Justiça, iniciam uma caminhada longa.

Não existe mágica ou milagre que irá diminuir a criminali-dade de uma hora para outra. É um processo demorado e dolorido que exige a partici-pação da sociedade, em todos os seus âmbitos. Estes projetos de Lei precisam do apoio de todos para serem melhorados. Criticar faz parte e é impor-tante para que a voz de todos seja ouvida e contemplada na forma da legislação. A justiça deve proteger a todos.

O crime bate à nossa porta e muito mais do que nos trancar atrás de cercas elétricas, pre-cisamos cobrar as autoridades que as leis sejam ampliadas, atualizas e aplicadas de forma rápida.

Assumir essa responsabili-dade com a mudança está em nossas mãos.

(*) - É especialista em segurança e diretor da CAME do Brasil. Possui mestrado em administração de empresas, MBA em fi nanças e diversas pós-graduações nas áreas de marketing e negócios

(www.came-brasil.com).

Marco Antônio Barbosa (*)

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Ciência e Tecnologia

News

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TI

MBA totalmente mobile a partir de R$14,90

por mês

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Desenvolvido pela mLearn em 2016, startup focada em

apren-dizagem móvel, o aplicativo QUALIFICA se inova no mercado e disponibiliza o primeiro MBA do Brasil totalmente online, a partir de R$ 14,90 por mês. A iniciativa foi criada pela Faculdade Arnaldo, para captar um novo público: aquele que não tem tanto tempo para realizar uma pós-graduação, assim uma educação mobile possibilita aos estudantes que ele faça os seus horários. Com herança de valores e qualidade em sua área de atuação herdadas por uma instituição centenária, a Instituição é reconhecida no mercado pela sua tradição e qualidade no ensino.

Safi ra Energia abre inscrições para o

programa de estágio 2019

@

A Safi ra Energia, comercializadora de energia e consultoria

estra-tégica e de mercado, está com inscrições abertas para a segunda edição do seu Programa de Estágio. Este ano, serão selecionados estudantes universitários dos cursos de Administração, Sistemas de Informação, Gestão de TI, Matemática, Física, Engenharia(s), Eco-nomia, Estatística, Marketing, Publicidade, Design e áreas correlatas para oito posições nas áreas de Middle, Operações, Inteligência de Mercado, Varejo, Corporate, Financeiro, Marketing e Administrativo.

O segmento de energia possui características muito próprias e, por

isso, buscamos estudantes com perfi s específi cos para cada posição. Entretanto, todos os candidatos devem ter o domínio do inglês e das ferramentas de produtividade do Offi ce, serem dinâmicos, proativos e gostarem de ambientes e situações desafi adores”, explica Mikio Kawai Junior, Diretor Executivo da Safi ra Energia. Podem se candidatar alunos que estejam cursando os dois últimos anos da graduação. Informações detalhadas sobre o perfi l de cada vaga e como participar do processo seletivo estão disponíveis no link https://www.estagiosafi ra.com.br/. As inscrições podem ser feitas até o dia 13/03. O processo de seleção inclui dinâmicas de grupo e entrevistas com RH e gestores.

Gabriela Freitas (*)

A

pós um período de retração econômica nos últimos anos, o Brasil já dá sinais de recuperação e alguns setores têm expectativas positivas de crescimento. Entre-tanto, antes de investir em um determinado negócio, é preciso tomar alguns cuidados para que o retorno seja o esperado e a empresa não corra riscos. Confi ra as principais questões que você deve considerar antes de realizar um investimento:

O cenário econômico é propício para o investimento?

Sim, sem dúvida. No passado houve diver-sos fatores de instabilidade e indefi nição no cenário político e isso inibiu o crescimento econômico e, principalmente, a confi ança dos consumidores. A partir deste ano, com um novo governo, a tendência é ter um foco maior em melhorias para as empresas crescerem e gerarem empregos. O cenário é de muito otimismo no mercado, o que abre grandes oportunidades para os empreendedores.

Quais segmentos estão em alta para 2019?

Se você está disposto a investir em qual-quer tipo de negócio, saiba que alguns seg-mentos devem estar em alta nos próximos meses. Categorias como “beleza/cosméticos”, “moda”, “alimentação” e “lazer/viagem”, por exemplo, estão se destacando ao longo dos

Quer investir em um negócio em 2019?

Confi ra um guia para não correr riscos

para a empresa e o empreendedor.

Que recomendações o empreendedor deve seguir após investir em um novo negócio no Brasil?

Ele precisa de muito foco, profi ssionalismo e persistência. Muitas pessoas empreendem e pensam que terão uma liberdade muito maior ou até que trabalharão menos como dono de um negócio. Isso é um erro grave. O bom empreendedor geralmente trabalha muito mais que os funcionários, pois tem responsabilidades e preocupações a todo o momento. Na maioria dos casos, um negócio demora para dar resultados e isso requer que as pessoas que estão a frente dele sai-bam lidar com pressão e tomar decisões, além de estarem preparadas para trabalhar incansavelmente para alavancar a empresa.

Como posso esticar esse bom momento também nos próximos anos e conseguir escalar o negócio?

É preciso sempre analisar as tendências do mercado no futuro. São elas que dizem se esses setores continuarão a ter um bom ritmo de crescimento – e o empreendedor deve estar atento a esses movimentos para que, sempre que necessário, ajuste as di-retrizes do negócio – seja intensifi cando a atuação no setor ou até mesmo para mudar o foco de atuação.

(*) É sócia-diretora da Proxy Media.

anos e não devem parar de crescer. São itens que o brasileiro, mesmo em crise fi nanceira, continua consumindo e, portanto, são consi-derados produtos e serviços básicos no dia a dia das pessoas.

O que é necessário pontuar antes de realizar um investimento em um novo negócio?

É preciso ter muito planejamento e pesqui-sa para evitar erros que podem prejudicar a empresa ainda na fase inicial. Pondere sobre os custos, o ponto de venda (no caso de lojas físicas), investimentos de marketing, público--alvo, fornecedores, entre outros pontos essenciais, antes da abertura do negócio. Além disso, estipule metas de vendas, de lucro e uma visão anual considerando, pelo menos, três cenários básicos (otimista, pes-simista e realista) e como a companhia deve se comportar em cada um deles.

Quais as vantagens e difi culdades destes segmentos que estarão em alta?

A principal vantagem é que são setores consumidos com recorrência. Diferente-mente dos bens duráveis, que possuem um ciclo mais longo de consumo, todos esses segmentos citados trabalham com produtos e serviços presentes durante todo o ano. Por sua vez, a desvantagem é o ticket médio, normalmente mais baixo e que requer inves-timento e estrutura para escalar o negócio e tornar o volume de vendas representativo

Se depois da tempestade vem a bonança, então o ano de 2019 pode marcar uma nova oportunidade para empreendedores que desejam investir em novos negócios

Faltando menos de 50 dias para o Brexit, a economia do Reino Unido registrou em 2018 seu pior resultado desde 2012, com uma expansão de 1,4%, de acordo com dados ofi ciais divulgados ontem (11). O desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) britânico refl ete um cenário de de-saceleração que já cobre toda a Europa, da Ale-manha à Itália (esta entrou em recessão técnica), mas também revela as incertezas em relação ao processo de divórcio da União Europeia.

Considerando apenas o quarto trimestre, a alta foi de 0,2%, mas levando em conta somente o mês de dezembro, a economia britânica registrou queda de 0,4%, infl uenciada pela redução dos investimentos. As incertezas aumentaram após o Parlamento do Reino Unido rejeitar o acordo fechado entre a primeira-ministra Theresa May e a UE. Como o bloco se recusa a renegociar o tra-tado, aumentou a perspectiva de um rompimento abrupto e imediato em 29 de março próximo, o que pode provocar graves danos à economia britânica e uma severa crise de abastecimento.

Papa cria órgão

anticorrupção no Vaticano

O papa Francisco sancionou o novo estatuto do Gabinete do Revisor-Geral das Contas do Vati-cano, elevando o órgão ao status de “autoridade anticorrupção”. Além disso, o líder da Igreja Católica aumentou os poderes da autarquia.

O estatuto anterior dizia que o gabinete poderia “pedir aos entes e às administrações qualquer informação e documentação de natureza fi nanceira ou adminis-trativa relevante”. Essa redação, no entanto, abria a possibilidade de os dicastérios vaticanos nega-rem as solicitações.

Já o novo texto afi rma que o revisor-geral “pede e obtém” os documentos requeridos. O órgão também é obrigado a informar as autoridades econômicas e ju-diciárias sobre eventuais crimes descobertos em suas inspeções. O cargo de revisor-geral do Va-ticano é ocupado interinamente por Alessandro Cassinis Righini (ANSA).

Na praça Azadi, símbolo da revolta de 1979, os manifestantes entoaram o slogan “morte à América”, na presença

do presidente Hassan Rohani.

C

omo de hábito, a

efeméri-de serviu efeméri-de combustível para protestar contra os Estados Unidos. Na icônica praça Azadi, em Teerã, símbolo da revolta de 1979, os mani-festantes entoaram o slogan “morte à América”, na presença do presidente Hassan Rohani. “A presença do povo nesta celebração prova que os complôs de nossos inimigos foram des-mantelados. Não permitiremos que os Estados Unidos vençam essa guerra”, afi rmou o manda-tário para a multidão reunida em Teerã. “Os EUA anunciaram re-petidamente que o Irã cairia, mas não serviu de nada. Ao contrário, o Irã assumiu uma posição mais forte. Graças à sua resistência e união, o Irã superará os proble-mas e as barreiras”, acrescentou. O país persa é alvo de novas sanções dos Estados Unidos, que, sob o governo de Donald

Daniel Leal Olivas/AFP

AFP

Iranianos celebraram 40

anos da Revolução Islâmica

Centenas de milhares de pessoas saíram às ruas de diversas cidades do Irã ontem (11) para celebrar o 40º aniversário da Revolução Islâmica, que determinou o fi m do regime autoritário e pró-Ocidente do xá Mohammad Reza Pahlavi e introduziu uma teocracia xiita no país persa

produzir qualquer tipo de míssil com fi ns defensivos”, disse.

A Revolução atingiu seu auge em 11 de fevereiro de 1979, quando as Forças Armadas do xá se renderam e permitiram que o líder da revolta, aiatolá Ruhollah Khomeini, declarasse o Irã uma República Islâmica. As festividades pelos 40 anos da Revolução começaram em 1º de fevereiro, data em que Khomeini retornou a seu país depois de 14 anos no exílio. Ele foi o líder supremo do Irã até sua morte, em 3 de junho de 1989, e foi sucedido por Ali Khamenei, no poder até hoje.

O Irã vive seu momento de maior protagonismo no cenário internacional desde a fundação da República Islâmica, buscan-do se contrapor ao poderio da Arábia Saudita, principal potên-cia sunita do Oriente Médio, e de Israel (ANSA).

Trump, romperam o acordo nuclear assinado em 2015 e pressionam seus aliados oci-dentais a não fazerem negócios com o Irã. Um dos motivos para

Trump retirar os EUA do pacto é o programa balístico irania-no, que, segundo Rohani, não retrocederá. “Não pediremos permissão a ninguém para

Em meio a Brexit, PIB britânico

tem pior resultado em 6 anos

Segundo o Gabinete Nacional de Estatís-ticas (ONS), a desaceleração da economia é puxada pelos setores automotivo, siderúrgico e de construção civil. O principal impasse do Brexit é o “backstop”, mecanismo que impede o restabelecimento de uma fronteira rígida entre a Irlanda do Norte, território britânico, e a República da Irlanda, Estado-membro da UE. Grupos pró-Bexit temem que isso crie uma espécie de divisão entre a Irlanda do Norte e o restante do Reino Unido, e May tenta renegociar essa parte do acordo com Bruxelas (ANSA).

(3)

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Quem tem medo do

Patrimônio de Afetação?

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Economia

Uma leitura atenta do contrato antes de se comprometer com uma incorporadora

Q

uando o termo “Distrato” ganhou as páginas dos jornais recentemente – após a lei que estabeleceu o valor da multa para quem desistir da compra de um imóvel –, uma ou-tra expressão também se tornou frequente nas reportagens sobre o tema: o Patrimônio de Afeta-ção. A bem da verdade, poucas pessoas entenderam o que isso signifi ca. O que é um erro, pois se trata de um regime jurídico capaz de proteger o consumidor em determinadas situações e uma condição relevante nas regras do distrato.

De acordo com a Lei 13.786/18, que regulamentou o distrato no Brasil, a construtora tem o direi-to de reter até 50% do investi-mento feito pelo comprador de um apartamento, por exemplo, caso ele desista do imóvel. Esse percentual é válido apenas quando o empreendimento em questão está submetido ao tal “patrimônio de afetação”. Po-rém, na ausência desse regime jurídico, a mordida da constru-tora sobre o montante pago será menor, de 25%. Para os dois cenários, haverá a dedução do valor da corretagem.

Na ponta do lápis, a conta ficaria assim: João comprou um imóvel na planta no início do ano passado e hoje, depois de ter pago uma entrada de R$ 10 mil e 12 prestações de R$ 5 mil/mês, mudou de ideia e quer reaver seus R$ 70 mil [10 + (12 X 5)]. O primeiro pagamento, no ato da compra, não será recupe-rado, pois foi dado à imobiliária como comissão pela venda. Dos R$ 60 mil restantes, João poderá receber R$ 30 mil (50%) se o empreendimento contar com patrimônio de afetação, ou R$ 45 mil (multa de 25%) na ausência dessa condição contábil.

Será, então, que a compra de um imóvel sem esse regime jurídico é melhor para o consu-midor? Aí que mora a grande

confusão. Por mais que, em caso de distrato, o percentual a ser devolvido seja maior, os empre-endimentos sem patrimônio de afetação representam um grave risco para o comprador em caso de falência da incorporadora.

Nas obras erguidas sob essa condição, o dinheiro que entra por meio das prestações dos mutuários é separado da conta-bilidade geral da incorporadora, isto é, destinado exclusivamente à construção do imóvel colocado à venda. Mesmo se a incorpora-dora falir, o caixa do empreen-dimento estará blindado, pronto para ser devolvido aos compra-dores, de forma proporcional à unidade adquirida.

Criado em 1997, o patrimônio de afetação foi uma forma de evi-tar que os brasileiros passassem pela mesma situação de milhares de compradores que negociaram com a falida Encol. Na época, era uma das maiores empresas do País e não despertava suspeitas de que o dinheiro que entrada pela venda dos imóveis estava sendo desviado pelos donos.

Infelizmente, quem criou esse mecanismo se esqueceu de torná-lo obrigatório para todas as incorporadoras. Por isso, nem todas os empreendimentos hoje estão sob o regime do patrimônio de afetação. Um estudo feito pela Abecip, com base em 5.229 contratos de fi nanciamento no Brasil, revelou que 54% dos empreendimentos negociados não dispunham dessa proteção jurídica. A amostra da pesquisa foi bastante representativa, com informações sobre o crédito liberado pelos oito principais bancos neste setor no país.

Torna-se claro, então, a ne-cessidade de o consumidor fazer uma leitura atenta do contrato antes de se comprometer com uma incorporadora. Em caso de dúvidas, é fundamental buscar a opinião de uma fonte imparcial, para evitar futuras dores de cabeça com a compra de um imóvel desprotegido.

(*) - É advogada, especialista em Economia da Construção Civil e sócia da Akamines Negócios Imobiliários.

Daniele Akamine (*)

A - Intercâmbio Musical

Em agosto próximo, seis jovens músicos selecionados entre 18 e 25 anos de idade irão para a Noruega, Malawi e Moçambique (sendo dois para cada país) como participantes de um intercâmbio internacional promovido pela Amigos do Guri – organização social que faz a gestão do Projeto Guri – programa da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado – no interior e litoral de São Paulo. Nos três países, os jovens selecionados permanecerão por 10 meses e terão a oportunidade de atuar como voluntários em projetos musicais, sociais e culturais – como festivais, competições e capacitações. Os interessados devem realizar a inscrição, até o dia 12 de março, pelo site (www.projetoguri.com.br).

B - You in Action

Programa de expansão e desenvolvimento pessoal para a mulher, o workshop You in Action terá início no próximo dia 19, das 9h às 12h, na Casa Casulo, à Rua Groenlândia, 160. O evento é dividido em 8 encon-tros, e tem como objetivo o desenvolvimento de novas competências através de ferramentas que auxiliam a superação de obstáculos e a conquista de metas pessoais e profi ssionais. Criado por Ale Sanchez e Ana Raia, o programa tem como palestrantes Vivian Wolff, Coach de Vida e Carreira pelo Integrated Coaching Institute; e Tati Pacheco, Coach de Vida e Carreira pelo Integrated Coaching Institute. Para mais informações, acesse (https://www.eventbrite.com.br/e/you-in-action--tickets-53384871588).

C - Franquia do Bob’s

A rede Bob’s participa nesta quinta-feira (14), da Franchise4U que acontece no Hotel Unique. A feira tem uma proposta diferente, sem a montagem de estandes. O interessado em abrir uma franquia precisa agendar uma reunião com os representantes do Bob’s, através do site da Feira (http://www.franchise4u.com.br/), no horário de sua prefe-rência. A equipe do Bob’s mostrará os diversos formatos de operação da rede e o investimento necessário para cada uma delas, além de explicar o atual conceito da marca. As oportunidades de negócios vão de R$ 780 mil a R$ 1,5 milhão, dependendo do ponto escolhido e do tamanho da loja.

D - Série de Moedas

A Casa da Moeda Canadense abre mais um capítulo na história, com a primeira de uma série de moedas de 2019, celebrando o 100º aniver-sário da CN Rail: uma moeda de ouro puro de $ 200 criada pelo artista Tony Bianco. Seu reverso traz três locomotivas, simbolizando períodos distintos dos primeiros 100 anos da ferrovia. Um aro circular de trilhos emoldura o design com um mapa do Canadá, que a CN estendeu de costa a costa, exercendo um papel fundamental no desenvolvimento do país. Peças pouco conhecidas do passado numismático do Canadá também ganharam nova vida no conjunto de 2 moedas de prata fi na de 2019 – Folclore da Casa da Moeda Real Canadense. Cunhagens, preços e informações completas de procedência de cada produto podem ser encontradas na aba “Shop” do site (www.mint.ca).

E - Fim dos Plásticos

Após eliminar o uso dos tradicionais canudos de todas as 100 lojas, a rede Mr. Fit também anuncia o fi m do uso dos copos de plástico, que serão substituídos pelos de vidro ou de papel. A medida visa diminuir o impacto no meio ambiente, já que auxilia na redução da fabricação e consumo do produto. “Atuar no segmento de alimentação saudável é estar de mãos dadas com práticas sustentáveis, por isso adotamos mais essa mudança em nossas unidades”, justifi ca Camila Miglhorini, fundadora e diretora da Mr. Fit. A transição ocorre até o fi nal do mês de fevereiro em todas as lojas de rua. Já nas unidades localizadas em shoppings, a mudança deve acontecer de forma mais gradativa. Outrasinformações: (www.redemrfi t.com.br).

F - Ecossistemas de Negócios

O Lide, Grupo de Líderes Empresariais, promove entre os dias 22 e 24 de março o 7º Fórum Lide do Varejo, um dos mais importantes eventos do segmento no país. O encontro ocorre no Hotel Sofi tel Jequitimar, em Guarujá, com a presença de presidentes das maiores redes varejistas do Brasil, para três dias de palestras e networking. Com o tema central “Novos Ecossistemas de Negócios Globais”, o evento será dividido em dois painéis temáticos: “Transformações na Estrutura Global do Consumo” e “Disrupção como Catalisador do Novo Ciclo do Varejo”. O conteúdo e as oportunidades de relacionamento que o fórum propicia são fundamentais para este momento. Informações: (www.lideglobal.com).

G - Comandos de Segurança

A Abimaq realiza o curso de ‘NR12-Comandos Elétricos de Segurança aplicados a Máquinas e Equipamentos’, no qual o participante obterá muitos conhecimentos de como a projetar, instalar, aplicar e categorizar comandos elétricos conforme Norma Regulamentadora NR 12-Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos, e NR 10. O conteúdo se des-tina a engenheiros/técnicos e projetistas da área elétrica. O evento será realizado amanhã (13), das 9h às 18h, na sede da Abimaq, Av. Jabaquara 2925. Mais informações: (11) 5582-6321.

H - Envelhecimento e Saúde

A UFSCar está com inscrições abertas para a especialização em En-velhecimento e Saúde da Pessoa Idosa. É destinado a profi ssionais de Fisioterapia, Gerontologia, Educação Física, Enfermagem, Terapia Ocupacional e outros da área da Saúde para atuação na prevenção e na minimização dos efeitos do processo de envelhecimento, e no cuidado sobre defi ciências e incapacidades já instaladas, comuns na população geriátrica. Objetiva preparar o profi ssional para lidar adequadamente com todas as situações presentes na assistência à saúde do idoso. A oferta é na modalidade a distância, com três encontros presenciais, em um total de 360 horas-aula. Saiba mais: (www.portaldoidosoativo.ufscar.br).

I - Atores e Modelos

No Hotel Ramada, no Recreio dos Bandeirantes, no Rio, acontece nos próximos dias 23 e 24, o Projeto ‘Grandes Mestres’, que reúne alguns dos maiores nomes do meio artístico para uma grande convenção, parada obrigatória para atores e modelos que desejam se destacar no merca-do. Wolf Maya, Thalita Rebouças, Marcelo Zambelli, Wallace Meirelles, Marcus Montenegro, Anderson Sassy, entre outros nomes de peso que, com a presença das maiores agências de atores e de moda do país, pro-metem fazer um verdadeiro networking entre os profi ssionais da área, gerando conhecimento e possibilidade de sucesso. Com o objetivo de homenagear aqueles que se dedicaram à carreira ao longo da vida, o evento doará 2% da arrecadação ao Retiro dos Artistas. Saiba mais em: (www.projetograndesmestres.com).

J - Festas de Formatura

O Keeper, pioneiro no segmento de arrecadação e gestão fi nanceira para festas de formatura de universitários, anuncia que projeta um incremento no faturamento de 130% em 2019. A fi ntech soma uma car-teira de 50 mil universitários guiados pela plataforma de forma segura e prática, resguardando-os de possíveis fraudes, falências e planejamentos inadequados de adesão junto às empresas do segmento de formatura, problema recorrente antes da chegada da empresa. Desde sua fundação, a empresa já movimentou mais de R$ 430 milhões. Mais informações no (www.keeperformaturas.com.br).

de confi ança, ou ligue para

A - Intercâmbio Musical

Em agosto próximo, seis jovens músicos selecionados entre 18 e 25

D - Série de Moedas

A Casa da Moeda Canadense abre mais um capítulo na história, com a

O Índice Geral de Preços - Mer-cado (IGP-M) registrou infl ação de 0,2% na primeira prévia de feverei-ro. A taxa é superior à registrada na prévia de janeiro (0,03%). De acor-do com a Fundação Getulio Vargas (FGV), com o resultado divulgado ontem (11), o IGP-M acumula taxa de 6,88% em 12 meses.

A alta da taxa de janeiro para fevereiro foi puxada pelos preços no atacado, medidos pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo, que registrou infl ação de 0,22% na

prévia de fevereiro. Em janeiro, o subíndice havia registrado defl ação (queda de preços) de 0,13%.

Por outro lado, o Índice de Preços ao Consumidor, que mede a variação do varejo, e o Índice Nacional de Custo da Construção, registraram quedas nas taxas de infl ação. A infl ação do Índice de Preços ao Consumidor caiu de 0,38% para 0,14%. Já a taxa do Índice Nacional de Custo da Construção recuou de 0,27% para 0,25% (ABr).

A

projeção é do boletim

Focus, uma publicação semanal do BC, com estimativas de instituições fi nanceiras para os principais indicadores econômicos. Para 2020, a previsão para o IPCA permanece em 4%. Para 2021 e 2022 também não houve al-teração na estimativa: 3,75%.

A meta de inflação deste ano, defi nida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é 4,25%, com intervalo de tole-rância entre 2,75% e 5,75%. A estimativa para 2020 está no centro da meta (4%). Essa meta tem intervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Para 2021, o centro da meta é 3,75%, também com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual. O CMN ainda não defi niu a meta de infl ação para 2022.

Para controlar a inflação e alcançar a meta, o BC usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic. Para o mercado fi nanceiro, a

Para 2020, a previsão para o IPCA permanece em 4%. Para 2021 e 2022 também não houve alteração na estimativa: 3,75%.

A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), elaborou uma pesquisa que indica que os fabricantes preveem investir mais de R$ 2,7 bilhões em 2019, uma alta 30,1%, em relação ao volume investido em 2018. O setor vem apresentando nos últimos anos uma relação muito baixa entre investimentos sobre receita líquida de vendas, chegando a fi car em 3,0% em 2018, já em 2018, este valor foi de 3,7%, valores muito aquém de outros anos, a média entre 2010 e 2013 foi de 9,3%.

“A saída para o Brasil voltar a crescer é o investimento na indústria de transformação por conta de seu maior valor agregado e pelos maiores ga-nhos de produtividade, além de gerar emprego e renda para os brasileiros”, afi rma João Marchesan, presidente da entidade. A pesquisa ainda revelou que as “micro e pe-quenas” e “médias” empresas estão mais dispostas a investir em 2019 com uma previsão

Micros, pequenas e médias empresas estão mais dispostas a investir.

Uma nova evolução

para os smartphones

em 2019

Este 2019 promete ser o ano da revolução dos telemóveis. A Samsung lança, no próximo dia 20, a tão esperada linha S10. No fi nal de março, será a Huawei a lançar a linha P30. A fabricante chinesa já é a segunda marca mais vendida do mundo, e a depender do que teremos na confi guração do P30, este podera vir a ser considerado o melhor smartphone do mundo.

No ranking das maiores do mundo, a Apple ainda destaca--se. O fato não está relacionado nomeadamente ao aparelho em si, mas à fama e ao design. Contudo, no quesito tecnológico, anda atrás de algumas outras marcas. Ficam as expectativas então para os lançamentos do S10 e P30, assim como do Pixel 3 da Google, para saber qual o melhor smartphone do mercado. Recorde-se que neste comparativo ainda existe a Xiaomi, que não anda muito atrás e pode surpreender-nos este ano.

O que toda gente procura em um smartphone é resolução de imagem (câmera), velocidade e duração de bateria, que é uma das maiores queixas do usuários. Neste quesito, parece que a Huawei anda à frente, e no quesito custo benefício a Xia-omi é a melhor marca do mercado. A Huawei aposta em 4 cameras, com uma resolução de megapixels que nenhum outro aparalho tem. Mas vamos deixar claro que mega-pixels e número de cameras nem sempre dá o melhor resultado, é esperar para ver (MF Press Global).

Reprodução/Internet

Divulgação/Codego

Instituições fi nanceiras reduzem

pela 4ª vez estimativa de infl ação

Instituições fi nanceiras reduziram pela quarta vez seguida a previsão para a infl ação neste ano.

De acordo com pesquisa do Banco Central (BC), a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) passou, desta vez, de 3,94% para 3,87%

indica que o Copom considera as alterações anteriores nos juros básicos sufi cientes para chegar à meta de infl ação.

Ao reduzir os juros básicos, a tendência é diminuir os custos do crédito e incentivar a produ-ção e o consumo. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de fi car acima da meta de infl ação. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa refl exos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – foi mantida em 2,50%, em 2019 e nos próximos três anos. A previsão do mercado fi nanceiro para a cotação do dólar permanece em R$ 3,70 no fi nal deste ano e em R$ 3,75, no fi m de 2020. (ABr)

Selic deve permanecer no seu mínimo histórico de 6,5% ao ano, até o fi m de 2019. Para o fi nal de 2020, a estimativa para a taxa é 8% ao ano, assim como a previsão para 2021 e 2022.

A Selic, que serve de refe-rência para os demais juros da

economia, é a taxa média cobra-da nas negociações com títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, registradas diariamente no Sistema Especial de Liquida-ção e de Custódia (Selic), cuja manutenção, como prevê o mercado fi nanceiro neste ano,

Investimentos na indústria de

máquinas e equipamentos em 2019

superior aos investimentos realizados em 2018 em 48,7% e 50,3%, respectivamente.

As grandes empresas também estão mais dispostas a investir, contudo em um patamar um pouco menor, 17,9% superior. “Os investimentos devem ganhar mais folego somente no segundo semestre, quando algumas reformas forem

apro-vadas e o nível de ociosidade reduzido, que hoje se encontra em 25%”, ressalta Marchesan. Dos investimentos esperados em 2019, 35,5% devem ser destinados para moderniza-ção tecnológica, 30,5% na reposição de máquinas depre-ciadas, 24% na ampliação da capacidade industrial e 10% em outras áreas (AI/Abimaq).

(4)

Política

www.netjen.com.br

A estética da Barbárie

No chiste atualizado, o venezuelano chega perto de Deus e indaga: por que o Senhor tem sido tão injusto com a Humanidade?

O

subsolo do nosso país

contém uma das maio-res maio-reservas do mundo em petróleo. Temos um herói que dá brilho à nossa história, o timoneiro Simon Bolívar, hoje mera estampa atrás da cadeira de Nicolas Maduro. Padece-mos grandes necessidades: a fome, a miséria, a emigração de 3 milhões de pessoas, uma infl ação de 2,5 milhões por cento ao ano.

Deus disse: tenho procurado ser justo. Vejam o Japão. É uma tripinha de terra com tufões, mas um gigante tecnológico. Olhe os Estados Unidos, a maior potência mundial, po-rém atormentada por ciclones que devastam regiões. E o frio que, este ano, em algumas regiões chegou a menos 50º C., matando gente? Passeie pelos encantos e da Índia e contemple as belas paisagens africanas, mas fuja da miséria daquelas paragens. Há nessas regiões muita pobreza.

Já viu algo mais lindo que os fi ordes da Noruega? Veja o gelo que joguei lá. Botei muito petróleo no subsolo da Arábia Saudita e do Kuwait. Sabe por que? Para compensar a tristeza de viver sob costumes quase desumanos. O venezuelano se deu por vencido quando Deus arrematou: e o Brasil, com seu imenso território, sol o ano inteiro, costa monumental banhada pelo Atlântico, ter-ras férteis, sem terremotos, ciclones e guerras? A pergunta veio na bucha: e por que tanta condescendência? Deus foi taxativo: vejam o povinho que coloquei lá.

Pois é, a brincadeira é conhe-cida, mas o brasileiro, ao viajar, não é um “canibal” que carrega tudo que vê, roubando até “o assento salva-vidas do avião”, conforme disse à Veja o minis-tro da Educação, o colombiano Ricardo Vélez Rodriguez. Se ele, porém, falar da incúria, do desleixo, da irresponsabi-lidade dos gestores públicos, acertaria na mosca. Por quê o RJ vive um “estado de crise”? Por causa do desastre ambien-tal provocado pelas chuvas. Sexta pela manhã, um incêndio no Centro de Treinamento do Flamengo matou 10 pessoas.

Ora, o caos que vive o mais lindo cartão postal do Brasil tem como origem a incúria dos governantes. Onde está o pla-nejamento urbano? O que se faz para prevenir os impactos de enchentes nesse Estado onde a natureza faz questão de deixar sua marca? Não é

sabi-do, por exemplo, que no ciclo de chuvas, a região serrana do Estado registra catástrofes?

O que se dizer da tragédia de Mariana e a mais recente, a de Brumadinho, em MG, um Estado rico em minérios, cheio de montanhas? A ga-nância, a ambição, o ataque feroz à natureza, perpetrado por conglomerados, são os responsáveis pela devastação e ocupação dos cemitérios. Se não há por nossas plagas terremotos, maremotos, há fenômenos tão devastadores quanto aqueles, produzidos pela decisão humana. Minas e Rio de Janeiro estampam a estética da barbárie.

As normas de boa conduta são jogadas na cesta do lixo. Temos boas leis, um conjunto de disposições para proteger o meio ambiente. São despre-zadas. Quando as catástrofes ocorrem, uns jogam a culpa em outros. Laudos são “cali-brados” para ajudar grupos. Pressões políticas orientam decisões que driblam o roteiro técnico.

A grandeza de uma Nação não é apenas a soma de suas riquezas materiais, o produto nacional bruto. É o conjunto de seus valores, o sentimento de pátria, a fé e a crença do povo, o sentido de família, o culto às tradições e aos costumes, o respeito aos velhos, o amor às crianças, o respeito às leis, a visão de liberdade, a chama cívica que faz correr nas veias dos cidadãos o orgulho pela terra onde nasceram.

A anulação desse escopo espiritual faz das Nações uma terra selvagem. No afã de alcançar resultados, grandes lucros, despreza-se a força da natureza, a maior do universo. Os homens até conseguem, com obras monumentais de engenharia, driblar as forças naturais. Sua força tecnológica cresce a olhos vistos. Estão aí os diques, os túneis debaixo dos rios e dos mares, ícones da grandeza criativa do homem. Mas os furacões e terremotos que devastam espaços, não fazendo concessões aos mais avançados bastiões da tecnolo-gia, provam que a natureza não pode ser ludibriada. O povo, dizia Lincoln, não pode ser enganado em sua totalidade durante todo tempo. Por isso o povo, mesmo o mais sofrido, aquele do qual se tiram as energias pelas doenças, pelas sequelas, mazelas e omissão dos governantes, começa a usar a sua arma: a capacidade de tirar os dirigentes, a força para escolher seu próprio caminho.

(*) - Jornalista, é professor titular da USP, consultor político e de comunicação Twitter@gaudtorquato. Acesse o blog (www.observatoriopolitico.org). Gaudêncio Torquato (*)

Bolsonaro

destaca ações

dos primeiros

dias de

governo

Após a cirurgia de recons-trução do trânsito intestinal, o presidente Jair Bolsonaro se recupera bem. No início da manhã de ontem (11), ele postou, na sua conta no Twitter, algumas das ações do governo federal. Bolsonaro incluiu um vídeo do presidente da Caixa, Pedro Guimarães, visitando um Hospital Regional do Alto do Acre Wildy Viana.

“Nos primeiros dias de go-verno, importantes projetos de saúde e habitação para os mais necessitados, desta vez no estado do Acre, são prioridade, incluindo socialmente dezenas de milhares de brasileiros”, disse o presidente.

No vídeo, aparecem o pre-sidente da Caixa, o diretor do hospital e há depoimento de uma moradora da região, rela-tando as melhorias a partir das obras na unidade e também com outras ações na área. Segundo Pedro Guimarães, suas visitas se estendem a outros estados também (ABr).

A senadora Elizabeth War-ren, 69 anos, lançou sua pré--candidatura à Presidência dos Estados Unidos pelo Partido Democrata. Identifi cada com as alas mais à esquerda da legenda progressista, Warren confi rmou sua entrada na dis-puta pela Casa Branca em La-wrence, cidade operária de seu estado, Massachusetts. O local escolhido por ela para iniciar a campanha é um moinho onde, há 100 anos, trabalhadores - em sua maioria imigrantes - reali-zaram uma greve.

Em dezembro passado, War-ren já havia criado um “comitê exploratório” para iniciar a arrecadação de doações eleito-rais. A senadora por Massachu-setts ganhou notoriedade uma década atrás, durante a crise do subprime, quando batalhou por mais proteção aos consumido-res e fez críticas ferozes a Wall Street. Ela aposta na bandeira da luta contra a desigualdade social para se destacar nas con-corridas primárias democratas.

Elizabeth Warren é senadora pelo estado de Massachusetts. O juiz federal substituto

Paulo Sergio Ribeiro, da 23ª Vara Federal de Curitiba, acolheu denúncia do MPF contra o ex-governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), e mais nove acusados de participar de um esquema de corrupção, lavagem de di-nheiro e associação criminosa na concessão de rodovias do chamado Anel de Integração do Paraná. O MPF e a Polícia Federal identifi caram indícios de “diversos fatos criminosos relacionados a esquema de corrupção irrigado pelo su-posto superfaturamento na cobrança dos pedágios nas rodovias públicas federais concedidas às empresas con-cessionárias”.

Os investigadores estimam que, entre 1999 e janeiro de 2018, as concessionárias pa-garam aproximadamente R$ 35 milhões em propina aos agentes públicos que atende-ram aos seus interesses. Parte das informações que levaram o MPF a denunciar Richa e mais nove investigados por

Ex-governador do Paraná, Beto Richa (PSDB).

ANSA

Marcelo Camargo/ABr

Em nota ofi cial divulgada no início da tarde desta segunda--feira (11), o presidente do Se-nado Federal, Davi Alcolumbre, afi rmou que recebeu a notícia da morte do jornalista Ricardo Boechat com consternação e tristeza. Ele presta solidarie-dade à família e aos colegas de trabalho do “profi ssional reconhecido pelo trabalho e senso crítico aguçado revelado nos principais meios de comu-nicação do país”.

Leia a nota ofi cial:

Foi em estado de conster-nação e tristeza que recebi a notícia da morte inesperada do jornalista Ricardo Boechat. Era

um profi ssional reconhecido pelo trabalho e senso crítico aguçado revelado nos princi-pais meios de comunicação do país. Envio meu sentimento de solidariedade aos seus colegas de trabalho e à toda sua família.

Tenho certeza que os brasi-leiros lamentam a morte desse argentino que escolheu o Brasil como lar. Fica a saudade e o res-peito pelo homem e jornalista que sempre demonstrou ser. Meu apoio fraterno também aos parentes e amigos dos demais ocupantes do helicóptero que fatalmente caiu em São Paulo.

Davi Alcolumbre Presidente do Senado

Federal Jornalista Ricardo Boechat (1952/2019)

O

presidente do Senado,

Davi Alcolumbre, e os líderes partidários vão se reunir para defi nir as presi-dências das comissões perma-nentes e, justamente, a pauta da sessão deliberativa.

No Plenário, há dois pedidos de CPIs aguardando leitura. Na última quinta-feira (7), a Secretaria-Geral da Mesa recebeu o requerimento com 42 assinaturas para a criação de uma CPI que investigará as causas do rompimento da barragem de rejeitos tóxicos da mineradora Vale no município de Brumadinho. O documento foi entregue pelos senadores Otto Alencar (PSD-BA) e Car-los Viana (PSD-MG).

O outro requerimento trata de uma CPI para investigar possíveis irregularidades no Poder Judiciário. De iniciativa do senador Alessandro Vieira (PPS-SE), a CPI teve seu pe-dido protocolado também na última quinta-feira. O objetivo, segundo o senador, é abrir a

Os líderes partidários vão se reunir para defi nir as presidências das comissões permanentes.

Jonas Pereira/Ag.Senado

Reunião de líderes deve defi nir

comissões e pauta do Plenário

Está confi rmada para hoje (12), uma reunião de líderes no gabinete da Presidência do Senado. A expectativa é de que, em seguida, haja a primeira sessão deliberativa do ano

caixa-preta do único Poder “que segue intocado na esfera da democracia brasileira”.

Uma matéria que deverá ter, obrigatoriamente, prioridade no Plenário é a MP que cria a Agência Brasileira de Museus. A comissão especial que analisa a MP aprovou o relatório da ex-senadora Lídice da Mata

(PSB-BA). A MP tem validade somente até a próxima segun-da-feira (18), está em análise na Câmara. Se aprovada na Câmara, a MP vem direto para o Senado.

A pauta do Plenário ainda deve incluir o requerimento de urgência para a tramitação da proposta que transforma

em aberta a votação para os cargos da Mesa do Senado. O projeto é do senador Lasier Martins (Pode-RS). Até a se-mana passada, 44 senadores já haviam assinado o pedido de urgência. A presidência de cada comissão também deve ser definida na reunião de líderes (Ag.Senado).

Justiça aceitou denúncia contra

Richa e acusados de corrupção

incumbidos de executar as medidas para, supostamente, favorecer a seis concessio-nárias de pedágio investi-gadas. Por último, o núcleo de intermediadores incluía representantes de várias em-presas que, de acordo com o MPF, eram contratadas pelas concessionárias de pedágios com o propósito de ‘lavar’ o dinheiro do esquema.

Ainda de acordo com os procuradores, parte do va-lor supostamente desviado com o esquema servia para fi nanciar campanhas políticas, e parte para benefício dos próprios envolvidos. Além de receber a denúncia contra o ex-governador Beto Richa, o juiz também tornou réu o irmão do político, José Richa Filho, e mais oito investigados: Aldair Wanderlei Petry; Antô-nio Carlos Cabral de Queiroz; Deonilson Roldo; Ezequias Moreira Rodrigues; Maurício Eduardo Sá de Ferrante; Nel-son Leal Júnior; Jose Alfredo Gomes Stratmann e Ricardo Rached (ABr).

corrupção passiva e organiza-ção criminosa foram obtidas a partir dos depoimentos do ex-diretor do DER/PR, Nelson Leal Júnior, do ex-presidente da Econorte, Hélio Ogama, e do executivo da Econorte, Hogo Ono. Os três assinaram acordos para colaborar com a Justiça a fi m de obter redução de penas.

De acordo com o MPF, o su-posto esquema era constituído por quatro núcleos. O núcleo político, o núcleo técnico e outros servidores públicos en-volvidos. Eles eram os agentes

Elizabeth Warren lança

pré-candidatura à Casa Branca

Warren deve disputar o mesmo eleitorado do senador por Vermont Bernie Sanders, que ainda não confi rmou se concorrerá à Presidência em 2020. Nas eleições de 2016, a senadora decepcionou os entu-siastas do colega ao não apoiá--lo na disputa contra Hillary Clinton. Ela propôs aumentar a taxação sobre os “ultramilio-nários”, o que atingiria os 75 mil indivíduos mais ricos dos

Estados Unidos. Apesar disso, garante acreditar no capitalis-mo, enquanto Sanders se diz “socialista-democrático”.

Outros nomes fortes nas primárias democratas devem ser a senadora pela Califórnia Kamala Harris, que já lançou sua pré-candidatura, e o ex--vice-presidente Joe Biden, que em dezembro afi rmou ser a “pessoa mais qualifi cada” para governar os EUA (ANSA).

‘Profi ssional reconhecido

pelo trabalho e senso

crítico aguçado’

Divulgação

Jorge Kajuru

destaca amizade e

lealdade de Boechat

Colega de profi ssão e amigo pessoal do jornalista Ricardo Boechat, o senador Jorge Kajuru (PSB-GO) destacou sua relação de amizade com o profi ssional, que morreu ontem (11), vítima de um acidente de helicóptero, na cidade de São Paulo. Sob forte emoção, o parlamentar relatou mo-mentos compartilhados com o jornalista, defi nindo-o com um homem leal.

"Esse homem raro, ser hu-mano especial, daqueles que se você conviver com ele, se você é descrente, você passa a crer, a acreditar na raça humana, Ricardo Boechat, que faleceu em São Paulo". Jorge Kajuru disse ter aprendido muito com Boechat em razão do seu lado humano. Foi um "irmão" e conselheiro, afi rmou. Kaju-ru descreveu o comunicador como profi ssional de coração grandioso e que não possuía compromisso com o erro. Para ele, o Brasil, principalmente a imprensa, sentirá a perda de um “jornalista de verdade”.

A pena para a pessoa que auxilia uma ges-tante a provocar o aborto poderá ser elevada, e ampliada ainda mais se esse auxiliar for o pai do feto. É o que determina o projeto, apresentado pelo senador Eduardo Girão (Pode-CE). Pela lei atual, qualquer terceiro que provoque o aborto com o consentimento da gestante pode ser condenado à pena de reclusão de 1 a 4 anos. Girão quer que a

responsabilização por esse auxilio salte para 2 a 6 anos de prisão.

Além da pena maior, o projeto cria agra-vantes para incrementar as penalidades aplicadas. Pelo texto, o pai que ajudar a mãe gestante a abortar terá a pena elevada em um sexto a um terço; em um terço, se em consequência do aborto ou dos meios usados a gestante sofrer lesão corporal; e em dobro,

se ocorrer a morte da grávida.

No texto, o senador diz acreditar que esta é a vontade da maioria da população brasileira, cristã e que reprova a prática do aborto. Para ele, a pena atual, de 1 a 4 anos de reclusão, não simboliza a gravidade do delito. A proposta aguarda análise na Comissão de Constituição e Justiça, onde receberá decisão terminativa (Ag.Senado).

Referências

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