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CAPÍTULO I – EQUAÇÕES DA RETA

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Academic year: 2019

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CAPÍTULO I – EQUAÇÕES DA RETA

1.1

Equação vetorial

Um dos axiomas da geometria euclidiana diz que dois pontos distintos determinam uma reta. Seja r a reta determinada pelos pontos P1 e P2.

Um ponto P pertence à reta r se, e somente se, os vetores P→1P e P1→P2

são colineares. Como P1 e P2 são distintos, o vetor

→ 2 1P

P é não nulo,

então existe um escalar λ tal que P→1P=λP1→P2. Assim, P pertence a r se,

e somente se, P=P1 +λP1→P2; λ∈IR. Podemos então concluir que todo ponto da reta r satisfaz à equação:

IR

; P P P

X== 1 ++λλ 1→→2 λλ∈∈ ,

que é chamada de equação vetorial da reta r.

Observemos que o fundamental na determinação da equação vetorial de uma reta, é conhecermos um ponto desta reta e um vetor ( não nulo ) na sua direção. Um vetor na direção da reta r é chamado vetor direção da reta r, e indicado por vrr

.

IR h ; v h P X :

r = o + rr

Assim, cada escalar h determina um único ponto P pertencente a r e, reciprocamente, para cada ponto de r, existe um único valor real h tal que P Po h vrr.

+ =

r

P2

P1

r

o

P

r

v

(2)

1.2

Equações paramétricas e simétricas

Fixado um sistema de coordenadas, sejam Po(xo,yo,zo)evrr =(a,b,c)

. A equação vetorial da reta r, determinada por Po evrr

é:

IR h c); b, (a, h ) z , y , (x z) y, (x, :

r = o o o + ∈ ,

que equivale ao sistema ;h IR c

h z z

b h y y

a h x x : r

o o o

∈ 

   

+ =

+ =

+ =

As equações acima são chamadas de equações paramétricas da reta r.

Se abc≠0, eliminando o parâmetro h do sistema

, obtemos

c z z b

y y a

x x :

r −− o == −− o == −− o

Estas equações são denominadas equações simétricas da reta r.

As equações em

, poderiam ser obtidas observando o paralelismo que deve existir entre os vetores:

0. abc ), c , b , a ( v e ) z z , y y , x x ( P

P→o = − ooo rr = ≠

Exemplos

1. Determine uma equação da reta r que:

a) passa pelos pontos P1(3,−1,1) e P2(2,1,2);

b) passa pelo ponto P(4,1,0) e contém representantes do vetor )

2 , 6 , 2 ( ur = −

.

Solução:

a) Como P1 e P2 são distintos, determinam uma reta de equação vetorial

IR h ; P P h P

(3)

b)

1 z 3

1 y 4 x : r

− = − =

− ( equações simétricas da reta).

2. Verifique se o ponto P(−1,0,2) pertence às retas:

a) r :(x,y,z)=(−7,−3,−7)+h (2,1,3);h∈IR

b) ;h IR

h 2 z

h 1 y

h 3 x :

s ∈

   

= + − =

+ − =

c)

2 4 z 3 y 2

1 x :

t + = = −

Solução:

a) P∈r se, e somente, existe ho ∈IR tal que:

(2,1,3) h

) 7 , 3 , 7 ( ,0,2) 1

(− = − − − + o .

Ou seja, (6,3,9)= ho(2,1,3). É fácil verificar que ho = 3 torna a igualdade

acima verdadeira, logo P∈r.

b) P∈s se, e somente, existe ho ∈IR tal que

    

= + − =

− − = −

o o

o

h 2 2

h 1 0

h 3 1

o que é impossível, pois, da primeira equação temos ho = 2− e da

segunda ho = 1. Logo, P∉s.

c) P∈t se, e somente,

2 4 2 3 0 2

1

1+ = =

. Como 01 temos que

P∉t.

3. Seja z

4 2 y 2

1 x :

(4)

Solução:

Das equações simétricas de r temos vrr =(2,4,1)

e P(1,−2,0) é um ponto da reta r. Assim, (x,y,z) =(1,−2,0)+h (2,4,1); h∈IR e

IR h ; h

z

h 4 2 y

h 2 1 x

∈ 

  

= + − =

+ =

, são equações da reta r nas formas vetorial e

paramétrica, respectivamente.

CAPÍTULO II - EQUAÇÕES DO PLANO

2.1 Equação Vetorial

Um dos axiomas da Geometria Espacial nos diz que três pontos não colineares determinam um plano. Consideremos então π o plano determinado pelos pontos A, B e C. Desejamos encontrar uma condição necessária e suficiente para que um ponto X pertença ao plano π. Observemos então que, como A, B e C são não colineares, os vetores

→ →

AC e

BA são linearmente independentes com representantes em π.

Portanto, um ponto X pertence ao plano π se, e somente se, o vetor XB é→

coplanar com os vetores BA→ e AC→ .

Assim, existem escalares t e h

tais que XB→ =tBA→+hAC→ .

Daí, um ponto X pertence ao plano π se, e somente se,

→ →

+ +

=B tBA hAC

X ; t ,h ∈IR.

Esta equação é chamada de equação vetorial do plano ππ.

X

A B

C D

(5)

Observemos que o fundamental na determinação da equação de um plano é conhecermos um ponto deste plano e dois vetores linearmente independentes, com representantes no mesmo. Um vetor com representante em um plano é dito paralelo ao plano.

Assim, uma equação vetorial de um plano α paralelo aos vetores LI v

e ur r

e que passa por Po é :

X= Po +tur + hvr; t,h∈IR

.

Observemos ainda que para cada ponto X do plano, existe um único par ordenado ( t, h ) satisfazendo a esta equação e reciprocamente.

2. 2 Equações Paramétricas

Fixemos um sistema de coordenadas do espaço. Sejam ur =

(

a1,b1,c1

)

,

(

a2,b2,c2

)

v=

r

vetores linearmente independentes paralelos ao plano α e

(

o o o

)

o x ,y ,z

P um ponto de α . Assim, uma equação vetorial do plano α

pode ser escrita como:

(

x,y,z

) (

= xo,yo,zo

) (

+ t a1,b1,c1

) (

+h a2,b2,c2

)

, t ,h ∈IR.

A equação acima equivale ao sistema:

    

+ + =

∈ +

+ =

+ + =

h c t c z z

IR h , t ; h b t b y y

h a t a x x

2 1 o

2 1 o

2 1 o

.

As equações deste sistema são chamadas equações paramétricas do plano αα .

Exemplos

1. Dê uma equação vetorial do plano determinado pelos pontos )

0 , 1 , 1 (

A= ,B=(−1,2,1) e C=(3,2,1).

Po

ur v

(6)

Solução:

Como os vetores AB→ =(−2,1,1) e CA→ =(−2,−1,−1) são linearmente independentes, os pontos A, B e C não são colineares, logo determinam um único plano. Uma equação vetorial do plano ABC é :

) 1 , 1 , 2 ( h ) 1 , 1 , 2 ( t ) 0 , 1 , 1 ( ) z , y , x

( = + − + ; t,h∈IR

2. Dê as equações paramétricas do plano paralelo aos vetores ) 1 , 2 , 1 ( ur = −

, vr =(1,0,3)

e que passa pelo ponto P=(2,4,−1).

Solução:

Como os vetores ur e vr

são linearmente independentes então P, ur e vr determinam um plano de equações paramétricas:

    + + − = ∈ + = + − = h 3 t 1 z IR h t, ; 2t 4 y h t 2 x

3. Dê uma equação vetorial do plano β, dado a seguir;

    + = ∈ + + − = − + = β h 5 3 z IR h t, ; t 3 h 2 y t h 2 1 x : Solução:

Das equações paramétricas de β temos que P=(1,−2,3) é um ponto de β e os vetores ur =(2,1,5)

e vr =(−1,3,0)

são linearmente independentes com representantes em β. Assim, uma equação vetorial de β é dada por ;

) 0 , 3 , 1 ( h ) 5 , 1 , 2 ( t ) 3 , 2 , 1 ( ) z , y , x ( : = − + + −

β ; t,h∈IR.

4. Determine as equações paramétricas do plano α paralelo ao vetor ) 2 , 1 , 5 ( ur =

(7)

Solução:

Observemos que os vetores ur =(5,1,2)

e AB→ =(−1,0,−1) são linearmente independentes com representantes no plano α . Assim, as equações paramétricas de α são:

   

− + =

∈ +

− =

− + = α

t h 2 1 z

IR h t, ; h

1 y

t h 5 3 x

: .

2. 3 Equação Geral

Seja α o plano determinado pelo ponto

(

xo,yo,zo

)

P e pelos vetores ur e vr . Lembremos que um ponto X(x, y, z)

pertence a α se, somente se, os vetores PX→ , ur e vr

são coplanares.

Assim, [PX→,ur,vr] =0

, ou seja, (ur×vr)⋅Po→X=0

. Considerando )

c , b , a ( v ur ×r=

, podemos escrever:

0 ) z z , y y , x x ( ) c , b , a

( ⋅ − ooo = ,

ou equivalentemente,

0 d cz by

ax+ + + = ,

onde d =−

(

axo +byo +czo

)

. A equação

é chamada de equação geral do plano αα.

Dizemos que um vetor não nulo é

normal a um plano se, somente se, é ortogonal a todos os vetores que possuem representantes neste plano. É usual indicarmos um vetor normal ao plano α por nrα

.

Observemos que os coeficientes a, b e c da equação geral do plano α correspondem às coordenadas de um vetor normal a este plano.

Po

ur

v r

α

X

ur v r

α Po

α

(8)

Exemplos

1. Determine uma equação geral do plano α que passa pelo ponto )

2 , 1 , 3 (

P= − e é paralelo aos vetores ur =(−1,1,2)

e vr=(1,−1,0) .

Solução 1:

Como ur e vr

são LI e têm representantes em α, podemos considerar nrα paralelo ao produto vetorial ur×vr=(2,2,0)

. Considerando nrα =

(

2,2,0

)

, uma equação geral do plano α tem a forma 2x+2y+d=0 , para um certo valor real de d. Como o ponto P pertence ao plano α suas coordenadas satisfazem a esta equação, assim temos:

0 d 2 . 0 ) 1 .( 2 3 .

2 + − + + = , daí, d=−4 . Logo, 2x+2y−4=0 é uma equação do plano α.

Solução 2:

Seja nrα =

( )

1,1,0

e X um ponto genérico de α.

Então, P→oX⋅nrα =0

, ou equivalentemente,

(

x −3,y+1,z− 2

) ( )

⋅ 1,1,0 =0.

Daí, uma equação geral do plano α é x+y−2=0.

2. Determine um vetor normal ao plano α nos seguintes casos: a) α : X =(1,0,1)+t(2,−1,3)+h(1,1,0); t,h∈IR.

b)

   

+ − =

∈ −

+ =

+ = α

h 2 t z

IR h , t ; h t 2 1 y

t 3 2 x

: .

c) α : 2x −3y+z −1=0

Solução :

a) nrα = (2,−1,3)×(1,1,0)= (−3,3,3)

b) nrα =(3,2,−1)×(0,−1,2) =(3,−6,−3)

c) nrα = (2,−3,1)

α

nr

α X

(9)

CAPÍTULO III - POSIÇÕES RELATIVAS DE DOIS

PLANOS

No espaço IR3 , dois planos α e β são paralelos ou concorrentes. Se os planos α e β são paralelos temos:

Observemos que dois planos são paralelos se, somente se , seus vetores normais são paralelos. Consideremos α :a1x +b1y+c1z + d1 =0 e

0 d z c y b x a

: 2 + 2 + 2 + 2 =

β . Temos que α e β são paralelos se,

somente se, existe um real k tal que:

   

= = =

2 1

2 1

2 1

kc c

kb b

ka a

Se os planos α e β são paralelos e, além disso, possuem um ponto em comum, então eles são coincidentes. Suponhamos que P(x1,y1,z1) seja esse ponto comum. Assim, as coordenadas de P satisfazem às equações de α e β :

  

= + +

+

= + +

+

0 d z c y b x a

0 d z c y b x a

2 1 2 1 2 1 2

1 1 1 1 1 1

1 .

Ou equivalentemente,

  

= + +

+

= + +

+

0 d z c y b x a

0 d z kc y

kb x

ka

2 1 2 1 2 1 2

1 1 2 1

2 1

2

Daí, d1 =k

(

− a2x1 − b2y1− c2z1

)

. Logo, d1 =kd2.

α ββ

β nr α

nr

Paralelos distintos : α ∩β=φ

α

nr β

nr

α ≡β

(10)

Se os vetores normais dos planos α e β não são paralelos, então estes planos são concorrentes. Neste caso, eles se interceptam segundo uma reta r. Assim, um ponto

) z , y , x (

P pertence à reta r se, somente se, suas coordenadas satisfazem ao sistema:

  

= + +

+

= + + +

0 d z c y b x a

0 d z c y b x a

2 2

2 2

1 1

1 1

Este sistema é denominado equação geral da reta r.

Observemos que um vetor direção da reta r ,vrr

, possui representantes nos planos α e β. Daí, vrr

é ortogonal a nvα

e ortogonal a nrβ

. Podemos concluir então que vrr

é paralelo ao vetor nvα ×nrβ .

Se os vetores nvα e nrβ

são ortogonais dizemos que os planos α e β são perpendiculares. Assim, dois planos são perpendiculares se, somente se, nvα ⋅ nrβ =0

.

Exemplos

1. Estude a posição relativa dos planos:

a) α :2x +y−z+1=0 e β :4x+2y−2z+2=0.

b) α : X =(1,0,1)+t(2,1,3)+h(0,0,1); t,h∈IR e β :2x+y−z+1=0.

c) α : X =(1,0,1)+t(2,1,3)+h(0,0,1); t,h∈IR

e

   

− + =

∈ +

= = β

h t 5 2 z

IR h , t ; t 2 1 y

t 4 x :

β

α

α

nr β

nr

β nr α

nr

β

α

r

r

(11)

Solução :

a) Observemos que nvα =2nrβ

, assim, os planos α e β são paralelos. Além disso, temos que d1 =2d2. Logo, podemos concluir que α e β

são coincidentes.

b) Consideremos os vetores nrα =(2,1,3)×(0,0,1)=(1,−2,0)

) 1 , 1 , 2 ( nrβ = −

. Como estes vetores não são paralelos, temos que os planos α e β são concorrentes. Se r é a reta interseção de α e β, então a equação geral de r pode ser dada pelo sistema:

  

= + − +

= − −

0 1 z y x 2

0 1 y 2 x :

r .

Observemos ainda que nvα ⋅ nrβ =0

, assim α e β são perpendiculares.

c) Consideremos os vetores nrα = (1,−2,0)

e nrβ =(−2 ,4,0)

. Observemos que nvα =−2nrβ

, daí, os planos α e β são paralelos. No entanto, )

1 , 0 , 1 (

P= pertence ao plano α e não pertence ao plano β. Consequentemente, α e β são estritamente paralelos.

2. Determine uma equação do plano β paralelo a α :2x−6y+4z−1=0 e que passa pelo ponto P=(1 ,0,−2).

Solução :

Como o plano β é paralelo ao plano α, temos que nvβ =knrα ,k≠0 . Podemos então considerar nrβ =(−2 ,−6 ,4)

. Assim, podemos escrever: 0

d z 4 y 6 x 2

: − + + =

β . Para determinarmos o valor de d basta

utilizarmos o fato de que o ponto P pertence a β e por isso, satisfaz a sua equação. Daí, 2.1−6.0+4.(−2)+d =0, ou seja, d = 6. Logo, uma equação geral de β é 2x−6y+4z +6=0.

(12)

Solução :

É fácil obtermos uma equação vetorial de uma reta se conhecemos dois de seus pontos. Ora, uma equação geral da reta r pode ser dada pelo sistema:

  

= + + + −

= + − +

0 2 z y 2 x

0 1 z y 4 x 2 :

r

Assim, basta conseguirmos dois pontos cujas coordenadas satisfaçam a este sistema. Como este sistema é possível e indeterminado, podemos conseguir uma solução considerando y=0. Então,

  

= + + −

= + −

0 2 z x

0 1 z x 2

Daí, x=−3, z=−5 e P(−3 ,0,−5) pertence à reta r. De modo análogo, se

considerarmos x=0 no sistema

,

obteremos , z 1 2

1

y=− =− e

) 1 , 2 1 , 0 (

Q= − − pertence à reta r. Daí, o vetor ,4) 2 1 , 3 ( PQ

vr = → = − r

é um vetor direção da reta r e uma equação vetorial desta reta pode ser dada pela equação:

R h ,4); 2 1 , 3 ( h ) 5 , 0 , 3 ( ) z , y , x ( :

r = − − + − ∈ .

Uma outra maneira de determinarmos um vetor direção da reta r é obtida quando utilizamos o fato de que este vetor é paralelo ao vetor nvα ×nrβ

. Assim, podemos considerar vrr =(2,4,−1)×(−1,2,1)=(6,−1,8)

e IR

h 1,8); (6,

h ) 5 , 0 , 3 ( z) y, (x, :

r = − − + − ∈ é uma equação outra vetorial

de r.

4. Dada a reta r :(x,y,z)=(1,−2,0)+h (2,4,1);h∈IR, determine uma equação geral da mesma.

Solução :

Devemos determinar as equações gerais de dois planos distintos α e β

(13)

Observemos que se um ponto não pertence a uma reta, o plano determinado por este ponto e esta reta, naturalmente, contém a reta.

Assim, seja α o plano determinado pela reta r e pelo ponto P(0 ,0,−1). O vetor normal de α pode ser dado por

→ α =v ×AP nr rr

, onde A é um ponto de r.

Então, considerando A(1,−2,0) temos que nrα =(−6,1,8)

e 0

d z 8 y x 6

:− + + + =

α .

Para determinarmos o valor de d, substituimos na equação anterior as cooordenadas de um ponto qualquer de α. Por exemplo, substituindo as coordenadas do ponto P, obtemos : −6.0+0+8.(−1)+d=0. Daí, d=8 e α:−6x+y+8z+8=0.

A equação geral do plano β é obtida de modo análogo ao utilizado para obtenção da equação do plano α. Chamamos porém a atenção especial para a escolha do ponto: agora ele deve ser escolhido fora do plano αα.

Considerando o plano β determinado pela reta r e pelo ponto O(0,0,0) temos que:

) 8 , 1 , 2 ( AO v

nrβ =rr× → = − −

e β:−2x−y+8z+d=0.

Como o plano β passa pela origem do sistema de coordenadas temos que d = 0 .

Logo, β:−2x−y+8z=0, portanto uma equação geral da reta r é

  

= + − −

= + + + −

0 z 8 y x 2

0 8 z 8 y x 6 : r

P

α

r

v

r

r

A

P

α

r

r

v

r

A

β

(14)

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