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Distribuição

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(1)

Distribuição Física

(2)

Bibliografia

Logística e Gerenciamento da Cadeia de

Distribuição

Antonio Galvão Novaes

Elsevier 3ª edição 2007

Logística e o Gerenciamento da Cadeia de

Suprimentos

Paulo Roberto Bertaglia

Saraiva 4ª edição 2006

(3)

Definição

É um dos processos da logística

responsável pela administração dos

materiais a partir da saída do produto

da linha de produção até a entrega no

destino final.

(4)

Distribuidor “Entregador”

O distribuidor, somente retira o material do ponto de produção e entrega ao consumidor final, cobrando um determinado frete por esse transporte.

(5)

Distribuidor “Comprador”

O distribuidor adquiri a opção de comprar os produtos em grandes quantidades diretamente da fabrica e

revende aos consumidores, ganhando assim um

percentual de lucro sobre essas vendas, neste caso é o consumidor final que paga ao distribuidor.

(6)
(7)

Logística x Marketing

Na pratica, a distribuição

de produtos é analisada

sob diferente perspectiva

funcional pelos técnicos da

Logística, de um lado, e

pelo pessoal de marketing

e vendas,

de outro.

(8)

Canais de Distribuição

Os Canais de Distribuição são conjuntos de

organizações interdependentes envolvidos

no processo de tornar o produto ou serviço

disponível para uso ou consumo.

(9)

Tipos de Canais de Distribuição

(10)

Tipos de Canais de Distribuição

Canais Verticais

A responsabilidade é transferida de um segmento

da cadeia para o segmento seguinte. Não é

possível que um segmento “corte caminho” e

cheque direto ao produtor.

(11)

Tipos de Canais de Distribuição

(12)

Tipos de Canais de Distribuição

Canais Híbridos

Algumas funções são executadas em paralelo entre os integrantes da Cadeia. Esses integrantes tem contato direto com os consumidores finais do produto, acompanhando as tendências mercadológicas com maior facilidade. Porém em alguns casos ocorre a duplicidade de atuação e esses

(13)

Tipos de Canais de Distribuição

(14)

Tipos de Canais de Distribuição

Canais Múltiplos

Algumas empresas optam por utilizar mais de um canal de distribuição, melhorando assim sua competitividade, porém essa escolha é prejudicial a medida em que os preços praticados não podem ser controlados e somente alguns canais podem dar especificações técnicas sobre o produto, além do que um elemento do canal, pode interferir em outro canal.

(15)

Colocando em Prática

Partindo do principio que você

trabalha em uma manufatura, defina

um produto e aponte as vantagens e

desvantagens de utilizar os canais

Verticais, Híbridos e Múltiplos para

realizar a distribuição.

(16)

Objetivos dos Canais de Distribuição

1. Garantir a rápida disponibilidade do produto nos segmentos do mercado identificado como prioritários

2. Intensificar ao máximo o potencial de vendas do

(17)

Objetivos dos Canais de Distribuição

3. Buscar a cooperação entre os participantes da cadeia no que se refere aos fatores

relevantes relacionados com a distribuição.

4. Garantir o nível de serviço preestabelecido pelos

(18)

Objetivos dos Canais de Distribuição

5. Garantir um fluxo de informações rápido e preciso entre os

elementos participantes.

6. Buscar, de forma, integrada e permanente a redução de custos .

(19)

Funções dos Canais de Distribuição

Os canais de distribuição desempenham

quatro funções básicas:

(20)

Funções dos Canais de Distribuição

•Indução da Demanda- as empresas devem gerar ou induzir a demanda para seus produtos e serviços.

•Satisfação da Demanda – Apôs induzir o consumo, as empresas devem comercializar os produtos para satisfazer essa demanda.

•Serviços de Pós-Venda- Depois devem oferecer serviços de pós venda na medida da necessidade dos consumidores.

•Troca de Informações- Realizado pelo Feedback dos consumidores, através do serviço de pós venda.

(21)

Colocando em Prática

1.

Utilizando o exemplo das Casas Bahia,

descreva como ela faz atualmente para: Induzir

a Demanda, Satisfazer a Demanda, oferecer

serviços de pós venda e trocar informações com

os consumidores.

2.

Ainda utilizando o exemplo das Casas Bahia,

descreva se na distribuição de seus produtos, os

objetivos de uma cadeia de distribuição ficam

bem definidos, apresentando exemplos.

(22)

Propriedades dos Canais de Distribuição

Extensão

A Extensão de um canal de distribuição esta ligada ao número de níveis intermediários, desde a manufatura até ao consumidor final.

Por exemplo, a Avon que comercializa seus produtos através de vendedoras de porta em porta, sendo assim o

produto sai da fabrica e vai diretamente ao consumidor final, esse é o nível zero.

(23)

Propriedades dos Canais de Distribuição

Amplitude

Também chamada de largura do canal, é definida pela

quantidade de empresas que atuam na distribuição, são observados 3 tipos de amplitudes:

1. Distribuição Exclusiva (Amplitude Unitária)- Apenas uma empresa atua sozinha ou em determinada região.

(24)

Propriedades dos Canais de Distribuição

2. Distribuição Seletiva (Amplitude Múltipla Controlada)-

Mais de uma empresa atuam em determinada região, porém é controlado pelo fabricante.

(25)

Propriedades dos Canais de Distribuição

3. Distribuição Intensiva (Amplitude Múltipla Aberta)- O

fabricante tenta disponibilizar seus produtos na maior número de pontos de vendas possíveis.

(26)

Definindo os Canais de Distribuição

Ao se montar, ou reestruturar,

uma cadeia de suprimentos, em sua

totalidade ou parcialmente, uma das

questões estratégicas que se coloca é

sobre o melhor canal de distribuição

ou melhor combinação de canais que

torna a empresa mas competitiva no

mercado.

(27)

Etapas para definição do

Canal de Distribuição

1ª- Identificação do Segmento de

Clientes

A intenção é agrupar os segmentos

de clientes semelhantes dentro de canais específicos. Em muitos casos esse agrupamento de clientes já

(28)

Etapas para definição do

Canal de Distribuição

2ª- Identificação e Priorização das

Funções.

Apôs definir os canais, a empresa deve identificar quais as funções devem ser associadas a ele.

•Informações Sobre o Produto •Customização do Produto •Qualidade do Produto •Tamanho do Lote •Variedade •Disponibilidade •Pós-Venda •Logística

(29)

Etapas para definição do

Canal de Distribuição

3ª- Benchmarking

Observar as praticas do mercado e filtrar de acordo com suas necessidades

Apôs a definição das funções

pertinentes ao canal

posteriormente escolhido, é

importante realizar uma análise

das praticas do mercado, a fim de,

saber a satisfação dos clientes.

(30)

Etapas para definição do

Canal de Distribuição

4ª- Revisão do Projeto

Deve ser levado em conta os objetivos gerais e específicos da empresa, para assim, consolidar com as informações adquiridas nas etapas 2 e 3. Ou seja, deve-se verificar se as funções

determinadas estão de acordo com os requisitos desejados pelos

(31)

Etapas para definição do

Canal de Distribuição

5ª- Custos e Benefícios

Os custos e os benefícios

são avaliados, para saber

se realmente atendem as

necessidades da empresa.

(32)

Etapas para definição do

Canal de Distribuição

6ª Integração entre as atividades

O projeto de distribuição

deve estar integrado entre os

diversos produtos que a

empresa oferece, para que não

ocorra concorrências pelos

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Colocando em Prática

Monte um plano de distribuição de

medicamentos, saindo de Cotia e

entregando em São Paulo, seguindo

as etapas estudadas anteriormente.

(34)

Distribuição Física

“ Levar os produtos certos para os lugares

certos, no momento certo e com o nível de

serviço desejado, pelo menor custo

possível.”

Para tanto iremos adotar sistemas

de distribuição que utilizam-se de diversos modais de transportes, individualmente ou em conjuntos.

(35)

Modalidades de Transportes na Distribuição

Rodoviário

Ferroviário

Aquaviário

Aéreo

Dutoviário

(36)

Componentes do Sistema de Distribuição

Instalações Fixas

Estoque de Produtos

Veículos

Informações Diversas

Hardware e software diversos

Custos

(37)

Componentes do Sistema de Distribuição

São os espaços destinados a armazenagem, movimentação e manuseio do material, até que este possa ser entregue aos clientes.

Instalações Fixas

Estoques De Produtos

Os estoques são formados pelo

material em depósito na fabrica, nos centros de distribuição, nos

distribuidores, varejistas, atacadistas e nos veículos de transporte entre eles.

(38)

Componentes do Sistema de Distribuição

Veículos

São necessários para conduzir o material para os mais diversos lugares.

Informações Variadas

Para operar um sistema de distribuição é necessário dispor de informações

(39)

Componentes do Sistema de Distribuição

Software e hardware

Hoje grande parte das operações são controladas, planejadas e

programadas por softwares, que necessitam dos Hardwares

(Computadores), para funcionar.

Custos

Normalmente os fretes são cobrados pela distância e quantidade do material.

(40)

Componentes do Sistema de Distribuição

Pessoal

Para que o sistema de distribuição funcione é necessário

ter pessoal treinado e capacitado para realizar as funções. Com a sofisticação dos equipamentos e do tratamento das informações, torna-se necessário reciclar o elemento humano em todos os níveis.

(41)

Sistema de Distribuição “Um p/ um”

Distribuição “um p/ um” ocorre quando um veiculo é

totalmente carregado no deposito do fabricante ou em um CD, com lotação completa e transporta carga de um ponto a outro, podendo ser outro CD, lojas ou outra instalação qualquer.

(42)

Elementos Básicos

A distribuição “um para um” é influenciada por 14 fatores, quando encarada sob o ponto de vista logístico:

1. Distância entre o ponto de origem e o ponto de destino; 2. Velocidade Operacional;

3. Tempo de Carga e Descarga; 4. Tempo porta a porta;

5. Quantidade ou volume do carregamento; 6. Disponibilidade da carga de retorno;

(43)

Elementos Básicos

7. Densidade da Carga;

8. Dimensões e Morfologia das unidades transportadas; 9. Valor Unitário;

10. Acondicionamento; 11. Grau de Fragilidade;

12. Grau de Periculosidade;

13. Compatibilidade entre produtos de naturezas diversas; 14. Custo Total

(44)

Custos na Distribuição “um para um”

A distribuição “um para um” apresenta fortes economias de

escala, onde quanto maior a quantidade do produto transportado, menor o valor acrescido com o transporte, por unidade do

(45)

Sistema de Distribuição “Um p/ Muitos”

Distribuição “um para muitos” ocorre quando um veiculo é carregado com mercadorias destinadas a diversas lojas, CDs, clientes, etc e executa um roteiro de entregas predeterminado.

(46)

Elementos Básicos

A distribuição “um para muitos” é influenciada por 15 fatores, quando encarada sob o ponto de vista logístico:

1. Zonas ou bolsões de entregas

2. Distância 3. Velocidade 4. Tempo de parada 5. Tempo de ciclo 6. Freqüência 7. Quantidade de Mercadoria 8. Densidade

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Elementos Básicos

9. Dimensões e Morfologia 10. Valor Unitário 11. Acondicionamento 12. Fragilidade 13. Periculosidade 14. Compatibilidade 15. Custo Global

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Custos na Distribuição “um para muitos”

A distribuição “um para muitos”, não trabalha com economia de escala, pois tem um limitador fundamental, que é o tempo para realização das entregas, então o veiculo deve ser

dimensionado para atender um roteiro dentro dos prazos estabelecidos.

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Roteirização de Veículos

A Roteirização deve partir de 3 princípios: Decisões, Objetivos e Restrições.

Decisões de quais e quantos são os clientes á serem visitados, quantidade de veículos,. Motoristas, ajudantes, etc.

Como objetivos principais, o processo de roteirização visa proporcionar de maneira eficaz a distribuição de

produtos, elevando o nível e serviço e ao mesmo tempo mantendo os custos operacionais mais baixos possíveis. Todo essa processo deve obedecer a certas restrições.

(50)

Roteirização de Veículos

Em primeiro lugar, deve completar as rotas com os recursos disponíveis, mas cumprindo totalmente os

compromissos assumidos com os clientes. Em segundo lugar, deve-se respeitar os limites de tempo impostos pela fornada de trabalho dos

motoristas e ajudantes. Finalmente,

devem ser respeitadas as restrições de trânsito, no que se refere ás

velocidades máximas, horários de carga e descarga, tamanho máximo dos veículos, etc.”

(51)

Roteirização de Veículos

Métodos de Construção de Roteiro Métodos de melhoria do Roteiro

(52)

Métodos de Construção de Roteiro

Acréscimo de Pontos

Esse método de construção parte de um ou dois pontos e vão formando um roteiro através do acréscimo de pontos adicionais. A sistemática é ir ligando cada ponto ao seu vizinho mais próximo.

Elege-se um deles como ponto inicial e se procura, dentre os demais pontos, aquele que estiver mais perto do primeiro. Toma-se o

segundo ponto e faz-se o mesmo procedimento.  Inserção do ponto mais distante

Procura-se iniciar o roteiro buscando o ponto mais distante

possível, a seguir busca-se o ponto mais distante do roteiro parcial determinado anteriormente, e assim segue-se sucessivamente até que o ultimo ponto esteja inserido no roteiro.

(53)

Métodos de melhoria do Roteiro

2 opt

O processo consiste em retirar determinados portos de

ligação, chamados de nós, afim de reduzir o tempo das entregas, as combinações vão sendo realizadas até que não reste mais opções de melhoria.

(54)

Métodos de melhoria do Roteiro

3 OPT

Esse método visa reduzir o tempo do roteiro, melhorando as rota já definida.

(55)

Roteirização com Restrições

Existem 2 principais métodos para roteirização com restrições:

 Método de Varredura

(56)

Método de Varredura

É um método fácil de se usar e de computação

rápida, porém é menos preciso que o de Clark e Wright. Deve seguir a seguinte seqüência de procedimentos:

1. Tomando o deposito como centro, definir um eixo passando por ele.

2. Gire o eixo em torno do CD, no sentido horário ou anti horário.

3. Verificar se o cliente pode ser incluído no roteiro:

A. O tempo de atendimento do novo cliente excede a jornada de trabalho

B. A quantidade de mercadoria excede a capacidade do veiculo.

4. Se o cliente não pode ser incluído no roteiro, fechamos o roteiro e iniciamos outro.

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(58)

Método de Clarke e Wright

Esse método tem sido muito utilizado, principalmente

nos softwares de roteirização, isso por que, permite

incorporar, de forma eficiente, diversos tipos de restrições. O método de Clarke e Wright segue os seguintes

procedimentos :

1. Combinam-se os pontos de entrega, dois a dois, buscando o melhor ganho.

2. Ordenam-se as combinações de forma decrescente

3. Começamos com a combinação que apresentar o maior ganho

4. Á partir daí traçamos o roteiro, sempre que aparecerem restrições de tempo ou quantidade, iniciamos um novo roteiro.

(59)
(60)

Distribuição Física

FIM

Prof. Felippi Perez

E-mail: felippi@keepers.com.br felippiperez@terra.com.br

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