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REDE DE SENSORES SEM FIO

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Academic year: 2022

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REDE DE SENSORES SEM FIO

AUTORES:

ANDRÉ MILHORANCE DE CASTRO LUIZ FERNANDO VIEIRA DIAS

PEDRO CARIELLO BOTELHO RAFAEL DE OLIVEIRA FARIA

1

REDES DE COMPUTADORES I

PROFESSOR OTTO M. B. DUARTE

2010.1

(2)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Introdução INTRODUÇÃO

2

(3)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Introdução INTRODUÇÃO

O que é?

RSSF

3

(4)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Introdução INTRODUÇÃO

O que é?

RSSF

MOBILIDADE

4

(5)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Introdução INTRODUÇÃO

O que é?

RSSF

MOBILIDADE

FLEXIBILIDADE

5

(6)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Introdução INTRODUÇÃO

O que é?

RSSF

MOBILIDADE

FLEXIBILIDADE ALCANCE

6

(7)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Introdução INTRODUÇÃO

O que é?

RSSF

MOBILIDADE

FLEXIBILIDADE ALCANCE

ROBUSTEZ

7

(8)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Introdução INTRODUÇÃO

O que é?

Motivação para uso

8

(9)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Introdução INTRODUÇÃO

O que é?

MENOR CUSTO DE INSTALAÇÃO

Motivação para uso

9

(10)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Introdução INTRODUÇÃO

O que é?

MENOR CUSTO DE INSTALAÇÃO

Motivação para uso

MENOR CUSTO DE MANUTENÇÃO

10

(11)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Introdução INTRODUÇÃO

O que é?

MENOR CUSTO DE INSTALAÇÃO

Motivação para uso

MENOR CUSTO DE MANUTENÇÃO MENOR INTERFERÊNCIA NO MEIO

11

(12)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Introdução INTRODUÇÃO

O que é?

MENOR CUSTO DE INSTALAÇÃO

Motivação para uso

MENOR CUSTO DE MANUTENÇÃO MENOR INTERFERÊNCIA NO MEIO

MONITORAMENTO DE AMBIENTES HOSTIS

12

(13)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

INTRODUÇÃO

Introdução

Aplicações APLICAÇÃO AMBIENTAL

13

(14)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

INTRODUÇÃO

Introdução

Aplicações APLICAÇÃO MILITAR

14

(15)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

INTRODUÇÃO

Introdução

Aplicações APLICAÇÃO INDUSTRIAL

15

(16)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

INTRODUÇÃO

Introdução

Aplicações APLICAÇÃO EM MONITORAMENTO DE

ESTRUTURAS

16

(17)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Estrutura

ESTRUTURA

17

(18)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Estrutura

ESTRUTURA

Sensor

O SENSOR

ESTÍMULO FÍSICO detecta

CALOR LUZ SOM PRESSÃO

CAMPO MAGNÉTICO MOVIMENTO IMPULSO

CORRESPONDENTE transmite

SENSOR

18

(19)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Estrutura

ESTRUTURA

Processador

PROCESSADOR PROCESSADOR

BAIXA CAPACIDADE COMPUTACIONAL

próximos de 8-bit 16MHz possui

INFORMAÇÕES COLETADAS processa

SISTEMAS OPERACIONAIS executam

19

(20)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Estrutura

ESTRUTURA

Comunicação

COMUNICAÇÃO

20

PROTOCOLOS

(21)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Estrutura

ESTRUTURA

Fonte

FONTE

FONTE FORNECER ENERGIA AO NÓ SENSOR

responsável por representa

DESAFIO AOS PESQUISADORES

21

(22)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Estrutura

ESTRUTURA

Fonte

FONTE

FONTE FORNECER ENERGIA AO NÓ SENSOR

responsável por representa

DESAFIO AOS PESQUISADORES

22

(23)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

DESAFIOS

ENERGIA LATÊNCIA

CONFIABILIDADE

23

Escalabilidade

Robustez

Heterogeneidade

Segurança Sinergia

(24)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

24

Desafios

DESAFIOS

Fonte

DESAFIOS

ENERGIA LATÊNCIA

CONFIABILIDADE

24

(25)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Energia

ENERGIA

FONTE

25

(26)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Energia

ENERGIA

FONTE

ESTÁTICADINÂMICA Dissipa potência de

forma

26

(27)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Energia

ENERGIA

FONTE

ESTÁTICADINÂMICA Dissipa potência de

forma

Divide o consumo de energia em unidade de

SENSORIAMENTO COMUNICAÇÃO PROCESSAMENTO

27

(28)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Energia

ENERGIA SOLUÇÃO VIA ARQUITETURA

28

(29)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Energia

ENERGIA SOLUÇÃO VIA ARQUITETURA O MONITOR DE ENERGIA

MODELO DE ENERGIA

29

(30)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Energia

ENERGIA SOLUÇÃO VIA ARQUITETURA O MONITOR DE ENERGIA

MODELO DE ENERGIA MAPA DE ENERGIA

30

(31)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Energia

ENERGIA SOLUÇÃO VIA ARQUITETURA

31

(32)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Energia

ENERGIA SOLUÇÃO VIA ARQUITETURA O MONITOR DE ENERGIA

MODELO DE ENERGIA MAPA DE ENERGIA

PREDIÇÃO

32

(33)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Energia

ENERGIA SOLUÇÃO VIA ARQUITETURA O MONITOR DE ENERGIA

MODELO DE ENERGIA MAPA DE ENERGIA

PREDIÇÃO AGREGAÇÃO

33

(34)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Energia

ENERGIA SOLUÇÃO VIA ARQUITETURA

34

(35)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Energia

ENERGIA SOLUÇÃO VIA ARQUITETURA UNIDADE DE ADMNISTRAÇÃO DE

ENERGIA

35

(36)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Energia

ENERGIA SOLUÇÃO VIA ARQUITETURA UNIDADE DE ADMNISTRAÇÃO DE

ENERGIA

CONTROLAR O CONSUMO DE ENERGIA

36

(37)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Energia

ENERGIA SOLUÇÃO VIA ARQUITETURA UNIDADE DE ADMNISTRAÇÃO DE

ENERGIA

CONTROLAR O CONSUMO DE ENERGIA

AUTOCONFIGURAÇÃO

37

(38)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Energia

ENERGIA SOLUÇÃO VIA ENERGIA SOLAR

38

(39)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Energia

ENERGIA SOLUÇÃO VIA ENERGIA SOLAR

39

(40)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Energia

ENERGIA SOLUÇÃO VIA ENERGIA SOLAR

40

(41)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Energia

ENERGIA SOLUÇÃO VIA ENERGIA SOLAR

41

(42)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Energia

ENERGIA SOLUÇÃO VIA ENERGIA SOLAR

42

(43)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Latência

LATÊNCIA

LATÊNCIA ENERGIA

43

(44)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Latência

LATÊNCIA

44

(45)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Confiabilidade

CONFIABILIDADE

UMA RSSF

NECESSITA SER CONFIÁVEL

45

(46)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Confiabilidade

CONFIABILIDADE SOLUÇÃO VIA PROTOCOLO

TSMP

46

(47)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Confiabilidade

CONFIABILIDADE SOLUÇÃO VIA PROTOCOLO

TSMP

47

(48)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Confiabilidade

CONFIABILIDADE SOLUÇÃO VIA PROTOCOLO

TSMP

48

(49)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Confiabilidade

CONFIABILIDADE SOLUÇÃO VIA PROTOCOLO

TSMP

49

(50)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Confiabilidade

CONFIABILIDADE SOLUÇÃO VIA PROTOCOLO

TSMP

50

(51)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Confiabilidade

CONFIABILIDADE SOLUÇÃO VIA PROTOCOLO

TSMP

O CUSTO DE ENVIAR UM PACOTE

CORRENTE

51

(52)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Confiabilidade

CONFIABILIDADE SOLUÇÃO VIA PROTOCOLO

TSMP

O CUSTO DE ENVIAR UM PACOTE

CORRENTE

52

(53)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Confiabilidade

CONFIABILIDADE SOLUÇÃO VIA PROTOCOLO

TSMP

COMUNICAÇÃO OCIOSA

CORRENTE

53

(54)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Confiabilidade

CONFIABILIDADE SOLUÇÃO VIA PROTOCOLO

TSMP

AUMENTO DA CONFIABILIDADE

54

(55)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Confiabilidade

CONFIABILIDADE SOLUÇÃO VIA PROTOCOLO

TSMP

AUMENTO DA CONFIABILIDADE

55

(56)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

Desafios

DESAFIOS

Fonte

Confiabilidade

CONFIABILIDADE SOLUÇÃO VIA PROTOCOLO

TSMP

AUMENTO DA CONFIABILIDADE

56

(57)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

SIMULAÇÃO

Simulação

LINK PARA SIMULAÇÃO

57

(58)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

CONCLUSÃO

Conclusão

58

(59)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

59

PERGUNTAS

1. Cite exemplos da utilização de rede de sensores sem fio em automação residencial e industrial.

(60)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

6060

PERGUNTAS

1. Cite exemplos da utilização de rede de sensores sem fio em automação residencial e industrial.

Automação residencial - sensores de presença, temperatura (climatização), segurança.

Automação industrial - controle de variáveis (temperatura, pressão, vazão, etc.), detecção de radioatividade.

(61)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

6161

PERGUNTAS

2. Quais os principais protocolos que podem ser empregados nas comunicações entre sensores sem fio?

(62)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

626262

PERGUNTAS

2. Quais os principais protocolos que podem ser empregados nas comunicações entre sensores sem fio?

Wi-Fi (IEEE 802.11), Z-Wave, Bluetooth e ZigBee (IEEE 802.15.4), TSMP

(63)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

63636363

PERGUNTAS

3. A seguinte frase é verdadeira ou falsa, justifique.

“Sempre que a latência da comunicação em RSSF aumentar, a energia gasta na transmissão diminui.”

(64)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

646464

PERGUNTAS

3. A seguinte frase é verdadeira ou falsa, justifique.

“Sempre que a latência da comunicação em RSSF aumentar, a energia gasta na transmissão diminui.”

A frase é falsa por que a energia de transmissão é função não- monotônica da latência da comunicação. A energia decai,

enquanto a latência aumenta, até um valor limite. Após esse valor, o consumo de energia em transmissão aumenta.

(65)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

656565656565

PERGUNTAS

4. Por que pode ser importante a participação do usuário no controle de energia?

(66)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

6666666666

PERGUNTAS

4. Por que pode ser importante a participação do usuário no controle de energia?

Com o conhecimento prévio das possibilidades sobre o

método de aquisição de dados, o usuário pode alterar a taxa de amostragem do sistema, a taxa de modulação ou até fazer com que o nó sensor apenas armazene os dados, ao invés de transmiti-los à base.

(67)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

6767676767676767

PERGUNTAS

5. Apesar de se mostrar uma solução para viabilizar a recarga da bateria dos nós sensores, usar Energia Solar possui

limitações que,por enquanto, impedem seu uso pleno. Quais são essas limitações e por que elas impedem o uso de energia fotovoltaica?

(68)

Introdução

O que é?

Aplicações

Estrutura

Sensor

Processador Comunicação Fonte

Desafios

Energia Latência

Confiabilidade

Simulação

Conclusão

68686868686868

PERGUNTAS

5. Apesar de se mostrar uma solução para viabilizar a recarga da bateria dos nós sensores, usar Energia Solar possui

limitações que,por enquanto, impedem seu uso pleno. Quais são essas limitações e por que elas impedem o uso de energia fotovoltaica?

A utilização de células fotovoltaicas nos nós sensores é uma prática difícil devido à pequena superfície do hardware

disponível para a instalação destas. Além disso, o nó pode não estar sempre em ambientes com índice de radiação solar

suficiente. Por exemplo, ele pode estar encoberto por folhas, o que impossibilitaria a recarga.

Referências

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