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Clínica Médica HAS. Prof. Victor Roberto

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Academic year: 2022

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(1)

Prof. Victor Roberto

Clínica Médica

HAS

(2)

Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)

VIII DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO ARTERIALSCB

Trata-se de uma condição multifatorial, que depende de fatores genéticos/epigenéticos, ambientais e sociais, caracterizada por

elevação persistente da pressão arterial (PA).

Ou seja, PA sistólica (PAS) maior ou igual a 140 mmHg e/ou PA diastólica (PAD) maior ou igual a 90 mmHg, medida com a

técnica correta, em pelo menos duas ocasiões diferentes, na ausência de medicação antihipertensiva.

É aconselhável, quando possível, a validação de tais medidas por meio de avaliação da PA fora do consultório por meio da

Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA), da Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA) ou da

Automedida da Pressão Arterial (AMPA).

(3)

Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)

DETERMINANTES

(4)

Fatores de risco para hipertensão arterial

VIII Diretriz de Hipertensão

Genética Idade

Sexo

Etnia Sobrepeso/

Obesidade Ingestão de Sódio e

Potássio Sedentarismo

Álcool Fatores Socioeconômicos

AHA

Modificáveis

Fumar e exposição ao fumo Diabetes Obesidade ou excesso de peso

Colesterol alto Dieta não saudável

Inatividade física

Não modificáveis

História familiar de hipertensão arterial

Raça / etnia Aumento da idade

Gênero (masculino) Doença renal

crônica Apneia obstrutiva

do sono

CAB –37 (MS)

Tabagismo Etilismo Obesidade Dislipidemia Sedentarismo

Estresse Diabetes

(5)

Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)

(6)

PRESSÃO ARTERIAL E DANO VASCULAR

• Valores de pressão arterial (PA) elevados têm sido tradicionalmente associados ao risco para cardiopatia isquêmica, acidente vascular encefálico (AVE), doença renal crônica (DRC) e mortalidade precoce.

• Alguns exames complementares não invasivos são capazes de avaliar o impacto da PA sobre o vaso, analisando o dano vascular precoce, não apenas em

populações de hipertensos, mas também em pré-hipertensos, como a dilatação mediada pelo fluxo (DMF), que verifica a função endotelial, e a velocidade de onda de pulso (VOP) e o índice tornozelo-braquial (ITB) que conferem a camada média arterial.

(7)

Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)

(8)

A primeira verificação deve ser realizada em ambos os

braços

Intervalo de um minuto, no mínimo, entre as aferições.

O braço com o maior valor aferido deve ser utilizado como referência nas próximas

medidas.

Caso ocorra uma diferença >

15 mmHg da PAS entre os braços, há o aumento do risco

CV, o qual pode estar relacionado com a doença

vascular ateromatosa.

Rastreamento da HAS

(9)

Rastreamento da HAS

Todo adulto com 18 anos ou mais de idade, quando for a UBS para consulta, atividades educativas, procedimentos, entre outros, e não

tiver registro no prontuário de ao menos uma verificação da PA nos últimos dois anos, deverá tê-la verificada e registrada.

Sempre que possível, a medida da PA deverá ser realizada fora do consultório médico para esclarecer o diagnóstico e afastar a

possibilidade do efeito do avental branco no processo de Verificação.

Atenção! Entre os profissionais de saúde as medidas realizadas pelos técnicos de Enfermagem são as que apresentaram menor efeito do

avental branco (CAB-37).

(10)

TRIAGEM E DIAGNÓSTICO DE HAS VIII DIRETRIZ HAS

PA ótima

< 120/80 mmHg

Hipertensão estágio 3

≥ 180/110 mmHg

Hipertensão estágios 1 e 2 140-179/90-109mmHg

Pré-Hipertensão 130-139/85-89 mmHg

PA normal

120-129/80-84 mmHg

Emergência ou urgência

Considerar hipertensão mascarada (MAPA ou MRPA)

Considerar hipertensão do avental branco (MAPA ou MRPA)

Encaminhar ao serviço de emergência

Repetir medidas anualmente Repetir medidas

anualmente

MAPA/MRPA normal=NV ou HAB e repetir medidas

anualmente

MAPA/MRPA anormal= HM ou HS e iniciar tratamento

Diagnóstico de hipertensão e iniciar tratamento Diagnóstico de hipertensão

e iniciar tratamento

(11)

TRIAGEM E DIAGNÓSTICO DE HAS LINHA DE CUIDADO MS 2021

PESSOA > 18 ANOS NA APS

Verificar PA (duas verificações)

PA < 120/80 mmHg

PA ≥120/80 mmHg e 140/90 mmHg

PA ≥ 140/90 mmHg

Orientar prevenção primária e reavaliar

em 2 anos

PA ≥120/80 mmHg

< 130/85 mmHg

PA ≥130/85 mmHg

< 140/90 mmHg

Orientar prevenção

primária e reavaliar em 1 anos

PA ≥ 140/90 mmHg e <160/100 mmHg

PA = 160/100 mmHg

Consulta médica Duas aferições de PA com

intervalo de 7 a 14 dias

Confirma a PA ≥ 140/90

mmHg

Consulta de enfermagem para MEV e estratificação

de RCV

Consulta médica Consulta de

enfermagem para MEV e estratificação

de RCV

Não Sim

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Mediçã o da pres o arteria l

A medão da PA pode ser feita com:

Esfigmomanômetros manuais

Esfigmomanômetros Semiautomáticos

Esfigmomanômetros automáticos

Devem ser validados e sua calibração deve ser verificada anualmente,

de acordo com as orientações do

INMETRO

A PA deve ser medida no braço, devendo-se utilizar manguito adequado à sua circunferência.

Na suspeita de HA secundária à coartação da aorta, a medição deverá ser realizada nos membros inferiores.

Recomenda-se a realização de várias medições, com o paciente sentado em ambiente calmo e confortável para melhorar a reprodutibilidade e aproximar os valores da PA obtidos no consultório

àqueles fornecidos pela monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) na vigília

(14)

MEDIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL

(15)

MEDIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL

ETAPAS

(16)

Medição da Pressão Arterial: Obesos

Manguitos mais longos e largos são necessários em pacientes obesos para não haver superestimação da PA.

Em braços com circunferência superior a 50 cm, onde não há manguito disponível, pode-se fazer a medição no antebraço,

devendo o pulso auscultado ser o radial.

Há, entretanto, restrições quanto a essa prática. Especial dificuldade ocorre em braços largos e curtos, em forma de cone, onde manguitos de grandes dimensões não se adaptam

(17)

Hipotensão ortostática

Em idosos, diabéticos, disautonômicos ou naqueles em uso de anti-hipertensivos, a PA também deve ser medida 1 minuto e 3 minutos

após estar em pé (imóvel).

A hipotensão ortostática é definida como uma redução na PAS ≥ 20 mmHg ou na PAD ≥ 10 mmHg

dentro do 3º minuto em pé e está associada a um risco aumentado de mortalidade e eventos

cardiovasculares.

(18)

Medição da Pressão Arterial: Crianças

A medição da PA em crianças é recomendada em toda avaliação clínica após os três anos de idade, pelo menos anualmente.

A interpretação dos valores de PA obtidos em crianças e adolescentes deve considerar idade, sexo e altura.

(19)

Devido alterações próprias do envelhecimento, ocorrem maior frequência do hiato auscultatório, que consiste no desaparecimento dos sons durante a deflação do manguito,

resultando em valores falsamente baixos para a PAS ou falsamente altos para a PAD.

A grande variação da PA nos idosos ao longo das 24 horas torna a MAPA uma ferramenta muitas vezes útil.

A pseudo-hipertensão, que está associada ao processo aterosclerótico, pode ser detectada pela manobra de Osler.

Maior ocorrência de EAB, hipotensão ortostática e pós-prandial e, finalmente, a presença de arritmias, como fibrilação atrial, podem dificultar a medição da PA.

Medição da Pressão Arterial: Idosos

(20)

Medição da Pressão Arterial: Fora do consultório

A PA fora do consultório pode ser obtida através da medição residencial da pressão arterial (MRPA), com protocolo específico, ou da monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) de 24

horas.

Ambas, estimam o risco CV, devendo ser consideradas aplicáveis para a avaliação da PA fora do consultório.

Só a MAPA avalia a PA durante o sono.

As principais vantagens da medão da PA fora do consultório são: Maior número de medidas obtidas.

Refletem as atividades usuais dos examinandos.

Abolição ou sensível redução do efeito de avental branco (EAB).

Maior engajamento dos pacientes com o diagnóstico e o seguimento.

(21)

Indicações clínicas para MAPA ou MRPA

Indicões clínicas para MAPA ou MRPA

Suspeita de HAB

HA estágio 1 no consultório

Elevação acentuada da PA no consultório, com ausência de LOA

Suspeita de HM

Pré-hipertensão no consultório

PA normal no consultório em pacientes com LOA ou com alto risco CV Confirmação do diagnóstico de HA resistente

Avaliação do controle da HA, especialmente em pacientes de alto risco CV Indivíduos com resposta exacerbada da PA ao exercício

Presença de grande variabilidade da PA no consultório

Avaliação de sintomas sugestivos de hipotensão durante o tratamento

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MAPA X MRPA

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(24)

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO CARDIOVASCULAR

A classificação do risco CV depende dos níveis da PA, dos FRCV associados, da presença de lesões em órgãos-alvo (LOA), que são lesões estruturais e/ou

funcionais decorrentes da HA em vasos, coração, cérebro, rins e retina, e/ou da existência de DCV ou

doença renal estabelecidas.

(25)

AVALIAÇÃO DE RISCO

CARDIOVASCULAR GLOBAL (VIII DIRETRIZ)

A estratificação de risco CV global não é específica para o paciente hipertenso e tem como objetivo determinar o risco global de um indivíduo entre 30 e 74 anos de

desenvolver DCV em geral nos próximos 10 anos.

(26)

Fatores de Risco Cardiovascular Adicionais (VIII DIRETRIZ SBC)

(27)

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO DO

PACIENTE HIPERTENSO

(28)

Fatores de Risco Cardiovascular (VIII DIRETRIZ SBC)

(29)

Estratif ica ção de Risco (CAB 37 )

A estratificação tem como objetivo estimar o risco de cada indivíduo sofrer uma doença arterial coronariana nos próximos dez anos. Essa estimativa se baseia na presença de múltiplos fatores de risco, como sexo, idade, níveis pressóricos,

tabagismo, níveis de HDLc e LDLc.

A partir da estratificação de risco, selecionam-se indivíduos com maior

probabilidade de complicações, os quais se beneficiarão de intervenções mais intensas.

O processo de estratificação possui três etapas

(30)

Estratificação de Risco (CAB 37)

Se o usuário apresenta apenas um fator de risco baixo/intermediário, não há necessidade de calcular o escore, pois ele é considerado como baixo RCV.

Se apresentar ao menos um fator de alto RCV, também não há necessidade de calcular o escore, pois esse paciente já é considerado como alto RCV.

O cálculo será realizado quando o usuário apresentar mais de um fator de risco baixo/intermediário.

Na segunda etapa, será avaliada a idade, exames de LDLc, HDLc, PA e tabagismo.

Após avaliação da presença das variáveis mencionadas, inicia a terceira etapa, em que se estabelece uma pontuação e, a partir dela, obtém-se o risco percentual de evento cardiovascular em dez anos para homens e mulheres.

(31)

Baixo risco/ intermediário Alto risco

Tabagismo Acidente Vascular Cerebral (AVC) prévio

Hipertensão Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) prévio Obesidade Lesão periféricas – Lesão de órgão – algo (LOA)

Sedentarismo Ataque isquêmico transitório (AIT)

Sexo masculino Hipertrofia de ventrículo esquerdo (HVE) História familiar de evento cardiovascular prematuro

(homem <55 anos e mulher <65 anos)

Nefropatia

Idade >65 anos Retinopatia

Aneurisma de aorta abdominal Estenose de carótida sintomática

Diabetes mellitus

Estratificação de Risco (CAB 37)

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Escore de Framinghan

Baixo risco

Quando existir menos de 10% de chance de um evento cardiovascular ocorrer em dez anos.

O seguimento dos indivíduos com PA limítrofe poderá ser anual após orientá-los sobre estilo de vida saudável.

Risco intermediário

Quando existir 10% – 20% de chance de um evento cardiovascular ocorrer em dez anos.

O seguimento dos indivíduos com PA limítrofe poderá ser semestral após orientações sobre estilo de vida saudável e, se disponível na UBS ou comunidade e se desejo da pessoa, encaminhamento para ações coletivas

de educação em Saúde.

Alto risco

Quando existir mais de 20% de chance de um evento cardiovascular ocorrer em dez anos ou houver a presença de lesão de órgão-alvo, tais como IAM, AVC/AIT, hipertrofia ventricular esquerda, retinopatia e nefropatia.

O seguimento dos indivíduos com PA limítrofe de alto risco poderá ser trimestral após orientações sobre estilo de vida saudável e, se disponível na UBS ou comunidade e, se desejo da pessoa, encaminhamento para ações

de educação em Saúde coletivas.

Escore de Framing han

O escore de Framinghan é uma ferramenta útil e de fácil aplicação no cotidiano. Ele classifica os indivíduos por meio da pontuação nos graus de risco cardiovascular e auxilia na definição de condutas.

(34)

Classificação de risco cardiovascular, segundo o escore de Framinghan e sugestão de periodicidade de

acompanhamento em consulta médica, de enfermagem e odontológica

Categoria

Risco de evento cardiovascular em

10 anos

Consulta médica Consulta de enfermagem

Consulta odontológica

Baixo < 10% Anual Anual Anual

Moderado 10 – 20 % Semestral Semestral Anual

Alto > 20% Quadrimestral Quadrimestral Anual

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Mensagens principais

Os indivíduos hipertensos devem ser avaliados quanto ao hábito de fumar, e deve ser buscada a cessação do tabagismo, se necessário com o uso de medicamentos, pelo aumento do risco CV.

A dieta tipo DASH e semelhantes –aumento no consumo de frutas, hortaliças, laticínios com baixo teor de gordura e cereais integrais, além de consumo moderado de oleaginosas e redução no consumo de gorduras, doces e bebidas com açúcar e carnes vermelhas –deve ser prescrita.

O consumo de sódio deve ser restrito a 2 g/dia, com substituição de cloreto de sódio por cloreto de potássio, se não existirem restrições.

O peso corporal deve ser controlado para a manutenção de IMC < 25 kg/m2.

Realizar, pelo menos, 150 minutos por semana de atividade física moderada. Deve ser estimulada ainda a redução do comportamento sedentário, levantando-se por 5 minutos a cada 30 minutos sentado.

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QUESTÕES

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1. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo (coração, encéfalo, rins e vasos sanguíneos) e a alterações metabólicas, com consequente aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais. Considerando a responsabilidade da equipe de enfermagem orientar o paciente, leia as frases abaixo e assinale a alternativa que corresponde à resposta correta.

I. Reduzir a quantidade de sal no preparo dos alimentos e retirar o saleiro da mesa – ingestão de até 12g de sal por dia.

II. Limitar ou abolir o uso de bebidas alcoólicas.

III. Incentivar a prática de atividade física regular.

IV. Inserir na dieta bolos, biscoitos doces e recheados, sobremesas doces e outras guloseimas, como também estimular o consumo de alimentos industrializados.

(A) Apenas as frases II e III estão corretas.

(B) Apenas as frases I, II e III estão corretas.

(C) Apenas a frase I está correta.

(D) I,II,III e IV estão corretas.

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1. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo (coração, encéfalo, rins e vasos sanguíneos) e a alterações metabólicas, com consequente aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais. Considerando a responsabilidade da equipe de enfermagem orientar o paciente, leia as frases abaixo e assinale a alternativa que corresponde à resposta correta.

I. Reduzir a quantidade de sal no preparo dos alimentos e retirar o saleiro da mesa – ingestão de até 12g de sal por dia.

II. Limitar ou abolir o uso de bebidas alcoólicas.

III. Incentivar a prática de atividade física regular.

IV. Inserir na dieta bolos, biscoitos doces e recheados, sobremesas doces e outras guloseimas, como também estimular o consumo de alimentos industrializados.

(A) Apenas as frases II e III estão corretas.

(B) Apenas as frases I, II e III estão corretas.

(C) Apenas a frase I está correta.

(D) I,II,III e IV estão corretas.

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2. Hipertensão arterial é caracterizada pelo aumento da pressão que o sangue faz na parede das artérias, para realizar uma circulação eficiente, ficando muito forte, acima dos valores normais. Nas emergências hipertensivas, recomenda-se controlar a pressão mais rapidamente, enquanto nas urgências hipertensivas o controle pode ser gradual, num período de até 24 horas. São consideradas situações que caracterizam emergências hipertensivas.

(A)Encefalopatia Hipertensiva, Transplante Renal e Anticoagulação (B)Pré-eclâmpsia, Angina Estável e Sangramento Pós- operatório.

(C)Infarto Agudo do Miocárdio, Angina Instável e Pré- Eclâmpsia.

(D)Edema Agudo de Pulmão, Infarto Agudo do Miocárdio e Encefalopatia Hipertensiva.

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2. Hipertensão arterial é caracterizada pelo aumento da pressão que o sangue faz na parede das artérias, para realizar uma circulação eficiente, ficando muito forte, acima dos valores normais. Nas emergências hipertensivas, recomenda-se controlar a pressão mais rapidamente, enquanto nas urgências hipertensivas o controle pode ser gradual, num período de até 24 horas. São consideradas situações que caracterizam emergências hipertensivas.

(A)Encefalopatia Hipertensiva, Transplante Renal e Anticoagulação (B)Pré-eclâmpsia, Angina Estável e Sangramento Pós- operatório.

(C)Infarto Agudo do Miocárdio, Angina Instável e Pré- Eclâmpsia.

(D)Edema Agudo de Pulmão, Infarto Agudo do Miocárdio e Encefalopatia Hipertensiva.

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3. A hipertensão arterial é uma doença da regulação vascular na qual estão alterados os mecanismos que controlam a pressão arterial dentro da faixa da normalidade. A hipertensão prolongada lesiona os vasos sanguineos, aumenta o risco de acidente vascular cerebral, angina, infarto, entre outros.

Analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa incorreta:

(A) A hipertensão é uma das doenças crônicas mais prevalentes em todo mundo e uma das causas mais importantes de doença renal crônica.

(B) História familiar e ingestão excessiva de potássio são fatores de risco para a hipertensão.

(C)O paciente obeso e com estilo de vida sedentária tem risco aumentadao para hipertensão.

(D)Ingestão excessiva de álcool é fator associado a maior prevalência de hipertensão arterial.

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3. A hipertensão arterial é uma doença da regulação vascular na qual estão alterados os mecanismos que controlam a pressão arterial dentro da faixa da normalidade. A hipertensão prolongada lesiona os vasos sanguineos, aumenta o risco de acidente vascular cerebral, angina, infarto, entre outros.

Analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa incorreta:

(A) A hipertensão é uma das doenças crônicas mais prevalentes em todo mundo e uma das causas mais importantes de doença renal crônica.

(B) História familiar e ingestão excessiva de potássio são fatores de risco para a hipertensão.

(C)O paciente obeso e com estilo de vida sedentária tem risco aumentadao para hipertensão.

(D)Ingestão excessiva de álcool é fator associado a maior prevalência de hipertensão arterial.

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4. Um paciente, com 48 anos, sexo masculino foi atendido na Unidade de Saúde e, após verificar a pressão arterial, apresentou uma pressão sistólica de 155 mmHg e diastólica de 98 mmHg. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a pressão arterial desse paciente pode ser classificada como:

(A) Hipertensão Arterial Isolada.

(B) Limítrofe.

(C)Hipertensão estágio 1.

(D)Hipertensão estágio 3.

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4. Um paciente, com 48 anos, sexo masculino foi atendido na Unidade de Saúde e, após verificar a pressão arterial, apresentou uma pressão sistólica de 155 mmHg e diastólica de 98 mmHg. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, a pressão arterial desse paciente pode ser classificada como:

(A) Hipertensão Arterial Isolada.

(B) Limítrofe.

(C)Hipertensão estágio 1.

(D)Hipertensão estágio 3.

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5. A Hipertensão Arterial é agravada por:

(A) Diabetes Mellitus.

(B) Infarto Agudo do Miocárdio.

(C)Acidente vascular Cerebral.

(D)Insuficiência Renal Crônica.

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5. A Hipertensão Arterial é agravada por:

(A) Diabetes Mellitus.

(B) Infarto Agudo do Miocárdio.

(C)Acidente vascular Cerebral.

(D)Insuficiência Renal Crônica.

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6. Leia as frases abaixo e a seguir assinale a alternativa que corresponde à resposta correta.

I. Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é a elevação persistente da pressão arterial (PA) sistólica e/ou diastólica, observada em duas ou mais medidas em pelo menos duas ocasiões distintas.

II. O valor máximo da PA admitido para adultos com mais de 18 anos, para a diastólica, é de 140 mm/Hg e, para a sistólica, de até 90 mm/Hg.

III. A HAS secundária tem etiologia relativamente bem definida, sendo importante sua identificação, pois pode ser curada apenas por cirurgia.

IV. A nefrosclerose ocorre com o envelhecimento normal, mas é exacerbada pela hipertensão arterial e/ou pela presença de outras doenças, como, por exemplo, o diabetes mellitus.

(A) I,II,III e IV estão corretas.

(B) Apenas as frases I e IV estão corretas.

(C) Apenas as frases II e III estão corretas.

(D) Apenas as frases I e III estão corretas.

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6. Leia as frases abaixo e a seguir assinale a alternativa que corresponde à resposta correta.

I. Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é a elevação persistente da pressão arterial (PA) sistólica e/ou diastólica, observada em duas ou mais medidas em pelo menos duas ocasiões distintas.

II. O valor máximo da PA admitido para adultos com mais de 18 anos, para a diastólica, é de 140 mm/Hg e, para a sistólica, de até 90 mm/Hg.

III. A HAS secundária tem etiologia relativamente bem definida, sendo importante sua identificação, pois pode ser curada apenas por cirurgia.

IV. A nefrosclerose ocorre com o envelhecimento normal, mas é exacerbada pela hipertensão arterial e/ou pela presença de outras doenças, como, por exemplo, o diabetes mellitus.

(A) I,II,III e IV estão corretas.

(B) Apenas as frases I e IV estão corretas.

(C) Apenas as frases II e III estão corretas.

(D) Apenas as frases I e III estão corretas.

Referências

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