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Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Alagoas. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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(1)

Boletim j

Manual de Procedimentos

Veja nos Próximos Fascículos

a IPI - Fato gerador a ICMS - Base de cálculo

ICMS - IPI e Outros

Fascículo N

o

01/2014

Alagoas

/

a Federal

IPI

Prazos de recolhimento . . . . 01

/

a Estadual

ICMS

ICMS - Fato gerador e incidência do imposto . . . . 03

/

a IOB Setorial

Federal

Automotivo - Programa Inovar-Auto - Regulamentação comple- mentar . . . . 08

/

a IOB Comenta

Estadual

ICMS - Termo de Apreensão, de Depósito e de Liberação de Merca- dorias e Documentos . . . . 09

/

a IOB Perguntas e Respostas

IOF

Derivativos financeiros - Base de cálculo - Apuração . . . . 09 Derivativos financeiros - Base de cálculo - Parcelas dedutíveis . . . . . 10

IPI

e-CAC - Certificado digital . . . . 10

ICMS/AL

Documentos - Selo fiscal - Obrigatoriedade . . . . 10

ISS/Maceió

(2)

Capa:

Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão:

Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) 2188-7900 (São Paulo) 0800-724-7900 (Outras Localidades)

Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei no 9.610, de 19.02.1998, DOU de 20.02.1998).

Impresso no Brasil

Printed in Brazil Boletim IOB

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

ICMS, IPI e outros : IPI : prazos de

recolhimento... -- 10. ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, 2014. -- (Coleção manual de

procedimentos)

ISBN 978-85-379-2039-8

1. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série.

13-13795 CDU-34:336.223(81) Índices para catálogo sistemático:

1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34:336.223(81)

2. Brasil : Imposto sobre Produtos

Industrializados : IPI : Direito tributário 34:336.223(81)

(3)

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

Boletim

j

IPI Prazos de recolhimento

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Prazos de recolhimento e códigos de receita do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf)

3. Quadro prático 4. Preenchimento do Darf 5. Calamidade pública

1. IntrOduçãO

O período de apuração do IPI incidente nas saídas de produ- tos do estabelecimento industrial ou a ele equiparado é mensal, exceto quanto ao imposto devido no desemba- raço aduaneiro de produtos importados.

Neste texto, examinaremos as datas de venci- mento para pagamento do tributo, em relação aos fatos

geradores do exercício de 2014, inclusive em relação aos tributos incluídos na sistemática do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas

e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional).

(RIPI - Decreto nº 7.212/2010, art.

259; Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38)

2. PrAzOS dE

rECOLhIMEntO E CódIgOS dE rECEItA dO dOCuMEntO dE ArrECAdAçãO dE rECEItAS FEdErAIS (dArF)

O IPI deverá ser recolhido de acordo com o respectivo código de receita a ser inserido no Darf, observadas as instruções contidas no quadro a seguir:

a Federal

As datas de

vencimento de tributos federais administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), devidos pelos sujeitos passivos domiciliados nos municípios abrangidos por decreto estadual que tenha reconhecido estado de calamidade

pública, ficam prorrogadas para o último dia útil do 3º mês subsequente, abrangendo

o mês da ocorrência do evento que ensejou a decretação do estado de

calamidade pública e o mês subsequente

Prazos

Produto Código de receita Período de apuração Prazo para pagamento

Cigarros do código 2402.20.00 da TIPI 1020 Mensal Até o 10º dia do mês subsequente ao

de ocorrência dos fatos geradores.

Bebidas do Capítulo 22 da TIPI 0668

Mensal Até o 25º dia do mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores.

Cigarros do código 2402.90.00 da TIPI 5110

Veículos das posições 87.03 e 87.06 da TIPI 0676 Produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02,

87.04, 87.05 e 87.11 da TIPI 1097

Todos os produtos, com exceção de bebidas (Capítulo 22), de cigarros (códigos 2402.20.00 e 2402.90.00) e dos produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da TIPI

5123 Regime especial de tributação - Cervejas (veja Nota 2) 0821 Regime especial de tributação - Demais bebidas (veja

Nota 2) 0838

Notas

(1) No caso de o dia do vencimento não ser considerado útil, o prazo será antecipado para o primeiro dia útil que o anteceder (Lei nº 8.383/1991, art. 52,

§ 4º; Lei nº 11.933/2009, art. 4º).

(2) O regime especial de tributação, opcional, instituído pelo art. 58-J da Lei nº 10.833/2003, aplica-se às bebidas classificadas nos códigos 2106.90.10 Ex 02, 22.01, 22.02 (exceto os Ex 01 e 02 do código 2202.90.00) e 22.03 da TIPI. Em relação às posições 22.01 e 22.02, esse sistema de tributação alcança, exclusivamente, água e refrigerantes, refrescos, cerveja sem álcool, repositores hidroeletrolíticos e compostos líquidos prontos para o consumo que contenham como ingrediente principal inositol, glucoronolactona, taurina ou cafeína.

(4)

O imposto será recolhido, ainda, no ato do pedido de autorização da venda de produtos trazidos do exterior a título de bagagem, despachados com isen- ção do imposto ou com pagamento de tributos nas condições previstas na legislação aduaneira.

(Lei nº 8.383/1991, art. 52, caput, I, “a” e “c”, § 4º; Lei nº 8.850/1994, art. 1º; Lei nº 10.833/2003, art. 58-J; Lei nº 11.933/2009, art. 4º; RIPI/2010, art. 262, caput, II, III e IV, pará- grafo único; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Decreto nº 6.707/2008, arts. 1º e 22 a 26; Ato Declaratório Executivo Codac nº 70/2008)

2.1 Importação

Em relação aos fatos geradores relacionados ao desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira (importação), o IPI será recolhido antes da saída do produto da repartição que processar o despacho.

(Lei nº 8.383/1991, art. 52, caput, I, § 3º; Lei nº 8.850/1994, art. 1º, § 2º; RIPI/2010, art. 262, I)

2.2 Optantes pelo Simples nacional

As pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional devem recolher o IPI juntamente com os demais tributos incluídos na sistemática de arreca- dação instituída pela Lei Complementar nº 123/2006, por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta.

Não havendo expediente bancário na data do vencimento, o pagamento deverá ser efetuado até o dia útil imediatamente posterior.

Nota

Na hipótese de a microempresa (ME) ou empresa de pequeno porte (EPP) possuir filiais, o recolhimento dos tributos devidos pelo Simples Na- cional será feito por intermédio da matriz (Resolução CGSN nº 94/2011, art.

38, § 1º).

(Lei Complementar nº 123/2006, art. 21, III; Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38)

3. QuAdrO PrátICO

Prazos

Produto/código de receita Período de apuração Prazos para recolhimento Cigarros do código 2402.20.00 da TIPI - código de arrecadação 1020.

Vencimento: até o 10º dia do mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores. janeiro fevereiro

março abril junhomaio julho agosto setembro

outubro novembro dezembro

10.02.2014 10.03.2014 10.04.2014 09.05.2014 10.06.2014 10.07.2014 08.08.2014 10.09.2014 10.10.2014 10.11.2014 10.12.2014 09.01.2015 a) bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres - Capítulo 22 da TIPI - código de arrecadação 0668;

b) cigarros do código 2402.90.00 da TIPI - código de arrecadação 5110;

c) veículos das posições 87.03 e 87.06 da TIPI - código de arrecadação 0676;

d) produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 da TIPI - código de arrecadação 1097;

e) todos os produtos, com exceção de bebidas (Capítulo 22), de cigarros (códigos 2402.20.00 e 2402.90.00) e dos produtos das posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da TIPI - código de arrecadação 5123;

f) cervejas sujeitas a regime especial de tributação - código de arrecadação 0821; e g) demais bebidas sujeitas a regime especial de tributação - código de arrecadação 0838.

Prazo para recolhimento: até o 25º dia do mês subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores.

janeiro fevereiro

março abril junhomaio julho agosto setembro

outubro novembro dezembro

25.02.2014 25.03.2014 25.04.2014 23.05.2014 25.06.2014 25.07.2014 25.08.2014 25.09.2014 24.10.2014 25.11.2014 24.12.2014 23.01.2015 ME e EPP optantes pelo Simples Nacional - DAS gerado pelo aplicativo de cálculo dispo-

nível na Internet.

Prazo para recolhimento: até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta.

janeiro fevereiro

março abril junhomaio julho agosto setembro

outubro novembro dezembro

20.02.2014 20.03.2014 22.04.2014 20.05.2014 20.06.2014 21.07.2014 20.08.2014 22.09.2014 20.10.2014 20.11.2014 22.12.2014 20.01.2015 (Lei nº 8.383/1991, art. 52,caput, I, “a” e “c”; Lei nº 10.833/2003, art. 58-J; Lei nº 8.850/1994, art. 1º; Lei Complementar nº 123/2006, art. 21, III; Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38)

(5)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

4. PrEEnChIMEntO dO dArF

Admitindo-se que determinado contribuinte, não optante pelo Simples Nacional, tenha apurado no mês de janeiro/2014 débito do IPI no valor de R$ 150.000,00, com prazo para recolhimento até 25.02.2014, e que o produto por ele fabricado esteja classificado em “Demais produtos - código Darf 5123”, o pagamento deverá ser efetuado por meio do Darf, em 2 vias, cujo preenchimento ilustramos a seguir:

DarF

5. CALAMIdAdE PúBLICA

As datas de vencimento de tributos federais admi- nistrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), devidos pelos sujeitos passivos domiciliados nos municípios abrangidos por decreto estadual que tenha reconhecido estado de calamidade pública, ficam prorrogadas para o último dia útil do 3º mês subsequente, abrangendo o mês da ocorrência do evento que ensejou a decretação do estado de cala- midade pública e o mês subsequente.

A prorrogação do prazo aplica-se também às datas de vencimento das parcelas de débitos objeto de parcelamento concedido pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e pela RFB e não implica direito à restituição de quantias eventualmente já recolhidas.

(Portaria MF nº 12/2012)

N

a Estadual

ICMS

ICMS - Fato gerador e incidência do imposto

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Hipóteses de incidência 3. Fato gerador

4. Irrelevância dos aspectos jurídicos para caracterização do fato gerador

5. Importação

6. Serviço de transporte 7. Serviço de comunicação 8. Diferencial de alíquotas

9. Considerações finais 10. Quadro prático

1. IntrOduçãO

O fato gerador da obrigação principal (que con- siste no pagamento do tributo) é a situação definida em lei como sendo necessária e suficiente à sua ocorrência (art. 114 do Código Tributário Nacional - CTN).

Nesse sentido, o ICMS de competência estadual será exigido quando ocorrerem operações relativas a circulação de mercadorias ou a prestação de servi-

(6)

ços de transporte interestadual, intermunicipal ou de comunicação.

A não incidência é caracterizada pela não ocor- rência do fato gerador, porque a lei não descreve a hipótese de incidência. Ocorre assim a não incidência quando um ato ou fato jurídico ou situação não se enquadra na lei tributária, estando, portanto, fora do campo de incidência do imposto, isto é, há ausência de subsunção.

Neste texto, com base na Lei nº 5.900/1996, ins- tituidora do ICMS no Estado de Alagoas, veremos as hipóteses definidas como necessárias e suficientes à ocorrência dos respectivos fatos geradores, bem como outras observações pertinentes.

2. hIPótESES dE InCIdênCIA

O ICMS incide, ainda que as operações e presta- ções se iniciem no exterior:

a) nas operações relativas à circulação de mer- cadorias, inclusive no fornecimento de alimen- tação e bebidas em bares, restaurantes e es- tabelecimentos similares;

b) nas prestações de serviços de transporte in- terestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores;

c) nas prestações onerosas de serviços de co- municação, por qualquer meio, inclusive na geração, emissão, recepção, transmissão, re- transmissão, repetição e ampliação de comu- nicação de qualquer natureza;

d) no fornecimento de mercadorias com presta- ção de serviços não compreendidos na com- petência tributária dos municípios;

e) no fornecimento de mercadorias com presta- ção de serviços sujeitos ao Imposto Sobre Ser- viços (ISS), de competência dos municípios, quando a lei complementar aplicável expres- samente o sujeitar à incidência do imposto es- tadual.

O imposto incide também sobre:

a) a entrada de bem ou mercadoria importados do exterior por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade;

b) o serviço prestado no exterior ou cuja presta- ção se tenha iniciado no exterior;

c) a entrada, neste Estado, decorrente de opera- ção interestadual, de:

c.1) energia elétrica e petróleo, inclusive lu- brificantes e combustíveis líquidos e ga- sosos dele derivados, quando não desti- nados a comercialização ou industrializa- ção;

c.2) bem ou serviço destinados a contribuinte do ICMS, para serem utilizados, consu- midos ou incorporados ao Ativo Perma- nente;

c.3) mercadoria sujeita ao regime de paga- mento antecipado do ICMS;

c.4) mercadoria a ser comercializada sem destinatário certo, destinada a estabele- cimento em situação cadastral irregular ou a contribuinte inscrito na Dívida Ativa do Estado.

(Lei nº 5.900/1996, art. 1º, I a V, parágrafo único)

3. FAtO gErAdOr

Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento:

a) da saída de mercadoria, a qualquer título, de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular;

Nota

Aplica-se o disposto na letra “a”, ainda que o estabelecimento extrator, produtor ou gerador, inclusive de energia, se localize em área contígua àque- le onde ocorra a industrialização, a utilização ou o consumo da mercadoria, inclusive quando as atividades forem integradas.

b) do fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabeleci- mento;

c) do fornecimento de mercadoria com presta- ção de serviços:

c.1) não compreendidos na competência tri- butária dos municípios;

c.2) compreendidos na competência tributá- ria dos municípios e com a indicação ex- pressa de incidência do imposto de com- petência estadual, como definido em lei complementar aplicável à matéria;

d) do desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bem importados do exterior;

e) da entrada no estabelecimento do contribuinte de mercadoria proveniente de outra Unidade da Federação, destinada a integrar o respec- tivo ativo permanente ou a seu próprio uso ou consumo;

(7)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

f) da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outra Unidade da Federação e não esteja vinculada a opera- ção ou prestação subsequente;

g) da aquisição em licitação pública de merca- dorias ou bens importados do exterior e apre- endidos ou abandonados;

h) do início da prestação de serviços de trans- porte interestadual e intermunicipal, de qual- quer natureza;

i) do ato final do transporte iniciado no exterior;

j) da prestação onerosa de serviços de comuni- cação, feita por qualquer meio, inclusive a ge- ração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza;

k) do recebimento, pelo destinatário, de serviço prestado no exterior;

l) da transmissão a terceiro de mercadoria de- positada em armazém-geral ou em depósito fechado, neste Estado;

m) da transmissão de propriedade de mercado- ria, ou de título que a represente, quando a mercadoria não tiver transitado pelo estabele- cimento transmitente;

n) da entrada no território deste Estado de lubrifi- cantes e combustíveis líquidos e gasosos de- rivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não destinados à co- mercialização ou à industrialização;

o) da entrada de mercadoria neste Estado, nas seguintes hipóteses:

o.1) mercadoria sujeita ao regime de paga- mento antecipado do ICMS;

o.2) mercadoria a ser comercializada sem destinatário certo, destinada a estabele- cimento em situação cadastral irregular ou a contribuinte inscrito na Dívida Ativa do Estado.

Presumem-se ocorridas operações ou prestações (internas, tributadas e sem pagamento do imposto), ressalvada ao sujeito passivo a prova de improce- dência da presunção, quando se constatar a omissão ou inclusão de registros, contábeis ou fiscais, que indique também a omissão de receitas, tais como:

a) omissão de registro de aplicação de recursos em contas representativas de disponibilidades ou direitos;

b) omissão de registro referente à entrada one- rosa de mercadorias ou bens, ou a utilização onerosa de serviços, inclusive quando origina- da em documento apresentado por outro su- jeito passivo;

c) suprimento de conta representativa de dispo- nibilidades, ou de qualquer outra conta do ati- vo, sem a comprovação de origem;

d) passivo fictício;

e) valores informados por instituições financeiras, administradoras de cartões de crédito e de dé- bito, condomínios comerciais ou outra pessoa jurídica legalmente detentora de informações financeiras, sem a respectiva emissão de do- cumentos fiscais ou tendo sido estes emitidos com valores inferiores aos informados;

f) valores constantes nos dados registrados em sistema de processamento de dados, equipa- mento de controle fiscal ou de outra espécie, utilizados sem prévia autorização ou de forma irregular;

g) diferença de estoque verificada em levanta- mento físico ou documental;

h) estoque avaliado em importância diversa da escriturada.

(Lei nº 5.900/1996, art. 2º, I a XV, § 9º)

4. IrrELEvânCIA dOS ASPECtOS jurídICOS PArA CArACtErIzAçãO dO FAtO gErAdOr

A caracterização do fato gerador independe da natureza jurídica da operação, ou prestação que o constitua, ou do título jurídico pelo qual a mercadoria efetivamente saída do estabelecimento se apresen- tava por ocasião da posse do respectivo titular.

(Lei nº 5.900/1996, art. 2º, § 6º)

5. IMPOrtAçãO

Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento do desembaraço aduaneiro de merca- doria ou bem importado do exterior.

Após o desembaraço aduaneiro, a entrega de mercadoria ou bem importados do exterior, pelo depo-

(8)

sitário, deverá ser autorizada pelo órgão responsável por seu desembaraço, que somente será realizada mediante a exibição do comprovante de pagamento do imposto incidente no ato do despacho aduaneiro, salvo disposição em contrário estabelecida em decreto do Poder Executivo.

Na hipótese de entrega de mercadoria ou bem importados do exterior antes do desembaraço adua- neiro, considera-se ocorrido o fato gerador no referido momento, devendo a autoridade responsável, salvo disposição em contrário, exigir a comprovação do pagamento do imposto.

(Lei nº 5.900/1996, art. 2º, IV, §§ 5º e 14)

6. SErvIçO dE trAnSPOrtE

Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto, no momento:

a) da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outra Unidade da Federação e não esteja vinculada a opera- ção ou prestação subsequente;

b) do início da prestação de serviços de trans- porte interestadual e intermunicipal, de qual- quer natureza;

c) do ato final do transporte iniciado no exterior;

d) do recebimento, pelo destinatário, de serviço prestado no exterior.

(Lei nº 5.900/1996, art. 2º, VI, VIII, IX e XI)

7. SErvIçO dE COMunICAçãO

Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento da prestação onerosa de serviços de comunicação feita por qualquer meio, inclusive a geração, emissão, recepção, transmissão, retrans- missão, repetição e ampliação de comunicação de qualquer natureza.

Caso o serviço seja prestado mediante paga- mento em ficha, cartão ou assemelhado, considera- -se ocorrido o fato gerador quando do fornecimento desses instrumentos ao usuário.

(Lei nº 5.900/1996, art. 2º, X)

8. dIFErEnCIAL dE ALíQuOtAS

Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento da entrada, no estabelecimento do con- tribuinte, de mercadoria proveniente de outra Unidade da Federação, destinada a integrar o respectivo Ativo Permanente ou a seu próprio uso ou consumo. A base de cálculo do imposto é o valor da operação de que decorrer a entrada da mercadoria, sendo o imposto devido correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual.

(Lei nº 5.900/1996, art. 2º, V, e art. 6º, VI)

9. COnSIdErAçõES FInAIS 9.1 Pagamento antecipado

O Estado poderá exigir o pagamento antecipado do imposto, com a fixação, se for o caso, do valor da operação ou da prestação subsequente, a ser efetuado pelo próprio contribuinte.

Diferentemente da substituição tributária, a ante- cipação do imposto, nos termos da legislação tribu- tária regulamentar, não encerra a fase de tributação, consistindo assim o imposto antecipado em crédito fiscal a ser apropriado pelo contribuinte, ressalvados os casos em que a legislação específica expressa- mente estabeleça sistemática diversa.

(Lei nº 5.900/1996, art. 2º, §§ 7º e 8º)

9.2 Equiparação à saída

Considera-se saída do estabelecimento:

a) a mercadoria constante no estoque final, na data do encerramento da atividade;

b) a mercadoria cuja entrada não tenha sido es- criturada nos livros fiscais próprios;

c) de quem promoveu a remessa para abate, a carne e todo o produto resultante da matança de gado ocorrida em matadouros públicos ou particulares não pertencentes ao remetente;

d) o consumo ou a integração ao Ativo Fixo de mercadoria produzida pelo próprio estabele- cimento ou adquirida para industrialização ou comercialização.

(Lei nº 5.900/1996, art. 2º, §§ 2º e 3º)

10. QuAdrO PrátICO

Reproduzimos, a seguir, quadro sinótico das ope- rações beneficiadas com a não incidência do imposto.

(9)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

oPEraÇÃo/PrEsTaÇÃo FUND. LEGaL

Entrada e a saída de mercadoria, pertencente a terceiro, de estabelecimento de empresa de transporte ou de depósito, por conta e ordem desta, ressalvado o imposto incidente sobre a prestação de serviço de transporte interestadual ou intermunicipal.

Lei nº 5.900/1996, art. 3º, VI; RICMS-AL/1991, art.

6º, IV Incorporação ao Ativo Fixo de pessoas jurídicas de máquinas, equipamentos, instalações, móveis e utensílios,

desde que em pagamento de capital social subscrito ou em decorrência de incorporação ou de fusão de so- ciedades.

RICMS-AL/1991, art. 6º, XI

Operação com impresso personalizado, promovida por estabelecimento da indústria gráfica diretamente a usuário final, pessoa física ou jurídica.

Nota

O ICMS incidirá na saída de impresso que se destine à participação, de alguma forma, em etapas seguintes do processo de comercialização ou industrialização.

Lei nº 5.900/1996, art. 3º, XIV

Operação com mercadoria em decorrência de locação ou comodato, em que haja contrato devidamente re-

gistrado. Lei nº 5.900/1996, art.

3º, XV

Operação de arrendamento mercantil, não compreendida a venda do bem arrendado ao arrendatário. Lei nº 5.900/1996, art. 3º, XVII

Operação de qualquer natureza de que decorra a transferência, para companhias seguradoras, de bens mó-

veis salvados de sinistro. Lei nº 5.900/1996, art. 3º,

XVIII Operação relativa a mercadoria que tenha sido ou que se destine a ser utilizada na prestação, pelo próprio

autor da saída, de serviço de qualquer natureza definido em lei complementar como sujeito ao imposto sobre serviços, de competência tributária municipal, ressalvadas as hipóteses previstas na mesma lei complementar.

Lei nº 5.900/1996, art. 3º, XVI

Operações decorrentes de alienação fiduciária em garantia na:

a) transmissão do domínio feita pelo devedor fiduciante em favor do credor fiduciário;

b) transferência da posse do bem em favor do credor em razão de inadimplemento do devedor;

c) transmissão do domínio do credor para o devedor em virtude da extinção da garantia, pelo pagamento.

Lei nº 5.900/1996, art. 3º, V; RICMS-AL/1991, art.

6º, VIII Prestação de serviço de transporte de carga própria ou prestações efetuadas entre estabelecimentos do mes-

mo titular, desde que se faça acompanhar da nota fiscal correspondente e ela contenha os dados que compro- vem tratar-se de veículo próprio ou locado e a expressão “Transporte de Carga Própria”.

Nota

Entende-se por transporte de carga própria aquele efetuado em veículo próprio ou locado, desde que apre- sente ao Fisco um dos seguintes documentos, conforme o caso: a) Certificado de Registro e Licenciamento do veículo ou equivalente, no caso de veículo próprio; b) fotocópia autenticada de contrato de locação, no caso de veículo locado.

Lei nº 5.900/1996, art. 3º, X; RICMS-AL/1991, art. 6º,

XII

Saída de estabelecimentos prestadores de serviços, definidos em lei complementar nacional como de com- petência tributária do município, de mercadorias a serem ou que tenham sido utilizadas na prestação de tais serviços.

Lei nº 5.900/1996, art. 3º, XVI; RICMS-AL/1991,

art. 6º, IX Saída de gado, em regime de transferência dentro do Estado, de um para outro estabelecimento do mesmo

pecuarista ou de terceiros, desde que em decorrência de contrato de arrendamento legalmente celebrado. RICMS-AL/1991, art. 6º, VII

Saída de máquinas, equipamentos, ferramentas e objetos de uso do contribuinte, bem como de suas partes e peças, com destino a outro estabelecimento para lubrificação, limpeza, revisão, conserto, restauração ou recondicionamento, ou ainda em razão de empréstimo ou locação, desde que retornem ao estabelecimento de origem dentro de 180 dias; e sua saída em retorno ao estabelecimento de origem.

RICMS-AL/1991, art. 6º, V e VI

Saída de mercadoria com destino a armazém-geral situado neste Estado, para depósito em nome do remeten-

te; e o seu retorno ao estabelecimento depositante. Lei nº 5.900/1996, art. 3º

XI e XIII; RICMS-AL/1991, art. 6º, I e III Saída de mercadoria com destino a depósito fechado, localizado neste Estado, do próprio contribuinte; e o seu

retorno ao estabelecimento depositante. Lei nº 5.900/1996, art. 3º

XII e XIII; RICMS-AL/1991, art. 6º, II e III Saída de mercadoria decorrente da transferência de estoque, dentro do Estado, ou na transmissão de sua pro-

priedade, de firma individual ou de sociedade, para integralização do capital de outra sociedade. Lei nº 5.900/1996, art.

3º, IX Saída de mercadoria para estabelecimento localizado neste Estado ou na transmissão de sua propriedade,

decorrente da transferência de estoque de uma sociedade para outra, em virtude de:

a) transformação, fusão, cisão ou incorporação;

b) aquisição do estabelecimento, havendo a continuidade das atividades do estabelecimento pelo novo titular.

Lei nº 5.900/1996, art. 3º, VII e VIII

Saída de peças, veículos, ferramentas, equipamentos e outros bens não pertencentes à linha normal de co-

mercialização do contribuinte, quando utilizados como instrumento de trabalho pelo próprio estabelecimento. RICMS-AL/1991, art. 6º, X Transporte de pessoas, não remunerado, efetuado por particulares. RICMS-AL/1991, art. 6º,

XIII

N

(10)

FEdERal

Automotivo - Programa Inovar-Auto - Regulamentação complementar

O Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior baixou a Portaria MDIC nº 297/2013, a qual estabelece regulamentação complementar em cumprimento a diversos dispositivos do Decreto nº 7.819/2012, alterado pelo Decreto nº 8.015/2013, que regulamentou o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto).

Os termos do projeto de investimento, de que trata o art. 5º do Decreto nº 7.819/2012, para instalação, no País, de fábrica dos produtos a que se refere o Anexo I do mesmo Decreto, ou, em relação a empresas já instaladas, de novas plantas ou projetos industriais para produção de novos modelos desses produtos, passaram a vigorar na forma dos Anexos da citada Portaria MDIC nº 297/2013.

Para fins dos benefícios fiscais do Inovar-Auto, as alterações ou os ajustes no projeto de investimento aprovado deverão ser comunicados ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, e, após análise, poderão ensejar Portaria de Habilitação e Termo de Compromisso aditivos.

A produção de modelo de produto ainda não fabri- cado no País está relacionada a modelo de veículo que nunca obteve o Código de Marca/Modelo/Versão junto ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), como fabricado no País, e cujo requerimento dirigido ao Denatran para concessão do referido código de Marca/Modelo/Versão indicar essa condição.

Nos casos em que a empresa habilitada na moda- lidade prevista no inciso III do art. 2º do Decreto nº 7.819/2012 não for detentora da tecnologia industrial, deverá apresentar, no prazo de até 6 meses contados a partir da sua habilitação, o contrato de transferência ou licenciamento de tecnologia ou cooperação téc- nica averbado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).

Na impossibilidade de cumprimento desse prazo, por razões alheias à vontade da empresa habilitada, esta deverá apresentar para avaliação as justificativas que demonstrem tal condição.

Considerando-se o disposto no inciso II do § 1º do art. 13 do Decreto nº 7.819/2012, a empresa reque- rente, para habilitação, deverá apresentar elementos que comprovem o início do projeto de investimento e o cumprimento do cronograma físico-financeiro apresentado.

A renovação da habilitação fica condicionada ao cumprimento do cronograma físico-financeiro do projeto de investimento.

A empresa habilitada ao Inovar-Auto, na modali- dade do inciso III do art. 2º do Decreto nº 7.819/2012, somente poderá ser enquadrada na modalidade do inciso I desse dispositivo mediante a apresentação ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior de:

a) Licença de Operação emitida pelo Poder Pú- blico, no exercício de sua competência de controle;

b) Código de Marca/Modelo/Versão junto ao Denatran, comprobatório da produção do veí- culo no País.

O descumprimento do compromisso de produção de novos produtos a que se refere o Anexo I do Decreto nº 7.819/2012, constante do projeto de investimento aprovado, acarretará o cancelamento da habilitação da empresa.

A apuração do crédito presumido do IPI, de que tratam os arts. 13 e 16 do Decreto nº 7.819/2012, está vinculada ao cumprimento do cronograma físico- -financeiro constante do projeto de que trata o art. 5º do mesmo Decreto.

A empresa beneficiária deverá apresentar trimes- tralmente relatórios ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior, com os valores efetiva- mente realizados, nos termos do Anexo II da Portaria MDIC nº 297/2013.

Os relatórios deverão ser apresentados até o último dia do 2º mês subsequente ao término do trimestre-calendário.

Esse prazo teve início em 02.10.2013, em relação às habilitações já em vigor; no caso de nova habilita- ção, o prazo inicia-se a partir da publicação desta no Diário Oficial da União.

(Decreto nº 7.819/2012; Decreto nº 8.015/2013; Portaria MDIC nº 297/2013)

N

a IOB Setorial

(11)

ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

EStadual

ICMS - Termo de Apreensão, de

Depósito e de Liberação de Mercadorias e Documentos

A emissão do Termo de Apreensão, de Depósito e de Liberação de Mercadorias e Documentos ocorre através de sistema eletrônico de processamento de dados.

Este documento será emitido em 2 vias, sendo uma para cada sujeito passivo, com a seguinte desti- nação: a 1ª via ao sujeito passivo e a 2ª via ao Fisco.

Tendo em vista a emissão exclusiva por processa- mento eletrônico de dados, somente será aceito outro meio de emissão na impossibilidade de utilização do programa desenvolvido no âmbito da Secretaria de Estado da Fazenda. Neste caso, o termo será emitido em contingência, mediante formulário disponibilizado pela administração tributária, hipótese em que:

a) o autuante declarará a referida impossibilida- de, especificando as circunstâncias;

b) as informações pertinentes ao Termo de Apre- ensão, de Depósito e de Liberação de Merca- dorias e Documentos devem ser inseridas no sistema eletrônico.

Cumpre observar que a liberação da mercadoria poderá ocorrer em face de:

a) recolhimento de crédito tributário, situação na qual o fiscal autuante deverá conferir no sis- tema gestor da Secretaria de Estado da Fa- zenda o respectivo recolhimento, anexando ao termo o comprovante de recolhimento extraído do sistema gestor;

b) ordem judicial, situação em que deverá ser objeto de lavratura de auto de infração (RI- CMS-AL/1991, art. 799), observando-se as disposições da Portaria SEF nº 216/2006.

No momento de liberação da mercadoria ou do documento, caberá ao servidor responsável:

a) registrar a baixa do respectivo termo no siste- ma eletrônico, indicando a fundamentação da medida;

b) indicar, na via impressa do termo, o motivo da liberação, fundamentando tal medida;

c) no ato da entrega da mercadoria ou do do- cumento, registrar o ato de entrega no próprio termo, coletando a assinatura da pessoa que receber, a qual deverá coincidir com seu do- cumento de identificação;

d) apor a assinatura e a matrícula nas vias do termo.

(Instrução Normativa nº 31/2012)

N

a IOB Comenta

a IOB Perguntas e Respostas

IOF

Derivativos financeiros - Base de cálculo - apuração 1) Como é apurada a base de cálculo do IOF de derivativos financeiros?

A base de cálculo do IOF de derivativos finan- ceiros é apurada em dólares dos Estados Unidos da América (EUA) e convertida em moeda nacional para fins de incidência do imposto, conforme taxa de câmbio de fechamento do dia de apuração da base de cálculo divulgada pelo Banco Central do Brasil.

No caso de contratos de derivativos financeiros que tenham por objeto a taxa de câmbio de outra moeda estrangeira que não o dólar dos EUA em rela- ção à moeda nacional ou taxa de juros associada a outra moeda estrangeira que não o dólar dos EUA em relação à moeda nacional, o valor nocional ajustado e as exposições cambiais serão apurados na própria moeda estrangeira e convertidos, pelas entidades ou instituições autorizadas a registrar os contratos de derivativos, em dólares dos Estados Unidos da América para apuração da base de cálculo.

(Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, art. 2º, §§ 2º e 3º)

(12)

Derivativos financeiros - Base de cálculo - Parcelas dedutíveis

2) Quais parcelas poderão ser deduzidas da base de cálculo da apuração diária do IOF incidente na aqui- sição, venda ou vencimento de contrato de derivativo financeiro celebrado no País?

Na apuração do IOF incidente sobre derivativos, poderão ser deduzidas da base de cálculo apurada diariamente:

a) a soma do valor nocional ajustado na aqui- sição, venda ou vencimento de contratos de derivativos financeiros celebrados no País, no dia, e que, individualmente, resultem em au- mento da exposição cambial comprada ou re- dução da exposição cambial vendida;

b) a exposição cambial líquida comprada ajusta- da, apurada no dia útil anterior;

c) a redução da exposição cambial líquida vendi- da e o aumento da exposição cambial líquida comprada em relação ao dia útil anterior, não resultantes de aquisições, vendas ou venci- mentos de contratos de derivativos financeiros.

(Instrução Normativa RFB nº 1.207/2011, art. 2º, § 1º)

IPI

e-CaC - Certificado digital

3) Como poderá ser feito o acesso ao Centro Vir- tual de Atendimento ao Cliente (e-CAC) por meio do certificado digital?

No caso de utilização de certificado digital, o acesso ao e-CAC poderá ser feito também:

a) por procurador legalmente habilitado em pro- curação eletrônica outorgada pelo contribuinte;

b) pelo representante da empresa responsável perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurí- dica (CNPJ);

c) pela matriz, no caso de filial; e

d) pela sucessora, no caso de sucedida.

(Instrução Normativa RFB nº 1.077/2010, art. 1º, § 2º)

ICMS/al

Documentos - selo fiscal - obrigatoriedade 4) Quais documentos estão obrigados a ter o selo fiscal de autenticidade?

O selo fiscal de autenticidade será aplicado nos seguintes documentos fiscais, inclusive os impressos em formulários contínuos:

a) Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A;

b) Nota Fiscal de Produtor, modelo 4;

c) Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8.

(Decreto nº 79/2001, art. 5º)

ISS/MaCEIó

alíquota - Construção civil

5) Qual é a alíquota do ISS em Maceió para as empresas de construção civil, conforme o item 7.02 da Lei Complementar nº 116/2003?

De acordo com o Código Tributário do Município de Maceió, a alíquota é de 5%.

(CTM-Maceió/1996, Anexo II, item 7)

Referências

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