RIO De JANEIRO
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Secretaria da Mulher
RIO De JANEIRO
DENUNCIE!
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CRÉDITOSEdiçãoAssessoria de Comunicação UGT-RJJornalista Responsável: Luiza Felix Designer Gráfico: Fábio Silva Colaboração:
Fátima dos Santos - Secretária da Mulher UGT-RJ
Clátia Vieira - Vice-presidente SindFilantrópicas e Adjunta da Secretaria da Mulher UGT-RJ
Impressão: Editora Teatral Tiragem: 5mil exemplares
A Secretaria da Mulher da UGT-RJ
A organização das mulheres no espaço sindical é anterior à criação dos equipamentos de gênero, como departamentos femininos e secretarias da mulher, em- bora ainda hoje exista a contradição de que a presen- ça feminina é expressiva na base sindical e de pouca representação na estrutura de poder dos sindicatos, centrais sindicais e demais organizações de trabalha- dores e trabalhadoras.
Embora invisíveis politicamente, as mulheres vêm, ao longo do tempo, se inserindo na militância sindical, provocando uma reflexão de sua importância na dire- ção das organizações sindicais. Com isso, um cenário de atuação política conjunta entre homens e mulheres vem sendo descortinado, sem perder de vista, no entan- to, diferenças como gêneros diferentes, direitos iguais.
As ações empreendidas pela União Geral dos Tra- balhadores do Rio de Janeiro (UGT-RJ), por intermédio da Secretaria da Mulher da UGT-RJ, tem contribuído para a ampliação da consciência das demandas e dos desafios a serem enfrentados, procurando sensibilizar homens e mulheres sindicalistas para a importância da atuação conjunta, de forma eficaz e contundente, para o enfrentamento dos desafios políticos.
Pretendemos, com a cartilha UGT-RJ contra a vio- lência, instrumentalizar as mulheres para a luta pela garantia de seus direitos, dignidade e respeito.
Fátima Maria Conceição dos Santos Secretária da Mulher Nilson Duarte Costa
Presidente
Compromissos e desafios da Secretaria da Mulher
Nossa perspectiva está pautada no combate de todas as formas de discriminação das quais as mu- lheres estão subordinada, seja de gênero, raça e ou de orientação sexual. Dessa forma, estaremos contribuin- do para a construção de uma militância combativa e atuante em defesa da classe trabalhadora. Nossos de- safios:
• Incentivar a criação de secretarias nos sindicatos filiados;
• Dar visibilidade às militantes sindicais;
• Articular políticas sindicais de gênero junto aos órgãos políticos do nosso estado;
• Dar visibilidade à secretaria junto aos movimen- tos sociais;
• Incentivar as mulheres a participarem da militân- cia sindical;
• Dar visibilidade aos avanços políticos das mulhe- res sindicalistas;
• Atuar e interagir nas agendas políticas locais e es- taduais;
• Combater o assédio moral; e
• Combater e denunciar todo e qualquer tipo de violência contra a mulher.
A importância das mulheres nos espaços de poder
*A participação das mulheres nos espaços de poder e decisão não pode e nem deve se resumir única e ex- clusivamente à participação das mulheres nos parti- dos políticos. Há outras instâncias de poder na qual as mulheres precisam se fazer representar, tais como os sindicatos e a centrais sindicais. Em todas as categorias profissionais há mulheres desempenhando atividades laborais e sindicais e a participação feminina tem que ser reconhecida e valorizada.
Um sindicato e uma central sindical de luta, que valoriza as mulheres e suas conquistas, deve ter uma Secretaria de Mulheres ou alguma instância institu- cional para a participação das mulheres. Além disso, importante lembrar da paridade na composição da diretoria, pois as mulheres querem e merecem estar em cargos de decisão e de exercício do poder. Quando valorizamos as mulheres trabalhadoras e sindicalistas toda a classe trabalhadora sai ganhando porque supe- ra o preconceito, o machismo e a violência que tam- bém acontecem no meio sindical.
*Adriana Mota - Subsecretária de Estado de Políticas para as Mulheres
CAPÍTULO 1
Violência contra a mulher
Existem diversos conceitos de violência contra a mulher, sendo os mais comuns os descritos abaixo.
Vale destacar, no entanto, que a violência intrafamiliar ou violência doméstica contra a mulher independe de sua orientação sexual, podendo ocorrer entre lésbicas.
Física - homicídio doloso, tentativa de homicídio e lesão corporal dolosa
Sexual - estupro e tentativa de estupro
Patrimonial - dano, violação de domicílio e su- pressão de documentos
Moral - calúnia, difamação e injúria
Psicológica - ameaça e constrangimento ilegal Números que assustam
A iniciativa de entidades de luta pelo respeito à dignidade da mulher, seja no âmbito dos movimentos sociais ou órgãos de governo, como a própria Lei Ma- ria da Penha, ainda não tem sido suficiente para frear os alarmantes números da violência contra a mulher.
Estudo realizado pelo Instituto de Segurança Públi- ca (ISP/RJ), divulgado no Dossiê Mulher 2013, reflete a realidade da violência contra a mulher no estado do Rio de Janeiro.
A divulgação dos dados contribui tanto para o aumento da visibilidade do problema quanto para o aprimoramento de políticas públicas de combate à violência contra a mulher. Os números são alarman- tes. Por isso, denuncie!
• De janeiro a dezembro de 2012, as delegacias de polícia do estado do Rio de Janeiro realizaram 162.112 Registros de Ocorrências (RO) com mulheres vitima- das pelas diversas formas de violência.
• 65% dos registros foram de violência física por lesão corporal. No entanto, a violência sexual foi a que mais se destacou no período, com 82,8% dos casos de estupro e 94,9% de tentativas de estupro.
• 55.171 mulheres foram vítimas de ameaça, considerada a primeira forma de violência contra a mulher, causando dano emocional e diminuição da autoestima, bem como prejuízo e perturbação do pleno desenvolvimento. Este número representa um aumento de 1,7% dos casos em relação a igual período de 2011.
• Os municípios de Nova Iguaçu, Mesquita e Niló- polis foram as áreas com maior incidência de violência por ameaças: 4.377 mulheres.
• Das 55.171 mulheres ameaçadas, 51% foram víti- mas de violência doméstica e/ou familiar.
• 31,9% delas têm entre 25 e 34 anos. A maioria (51,3%) é solteira.
• 60,4% dos casos de ameaça foram praticados por pessoas que tinham ou tiveram relações amorosas com as vítimas ou eram seus parentes.
• Em 2012, 295 mulheres foram assassinadas, a maioria das vítimas (22) no município de Duque de Caxias.
• Em 2012, 4.993 mulheres foram vítimas de estu- pro no estado do Rio de Janeiro, a maioria delas (518) nos municípios de Nova Iguaçu, Mesquita e Nilópolis.
• 76,7% das vítimas de tentativa de estupro eram solteiras. 29,1% tinham idade entre 10 e 14 anos. 39,7%
tinham ou tiveram relações amorosas com as vítimas ou eram parentes.
CAPÍTULO 2
LEGISLAÇÃO
Conhecida como Maria da Penha, a Lei número 11.340 foi decretada pelo Congresso Nacional e san- cionada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 7 de agosto de 2006. Dentre as várias mudanças promovidas, está o aumento no rigor das punições das agressões contra a mulher quando ocorridas no âm- bito doméstico ou familiar. A lei entrou em vigor no dia 22 de setembro de 2006, e já no dia seguinte o pri- meiro agressor foi preso, no Rio de Janeiro, após tentar estrangular a ex-esposa.
A LMP cumpre a indiscutível função de colocar o assunto em evidência e chamar a atenção da socie- dade para este antigo drama contemporâneo. Ela se aplica à violência doméstica que cause morte, lesão, sofrimento físico (violência física), sexual (violência se- xual), psicológico (violência psicológica) e dano moral (violência moral) ou patrimonial (violência patrimo- nial), além de atender ainda as relações homossexuais (lésbicas).
Apesar da violência contra as mulheres ser uma realidade para milhões de brasileiras, são poucos os estudos que apontam para a gravidade da situação.
Qualquer ação ou conduta baseada no gênero que
cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psi- cológico à mulher, tanto no âmbito público como no privado é passível de sua aplicabilidade. Em linhas ge- rais, podemos afirmar que ela foi criada com os obje- tivos de impedir que os homens assassinem ou batam nas suas esposas, e proteger os direitos da mulher, re- presentando um avanço na legislação brasileira.
A implementação da lei provocou o crescimento do número de serviços da Rede de Atendimento às Mulheres em situação de Violência, principalmente no que se refere à criação dos Juizados e Varas de Violên- cia Doméstica e Familiar contra as Mulheres. Em todo o país, no período de agosto de 2006 a setembro de 2007, foram criados 15 juizados e adaptadas 32 varas, o que ainda é um número muito reduzido frente às necessidades para o combate da violência, mas é cer- tamente um quantitativo significativo, pois representa uma mudança nos procedimentos e na cultura do Po- der Judiciário.
Resumo
Em 2005, um projeto de lei que visava à proteção das mulheres no âmbito doméstico foi aprovado na Câmara dos Deputados e, em julho do ano seguinte, no Senado. Surgia assim, a Lei 11.340/06, batizada de Maria da Penha, em homenagem à farmacêutica bio- química que ficou paraplégica por causa de um tiro
nas costas dado pelo próprio marido e se tornou um ícone da luta contra a violência doméstica e a impu- nidade dos agressores. Ela foi agredida pelo marido durante seis anos. Em 1983, por duas vezes, ele tentou assassiná-la. Na primeira com arma de fogo, deixando- -a paraplégica, e na segunda por eletrocução e afo- gamento. O marido de Maria da Penha só foi punido depois de 19 anos de julgamento e ficou apenas dois anos em regime fechado.
Entre as inovações legais, está a impossibilidade de a vítima retirar a queixa de agressão, a menos que isso seja feito perante o juiz, em audiência marcada exclu- sivamente com este fim.
Os avanços trazidos pela LMP:
• define o que é violência doméstica, incluindo não apenas as agressões físicas e sexuais, como tam- bém as psicológicas, morais e patrimoniais;
• reforça que todas as mulheres, independente- mente de sua orientação sexual, são protegidas pela lei, o que significa que mulheres também podem ser enquadradas – e punidas – como agressoras;
• não há mais a opção de os agressores pagarem a pena somente com cestas básicas ou multas. A pena é de três meses a três anos de prisão e pode ser aumen- tada em 1/3 se a violência for cometida contra mulhe- res com deficiência;
• ao contrário do que acontecia, não é mais a mu- lher quem entrega a intimação judicial ao agressor;
• a vítima é informada sobre todo o processo que envolve o agressor, especialmente sobre sua prisão e soltura;
• a mulher deve estar acompanhada por advoga- do e tem direito a defensor público;
• podem ser concedidas medidas de proteção como a suspensão do porte de armas do agressor, o afastamento do lar e uma distância mínima em rela- ção à vítima e aos filhos;
• permite prisão em flagrante;
• no inquérito policial constam os depoimentos da vítima, do agressor, de testemunhas, além das pro- vas da agressão;
• a prisão preventiva pode ser decretada se hou- ver riscos de a mulher ser novamente agredida; e
• o agressor é obrigado a comparecer a programas de recuperação e reeducação.
Outro ponto positivo é que ela cria dificuldades para que as mulheres voltem atrás em suas denúncias.
Afinal, é grande o número de vítimas que retiram a queixa de agressão após sofrerem ameaças do compa- nheiro ou ouvirem mais um pedido de desculpas.
Outras leis
Veja, a seguir, algumas medidas legais criadas para proteger o sexo feminino.
Lei nº 11.489 – Institui o dia 6 de dezembro como o Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres.
Lei nº 10.224 – Assédio sexual no trabalho.
Lei nº 10.778 – Estabelece a notificação compulsó- ria do caso de violência contra a mulher que for aten- dida em serviços de saúde, públicos ou privados, em todo o território nacional.
Constituição Federal – Artigo 5º/I (discriminação por motivo de sexo). Ou seja: se uma pessoa deixa de ter direitos porque é mulher, ela está sendo vítima do crime de discriminação por motivo de sexo. A Consti- tuição Federal (artigo 5º/I) diz que somos todos iguais, mulheres e homens têm os mesmos direitos e as mes- mas obrigações. E o artigo 7º/XXX proíbe diferença de salários, de exercício de funções e critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil.
CAPÍTULO 3
ONDE BUSCAR AJUDA**
Conheça as institui- ções governamentais e não-governamentais de atendimento às vítimas de violência em todo o estado do Rio de Janeiro.
ARARUAMA
Centro de Referên- cia e Atendimento à Mulher (CRAM) - es-
paço de acolhimento, atendimento, orientação e encaminhamento das mulheres em situação de vio- lência no intuito de proporcionar meios para a su- peração da situação de violência por meio do for- talecimento da mulher e resgate de sua cidadania.
Av. Brasil, n° 480 – Parque Hotel Tel.: (22) 2665-3131
BELFORD ROXO
Centro de Referência de Atendimento à Mulher de Belford Roxo (CRAMBEL)
Avenida Joaquim da Costa Lima, nº 2490 – Santa Amélia Tel.: (21) 2761-6604 / 2761-6700
DEAM Belford Roxo
Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher Alameda Retiro da Imprensa, nº 800, Piam Tel.: (21) 3771-1135 / 3771-1475
CABO FRIO
Centro de Referência e Atendimento à Mulher em Situação de Violência
Rua N. Sra. Aparecida, nº 325, Parque Central Tel.: (22) 2645-1899
DUQUE DE CAXIAS
Defesa da Mulher - movimento de mulheres que pre- tende divulgar todo tipo de violência praticada contra mulheres no Brasil e lutar pela melhoria no atendi- mento nas Delegacias Especializadas e Casas Abrigo.
Queremos contribuir para aprofundar o debate sobre a violência, aborto, direitos e lutas das mulheres. So- mos hoje 51% da população do país e merecemos que nossas propostas e prioridades sejam respeitadas.
www.defesadamulher.com.br Centro de Defesa da Vida
Av. Presidente Kenedy, 1.861, Centro Tel.: (21) 3774-3993
cdvida_defesadavida@hotmail.com
Centro de Referência de Atendimento à Mulher em Situação de Violência - espaço estratégico da política de enfrentamento à violência contra as mulheres, exer- cendo o papel de articulador dos serviços, organismos governamentais e não governamentais que integram a rede de atendimento às mulheres e garantindo o acesso a outros serviços para as que se encontram em situa- ção de vulnerabilidade social, em função da violência de gênero. Oferece atendimento e acompanhamento psicológico, social, jurídico, orientação e informação às mulheres em situação de violência; presta orientação, sobre os diferentes serviços disponíveis, para prevenção, apoio e assistência; e auxilia na obtenção do apoio jurí- dico necessário a cada caso específico.
Rua Manoel Vieira, s/nº, Centenário Tel.: (21) 2653-2546
DEAM – Duque de Caxias
Avenida Brigadeiro Lima e Silva, nº 1204, Bairro 25 de Agosto
Juizado da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher
Rua General Dionísio, nº 764, 3º andar, 25 de Agosto Tel.: (21) 3661-9145
Hospital Estadual Adão Pereira Nunes Hospital de Emergência para Atendimento a Vítimas de Violência Sexual
Rod. Washington Luiz, s/nº, BR040, Km 109, Jardim Pri- mavera
ITABORAÍ
Centro de Referência de Atendimento à Mulher de Itaboraí
Avenida Vinte e Dois de Maio, nº 7942, Venda das Pe- dras
Tel.: (21) 3639-1548 ITAPERUNA
Serviço que o governo do Estado do Rio de Janeiro ofe- rece a mulheres em situação de violência
de gênero.
Centro Integrado de Atendimento à Mulher – CIAM Maria Magdalena da Silva Fernandes
Avenida Cardoso Moreira, nº 285, sala 107 Tel.: (22) 3824-1665
ITATIAIA
Centro de Referência da Mulher de Itatiaia Rua Antonio Gomes de Macedo, nº 110, Centro Tel.: (24) 3352-1339
MACAÉ
Locais que têm o objetivo de dar atendimento psicoló- gico, social e jurídico às mulheres que sofrem violência doméstica e familiar. Todos os atendimentos são gra- tuitos e disponíveis às moradoras do município maio- res de 18 anos.
Centro de Referência da Mulher Rua São João, nº 33, Centro Tel.: (22) 2772-5205
Disque-Mulher Macaé - 0800-2822108 MARICÁ
Centro de Referência da Mulher Natália Coutinho Fernandes
Rua Uirapurus, nº 50, Flamengo Tel.: (21) 3731- 5636
MESQUITA
Referência em atendimento a mulheres que sofrem com a violência doméstica, são oferecidos atendimen- tos sociais, jurídicos e psicológicos, além de auxílio pe- dagógico aos filhos.
Casa Municipal da Mulher de Mesquita (CAMM) Rua Egídio, nº 1459, Vila Emil
Tel.: (21) 3763-6093
Hospital da Mãe – Unidade de saúde que realiza o aborto legal
Rua Dr. Carvalhães, nº 400, Rocha Sobrinho NILÓPOLIS
Casa da Mulher Nilopolitana
Estrada dos Expedicionários, nº 232, Centro Tel.: (21) 2691-6887
NITERÓI
Presta incentivo aos demais órgãos municipais no de- senvolvimento de políticas públicas voltadas para as mulheres.
Coordenadoria de Políticas e Direitos das Mulheres (CODIM)
Rua Cônsul Francisco Cruz, nº 49, Centro Tel.: (21) 2719-3047
DEAM – Niterói
Avenida Ernani do Amaral Peixoto, nº 577, 3º andar, Centro
Tel.: (21) 2717-0558
Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
Avenida Ernani do Amaral Peixoto, nº 577, 9º andar, Centro Tel.: (21) 2716-4562
Hospital Estadual Azevedo Lima - Hospital de Emergência para Atendimento a Vítimas de Vio- lência Sexual
Rua Teixeira de Freitas, 30 – Fonseca NOVA FRIBURGO
CREM – Centro de Referência da Mulher de Nova Friburgo
Avenida Alberto Braune, nº 223, Centro Tel.: (22) 2525-9226
DEAM Nova Friburgo
Avenida Presidente Costa e Silva, nº 1501, Centro Tel.: (22) 2533-1694 / 2533-1967
NOVA IGUAÇU
Núcleo de Referência e Atendimento à Mulher Rua Teresinha Pinto, 297, 2º andar, Centro
Centro Integrado de Atendimento à Mulher – CIAM BAIXADA
Rua Coronel Bernardino de Melo, s/nº, Bairro da Luz Tel.: (21) 2698-6008 / 3773-3287
DEAM Nova Iguaçu
Av. Governador Amaral Peixoto, nº 950, Centro Tel.: (21) 3779-9555
Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
Rua Coronel Bernardino de Melo, s/nº, anexo ao Fó- rum, 3º andar, Bairro da Luz
Tel.: (21) 2765-1238 / 2765-5139 PARACAMBI
Centro de Referência e Atendimento às Mulheres em Situação de Violência Clarice Lavras da Silva (CRAMP/SV)
Rua São Paulo, s/nº, Guarajuba Tel.: (21) 3693-4685
PETRÓPOLIS
Centro de Referência e Atendimento à Mulher Tia Alice (CRAM)
Rua Santos Dumont, nº 100, Centro Tel.: (24) 2243-6212 / 2244-8995 RESENDE
NIAM Resende
Rua Macedo de Miranda, nº 81, Jardim Jalisco Tel.: (24) 3360-9824
RIO DAS OSTRAS
Centro de Referência – Casa da Mulher
Rua Jandira Morais Pimentel, nº 44, Centro Tel.: (22) 2771-3125
RIO DE JANEIRO
Casa da Mulher de Manguinhos
Avenida Dom Hélder Câmara, nº 1184, Manguinhos Tel.: (21) 2334-8913 / 2334-8914
Centro Integrado de Atendimento à Mulher – CIAM Márcia Lyra
Rua Regente Feijó, nº 15, Centro Tel.: (21) 2332-7199
Centro de Referência de Mulheres da Maré Carmi- nha Rosa
Rua 17, s/nº, Vila do João, Maré Tel.: (21) 3104-9896
Centro de Referência Chiquinha Gonzaga
Rua Benedito Hipólito, nº 125, Praça Onze, Centro Tel.: (21) 2517-2726
DEAM Centro
Avenida Visconde do Rio Branco, nº 12, Centro Tel.: (21) 2334-9859 / 2332-9994
DEAM Oeste
Rua Cesário de Melo, nº 4138, Campo Grande Tel.: (21) 2332-7537
DEAM Jacarepaguá
Rua Henriqueta, nº 197, Tanque Tel.: (21) 2332-2578
I Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
Rua da Carioca, nº 72, Centro Tel.: (21) 2224-7052 / 22246894
II Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
Rua Manai, nº 45, Campo Grande
Tel.: (21) 3394-6120 / 3394-2931 Ramal: 23
III Juizado da Violência Doméstica e Familiar con- tra a Mulher
Rua Professora Francisca Piragibe, nº 80, Taquara Tel.: (21) 2444-8171
VI Juizado da Violência Doméstica e Familiar con- tra a Mulher
Rua Filomena Nunes, nº 1071, Sala 106, Olaria Tel.: (21) 3626-4371
Núcleo de Defesa dos Direitos da Mulher (NUDEM) Promove a defesa dos direitos da mulher, com formu- lação de políticas públicas, ajuizamento de ações e medidas judiciais com caráter coletivo e, excepcional-
mente, atente casos individuais. Atividades desenvol- vidas: focadas em prevenção da violência doméstica, direitos sexuais e reprodutivos, mulheres encarcera- das, mulheres imigrantes, mulheres e a mídia
Rua México, nº 168, 3º andar, Centro Tel.: (21) 2332-6371
DISQUE MULHER (21) 2332-8249
DISQUE SOS MULHER – ALERJ 08002820119
Hospital Maternidade Fernando Magalhães – Hos- pital especializado
Unidade de saúde do município do Rio de Janeiro refe- rência para a realização do aborto legal. Funciona 24h.
Rua General José Cristino, 87, São Cristóvão Tel.: (21) 3878-1498 / 3878-2327
SÃO GONÇALO
Instituições Públicas que têm como objetivo atender mulheres vítimas de violência doméstica, de gênero e/
ou sexual.
CEOM – Centro Especial de Orientação à Mulher Zuzu Angel
Rua Camilo Fernandes Moreira, s/nº, Neves
CEOM – Centro Especial de Orientação à Mulher Patrícia Acioli
Avenida Dr. Albino Imparato, Lt.16, Qd 105, Jardim Catarina
Cel. serviço: (21) 8708-1967 DEAM São Gonçalo
Avenida Dr. Porciúncula nº 345, Venda da Cruz Tel.: (21) 3119-3882
Juizado da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
Rua Dr. Francisco Portela, nº 2814, 2º andar, Zé Garoto Tels.: (21) 3715-8531 / (21) 3715-8534
SÃO JOÃO DE MERITI
Centro de Referência e Atendimento à Mulher Me- ritiense
Avenida Dr. José Celso de Carvalho, s/nº, Edifício Anta- res, Loja P, Vilar dos Teles
Tel.: (21) 2651-3060 / 2651-1198 DEAM São João de Meriti
Avenida Dr. Arruda Negreiros, s/nº, Engenheiro Bel- fort, Centro
Tel.: (21) 2655-5238
Hospital Estadual da Mulher Heloneida Stu- dart, SOS Mulher – Presta atendimento ambula- torial e de emergência, individual e em grupo, às vítimas de violência a partir de 12 anos de idade.
Av. Pastor Martin Luther King (antiga Av.Automóvel Club), s/nº, Vilar Teles
Tel.: (21) 2651-9600 SAQUAREMA
Centro de Atendimento à Mulher
Rua Valdomiro Diogo de Oliveira, nº 476, Bacaxá Tel.: (22) 2653-0658
SEROPÉDICA
Acolher, apoiar psicossocialmente e dar orientação jurídica às mulheres em situação de violência. Diferen- ciam-se dos Centros de Referência de Atendimento à Mulher pela sua estrutura física e localização - em ge- ral, funcionam em espaços menores que os Centros de Referência de Atendimento à Mulher e em municípios de menor porte.
Núcleo Integrado de Atendimento à Mulher – NIAM Estrada Rio-São Paulo – Km 41, nº 26, Campo Lindo Tel.: (21) 3787-6796
SILVA JARDIM
Centro de Referência e Atendimento à Mulher Avenida 8 de Maio, nº 676, Centro Tel.: (22) 2668-0529
TANGUÁ
CRAM – Centro de Referência e Atendimento à Mulher
Rua Demerval Garcia de Freitas, 112 - Centro Tel.: (21) 2747-2879
VOLTA REDONDA DEAM
Avenida Lucas Evangelista, nº 667, 3º andar, Aterrado Tel.: (24) 3336-3226
** FONTE
Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (Cedim) Rua Camerino, 51, Centro, Rio de Janeiro, RJ Tel.: (21) 2334-9508
AGENDA
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