• Nenhum resultado encontrado

RESOLUÇÃO N. 198, DE 1^ DE JULHO DE O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ), no uso de suas atribuições legais e regimentais, e

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "RESOLUÇÃO N. 198, DE 1^ DE JULHO DE O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ), no uso de suas atribuições legais e regimentais, e"

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

RESOLUÇÃO N. 198, DE 1^ DE JULHO DE 2014

Dispõe sobre o Planejamento e a Gestão Estratégica no âmbito do Poder Judiciário e dá outras providências.

O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ), no uso de suas atribuições legais e regimentais, e

CONSIDERANDO competir ao CNJ, como órgão de controle da atuação administrativa e financeira dos tribunais, a atribuição de coordenar o planejamento e a gestão estratégica do Poder Judiciário:

CONSIDERANDO a unicidade do Poder Judiciário, a exigir a implementação de diretrizes nacionais para nortear a atuação institucional de seus órgãos;

CONSIDERANDO a necessidade de revisar o plano estratégico estabelecido pela Resolução CNJ n. 70/2009;

CONSIDERANDO as propostas apresentadas por todos os segmentos de justiça, para atualização da estratégia nacional do Poder Judiciário, em nove encontros de trabalho ocorridos a partir de junho de 2013;

CONSIDERANDO os Macrodesafios do Poder Judiciário para o' sexênio 2015-2020, formulados pela Rede de Governança Colaborativa aprovados no VII Encontro Nacional do Judiciário, ocorrido em Belém/PA, er novembro de 2013;

(2)

CONSIDERANDO a decisão plenária tomada no julgamento do Ato Normativo n. 0003559-04.2014.2.00.0000 na 191- Sessão Ordinária, realizada em 16 de junho de 2014;

RESOLVE:

CAPÍTULO 1

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1 - Instituir a Estratégia Nacional do Poder Judiciário para o sexênio 2015/2020 - Estratégia Judiciário 2020 - aplicável aos tribunais indicados nos incisos II a VII do art. 92 da Constituição Federal e aos Conselhos da Justiça, nos termos do Anexo, sintetizada nos seguintes componentes:

a) Missão;

b) Visão;

c) Valores;

d) Macrodesafios do Poder Judiciário.

Parágrafo único. Os atos normativos e as políticas judiciárias emanados do CNJ serão fundamentados, no que couber, na Estratégia Nacional do Poder Judiciário.

Art. 2° Considera-se, para os efeitos desta Resolução:

I - Órgãos do Poder Judiciário: os tribunais indicados nos incisos II a VII do art. 92 da Constituição Federal; o Conselho Nacional de Justiça (CNJ); 0 Conselho da Justiça Federal (CJF); e o Conselho Superior da J u s tiç ^ do Trabalho (CSJT);

II - Metas de Medição Continuada (MMC): metas aplicáveis ao órgãos do Poder Judiciário e acompanhadas pelo CNJ durante o período vigência da Estratégia Nacional;

(3)

III - Metas de Medição Periódica (MMP): metas aplicáveis aos órgãos do Poder Judiciário e acompanhadas pelo CNJ para períodos predefinidos durante a vigência da Estratégia N acional;

IV - Metas Nacionais (MN): conjunto de metas formado pelas Metas de Medição Continuada (MMC) e pelas Metas de Medição Periódica (MMP);

V - Iniciativa Estratégica Nacional (lEN): programa, projeto ou operação alinhado(a) à Estratégia Nacional do Poder Judiciário;

VI - Diretriz Estratégica (DE): orientações, instruções ou indicações a serem observadas na execução da Estratégia Nacional ou para se levar a termo uma meta ou iniciativa estratégica;

VII - Cesta de Indicadores e Iniciativas Estratégicas: repositório de métricas de desempenho institucional e de iniciativas (programas, projetos e operações).

CAPITULO II

DO DESDOBRAMENTO DA ESTRATÉGIA JUDICÍARIO 2020

Art. 3 - A Estratégia Judiciário 2020 poderá ser desdobrada e alinhada em três níveis de abrangência:

I - nacional, nos termos do Anexo, de aplicação obrigatória a todos os segmentos de justiça;

II - por segmento de justiça, de caráter facultativo;

III - por órgão do Judiciário, de caráter obrigatório, desdobrada a partir da estratégia nacional e, quando aplicável, também da estratégia do respectivo segmento, sem prejuízo da inclusão das corresponden^Je€'^p]

especificidades.

Art. 4- Os órgãos do Judiciário devem alinhar seus respectivos planos estratégicos à Estratégia Judiciário 2020, com a possibilidade 6 ^ revisões periódicas.

;tivos A

(4)

§ 1- Os planos estratégicos, de que trata o caput, devem:

I - ter abrangência mínima de 6 (seis) anos;

II - observar o conteúdo temático dos Macrodesafios do Poder Judiciário; e

III - contemplar as Metas Nacionais (MN) e Iniciativas Estratégicas Nacionais (lEN) aprovadas nos Encontros Nacionais do Judiciário, sem prejuízo de outras aprovadas para o segmento de justiça ou específicas do próprio tribunal ou conselho;

§ 2- Os dados relativos às Metas Nacionais (MN) serão informados periodicamente ao CNJ, que divulgará o relatório anual até o final do primeiro quadrimestre do ano subsequente.

§ 3- Na elaboração dos seus planos estratégicos, os tribunais e conselhos devem considerar as Resoluções, Recomendações e Políticas Judiciárias instituídas pelo CNJ voltadas à concretização da Estratégia Judiciário 2020.

§ 4- As propostas orçamentárias dos tribunais devem ser alinhadas aos seus respectivos planos estratégicos, de forma a garantir os recursos necessários à sua execução.

Art. 5- As Metas Nacionais (MN) serão, prioritariamente, elaboradas a partir da Cesta de Indicadores e Iniciativas Estratégicas de que trata o art. 2-, inciso VII, desta Resolução.

§ 1- A Cesta de Indicadores e Iniciativas Estratégicas referida no caput será definida e revisada pela Comissão Permanente de Gestão Estratégica, Estatística e Orçamento e disponibilizada no sítio eletrônico do CNJ.

§ 2- A mesma Comissão poderá definir indicadores nacionais que^___

integrarão o Relatório Justiça em Números, observado o disposto vian I Resolução CNJ n. 76, de 12 de maio de 2009.

Art. 6- Os órgãos do Poder Judiciário devem promover participação efetiva de magistrados de primeiro e segundo graus, ministroá.

\

Y

aA

(5)

serventuários e demais integrantes do sistema judiciário e de entidades de classe, na elaboração de suas propostas orçamentárias e de seus planejamentos estratégicos, garantida a contribuição da sociedade.

CAPITULO III

DA EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA

Art. 7- A execução da estratégia é de responsabilidade de magistrados de primeiro e segundo graus, conselheiros, ministros e serventuários do Poder Judiciário.

Parágrafo único. Para promover a estratégia, devem ser realizados eventos, pelo menos anualmente.

Art. 8- Os órgãos do Poder Judiciário manterão unidade de gestão estratégica para assessorar a elaboração, a implementação e o monitoramento do planejamento estratégico.

§ 1- A unidade de gestão estratégica referida no capuí também atuará nas áreas de gerenciamento de projetos, otimização de processos de trabalho e, a critério do órgão, produção e análise de dados estatísticos.

§ 2- As áreas jurisdicionais e administrativas devem prestar, à respectiva unidade de gestão estratégica, as informações sob a sua responsabilidade pertinentes ao plano estratégico.

Art. 9° Os órgãos do Poder Judiciário realizarão Reuniões d^ 7 ^ Análise da Estratégia (RAE), pelo menos quadrimestralmente, para avaliação e‘ y acompanhamento dos resultados, nas quais poderão promover ajustes e outray \ medidas necessárias à melhoria do desempenho institucional. /

CAPITULO IV DA GOVERNANÇA

(6)

Art. 10. Compete à Presidência do CNJ, conjuntamente à Comissão Permanente de Gestão Estratégica, Estatística e Orçamento, assessoradas pelo Departamento de Gestão Estratégica, coordenar as atividades de planejamento e gestão estratégica do Poder Judiciário, a preparação e a realização dos Encontros Nacionais.

Art. 11. À Rede de Governança Colaborativa do Poder Judiciário, coordenada pelo CNJ e com representação de todos os segmentos de justiça, compete apresentar propostas de aperfeiçoamento da Estratégia Judiciário 2020, bem como auxiliar a execução, o monitoramento dos trabalhos e a divulgação dos resultados, sem prejuízo de outras atribuições definidas em ato normativo expedido pela Presidência do CNJ.

§ 1- Os órgãos do Poder Judiciário indicarão representantes para compor a Rede de Governança Colaborativa do Poder Judiciário, nos termos estabelecidos no referido ato normativo.

§ 2- As propostas a que se refere o caput serão submetidas aos presidentes dos tribunais nos Encontros Nacionais do Poder Judiciário, após ajuste e complementação pela Comissão Permanente de Gestão Estratégica, Estatística e Orçamento do CNJ.

§ 3- As deliberações aprovadas nos Encontros Nacionais, sobretudo as Políticas Judiciárias, Recomendações, Diretrizes Estratégicas (DE), Metas Nacionais (MN) e Iniciativas Estratégicas Nacionais (lEN), serão comunicadas ao Plenário do CNJ e divulgadas no portal do CNJ.

CAPITULO V

DOS ENCONTROS NACIONAIS

Art. 12. Os Encontros Nacionais do Poder Judiciário serão realizados preferencialmente no mês de novembro de cada ano, observando- se os seguintes objetivos, sem prejuízo de outros:

I - avaliar a estratégia nacional;

(7)

II - divulgar e premiar o desempenho de tribunais, unidades e servidores no cumprimento das Metas Nacionais (MN), na criação e na implantação de boas práticas;

III - aprovar metas nacionais, diretrizes e iniciativas estratégicas para o biênio subsequente;

IV - ajustar, quando necessário, as metas nacionais, as diretrizes e as iniciativas estratégicas previamente aprovadas no encontro do ano anterior.

§ 1- Participarão dos Encontros Nacionais do Poder Judiciário os presidentes e corregedores dos tribunais e dos conselhos, bem como os integrantes do Comitê Gestor Nacional da Rede de Governança Colaborativa, sendo facultado o convite a outras entidades e autoridades.

§ 2- Os conselheiros do CNJ coordenarão os trabalhos realizados durante o evento.

§ 3- Os Encontros Nacionais do Judiciário serão precedidos de reuniões preparatórias que contarão com a participação dos gestores de metas e dos responsáveis pelas unidades de gestão estratégica dos tribunais, assim como das associações nacionais de magistrados e de servidores.

§ 4- Caberá ao CNJ a escolha da sede do Encontro Nacional, observadas as candidaturas dos tribunais interessados, privilegiando-se a alternância entre as regiões geográficas brasileiras.

§ 5- A organização dos encontros nacionais dar-se-á em parceria entre o CNJ e o(s) tribunal(ais)-sede do Encontro Nacional.

CAPÍTULO VI

DO BANCO DE BOAS PRÁTICAS E IDEIAS PARA O JUDICIÁRIO (BPIJus) /

Art. 13. O CNJ manterá disponível, no seu portal, o Banco de Boas Práticas e Ideias para o Judiciário (BPIJus), a ser continuamente^

atualizado, com o intuito de promover a divulgação e o compartilhamento

(8)

práticas e ideias inovadoras, visando ao aperfeiçoamento dos serviços judiciais.

Art. 14. O BPIJus será constituído da seguinte forma:

I - práticas sugeridas por servidores, tribunais ou conselhos do Poder Judiciário, alinhadas aos Macrodesafios mencionados no Anexo; e

II - ideias inovadoras para melhoria do Judiciário, apresentadas por qualquer pessoa.

Parágrafo único. As práticas e ideias serão incluídas no BPIJus após processo de seleção, na forma de regulamento próprio a ser publicado pelo CNJ.

Art. 15. As práticas incluídas no BPIJus concorrerão ao Prêmio Excelência em Gestão Estratégica do Poder Judiciário.

CAPITULO VII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 16. Os órgãos do Poder Judiciário terão até 31 de março de 2015 para proceder ao alinhamento a que se refere o artigo 4°.

Art. 17. Esta Resolução entra em vigor em 1- de janeiro de 2015, com a revogação, a partir dessa data, da Resolução CNJ n. 70, de 18 de março de 2009.

(9)

ANEXO DA RESOLUÇÃO N. 198, DE 1^ DE JULHO DE 2014

Podt>.

: on»& lhi* N a c io n a l d r J t iS liç a

ESTRATEGIA JUDICIÁRIO 2020

Poder Judiciário - 2015/2020

Missão do Poder Judiciário - Realizar Justiça.

Descrição - Fortalecer o Estado Democrólico e fomentar a construção de um a sociedade livre, justa e solidária, por meio de uma efetiva prestação jurisdicional.

Visão do Poder Judiciário - Ser reconhecido pela sociedade como instrumento eletivo de justiça, equidade e paz social.

Descrição - Ter credibilidode e ser reconhecido como um Poder célere, acessível, responsável, imparcial, efeffvo e justo, que busca o ideal democrático e promove o paz social, garantindo o exercício pleno dos direitos de cidadania.

A tribu tos d e v a lo r p a ra a s o c ie d a d e Credibilidade Celeridade Acessibilidade Imparcialidade

Ética Probidade

Modernidade

Transparência e Controle Sociol Responsabilidade Socioambientol

(10)

KetlvWade na Preslocôo Jurhdicional

I

TENOfMCIÃS AtÜÃIS

lm:;«ftfivoôsse4ttções

aSefnoHvos «to 'f A u m e ié o ú a

« f t t o n H d o d e d e (v lg d d o s

pfocessc» oitf

Melhc^iio^ema

Pro&SKMiaSzaçoo do gesido

Hens^isçdodo sio toEDfmaçâo

^oi3^todft« coTT^Kiieò

CENÃfiJO 0 ESÜA3C

Jutiíçomeãsocessí^

> Oe^id)«â£^£tçâo

D*scoog«5lior)íi(neoto do Ftxier

l^ot>kkNto|}õt»U€a

itf^lço iempesifvo

$ o rc tn « o d a i « ^ i m k l o d e d o

5í:daitairt<H^ai

M o io f rockmsSptaçdo d o sístomo

MeiN^todoirt^emode se^wanço

púb^ViK^Uaçõo j^Q&sioiigt

M^horio «Io quotiddde do goffo púbHco

Eouí«Ooçtk>de»«siruíMfosde i*e

GLOSSÁRIO DOS MACRODESAFIOS DO PODER JUDICUMUO 2 0 1 5 -2 0 2 © " ^ ^

SOCIEDADE 1. Efetividade na prestação ju risd icio tia i

Trata-se de indicador sintético de resultado, denominado índice de Efetividade ca Justiça - lEJus.

que permitira ao Podei judiciário afenr a sua efetividade a partir dos dados relativos às dimensões: Acesso à Justiça, Duraçào do Processo e Custo.

Sociedade

1. Efet«vkfa<l« na prettâcáo j«m«íi<ionaJ 2. C^rantia dos d ueito s de Cidadania

2. Garantia dos d ireitos de c

Refere-se ao desafio de garantir no plano concreto os direitos da cioadania (CP. art. inc. li), em sua muitipia manifestação social: cidadâo-administrado (usuário dos sen/iços públicos), cidadâo-eleitof. cidadâo trabalhador-produtor. cidadâo-consumidcf e cidadão-coníribuinte.

buscando-se atenuar as desigualdades sociais e garantir os olreitos de minorras. observando-se.

para tanto, praticas socicambiemais sustentáveis e uso de tecnologia ümpa.

(11)

GLOSSÁRIO DOS MACRODESAHOS DO PODER JUDICIÁRIO 2015-2020

PROCESSOS INTERNOS

P í o c e s jo s I n t e r n o s

1. C o m b o fc ã c o fiu p ^ d o e ò im p io b iO a d e cetfnèoistíotfvo

2. C e ie ttd c tfe e ^ o d u tiv íd a d e n a p re s ta ç ã o

(urHídickinal

3. A d o ç o o d e lo iu ç o e s a ü e m o h vo s d e co n flito

*. G e sío o dos d e m o n d o í re p e titiv o s e d o * g randes Mliganfes

5. im potso òs e x e c u ç õ e s fiscais cíveis e trobaihistos Á. A p rim o ro m e n to d o ge stõ o d o ju s tiç a c tim in o i 7. F o ftoiecím ento d a s e g u ro n ç a d o p rocesso e le ifo io l

] C o m b a t# à c o rru p ç ã o « à im p ro b id a d e a dm ínisfraftvo

C onjunto oe ofos que visem ò prote çõo c a coisa pública, ò fisurc nos processos eíeitorcls- ò preservoçôo a o p robioace administrativa e õ persecuçào dos crimes contro a administraçôo púbíico © eleitorais, entre outros. Poro tonto, deve-se priorizar o fram itaçôo oos processos judiciais que trotem d o desvio d e recursos pubiicos e de im propidcde e d© crimes eleitoroís, aiém ae m edidas aoministrativos reioclonodas ò meihorfo d o controle e fiscolizaçõo do gosto publico no àm.blto d o Poder Judiciário.

2. C e te rid o d e e p ro d u tiv id o d e na p re s ta ç ã o ju risd icio n o í

Tem por finolidooe moterioüzor. no c>rotica judiciário, o co m on d o conslituciooa! a c razoóvel duroçôo d o processo. Trato-se d e goraníír o prestoçâo jufisdiclonal efetiva e ágil. co m seguranço jurídico e proceolm entoi no trcm itcçõ o dos processos judiciais, bem co m o eievor o produtividode dos servidores © mogistroaos.

3. A d o ç ã o d e soiuçÕes o itern a tiva s d e conftífo

Refere-se ao fom ento d© meios evtrojudiciois poro resoluçõo n e g o ciod o d e conflitos, com o participaçõo ativo do cid o d à o . Viso estimular o co m unidooe o dírírnir suas contendas sem necessidode de processo judicial, m edionte concüicçâo. m e dicçà o e orpítrogem: ò form oçõo de ogentes comunitários de justiça; ©. ainda, d cele b ra ção de porcerios com a Defensoria Púplicc. Secretários de .Assistêncic Socioi, Conselhos Tuíetores. Ministério Público. © outras entidades afins.

4. Gestão das d e m o n d a s re pe titivo s e dos grar^des litig a n te s

Refere-se d reduçõo d o ocúmuto de processos relotivos d lítigóncia seriai, aovindos dos entes públicos, d o sistema financeiro oas operadoras d e teiefonio, enfre outros, por meio do gestõo do ínform oçòo © oo uso d© sistemas eletrônicos. Visa reverter o culturo da excessivo judiciolizaçõo, co m o proposição de inovações legislotivos, o crioçõo © o piico çôo de mecanismos paro penolizor a iltigôncio proteioíório e o m onitoramento sistemático dos assuntos repetitivos e dos grandes litigantes.

PROCESSOS INTERNOS

Processos Internos

1. C o m b a te ò c o r r u p ç õ o e õ im p ro b id o d e a d m in is tro fiv q

2 . C e te rid o d e e p ro d u tiv id o d e n o p re s to ç â o ju ris d ic io n o í

3 . A d o ç ã o d e so lu ç õ e s o lfe rn a tiv o s d e c o n flito 4 . G e stã o d o f d e ra o n d o s te p e lítiv o s e dos g ra n d e s

litig o n te s

5. Im p u lso òí e x e c u ç õ e s Nscols c ív e is e tro b o lh istcd 4 . A p rim o ro m e n to d o g e s tô o d a ju s tiç o c rim in a l 7. fb fio le c im e n to d o s e g u ro n ç a d o p ro c e s s o ele ifo rci

5. Im pubo Ò3 execu çõ e s fiscois. crveis e

inpSontoçào de oçòes visando ò efôfividode das oçõss judicíois. p ropiciando o recuperaçõo de bens e volores aos cofres públicos (execuções fiscais) e o solução definitivo dos litígios cíveis e trabalhistos. Poro tanto, p o d e m ser adotados mecanismos com o o utülzaçõo tempestiva dos sistemas de b lo q u eio d© ativos do devedor {BACEMJUD. REMAJUD. IHFOJÜD); a realização d e leilões judiciais: o celebração de porcerios co m os Procuradorias de Fazendo, juntos comercíois.

cortórios de registro de imóveis e de protesto de fítuíos: o inscriçõo d a d ivid o nos sistemas de proteção oo crédito, a exempio d o Seraso e SPC, entre outras ocôes.

6. Aprim oram enfo do gestoo d o justiça crtm m al

Refere-se à o d o çõ o de medidas preventivos ò criminoíídode e oo aprimoromento d o sisterrxD crirránol, por meio de m aior a p lico çà o de penas e medidas olternotivos, investimento na justiça restourativo. aperfeíçoom ento d o sistemo penitenciário, fortoiecimento dos conselhos de comunidade- penitenciários e dos patronatos e corrtoats oo uso de drogos ilícitos. Pretende reduzir o número de processos, os toxas de encarceramento e o reincidêncio: esíabeíecer meconísrnos poro rtin in iz a r o sensoçõo de impunidade e insegurança socíol: e a construção de unno visõo de justiça crirrãnoi vinculado ò justiça socioi.

7. Fortalecim ento da seguronça do processo eleitorot

Estõ relacionado o objetivos © inlcíotívos que visem goraníír d sociedode o oprimoramenío contínuo d o seguronça dos pleitos eleitorais, com utilizaçòo de tecnologias © com o melhoria de processos de traboiho.

(12)

I.W e th o río d a G e s to o d e Pcasoos

RECURSOS

Recursos

t . M e lh o ria d a g e s td o d e pessoos 2. A p e rfe íç o o m e n to d o g e s td o d e custos í In s fitu iç ã o d o 90v e rn o n ç o ju d tc íó fio 4. M e lh o rio d o rn fío e stru tu ro e g o v e rn o n ç o d e n c

o políticos, métodos e próticos odotodos no gestôo de comportomentos internos, objetivondo potencializar o ca pito l hum ono nos órgàos d o Poder Judiciório.

Considero progromos e oçôes relocionodos ò a vaíio çã o e o o desenvolvirrtento de coirpeíèncios gerenciais e técnicas dos servidores e mogistrodos: ò valorizaçõo dos colaborodores: ò humonizoçõo nos reloçôes de frabaiho; a o estobeleclmenlo de sistenxjs de recompensos, ò nrodemizoçôo dos correiros e ò a d e q u ad o distribuição do força de trabolho.

2. A p e rfe iç o o r n o n to d o G o s to o d e Custos

Refere-se à utilizoção de n^canismos poro olinhor as necessidades orçamentárias de custeio, investimentos e pessoa! a o aprimoramento d o prestoçào jurisdicional, ofendendo oos princípios constitucionais d o odministroçào pública. Envolve estobelecer urrxa cutturo de reduçôo d o desperdício de recursos públicos, de formo o osseguror o direcionomento dos gostos p oro atendim ento das necessidades prioritórios e essenciois dos órgòos do justiça.

RECURSOS

M e lh o ria d o g e s td o d e pessoos A p e rfe íç o a in e n to d o g e s td o d e custos in s titu iç ã o d o g o v e rn o rrç o ju d ic tõ rio M eihctfra d a in froesfr u fu ro e g o v e rn a n ç o d e TIC

3. in s titu iç ã o d a g o v e rn a n ç a ju d ic tó r k i

Formuloçào, irrplo nto çâo e mtonitorormnto de estrotégios flexíveis e oderentes òs especifícidodes regionais e próprios de c o d o segmento de justiço, produzidos de formo coloborotivo pelos órgõos d o justiço e p elo sociedade. Viso ò efíciêncio operocionol, 6 transparência institucional, a o foríoieciimenlo do outonorrso administrativo e finonceira do Poder Judiciório e ò o d o ç õ o dos rrtelhores práticos de com unicoçõo do estrotégio. de gestôo docum ental, d o inform açôo, de processos de trabalho e de projetos.

4. M e lh o fk i d o ínfrocatru turo e g o v e rn o n ç o d c TIC

Uso racionai dos instrumentos de Tecnologia do inform ação e C om unicoçõo.

olinhodo òs políticos de TIC definidos pelo Conselho Nocionol de Justiça. Viso garantir confiobilidode. integrolidode e disponibilidade dos informações, dos serviços e sistemas essenciois do justiço, por meio do Incremento e m odem izoçõo dos meconisnv>s tecnológicos, controles efetivos dos processos de seguronço e de riscos, ossim com o o OÍmi?pçóo de recursos humanos, orçomentórios e tecnológicos.

■m

É

Referências

Documentos relacionados

29 Table 3 – Ability of the Berg Balance Scale (BBS), Balance Evaluation Systems Test (BESTest), Mini-BESTest and Brief-BESTest 586. to identify fall

Tendo em conta que os valores do teor de água que são encontrados no bacalhau que é comercializado se encontra num intervalo entre 40% e 58%, recorrendo aos ensaios anteriores e

Esta realidade exige uma abordagem baseada mais numa engenharia de segu- rança do que na regulamentação prescritiva existente para estes CUA [7], pelo que as medidas de segurança

Se você vai para o mundo da fantasia e não está consciente de que está lá, você está se alienando da realidade (fugindo da realidade), você não está no aqui e

• Os municípios provavelmente não utilizam a análise dos dados para orientar o planejamento de suas ações;. • Há grande potencialidade na análise dos micro dados do Sisvan

Com a investigação propusemo-nos conhecer o alcance real da tipologia dos conflitos, onde ocorrem com maior frequência, como é que os alunos resolvem esses conflitos, a

Médias seguidas da mesma letra minúscula, em cada agrupamento de colunas, não diferem entre si pelo teste de Tukey 5% de probabilidade.. Médias mm do teste de comprimento das

No primeiro, destacam-se as percepções que as cuidadoras possuem sobre o hospital psiquiátrico e os cuidados com seus familiares durante o internamento; no segundo, evidencia-se