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PASTORAL O avivamento de que precisamos (2ª. parte)

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Academic year: 2021

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IGREJA METODISTA EM ITABERABA

CONGREGAÇÃO EM SANTANA DE PARNAÍBA

PASTORAL

O avivamento de que precisamos (2ª. parte)

O exemplo de Jesus também é claro. O Espírito Santo o ungiu para também ter uma ação libertadora (Lc. 4:16-19). A Igreja Primitiva, depois do Pentecostes, passou a ter uma grande preocupação so- cial e comunitária (At. 2:42-47). O avivamento é para trazer unidade para o povo e fidelidade para com Deus. É para trazer vida. Vida para a pes- soa, vida para a Igreja, vida para a sociedade, vida para o mundo. O avi- vamento bíblico tem de juntar fé e vida, fidelidade a Deus e ação cristã na comunidade. O avivamento não é algo perigoso, portanto. A não ser que não tenha a marca do Espírito Santo. Aí ele é tão perigoso como a tradi- ção também sem a marca do Espírito!

O avivamento deve nos levar a louvar a Deus com cânticos alegres, que falem das bênçãos, glória e majestade de Deus, bem como com cânticos que falem da realidade sofrida do povo, que traga esperança e leve à prá- tica da justiça e da fraternidade (Lc. 1:46-55). Caso contrário, Deus não se agradará do nosso louvor (Am. 5:23-24).

O avivamento deve nos levar a ter a “visão” da beleza do Reino de Deus (“a terra prometida”), bem como a visão clara do sofrimento e da opres- são do povo ao nosso redor (é necessário um novo êxodo!).

O avivamento deve nos levar mais à Igreja, bem como nos tirar de dentro das quatro paredes a fim de evangelizarmos o indivíduo e cooperarmos para instalar definitivamente a soberania de Deus na nossa comunidade e no mundo, que será reino de paz,

justiça, amor e fraternidade.

O avivamento deve nos levar a ter momentos devocionais com Deus, en- contrando paz e alegria transbordan- te, mas também a ter solidariedade com o nosso próximo enfermo, famin- to, preso, escravizado, perseguido, sem casa, sem família... Precisamos ser luz, fermento, bom perfume de Cristo, poder de Deus neste mundo.

BOLETIM INFORMATIVO • ANO X • Nº 401 • 22 DE JANEIRO DE 2012

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O avivamento deve encher de vida nossas tradições e costumes, nos- sas organizações, nossos ministérios, os grupos societários, os corais;

nossas reuniões de planejamento, nosso culto, nossa visita, nosso lou- vor, nossa oração, nosso serviço ao próximo, nossa vida, nosso teste- munho! Deve encher de vida a nossa comunidade de fé, a fim de que cada membro, adulto ou criança, homem ou mulher, culto ou analfabe- to, seja instrumento de promoção humana e do Reino de Deus. Que to- dos vivam para servir, submissos uns aos outros, em constante oração e cheios do poder de Deus.

O avivamento deve nos levar a dar testemunho, na igreja local e em ou- tros lugares, das bênçãos de Deus em nossas vidas, bem como do juízo de Deus diante das autoridades corruptas e opressoras, como fez Moisés diante de Faraó (Ex. 9:13-27), como fez Elias diante do Rei Acabe (1Rs.

21:17-20ss), como fez João Batista diante do Rei Herodes (Lc. 3:18-20) ou como fez Estevão diante das autoridades judaicas (At. 7:1-60).

O avivamento deve chegar a fazer “tremer” o lugar onde nos reunimos para orar (At. 4:31), por causa da majestade e do poder de Deus em nos- sas vidas, bem como, à semelhança dos apóstolos (At 17:6), deve fazer

“tremer” e transformar o mundo caótico.

Este é o avivamento de que precisamos em nossa Igreja e em nossas vidas!

Rev. Odilon Chaves, da Igreja Metodista em Carmo (RJ)

Dai-me cem homens que nada temam senão o pecado e que nada desejem senão a Deus, e eu abalarei o mundo.

John Wesley, fundador do metodismo (1703-1791)

ARQUEOLOGIA

Descoberta pode ajudar a reescrever história cristã Uma antiga coleção de 70 livros peque-

nos, cada um com 5 a 15 páginas de chumbo, pode desvendar alguns segre- dos dos primórdios do cristianismo. Para os estudiosos de religião e de história, tra- ta-se de um tesouro sem preço. Ziad Al- Saad, diretor do Departamento de Anti- guidades da Jordânia, chegou a dizer que pode ser a “descoberta mais importante da história da arqueologia”. Embora ain- da estejam divididos quanto à sua auten- ticidade, especialistas acreditam que se trata da maior descoberta da arqueolo-

gia bíblica desde que foram encontrados os Rolos do Mar Morto, em 1947.

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Os livros foram descobertos há cinco anos, numa caverna localizada numa região remota da atual Jordânia. Acredita-se que pertenciam a cris- tãos que fugiram após a queda de Jerusalém, no ano 70 d. C. Outros docu- mentos importantes do mesmo período já foram encontrados nesse local.

Testes iniciais indicam que alguns desses livros de metal datam do primei- ro século. A estimativa é baseada na forma de corrosão que atingiu o ma- terial, algo que especialistas acreditam ser impossível reproduzir artificial- mente. Quando os estudos forem concluídos, esses livros podem entrar para a história como alguns dos primeiros documentos cristãos, antece- dendo até mesmo os escritos atribuídos ao apóstolo Paulo.

A maioria das páginas é do tamanho de um cartão de crédito. Os textos estão escritos em hebraico antigo, a maior parte em um tipo de código.

O arqueólogo britânico David Elkington, especialista em história religio- sa antiga, foi um dos poucos a examinar os livros. Ele acredita que essa pode ser “a maior descoberta da história cristã”. “É algo de tirar o fôlego pensar que temos acesso a objetos que podem ter pertencido aos santos dos primórdios da Igreja”, disse ele.

Descoberto por um beduíno da Jordânia, o tesouro foi adquirido por um beduíno israelense, que foi acusado de contrabandeá-lo para Israel, onde se encontra hoje. O governo jordaniano está tentando repatriar as relí- quias, mas sem sucesso.

Philip Davies, professor de estudos bíblicos da Universidade de Sheffield, na Inglaterra, disse haver fortes evidências de que os livros têm origem cristã e mostram mapas da Jerusalém do primeiro século:”Há imagens obviamente cristãs. Existe, por exemplo, uma cruz em primeiro plano e, por trás dela, o que pode ser o túmulo de Jesus, uma pequena constru- ção com uma abertura. Atrás de tudo, os muros da cidade”.

Margaret Barker, ex-presidente da Sociedade de Estudos do Antigo Tes- tamento, explica: “O livro de Apocalipse fala de um livro selado que seria aberto somente pelo Messias. Outros textos da época falam sobre livros de sabedoria selados e de uma tradição secreta transmitida por Jesus a seus discípulos mais próximos. Esse é o contexto dessa descoberta. Sabe- se que, pelo menos em duas ocasiões, grupos de refugiados da persegui- ção em Jerusalém rumaram para o leste, atravessaram a Jordânia, perto de Jericó, e foram para a região onde esses livros agora foram achados”.

Para ela, outra prova de que o material é cristão, e não judaico, é o fato de os escritos estarem em formato de livro, e não em pergaminho. “Os cris- tãos estão particularmente associados com a escrita na forma de livros.

Eles guardavam livros como parte de uma tradição secreta do início do cristianismo. Caso se confirmem as análises iniciais, esses livros poderão trazer uma luz nova e dramática para a nossa compreensão de um perío- do muito significativo e pouco conhecido da história. ”

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Margaret Barkerse refere ao período entre a morte de Jesus e as primeiras cartas do Apóstolo Paulo. Há referências históricas a alguns desses acon- tecimentos, mas quase nenhum material deixado por quem realmente vi- venciou o surgimento da igreja cristã. Essa descoberta sanaria muitas das dúvidas levantadas por outros estudiosos sobre a veracidade dos relatos da existência do que comumente é chamado de “o Jesus histórico”.

Por Michelson Borges, em www. missaojovem. org

De fato, o cristianismo é velho, cada vez mais velho, ano após ano. No entanto, ele é também novo, cada vez mais novo, manhã após manhã.

John R. W. Stott, escritor e líder anglicano britânico (1921-2011)

CURIOSIDADE

Hebreu, israelita ou judeu?

Essas três palavras confundem mui- tos estudantes da Bíblia, principal- mente os iniciantes. Na verdade, os três termos correspondem ao mes- mo povo. Hebreu, israelita e judeu são nomes dados ao povo descri- to na Bíblia como o “escolhido de Deus”. Alguns homens que conhe- cemos bem fizeram parte desse povo: Abraão, Moisés, Davi e até Jesus. Vamos então explicar com mais detalhes cada uma dessas expressões.

Hebreu. É uma designação que se aplica a Abraão e seus descendentes.

A primeira pessoa a ser chamada de hebreu na Bíblia foi Abraão. “Porém veio um, que escapara, e o contou a Abrão, o hebreu” (Gn. 14:13). Até o momento em que Deus mudou o nome de Jacó, neto de Abraão, esse povo (ainda pequeno) era chamado de hebreu.

Israelita. Após o encontro de Jacó com Deus, Este lhe mudou o nome para Israel e, a partir daí, seu povo também começou a ser chamado de israelita. Isso se deu com os descendentes dos 12 filhos de Israel (Jacó), que geraram as famosas 12 tribos de Israel. Até aqui existem dois nomes para o mesmo povo: hebreus e israelitas.

Judeu. Muito tempo depois, quando o povo hebreu/israelita retornou do cativeiro no Egito, a maioria era da tribo de Judá e todos passaram a ser chamados de judeus. Hoje, os descendentes desse povo são comumen- te chamados de judeus, bem como os seguidores do judaísmo. Os nomes

“hebreu” e “israelita” são pouco usados em nosso tempo.

Por André Sanchez, em www. esbocandoideias. com

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Avisos Cadastro

Ainda não conseguimos completar o cadastro dos frequentadores e membros de nossa igreja. Quem já nos visitou mais de três vezes pode e deve preencher a ficha. Os que ainda não se cadastraram devem procu- rar a Renata Marques ou a Flávia Gonçalves.

Calendário e orçamento 2012

Os ministérios da igreja estão sendo convocados por seus coordenado- res para definir o calendário e o orçamento para 2012. Posteriormente, a CLAM se reunirá para harmonizar a agenda e o orçamento da igreja.

Aniversariantes

23/1 Martha Camargo de Souza e Sílvia Lúcia Rodrigues Cruz

28/1 Juliana Santos Souza e Ruth Bertoldo Cézar Orai sem cessar!

Apresentemos a Deus os nomes de irmãos e irmãs que passam por enfer- midades e problemas diversos. Oremos:

• Pela saúde de Bruno Estrozi, D. Herodias Dias da Silva, D. Iberci (mãe da Silvana Sanguin), Márcia Lilian, Maria José Cassu (de Santana de Parnaíba), Maria Lígia, D. Marília (mãe da Raquel) e Tatiana Estrozi;

• Pela nossa Congregação em Santana de Parnaíba;

• Pela Marcia, Américo e Victor

• Pelos ministérios e lideranças de nossa igreja;

• Pelos pastores de nossa igreja;

• Pelo ministério do Bispo José Carlos Peres, da nossa Região.

• Quem quiser incluir pedidos de oração no Boin deve procurar o Pr. Tiago.

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NOSSA MISSÃO

Esforçarmo-nos para espalhar a Santidade bíblica sobre a Terra.

NOSSA VISÃO

Somos uma igreja intercessora, que celebra e adora ao Deus vivo, tem amor à Palavra, acolhe aos que se achegam e busca a cura e restauração do corpo, da alma e do espírito.

R. Mestras Pias Fillipini, 161 São Paulo - SP - 02736-010 Tel: 3977-0571 Pastor: Tiago Valentin Pastora: Laura Valentin

Tel. Res: 2339-5057 VISITE NOSSO SITE:

metodistaitaberaba.com.br Escala de serviço

SERVIÇO HOJE (22/1) PRÓX. DOMINGO (29/1)

INTERCESSÃO

GUARDADOR DOS CARROS Emerson Martins Dinho Zacara MINISTÉRIO INFANTIL Haverá atividade Haverá atividade

LOUVOR Geração Eleita Nova Aliança

OPERADOR DE SOM Tiago Marco

OPERADORA DO DATASHOW Bel Bia

DIREÇÃO DO CULTO Pra. Laura/Manoel Pr. Tiago/Silas

PREGADOR(A) Pr. Tiago Pra. Laura

I G R E J A M E T O D I S TA E M I TA B E R A B A pROGRAMAçãO SEMAnAl

3ª feira 4ª feira 6ª feira domingo

Tarde de Oração

16h30 Mentoria Espiritual

20h Culto de Libertação

20h Esc. Dominical - 9h Culto Solene - 19h Assista as transmissões ao vivo dos cultos em nosso site.

Reveja também as transmissões dos domingos anteriores no site www.

metodistaitaberaba. com. br ou http://pt-br. justin. tv/metodistaitaberaba/videos

HORÁRIOS DE EXPEDIENTE DOS PASTORES NA IGREJA

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Manhã - 8h30 – 11h

Tiago Dia Folga Pr. Tiago

8h30 – 11h

Tiago - - 9h

Laura e Tiago Tarde 14h – 18h

Tiago 14h – 18h

Tiago 14h – 18h

Tiago 14h – 18h

Tiago 14h (visitas) Laura e Tiago - Noite 20h

Tiago 20h (visitas) Laura e Tiago 20h

Laura 20h (visitas) Laura e Tiago 20h

Laura e Tiago 20h

Tiago 19h

Laura e Tiago

Referências

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