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MEMÓRIA: 11ª Reunião Ordinária do Comitê Tecnologia e Inovação. Apresentação do andamento das ações do Comitê e encaminhamentos pertinentes.

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MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte

MEMÓRIA: 11ª Reunião Ordinária do Comitê “Tecnologia e Inovação”

Assunto:

Apresentação do andamento das ações do Comitê e encaminhamentos pertinentes.

Data / Horário / Local:

11/8/2011/ 10h às 12h – Auditório da CNC

Condução:

Reinaldo Fernandes Danna

Considerações:

1. O Sr. Sérgio Nunes de Souza, Diretor do Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas do MDIC, deu início aos trabalhos dando as boas vindas aos participantes e agradecendo a presença de todos. Em seguida solicitou que todos se apresentassem. Após esta apresentação comentou sobre a sua participação em solenidade no Palácio do Planalto, com a presença da Frente Parlamentar do Congresso Mista para MEP e EPP (microempresa e empresa de pequeno porte), quando foram feitas proposições antecipadas ao PL 591 pela Sra.

Presidente, abrangendo temas como a questão dos tetos de financiamento, questões do

parcelamento da dívida, além de várias questões do interesse do MEP e EPP. Lembrou ainda

que, na semana passada, houve o lançamento do Plano Brasil Maior, que trouxe uma série de

novidades, com relação à inovação para a MEP e EPP. Comentou ainda sobre a Plenária do

Fórum Permanente das MEP e EPP, que teve a presença de cinco Ministros de Estado,

demonstrando o grande interesse que este Fórum tem levantado. Neste evento foram assinados

sete Acordos de Cooperação, além de duas Portarias e foi feito o lançamento de várias

publicações. Informou ainda que nas próximas semanas deverá ser anunciado o microcrédito,

com taxas de juros balizadas pelo PRONAF (Programa Nacional de Fortalecimento da

Agricultura Familiar). Comentou sobre a criação da Secretaria da Microempresa e Empresa de

Pequeno Porte, com várias reuniões em andamento, visando este objetivo. Lembrou ainda que

o Fórum é o ambiente propício para o encaminhamento de propostas de políticas públicas e

que o papel do MDIC (Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior) é o

de facilitar o encaminhamento das ações do Fórum. Em seguida, passou a palavra para o

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2 Coordenador do CT de Tecnologia e Inovação para iniciar os trabalhos.

2. O Sr Reinaldo Danna, Coordenador do CT de Tecnologia e Inovação por parte do Governo, iniciou os trabalhos colocando em votação a Memória da 10º Reunião Ordinária, que foi aprovada por todos. Em seguida, colocou em aprovação a Memória da Reunião de Alinhamento de Ações e Propostas do Comitê Temático de Tecnologia e Inovação, realizada no dia 20/7/2011, sendo também aprovada por todos. O Sr. Danna lembrou que nas últimas reuniões ordinárias do CT de Tecnologia e Inovação foram trazidas diversas Entidades, governamentais ou privadas, que relataram assuntos de interesse das MEP e EPP em tecnologia e inovação. Assim, para esta reunião foi trazido o representante do INPI (Instituto Nacional de Propriedade Intelectual), Sr. Antônio Carlos Pereira Coelho – Chefe da DIREG- DF, para falar sobre “Disseminação de Informação Tecnológica e Registro de Marca”.

3. O Sr. Antônio Carlos, agradeceu o convite feito ao INPI para demostrar a importância da propriedade intelectual ao seguimento da MEP e EPP. Com isso fez a apresentação dos principais itens relevantes ao universo das MEP e EPP. Em destaque, falou sobre o trabalho que está sendo feito pelo INPI junto às Universidades e Instituições de Classe, com o treinamento de mais de seis mil multiplicadores. Durante a apresentação foi demonstrada a facilidade de se registrar uma Marca. Após a apresentação, o palestrante ficou à disposição para perguntas.

4. O Sr. Danna agradeceu a apresentação e informou que todo o material estará disponível no site do Fórum Permanente, enfatizando que as entidades que fazem parte do CT poderão treinar seus associados com a ajuda dos multiplicadores capacitados pelo INPI.

5. O Sr. Sérgio Nunes lembrou que um dos acordos assinados na última Plenária do Fórum foi justamente com o INPI, e um dos itens deste acordo é a capacitação pelo órgão de gestores e multiplicadores para o treinamento das MEP e EPP.

6. O Sr. José Tarcísio, Presidente da COMICRO, argumentou a respeito da existência de escritórios especializados em providenciar registro de marca e que eles estão cobrando muito alto pela prestação dos serviços. Ele perguntou se sua Associação pode se habilitar junto ao INPI para registrar estas marcas e qual seria o procedimento.

7. O Sr. Augusto Ribeiro de Carvalho, da FIESP, lembrou sobre a existência de 1 milhão e quinhentas mil tecnologias registradas disponíveis no mundo, conforme relatado pelo expositor, sendo que, no Brasil, só vinte e quatro mil destas são protegidas. Perguntou se era possível se apropriar legalmente dessas tecnologias não protegidas. Perguntou ainda se as facilidades apresentadas pelo palestrante para o registro das Marcas não eliminaria o escritório intermediário.

8. O Sr. Luiz Sérgio, da AMIC - Cascavel, perguntou qual o tempo necessário para o registro de uma Marca. A Sra. Marta Machado, da ABCA, comentou sobre a criação, no Ministério da Cultura, de uma “Secretaria da Indústria Criativa”, que compreenderia basicamente quatro áreas: Design, Marcas, Patentes e Direito Autoral, e perguntou se o INPI estava acompanhando tal movimento, já que a Presidente Dilma iria lançar um pacote de incentivo à Indústria Criativa no Brasil.

9. O Sr. Antônio Carlos, respondendo a Sra. Marta, afirmou que o INPI está colaborando com a

criação dessa política da Indústria Criativa. Voltando a responder as perguntas feitas

anteriormente, informou que o INPI tem representações em todo o Brasil, nas capitais dos

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3 estados, aptos a apoiarem seus clientes. Contudo, disse que, se as empresas optam por procurar um procurador, o INPI se afasta por ser uma prorrogativa do cliente. Ele explicou ainda que as empresas podem conduzir o processo de registro de marca ou podem constituir um procurador, um advogado ou um agente de propriedade industrial. Sobre a questão do tempo, ele disse que, por problema de falta de pessoal, há cinco anos atrás levava-se até oito anos para registrar uma marca. Hoje, o tempo é de um ano e oito meses a dois anos, se não houver nenhuma exigência durante o processo. O objetivo é que, em 2014, o registro de marca seja obtido em até oito meses. A Patente, saía com quatorze anos, hoje leve-se oito e, em 2014, existe a intenção de se conceder com quatro anos.

10. O Sr. Valdemar Thonsen, da CONAMPI, perguntou se as informações do o INPI já estão integradas com o sistema SIAF. Em caso negativo, como a empresa pode se assegurar do processo de confiabilidade dos dados, quando a marca é solicitada via Internet.

11. O Sr. Antônio Carlos informou que o INPI não está integrado ao sistema mencionado, mas que para os procedimentos pela Internet é necessário primeiro o cadastramento do cliente, onde ele informa todos os seus dados e de sua empresa, recebendo login e senha que passam ser a sua assinatura digital. Esta foi a forma que o INPI encontrou para o registro dos interessados, acreditando nas informações fornecidas sob responsabilidade cível do cliente.

No caso de fraude o mesmo responde por seus atos.

12. O Sr. Assis Figueiredo, da SESAMPE, comentou sobre a valoração da marca, quando dos seus lançamentos patrimoniais contábeis, principalmente para a obtenção de créditos financeiros. Solicitou ao Expositor que comentasse sobre este assunto.

13. O Sr. Flávio Vital, da FIESP, questionou sobre o software, se é tratado como Direito Autoral ou marcas e patentes. Uma segunda pergunta foi se existe algum canal de comunicação para que a população informe irregularidades no processo de Marca, para não ter que utilizar um processo judicial. Outra questão foi se para patente registrada no Brasil e não registrada no exterior, se perde também sua propriedade lá fora, como as que foram registadas no exterior e não no Brasil.

14. O Sr. Armando Lira, do MONAMPE Paraná, perguntou se existia um preço diferenciado de R$ 37,00 anuais para MEP e EPP ou se era para todas as empresas. Perguntou sobre o uso do nome empresarial, já que na Junta Comercial se faz a declaração de boa fé e se é assim também no INPI.

15. O Sr. Alexandre, da AMIC Cascavel, informou que sua empresa estava fazendo o registro de Marca através de procurador. Perguntou se é possível interromper este procedimento e continuar sendo feito pela própria empresa.

16. O Sr. Antônio Carlos, respondeu a primeira pergunta, sobre o valor patrimonial da marca,

ponderando que esta é fruto do relacionamento da marca da empresa junto ao cliente e que

esta valoração é tanto maior quanto mais o cliente se sentir satisfeito ao longo do tempo. Cabe

ao INPI assegurar a exclusividade da marca. Sobre o canal de informação, quando há

irregularidade no processo, existe todo um procedimento de análise, mostrando para a

sociedade tudo o que está sendo feito através da Revista da Propriedade Industrial, que

informa todos os procedimentos, começando pela demanda inicial do cliente. A sociedade tem

seis meses para contestar administrativamente. Ao fim desse período a impugnação só é

possível através do caminho judicial, até um período de cinco anos. A marca, diferentemente

do nome empresarial, tem proteção nacional, o INPI esta fazendo uma parceria com o DNRC

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4 (Departamento Nacional de Registro Comercial) no sentido de levar a facilidade de registrar uma marca, em mais de 600 postos avançados por todo o País, nas Juntas Comerciais. Um trabalho semelhante está sendo feito com o SEBRAE/NA, visando também a capilaridade do mesmo no País. Nome empresarial - a jurisprudência tem dado ganho de causa para aquele que se constituiu primeiro como empresa ou como marca. Quanto ao preço diferenciado, o INPI decidiu que alguns segmentos tivessem 60% de desconto nos serviços, sendo estes: MEP e EPP; MEI; Cooperativa; Associações sem fins lucrativos; Instituições de Ensino; e Órgãos Governamentais. A destituição do Procurador pode ser feita pela Internet pelo próprio empresário, com a obtenção de login e senha, emitindo uma GRU de destituição do procurador. A patente internacional é registrada conforme o Tratado de Convenção da União de Paris que reza sobre isso, além do Acordo TRIPs (do inglês Agreement on Trade-Related Aspects of Intellectual Property Rights), que é um tratado internacional no âmbito da OMC (Organização Mundial do Comércio). Por estes tratados, depois de obtida a patente no Brasil, o interessado tem um ano para registrar a patente internacional. No caso inverso, se a patente foi registrada fora do Brasil, tem também doze meses de proteção. No caso do software, o INPI faz o registro como propriedade intelectual, no entanto, existe no momento, ganho de causa para quem fez o investimento para a obtenção do software. O registro do INPI é na verdade mais uma prova de titularidade e autoria do software.

17. O Sr. Danna agradeceu a apresentação do Sr. Antônio Carlos do INPI, enaltecendo o interesse levantado pelos presentes.

18. O Sr. Sérgio Nunes informou que já havia tido a manifestação de duas entidades que estavam interessadas na palestra do INPI, agradecendo assim a apresentação do Sr. Antônio Carlos.

Lembrou que no Acordo assinado com o INPI está previsto o treinamento das instituições e associações do Fórum.

19. O Sr. Antônio Carlos aproveitou para informar que irá disponibilizar um kit eletrônico para o Fórum, com todas as informações mencionadas, até o fim da semana, para ficar a disposição dos membros do CT.

20. A Sra. Silmara, da Secretaria Técnica do Fórum, fez a apresentação da equipe de apoio e deu informações técnicas do funcionamento do Fórum.

21. O Sr. Danna passou a palavra ao consultor do SEBRAE, para apresentação dos resultados da Reunião de Alinhamento de Ações e Propostas do Comitê Temático de Tecnologia e Inovação.

22. O Sr. Luiz Celso Negrão, consultor do SEBRAE para o Comitê Temático de Tecnologia e Inovação, apresentou os temas levantados pelo especialista, o Sr. Flávio do Rosário, na Reunião de Alinhamento. Os temas, em sua maioria, já eram tratados no Comitê e faziam parte dos quatro eixos temáticos. Para um melhor entendimento foram colocadas as ações que atualmente já estão em curso e as propostas para cada item.

23. O Sr. Sérgio Nunes relembrou os motivos das Reuniões de Alinhamento de Ações e Propostas, que visavam a busca de novos temas fora da pauta de trabalho, para incrementar as atividades dos Comitês. Assim, perguntou ao Sr. Negrão quais seriam os temas apresentados que poderiam incrementar o dia a dia do trabalho do CT de Tecnologia e Inovação.

24. O Sr. Negrão informou que o tema “Continuidade do MEI (microempresário Individual), com

as ações de inovação”, seria um assunto não tratado no CT. O outro tema seria o que se refere

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5 a “dar mais destaque ao dia da Inovação”, 19 de outubro.

25. O Sr. Nunes sugeriu que, na próxima reunião ordinária do CT, fosse trabalhada uma sugestão de ação sobre os dois temas elencados, que ainda não estão sendo tratados no CT.

26. O Sr. Danna ponderou que, na exposição do Sr. Negrão, existiam muitas ideias interessantes que já foram discutidas, e que muitas dessas ideias diziam respeito a dar condições para que as Entidades, participantes do CT, fossem multiplicadores das mesmas. Após comentar sobre os quatro eixos de trabalho do CT, passou a palavra para o Coordenador do GT1.

27. O Sr. Igor Nazareth, do MDIC, Coordenador do GT1, iniciou sua apresentação falando das quatro ações trabalhadas pelo GT1, começando pela primeira que é a elaboração de um kit inovação Copa para ser divulgado, junto aos MEP e EPP, que mostra as oportunidades em torno dos grandes eventos. Este material está pronto e em breve será diagramado e distribuído em eventos de divulgação nas doze cidades sedes; Houve uma mudança nos eventos de divulgação e agora será feito junto aos Fóruns Regionais, já em articulação com a Secretaria do Fórum. A terceira ação seriam as rodadas de negócios, que deverão ocorrer algum tempo depois da divulgação. A quarta ação seriam outras oportunidades, além da Copa do Mundo, o que já está sendo visto pelo Consultor, com previsão de entrega em dezembro.

28. O Sr. Bento José Oliveira, da Fecomércio/MG, perguntou quando vão estar prontos os kits ao que o Sr. Igor informou estarem prontos os textos, necessitando de diagramação e que a Secretaria do Fórum estava encaminhando tal assunto. Quanto à colocação do texto na forma digital, ponderou que isso só ocorrerá após a diagramação do mesmo, pois faltam ainda alguns gráficos e animações previstos.

29. O Sr. Sérgio Nunes ponderou que o conteúdo estava satisfatório, numa linguagem bem simples, visando o microempresário. Mas que a Secretaria, devido às publicações já feitas, principalmente para a última Plenária, havia esgotado a cota de recursos e que só haveria novo recurso no final do ano. Como o material é urgente, o mesmo consultou as instituições presentes se haveria alguém com disponibilidade de diagramar e editar o material, solicitando que os mesmos consultassem suas bases.

30. O Sr. Flávio questionou se era um kit ou uma a cartilha ao que o Sr. Sérgio Nunes informou que por enquanto era somente uma cartilha, que fará parte de um kit, posteriormente.

31. O Sr. Igor informou que no kit, além da cartilha, será colocado material do INPI e outros materiais de interesse.

32. O Sr. Flávio solicitou que fosse trazido o material para dentro do Comitê, para que os membros pudessem avaliar o formato e o tipo de cartilha, uma vez que o grupo de trabalho não é o Comitê.

33. O Sr. Sérgio Nunes, acatando a sugestão, pediu que a Secretaria Técnica do Fórum enviasse o material eletronicamente, para colher sugestões, uma vez que a apresentação no Comitê seria muito complicada devido ao tempo disponível para as reuniões.

34. O Sr. Renato Rossi, da CACB - Coordenador Substituto do GT2, comentou sobre a

dificuldade da CACB devido a troca dos elementos que estavam trabalhando no material do

GT, mas que ele estava retomando a análise dos editais de financiamento para as MEP e EPP,

e pretendia em breve trazer ao Comitê os resultados para apreciação. O outro tema que

começará a ser tratado será a análise da legislação sobre inovação que envolve as MEP e EPP.

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6 Assim, ele fez um apelo às Entidades participantes que colocassem os seus departamentos jurídicos a disposição do GT, para que pudessem mapear as legislações, principalmente no que se refere às contradições das legislações que tratam do mesmo assunto. O Sr. Renato ponderou que este não é um tema simples e a colaboração das Entidades seria muito bem- vinda. Solicitou que informassem a Secretaria do Fórum quem tivesse interesse em participar desta ação.

35. O Sr. Danna agradeceu a apresentação do Sr. Renato, ponderando que o GT2 (acompanhamento e avaliação) é o dia a dia do CT e que o mesmo precisa muito da colaboração dos participantes do Comitê para que as ações possam ser encaminhadas.

Lembrou ainda aos presentes da importância de levar os assuntos tratados no Comitê para os Fóruns Regionais, trazendo contribuições importantes para as soluções dos problemas. Outra ponderação feita foi que os componentes do Comitê participassem mais dos GT’s. Em seguida, solicitou ao Consultor do SEBRAE que fizesse os comentários sobre os Anexos I (Regimento Interno do Fórum), recebidos pelo CT.

36. O Sr. Negrão lembrou que, na reunião de Alinhamento, muitos dos presentes ficaram de enviar propostas através do Anexo I, mas somente uma proposta havia chegado por meio deste, além de mais uma proposta por e-mail. O Anexo I foi do Sr. Assis Brasil Figueró, da Secretaria da Microempresa do Rio Grande do Sul. Após a análise foi sugerido o encaminhamento do assunto ao GT2, que trata entre outros do Cadastro Positivo. A outra manifestação foi por e-mail, feita pelo Sr. Armando Lira, da MONAMPE. A sugestão foi que sua proposta fosse encaminhada ao Comitê de Desoneração e Desburocratização. Para tanto, foi solicitado ao Sr. Lira que encaminhasse novamente a proposta, no formado do Anexo I, como prevê o Regimento Interno do Fórum.

37. O Sr. Danna ponderou que, apesar do assunto ser encaminhado ao CT de Desoneração e Desburocratização, o GT2 que trata da simplificação para o microempresário, poderá tratar do assunto durante as reuniões do GAT, onde estão todos os CT’s do Fórum.

38. O Sr. Flávio, que Coordena o CT de Investimento e Financiamento, sugeriu que quando o GT2 do CT de Tecnologia e Inovação fosse tratar dos aspectos de investimento e financiamento, que fizesse uma interação entre os CT’s. Um segundo assunto levantado foi para que houvesse um alinhamento das ações do CT com as políticas públicas que estão sendo lançadas, como exemplo o Plano Brasil Maior, facilitando assim as ações do Fórum.

39. O Sr. Danna agradeceu a colocação e lembrou que o GT2 do CT de Tecnologia e Inovação, pela sua coordenação, CACB e CNI, já representam a demanda do MEP e EPP. Lembrou, ainda, que a articulação entre o Governo e a CNI para a formação de políticas públicas já vem acontecendo há muito tempo, exemplo é o Plano Brasil Maior que nada mais é do que uma continuação das políticas industriais anteriores.

40. O Sr. Flávio ponderou que as ações propostas para o GT2 são muito amplas e sugere que haja uma separação para torná-las mais objetivas. Comentou ainda a dificuldade de se definir inovação, principalmente para o agente financiador, especialmente para a MEP e EPP.

41. O Sr. Danna concordou com as ponderações feitas e enfatizou que este é o trabalho de

coordenação do GT2, que deverá dividir suas ações se achar necessário. Lembrou ainda que

os GT’s trabalham durante todo o tempo entre as reuniões do CT, trazendo para as reuniões

ordinárias o resultado para ser apreciado pelo CT.

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7 42. O Sr. Renato informou que as recomendações do Sr. Flávio serão levadas em consideração,

principalmente quanto ao entrosamento com o CT de Investimento e Financiamento, conforme já havia sido levantado na reunião do GAT.

43. O Sr. José Maria, do Banco do Brasil, fez uma observação sobre a polêmica de definição de inovação, representando um problema para o Banco e argumentou da necessidade de uma melhor conceituação.

44. Sr. Danna passou a palavra ao Sr. Fábio Silva, da Secretaria Técnica do Fórum, para que fizesse o encerramento da reunião.

45. Sr. Fábio Silva informou da ausência do Sr. Sérgio Nunes, que fora chamado ao Ministério, agradeceu os presentes e deu por encerrada a reunião.

Próxima Reunião:

6/10/2011

Memória elaborada por:

Luiz Celso Parisi Negrão. Revisão: Márcia Malvina Alves Cavalcante

Pendências/Encaminhamentos:

Responsável pela Sugestão

Ação Responsável Prazo

INPI Kit Eletrônico INPI Até o final da próxima

semana Flávio Vital Envio da cartilha do Kit

copa para todos

Secretaria Técnica A definir

Referências

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