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Pacientes Coinfectados HCV/HIV

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Academic year: 2021

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(1)

Pacientes Coinfectados HCV/HIV

Dr. Paulo Roberto Abrão Ferreira

Prof. Afiliado da Disciplina de Infectologia da EPM - UNIFESP

CRT DST Aids de São Paulo

(2)

Conflito de Interesse

• Atividades de pesquisa clínica: Roche, BMS, Janssen, Boehringer, ABBVIE.

• Palestrante: Roche, Janssen, ABBVIE, GSK, Gilead.

• Apoio para atividades de educação médica: Roche, Janssen, Boehringer, ABBVIE, GSK, MSD, BMS.

• Realização de elastografia hepática pelo FIBROSCAN ® , em medicina privada e pública.

• Funcionário público federal e estadual.

• Membro do comitê técnico assessor de Hepatites Virais da SBI

• Membro do comitê técnico assessor do programa estadual de

hepatites virais de São Paulo.

(3)

Tópicos

Estes pacientes deixaram de ser população especial?

 Epidemiologia

 Patogênese e progressão

 Estudos de tratamento

 PCDT 2015

 Interações farmacológicas com o TARV

3

(4)

Aumento das Taxas de RVS12/24 ao longo do tempo em pacientes HCV GT 1 coinfectados com HIV

Dieterich D et al. CROI 2014; P#24;

Rodriguez-Torres M et al. IDWeek 2013; P#714;

Sulkowski M et al. Lancet Infect Dis 2013;13:597–605;

Sulkowski M et al. Ann Intern Med 2013;159:86–96;

Sulkowski M et al Lancet 2014;314:653–61;

Sulkowski M et al. AIDS 2014; P#104 LB;

Torriani FJ, et al. N Engl J Med 2004;351:438–50 Wyles D et al, CROI 2015

BOC, boceprevir;

DAA, direct-acting antiviral agent; P/R, pegylated interferon/ribavirin;

SMV, simeprevir; SOF, sofosbuvir; TVR, telaprevir

4

7

14

29

63

74 74

89

76

96

0 20 40 60 80 100

IFN+RBV PEG-IFN PEG-IFN/RBV BOC+P/R TVR+P/R SMV+P/R SOF+P/R SOF+RBV SOF + Daclatasvir

SV R (%)

NA ERA DOS DAA PACIENTES HIV+ ATINGIRÃO TAXAS SEMELHANTES DE RVS

Estudos independentes

(5)

Guidelines from EASL and AASLD/IDSA:

Prioritize HCV treatment for persons with HIV coinfection

AASLD/IDSA/IAS-USA. Recommendations for testing, managing, and treating hepatitis C. http://www.hcvguidelines.org.

(6)

Tópicos

 Estes pacientes deixaram de ser população especial?

Epidemiologia

 Patogênese e progressão

 Estudos de tratamento

 PCDT 2015

 Interações farmacológicas com o TARV

(7)

Prevalência da infecção pelo HCV em portadores de HIV no Brasil

4,1% - 82,4%

1. Marchesini AM., et al., Saude Publica. 2:57-63.2007

2. Von Diemen L., et al. 2010. Br Arch Womens Ment Healt. 13:185-91.2010 3. Tovo C., et al., Arq Gastroentol. 43:73-6.2006

4. Treitinger A et al., Braz J Infec Dis. 3:1-5.1999

5. Morimoto HK., et al., AIDS Res Hum Retroviruses. 21: 256-62.2005 6. Santos KF., et al., RBAC. 42:21-4.2010

7. Segurado AC., et al., AIDS Patient Care STDS. 18:135-43.2004 8. Mendes-Correa MC., et al., Rev Inst Med Trop. 43:15-9.2001 9. Pavan MH., et al., Braz J Infect Dis. 7:253-61.2003

10. Braga EL., et al., Braz J Infect Dis. 10:17-21.2006 11. Tavora L. et al., Arq. Gastro.2013

12. Monteiro MR., et al., Ver Soc Bras Med Trop. 2:40-6.2004 13. Sampaio AS., et al., Act em SIDA. 17: 12-7. 2009

14. Hua L., et al., AIDS. 2725-2734. 2013

11

HCV/HIV 25%

1

UDIs - HIV/HCV 82.4%

7

HIV/HCV 36,2%

8

HCV/HIV 17,7%

9

HCV/HIV 53,8%

5

HCV/HIV – 21%

4

UDIs - HCV/HIV – 54,7%

São Paulo

Paraná Santa Catarina

Ceará

UDI = Usuários de drogas injetáveis

2

UDIs - HCV/HIV 15,1%

3

HCV/HIV 38,2%

6

UDIs - HCV/HIV 31,2%

Rio Grande do Sul

10

HCV/HIV 5%

Amazonas

12

HCV/HIV 16% Pará

Pernambuco

13

HCV/HIV 4,1% 14 Prevalência Global: 9,2%-37,3%

(8)

INFECÇÃO AGUDA por HCV:

Relatos em HSHs HIV+ ao redor do mundo

1. Burchell AN, et al. Can J Infect Dis Med Microbiol 2015;26:17‒22; 2. Luetkemeyer A, et al. J Acquir Immune Defic Syndr 2006;41:31‒6; 3. Cox A, et al.

Gastroenterology 2009;136:26–31; 4. Giraudon I, et al. Sex Transm Infect 2008;84:111–5; 5. Ruf M, et al. Euro Surveill 2008;13:1‒3; 6. Vogel M, et al. Clin Infect Dis 2009;49:317‒8; 7. Gambotti L, et al. Euro Surveill 2005;10:115‒7; 8. Urbanus A, et al. AIDS 2009;23:F1–F7; 9. Arends JE, et al. Neth J Med 2011;69:43‒9; 10. Bottieau E, et al. Euro Surveill 2010;15:1‒8; 11. Rauch A, et al. Clin Infect Dis 2005;41:395‒402; 12. Barfod TS et al. Scand J Infect Dis.

2011;43:145‒8; 13. Dionne-Odom J, et al. Lancet Infect Dis 2009;9:775‒83; 14. Nishijima T, et al. J Acquir Immune Defic Sundr 2014;65:213–7; 15. Lee S, et al. Korean J Intern Med 2016; doi: 10.3904/kjim.2015.353; 16. Sun YH, et al. J Clin Microbiol 2012;50:781–7; 17. Lin AWC, et al. J Int AIDS Soc

2014;17:19663; 18. Matthews GV, et al. Clin Infect Dis 2009;48:650‒8

USA 2,3 44 cases

UK 4,5 589 cases Belgium 10 69 cases Germany 6 157 cases Swiss 11 14 cases France 7 29 cases Denmark 12 13 cases The Netherlands 8,9 127 cases

Canada 1 51 cases

Lebanon 13 1 case Taiwan 16 28 cases Hong Kong 17 14 cases

Australia 18 27 cases

Japan 14 21 cases

Total number of cases reported in the literature from these countries

Korea 15 3 cases

(9)

Incidência de HCV sexualmente transmitida em HSH com HIV-aids: Revisão Sistemática e Metanálise

• A soroconversão do HCV aumentou de 1991: 0.42/100 paciente-anos para 2010: 1.09/100 paciente-anos e 2012: 1.34/100 pessoas-anos

• As infecções foram atribuídas a comportamento de alto risco, incluindo sexo traumático e sexo com uso de metanfetaminas

Hagan et al. AIDS 2015

(10)

Hill A, et al.: Five-Year Risk of Late Relapse or Reinfection with Hepatitis C after Sustained Virological Response:

Meta-analysis of 49 Studies in 8534 Patients. 22nd Conference on Retroviruses and Opportunistic Infections, February 23-26, 2015; abstract 654

Reinfecção

(11)

Sulkowski et al.. JAMA. 2015 Mar 24-31;313(12):1223-31

Estudo coinfecção HIV-HCV: TURQUOISE-I: 3 DAA + RBV

Dois casos de reinfecção

após cura!

(12)

Franco et al. Gastroenterology 2014; Hill et al CROI 2015 (#654)

Resistência Transmitida: Casal HSH HIV+ com

Reinfecção com HCV resistente ao telaprevir (V36M)

(13)

Estratégias de rastreamento do HCV em HIV+

• Screening anual para anti-HCV em todos pacientes

• Anti-HCV como exame de rotina basal e depois anualmente nos susceptíveis

• Rastreamento de reinfecção direcionado (HCV RNA):

• Pacientes com elevação de transaminases

• Pacientes com evidências de comportamento de risco (DSTs, uso de drogas injetáveis, “chemsex”…)

http://www.eacsociety.org/guidelines/eacs-guidelines/eacs-guidelines.html

(14)

Tópicos

 Estes pacientes deixaram de ser população especial?

 Epidemiologia

Patogênese e progressão

 Estudos de tratamento

 PCDT 2015

 Interações farmacológicas com o TARV

(15)

Coinfecção HIV/HCV (n = 180)

Doença Hepática Alcoólica (n = 701) HBV (n = 777)

Hemocromatose (n = 383) HCV (n = 2313)

Esteatose IMC > 25 (n = 93) Cirrose Biliar Primaria (n = 406)

0.00 0.17 0.33 0.50 0.67 0.83 1.00

0 20 40 60 80

Fu n ção d e R isc o N = 4852

Tempo (anos)

Poynard T, et al. J Hepatol. 2003;38:257–265.

Evolução mais rápida de fibrose hepática

em coinfectados HIV/HCV

(16)

Mortalidade em uma coorte de 23,441 portadores do HIV em TARV

Weber et al. Arch Intern Med 2006; 166: 1632-41.

Hep B, C, D

Toxicidade por medicamentos

HCV

EUA, Europa e Australia - 5.3 % dos pacientes foram a óbito

AIDS Doença

Hepática

Doença

Cardiovascular

Cânceres Não-AIDS

Mort e s (%)

(17)
(18)

Como o HIV influencia na infecção pelo HCV ?

Chen, J. Nat Rev Gastroenterol Hepatol. 2014 June

(19)

Progressão do HCV é mais rápida em HIV+, mesmo com TARV efetiva

Lo Re V 3rd. Ann Intern Med 2014.

x 1.5

TARV, tratamento antirretroviral

Pacientes monoinfectados HCV (n=6079)

Pacientes coinfecados HIV/HCV com TARV (n=4208)

0.074

0 0.1 0.2

0

Tempo para a decompensação hepática (anos)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Inc id ê n ci a Cumu la tiv a

0.048

p<0.001

(20)

Variável HCV (n=84)

HCV/HIV (n=54)

Total (n=138)

p

CHILD-PUGH N (%)

A B C B / C

Desconhecido (%)

77 (91,7) 60 (71,4) 14 (16,6) 3 (3,5) 17 (20,2) 7 (8,3)

49 (90,7) 25 (46,3) 22 (40,7) 2 (3,7) 24 (44,4) 5 (9,3)

126 (91,3) 85 (61,6) 36 (26,0) 5 (3,6) 41 (29,7) 12 (8,7)

<0,005

MELD N (%)

Desconhecido (%)

< ou = 10

> 10

78 (92,8) 7 (8,3) 53 (63,0) 24 (23,8)

52 (96,2) 2 (3,7) 25 (46,2) 27 (50,0)

129 (94,2) 9 (5,7) 78 (56,5) 51 (26,0)

<0,01

Damiana Montes, Tese de Mestrado, Infectologia UNIFESP

(21)

RVS está associada com substancial redução na mortalidade em não cirróticos, cirróticos e coinfectados HIV-HCV

20

15 RVS

Não-RVS 10

5

0

Coorte Geral Coorte Cirróticos Coorte Coinfectados HIV-HCV

RVS 1.98 (1.00, 3.45) 4.90 (3.45, 7.28) 1.49 (0.50, 2.96)

Não-RVS 7.75 (5.86, 10.98) 15.88 (11.44, 21.80) 11.44 (6.33, 19.31)

Bryony Simmons et al. Clin Infect Dis 2015

Mort alid ad e %

(22)

Tópicos

 Estes pacientes deixaram de ser população especial?

 Epidemiologia

 Patogênese e progressão

Estudos de tratamento

 PCDT 2015

 Interações farmacológicas com o TARV

(23)

Simeprevir Ledipasvir

Daclatasvir

Paritaprevir/r

Ombitasvir

Dasabuvir

Grazoprevir

Elbasvir

± ribavirina ± ribavirina

± ribavirina

Opções de esquemas sem IFN

Pawlotsky JM, Gastroenterology 2014;146:1176-92

Velpatasvir

Análogos de nucleotídeo Inibidor de protease

Inibidor de NS5A INN

Sofosbuvir

(24)

DAAs no Protocolo Brasileiro

Simeprevir

Protease

Gen 1, 4

Sofosbuvir

Nucleotídeo

Pan GT

Daclatasvir

NS5A

Pan GT

(25)

DAAs no Protocolo Brasileiro

Sofosbuvir

Nucleotídeo

Pan GT

Daclatasvir

NS5A

Pan GT

(26)

 Primary endpoint: SVR12 in treatment-naive patients with GT 1 treated for 12 weeks

 Standard DCV dose is 60 mg

 Dose-adjusted for concomitant ARV therapy: 30 mg with ritonavir-boosted PIs, 90 mg with NNRTIs except RPV

*HCV RNA <LLOQ (TD or TND) at posttreatment Week 12, assessed using the Roche HCV COBAS TaqMan Test v2.0 (LLOQ 25 IU/mL).

Wyles D et al, CROI 2015 abstract # 151LB

DCV 30/60/90 mg + SOF 400 mg QD

24

DCV 30/60/90 mg + SOF 400 mg QD

12

Naive

Randomize 2:1

Experienced

DCV 30/60/90 mg + SOF 400 mg QD

Week 0 8

SVR12*

52 50 101

N

ALLY-2: SOF+DCV 8-12 semanas

Desenho do Estudo

(27)

ALLY-2: SOF+DCV 8-12 semanas Pacientes

Características demográficas e do HCV Características da Infecção pelo HIV e TARV

(28)

ALLY-2: SOF+DCV 8-12 semanas Resultados

0 20 40 60 80 100

SVR12, %

𝟖𝟎 𝟖𝟑

𝟒𝟑 𝟒𝟒

𝟑𝟏 𝟒𝟏

12-Week Naive

12-Week Experienced

8-Week Naive

0 20 40 60 80 100

𝟗𝟖 𝟏𝟎𝟏

𝟓𝟏 𝟓𝟐

𝟑𝟖 𝟓𝟎

12-Week Naive

12-Week Experienced

8-Week Naive

Relapse (n = 1) Follow-up Wk 12 data missing (n = 1)

Detectable at EOT (n = 1) Relapse (n = 1)

Relapse (n = 10)

Follow-up Wk 12 data missing (n = 2)

GT 1 (N = 168) All Patients (N = 203)

76

96 98

76

96 98

(29)

ALLY-2: SOF+DCV 8-12 semanas Resistência do HCV

16% (32/197) of baseline sequences had NS5A polymorphisms at 28, 30, 31, or 93

Similar SVR12 rates in patients with or without baseline NS5A RAVs

 12 patients with relapse (10 in 8-week arm)

 1/2 relapses in 12-week groups had an NS5A RAV at baseline (Y93N)

 1/10 relapses in 8-week arm had an emergent NS5A RAV at time of failure (Q30E)

 7/10 relapses in 8-week arm had no known baseline or treatment-emergent NS5A RAVs

 No NS5B RAVs at baseline or time of failure

*Includes lost-to-follow-up and noncompliant patients; RAV, resistance- associated variant.

SVR12 (n/N)* With Baseline NS5A RAVs Without Baseline NS5A RAVs

12-week groups 96% (22/23) 98% (122/125)

8-week group 67% (6/9) 78% (31/40)

(30)

ALLY-2: SOF+DCV 8-12 semanas Segurança

a One death of 52 year-old male with cardiac arrest at posttreatment Week 4 (not related to study therapy).

b Serious AEs all non-related: priapism, chest pain/presyncope, drug abuse/pulmonary embolism, hypertensive crisis/syncope.

c All patients were receiving concomitant ATV/r.

d Transient hyperlipasemia without reported AEs of pancreatitis.

• ULN, upper limit of normal

Event, n (%) 12-Week Groups

N = 153 8-Week Group

N = 50 Total

Deaths a 0 1 (2) 1 (0.5)

Serious AEs b 4 (3) 0 4 (2)

AEs leading to discontinuation 0 0 0

Opportunistic infections 0 0 0

Treatment-emergent grade 3 or 4 lab abnormalities

INR > 2.0 x ULN 2 (1) 0 2 (1)

ALT > 5.0 x ULN 0 0 0

AST > 5.0 x ULN 0 1 (2) 1 (0.5)

Total bilirubin > 2.5 x ULN c 7 (5) 1 (2) 8 (4)

Lipase > 3.0 x ULN d 6 (4) 1 (2) 7 (3)

(31)

Vida Real AI444-258: HIV/HCV

GT1, 3 e 4: SOF+DCV±RBV por 12 ou 24s

Tratamento: 31% tratados por 12 semanas 68% por 24 semanas

9% com RBV

Lacombe K, et al. IAS 2015

 Dose do Daclatasvir de acordo com a TARV N=147 pacientes

70% GT1, 10% GT3, 20% GT4

> 75% F4, 13% Child B/C

> 85% experimentados

Incluiu pacientes pré e pós transplante hepático e pré-transplante renal

97% em uso de antirretrovirais

(32)

Vida Real AI444-258: HIV/HCV

GT1, 3 e 4: SOF+DCV±RBV por 12 ou 24s

Todos Pacientes Pacientes com Cirrose

22 24

122 124

99 101

14 14

27 28

75 76

13 13

18 19

SOF+DCV: 12s=100% (n=15/15) 24s, 98% (n=52/53) SOF+DCV+RBV: 12s=100% (n=3/3) 24s, 100%(n=4/4)

GT1 F4

24s 24s

12 ou 24s

Lacombe K, et al. IAS 2015

12 ou 24s

24s 24s

Resultados apenas dos pacientes com seguimento de 12s Pós-Tto

(33)

Vida Real HIV/HCV com Fibrose Avançada

GT1, 3 e 4: SOF+DCV por 12 ou 24s

(34)

Tópicos

 Estes pacientes deixaram de ser população especial?

 Epidemiologia

 Patogênese e progressão

 Estudos de tratamento

PCDT 2015

 Interações farmacológicas com o TARV

(35)

Indicações de tratamento PCDT 2015

 F2 há mais de 3 anos, F3 e F4

Coinfecção com HIV, todas as fibroses

 MEH: profiria cutânea tarda, líquen plano grave (envolvimento mucoso)

 Crioglobulinemia com lesão em órgão alvo (olhos, pulmão, SNC e periférico)

 Glomerulonefrites, vasculites, poliarterite nodosa

 Púrpura trombocitopênica idiopática (PTI)

 Transplantes ...

(36)

 Atenção às interações entre os esquemas DAAs e TARV

Min Saúde, PCDT 2015

Nota Informativa 121/2015:

Indicações de tratamento PCDT 2015

(37)

Genótipo 4

Indicações de tratamento PCDT 2015

(38)

Tópicos

 Estes pacientes deixaram de ser população especial?

 Epidemiologia

 Patogênese e progressão

 Estudos de tratamento

 PCDT 2015

Interações farmacológicas com o TARV

(39)

Interações Medicamentosas entre TARV e Antivirais Diretos Contra o HCV

Sempre revisar todas as medicações em uso e

avaliar possíveis interações.

(40)

Troca Segura dos Antirretrovirais

• Saber histórico de uso e falhas aos antirretrovirais (virológicas e por eventos adversos)

• Saber resultados de genotipagens e testes de tropismo prévios e atuais

• Saber a opinião do médico de referência em genotipagem do HIV (MRG) quanto a barreira genética do esquema a ser proposto

• Adesão aos antirretrovirais e HIV RNA atual indetectável antes da troca

• Quanto mais tempo de HIV RNA indetectável antes da troca, mais seguro

• Pensar sobre o potencial de hepatotoxicidade, alterações metabólicas e interações medicamentosas com o futuro esquema antirretroviral

Martinez E et al.. AIDS 2010 Jul 17;24(11):1697-707

Eron JJ et al.. Lancet 2010 Jan 30;375(9712):396-407

PCDT HIV, Ministério da Saúde, 2013

(41)

Conclusões

• Importância da transmissão sexual e reinfecção

• Progressão acelerada de doença independente do TARV

• Chance de RVS semelhante aos monoinfectados

• Interações farmacológicas e troca segura do TARV

• PCDT 2015 e acesso ao tratamento

(42)

Referências

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