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Considere o problema ilustrado na Figura 2.1. Um fluido com velocidade u 0. Figura 2.1 Escoamento laminar sobre uma superfície plana.

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(1)

2. Convecção Externa Laminar. Camada Limite

Neste item serão considerados escoamentos externos sobre superfícies planas ou curvas e a convecção térmica será analisada usando o conceito de camada limite.

2.1 Camadas Limites Hidrodinâmica e Térmica

Considere o problema ilustrado na Figura 2.1. Um fluido com velocidade u0 e temperatura T0 a partir de uma dada coordenada passa a escoar sobre uma superfície plana de comprimento L, mantida à temperatura Tw.

Figura 2.1 Escoamento laminar sobre uma superfície plana.

Sendo a placa suficientemente larga, este escoamento pode ser considerado como 2D. Em coordenadas cartesianas, sob hipótese de regime permanente e propriedades constantes, este escoamento pode ser modelado pelo conjunto de equações a seguir:

1) Equação de Continuidade

(2)

=0

+

y v x

u (2.1)

2) Equações e Quantidade de Movimento em x e y

x: ⎟⎟

⎜⎜

+

+

= +

2 2 2

1 2

y u x

u x

p y

v u x

u u ν

ρ ; (2.2)

y: ⎟⎟

⎜⎜

+

+

= +

2 2 2

1 2

y v x

v y

p y

v v x

u v ν

ρ (2.3)

3) Conservação de Energia Térmica

2 2

2 2 2

2 2 2 2

p

T T T T u u v v

u v

x y x y c x y x y

α μ

ρ

+ = + + + + +

(2.4)

As seguintes condições de contorno se aplicam

) ( ) , 0 (

) ( ) , (

0 ) 0 , (

0 y

u y u

x u x

u x u

=

=

=

0 ) , 0 (

0 ) , (

) 0 , (

=

=

=

y v

x v

v x

v w

0

0 0 T( x, ) Tw

T( x, ) T ( x ) T( , y ) T ( y )

=

∞ =

=

(2.5)

Para obter as equações de camada limite, aquela região em que o efeito viscoso é predominante e grandes gradientes de temperatura ocorrem, uma análise de ordem de grandeza dos termos das equações (2.1)-(2.5) será realizado. Supondo que

L x

1

,

2 2

2 1

L x

,

t

y δ ou δ 1

1

, 2 2 2

2 1 1

t

y δ ou δ

. Da equação de continuidade pode se

demonstrar que

Lu v v

L u y v x

u δ

δ +

+

(3)

L u v y

u x

⎟⎟

⎜⎜

⎟⎟

⎜⎜

2 2

2 2 2

2

2 1 1 1

t

y ou L

x δ δ

Na equação de momentum têm-se os termos de inércia, de pressão e de atrito viscoso. A Tabela 2.1 indica a ordem de grandeza destes termos na equação de quantidade de movimento em x.

Tabela 2.1. Ordem de grandeza de termos na equação de quantidade de movimento x Inércia Pressão Fricção

δ δ δ

uu L vu L

uu, =

L p

ρ ν 2 , νδu2

L u

Observando a ordem de grandeza dos termos na Tabela 2.1, pode-se concluir que x

u

u / e vu/y são da mesma ordem. Se δ <<L, a ordem de grandeza dos termos de atrito será 2

ν δu . Após esta análise pode-se reescrever a Eq. (2.2) como

2

1 2

y u x

p y

v u x u u

+

= +

ν

ρ . (2.6)

A partir da Eq. (2.6) pode-se dizer que a ordem de grandeza do gradiente de pressão em x será:

L u x

p =ρ 2

ou 2

μδu x

p =

Na equação de quantidade de movimento em y, a ordem de grandeza dos termos será

L u x u u L u L L

u L u x u v

2 2

<<

=

δ δ

(4)

δ δ δ δ δ

δ δ

δ 1 2 2 u2

L u L

u y v u L u L L

u L

u y

v v

=

<<

=

Uma análise mostra que o gradiente de pressão em y será de ordem de grandeza

2 2

2

1

μδ δ δ

μδ δ

μ u

u L L v y

p

=

=

Portanto,

O L x p y

p δ

/

Considerando p= p( )x,y , então

ydy dx p x dp p

+

= ou

dx dy y p x p dx dp

+

= .

Assim, p/x=dp/dx, o que sugere que p= p(x) e deve ser da mesma ordem da pressão fora da camada limite, ou seja

dx dp dx

dp

=

Na região fora da camada limite, considera-se o escoamento como potencial. Se ),

(x u u =

2 0 1

1 + 2 = dx du dx

dp ρ

podendo-se concluir que

dx du dx

dp 2

2 1

1 =

ρ

(5)

No caso em que u não varia, dp/dx=0.

Em resumo as equações da camada limite serão

=0

+

y v x

u (2.7)

2

1 2

y u x

p y

v u x u u

+

= +

ν

ρ (2.8)

=0

y

p (2.9)

2 2 2

p

T T T u

u v

x y y c y

α μ

ρ

+ = + (2.10)

sujeitas às condições de contorno:

) ( ) , 0 (

) ( ) , (

0 ) 0 , (

0 y

u y u

x u x

u x u

=

=

=

0 ) , 0 (

0 ) , (

) 0 , (

=

=

=

y v

x v

v x

v w

) ( ) , 0 (

) ( ) , (

) 0 , (

0 y

T y T

x T x

T

T x

T w

=

=

=

(2.11)

2.2 Adimensionalização das Variáveis

Na solução das equações (2.7) a (2.11) é necessário se conhecer as propriedades do fluido. Estes valores de propriedades nem sempre estarão disponíveis. Uma maneira de evitar o problema de encontrar as propriedades é adimensionalizar as variáveis nas equações, formando grupos de números adimensionais pela combinação de propriedades e parâmetros do escoamento. Com este propósito se define o seguinte grupo de variáveis adimensionais:

(6)

L X = x ;

L Y = y;

u0

U = u ;

u0

V = v ; 2 u0

P p

= ρ ;

w w

T T

T T

=

0

θ ;

ν L u

L

Re = 0 ;

α L

PeL =ReLPr =u0 ; 0

2

p

Ec u

c T

= Δ

Nas variáveis adimensionais, as equações serão

=0

+

Y V X

U (2.12)

2 2

Re 1

Y U X

P Y

V U X U U

L

+

= +

(2.13)

=0

Y

P (2.14)

2 2 2

1

Re Ec U

U V

X Y Pe Y Y

θ θ θ

+ = +

(2.15)

sujeitas às condições de contorno:

1 ) , 0 (

) ( ) , (

0 ) 0 , (

=

=

=

Y U

X U X

U X U

0 ) , 0 (

0 ) , (

) 0 , (

=

=

=

Y V

X V

V X

V w

1 ) , 0 (

) ( ) , (

0 ) 0 , (

=

=

=

Y

X X

X

θ

θ θ

θ

(2.16)

Em geral se assume u =u0 e T =T0, de modo que U(X,)=1 e θ(X,)=1.

2.3 Solução Exata das Equações de Camada Limite

A solução exata das equações e camada limite é possível em alguns casos particulares. Uma técnica para é admitir que ao longo de x os perfis de velocidade são similares e definir uma variável de similaridade e usar o conceito de função de corrente.

(7)

Assumindo que a velocidade do escoamento externo à camada limite seja da forma cxm

x

u( )= com c e m constantes, pode-se obter o gradiente de pressão a partir de

dx u du dx

dp dx

dp

=

=

ρ (2.17)

Define-se a função de corrente de modo que

u y

Ψ

= v x

Ψ

= (2.18)

e a equação de continuidade é automaticamente satisfeita, ou seja

0 0

2 2

=

Ψ

Ψ

= +

x y y x y

v x

u (2.19).

Agora define-se uma variável de similaridade e uma função de corrente adimensional como a seguir

x x

y

m Re

2 +1

η = x

x u

f m Re

2 ) 1

(

Ψ

= +

η (2.20)

em que

ν x u

x

=

Re . A equação (2.20) pode ser simplificada após substituição de Re e x u, resultando

( )

y cx

m m1/2

2

1

= +

η ν = + 1 ( +1)/2Ψ

2 ) 1

( x m

c f m

η ν (2.21)

( 1 / 2)

1 1 1

2 2 2

m m c m m

x y

x x x

η η

ν

+

= =

1 ( 1 / 2)

2 m c m

y x η

ν

+

=

Os componentes de velocidade e suas derivadas em função de η e f(η) serão

(8)

η

η d

u df d cx df

u y = m =

Ψ

= (2.22)

1/ 2

1 1

2 Rex ( ) 1

m u m df

v f

x η m ηd

η

∂Ψ +

= − = − + + (2.23)

2 2

1 2

u mu df m u d f

x x d x η d

η η

= + ⎜

(2.24)

2 2

1 Re 2

u x

u m d f

y x dη

= +

(2.25)

2 2 3

2 3

1 2

u m u d f y x ν η d

= +

(2.26)

Substituindo as equações (2.22) a (2.26) na equação (2.8), após várias manipulações, chega-se a

0 1 1

2 2

2 2 3

3 =

⎟⎟

⎜⎜

+

+ η η

η d

df m

m d

f f d d

f

d (2.27)

Definindo

1 2

= + m

β m , a equação (2.27) fica na forma:

0 1

2 2

2 3

3

=

⎟⎟

⎜⎜

+ β η

η

η d

df d

f f d d

f

d . (2.28)

A equação (2.28) é denominada na literatura de equação de Falkner-Skan. As condições de contorno na variável f serão

0 ,

0

;

0 = =

= f

d df

η η (2.29)

(9)

1

; =

η

η d

df (2.30)

Após a solução da equação (2.28) com as condições de contorno (2.29) e (2.30), pode-se calcular os componentes de velocidade como

η d u df

u= e ⎟⎟

⎜⎜

+

= + f

d df m

u m v m

x η η

1 1 2 Re

1 (2.31)

Definindo g d df =

η e d h

f d2 2 =

η , a equação (2.28) pode ser transformada num sistema de equações diferenciais ordinárias como a seguir

( 2 1)

+

=

=

=

g d fh

dh d h dg d g df

η β η η

(2.32)

com as seguintes valores iniciais

do desconheci h

g f

=

=

=

) 0 (

0 ) 0 (

0 ) 0 (

(2.33)

Como pode ser observado na equação (2.33) a valor inicial para h é desconhecido e também deve ser determinado na solução do problema. O valor inicial correto para h é aquele que leva a condição da equação (2.30). Portanto, a solução do sistema (2.32) deve ser obtida de forma iterativa.

No caso especial de m=0, definindo η* =η/ 2 e f* = f / 2, obtém-se a partir da equação (2.28), nas novas variáveis, mas omitindo o asterisco.

(10)

2 2 0

2 3

3

=

+ η

η d

f d f d

f

d (2.34)

que é conhecida como equação de Blasius. A partir da equação (2.32) obtém-se com

=0

β que

2 / d fh

dh d h dg d g df

=

=

=

η η η

(2.35)

com as condições iniciais da equação (2.33) e com a restrição que df()/dη 1. Os perfis de velocidade serão

) (η η f d df u

u = =

e 1 ( )

2 x

v f f

u Re η

= (2.36)

O perfil de velocidade longitudinal em função de η é apresentado na Figura 2.2.

Figura 2.2. Perfil de velocidade longitudinal em função de η

(11)

O fator de atrito local é definido por

2 0

, 2

/1

=

= u

y c u

y x

f μ ρ (2.37)

Nas variáveis η e f , o fator de atrito pode ser expresso como

x x

f d

f

c 2 d / Re

0 2 2 ,

⎟⎟ =

⎜⎜

=

η η (2.38)

A partir da solução de f obtém-se 0,332

0 2

2 ⎟⎟ =

⎜⎜

η=

η d

f

d . Portanto o fator de atrito será

expresso como

x x

cf

Re 664 , 0

, = (2.39)

A força de cisalhamento numa parede de comprimento x é: wx

x x

w dx x ,

0

, τ

τ =

.

Assim, obtém-se

=

=

x x f x

f x

w c dx

c x

u 0

, ,

2

, 1

2 1ρ

τ (2.40)

O coeficiente médio de atrito, após substituir o coeficiente local na equação (2.40) e resolver a integral será

x x

f x

f c

c

Re 328 , 2 , 1

, = = (2.41)

A partir da solução de u pode-se mostrar que u=0,99u em η 4,92. Fazendo um balanço entre inércia e atrito na equação de quantidade de movimento resulta

(12)

δ2

ν

u

x u u

da qual pode-se concluir que a espessura da camada limite será

u

νx

δ ou

x Rex

1 δ

De x

x y Re

η = , para η=4,92 y=δ99, resultando para a espessura da camada limite

x Rex

92 ,

99 = 4

δ (2.42)

Outras espessuras de camada limite também são definidas na literatura:

espessura de deslocamento (δ*) e espessura de momentum (δ**), que são respectivamente definas como

⎜⎜ ⎟⎟

=

0

* 1 dy

u

δ u e ** =

0 ⎜⎜1u ⎟⎟dy u u

δ u (2.43)

Substituindo perfil de velocidade na equação (2.43) obtém-se

x Rex

72 ,

* 1 δ =

x Rex

664 ,

* 0

*

δ =

(2.44)

Exemplo 2.1: Camada Limite de Velocidade Laminar

Uma solução 0,01% de água e sal escoa sobre uma parede com velocidade 6

,

=0

u cm/s. Calcule as espessuras δ99,δ*,δ** 20 cm abaixo da borda de ataque.

Calcule também os coeficientes de atrito local e médio e as respectivas tensões de cisalhamento.

(13)

2.4 Camada Limite Térmica

A camada limite térmica geralmente é analisada considerando o caso Pr=1 e o caso geral para qualquer número de Pr . O caso Pr=1 pode ser analisado a partir das equação (2.13) sem gradiente de pressão e equação (2.15), que ficam na forma

2 2

Re 1

Y U Y

V U X U U

L

=

+

(2.45)

2 2

Re 1 Y Y X V

U

L

=

+

θ θ θ

(2.46)

A equação (2.46) é similar à equação (2.45), então ambas as soluções devem ser idênticas. O número de Nusselt é definido por

Y X X

Nux

= ( ,0) )

( θ

(2.47)

e o fator de atrito é definido por

x x x

f Y

X X U

c

Re 664 , 0 ) 0 , ( Re ) 2

, ( =

= (2.48)

A partir da equação (2.48) obtém-se que derivada da velocidade na parede é:

Y x

X

U( ,0) 0,332 Re

=

e portanto, como

Y X U Y

X

=

θ( ,0) ( ,0)

, obtém-se o número de Nusselt neste caso definido por

x

x X

Nu ( )=0,332 Re (2.50)

(14)

No caso mais geral de qualquer número de Prandtl não unitário assume-se que

=

= Y X

Y

X ReL

) ( ) ,

( θ η θ

θ . A partir da equação de energia

2 2

Re Pr

1 Y V Y

U X

L

=

+

θ θ θ

com ( ) (η)

η η f

d

U = df = e 1 ( )

2 x

V ( ) f f

Re

η = η , pode-se demonstrar que

2 0 Pr

2 2

=

+ η

θ η

θ

d d f d

d (2.51)

sujeita as seguintes condições de contorno

1 ) (

0 ) 0 (

=

= θ

θ (2.52)

Definindo

η θ d

g = d , então 2

2

η θ η d

d d

dg = . Daí θ(η)=

0ηg(η)dη. A partir da equação (2.51) pode-se obter a equação

2 0

Pr =

+ f g d

dg

η (2.53)

A solução da equação (2.53) pode ser prontamente obtida como

′′ ′′

=

η η η

η

0

) 2 (

exp Pr )

( C f d

g

resultando a solução da distribuição de temperatura na forma

(15)

η η η η

θ η η

′′ ′′

=

0 C 2

0f( )d d

exp Pr )

( (2.54)

A condição de contorno θ()=1 fornece a constante C

η η

η η

′′ ′′

=

f d d

C

0 0

) 2 (

exp Pr

1

que substituída na equação (2.54) resulta

η η η

η η η η

θ η

η η

′′ ′′

′′ ′′

=

∫ ∫

∫ ∫

d d f

d d f

0 0

0 0

) 2 (

exp Pr

) 2 (

exp Pr )

( (2.55)

O número de Nusselt será então

η θ η

η θ θ

d d X Y

d d Y

X X

Nux ( ,0) ReL (0)

)

( =

=

= (2.56)

A partir da equação (2.56) pode-se obter correlações para calcular o número de Nusselt. Schilichting (1968) sugere as correlações, para 0,6Pr 10:

3 / 1 2 /

1 Pr

Re 332 , 0 )

( x

x X

Nu = (2.57)

e para o Nusselt global resulta

3 / 1 2 / 1 0

Pr Re 664 , ) 0

(

L L

x

L dX

X X

Nu =

Nu = (2.58)

(16)

2.4.1 Camada Limite Térmica Espessa (Parede Isotérmica)

A distribuição de temperatura no escoamento paralelo a uma parede isotérmica na temperatura Tw é ilustrada na Figura 2.3. Neste caso, a espessura da camada limite térmica é bem maior do a espessura da camada limite hidrodinâmica, ou seja

δ

δT >> (2.59)

Figura 2.3. Camada térmica em fluidos com baixos números de Prandtl.

A partir da equação de energia,

l transversa condução convecção

y T y

v T x

u T 2

2

=

+

α , (2.60)

pode-se demonstrar a ordem de grandeza dos termos convectivos e condução transversal, obtendo-se

, 2

t

T v T

x u T

α δ δ

Δ Δ

Δ (2.61)

Fora da camada limite hidrodinâmica a velocidade transversal,

u δx

ν . Então obtém-se para o termo convectivo transversal

t

t x

u T T

δ δ ν Δδ Δ

(2.62)

Referências

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