• Nenhum resultado encontrado

Transmissão sináptica

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Transmissão sináptica"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

Como é formado o potencial

de ação?

Uma pequena despolarização da membrana devido ao influxo de sódio via canais iônicos controlados mecanicamente ou por neurotransmissores ativa os

canais de sódio K+ Na + Cl -K+ Cl -A -Na+ Interno Externo Po te n ci a l d e m em b ra n a (m V ) 0 -20 -60 -40 20 0 1 2 3 4 Potencial de ação Potencial de repouso Entrada de Na Saída de K mseg

Transmissão sináptica

• Chegada do potencial de ação à membrana

pré-sináptica:

– despolarização causa o influxo de cálcio – cálcio promove a liberação do neurotransmissor – neurotransmissor se liga ao canal iônico – potencial excitatório pós-sináptico se propaga

para a zona de iniciação do impulso

– se a despolarização atinge o limiar, impulsos são

propagados pelo neurônio pós-sináptico

post-synaptic membrane

Sinapse química

Sensilo Tricóideo: Morfologia Funcional

corpo tubular fibras musculares

(2)

• Múltiplos poros: 10-25 nm • Poros e túbulos ligados a

dendritos

• 2 - 20 dendritos em contatos

com receptores na linfa

• Células tricógena e tormógena

produzem moléculas envolvidas no processamento de odores (feromônios) dendrito dendrito túbulos seio sensilar cutícula seio sensilar axônios neurônios células

Sensilo Olfativo

Quimioreceptores

Olfato

• Moléculas penetram o

receptor pelos poros

- polaridade da molécula

• Proteínas transportadoras

de odores

• Inativação

- oxidação

- esterases Molécula de odor Proteína de transporte Enzima de degradação • Estratégias de locomoção

• Adaptações e modificações dos apêndices locomotores • Controle e coordenação dos apêndices locomotores

Locomoção

Qual o mecanismo

fundamental do movimento?

movimento celular

elementos contrácteis

das células musculares

Microtúbulos

Microfilamentos

Músculo

- gerar o movimento

- estabilizar posturas

- produzir calor

Características das células

musculares

Excitabilidade

responder ao estímulo gerando um potencial de ação

Contractibilidade

encurtar e espessar fibras - gerar força

Extensibilidade

Elasticidade

retornar ao formato original estender sem causar dano

Estrutura Microscópica da

Célula Muscular

Núcleo Túbulos T

Retículo

sarcoplasmático Sarcolema Mitocôndria

Filamento Espesso

(3)

cabeça cauda flexível região Miosina

tropomiosina troponina actina Actina

Disco Z Disco Z

Seqüência de eventos da sinapse química

From: Hickman/Roberts/Larson, Integrated principles of Zoology, 9th Ed., W.C. Brown Publishers, 1995

Transmissão do neurônio ao

músculo

Junção Neuromuscular

• Neurônios motores enviam

mensagens às células musculares via transmissão sináptica

• Glutamato liberado na

junção neuromuscular desencadeia o potencial de ação

• Potenciais de ação difundem

para o interior do músculo através dos túbulos T causando a liberação de cálcio e a contração

Andadores

Contração coordenada da musculatura das pernas para permitir sustentação e propulsão

Estratégias de Locomoção

Rastejadores

• sobre ou dentro do

substrato, com ou sem apêndices

Andadores

Estrutura da Perna

Movimentos extrínsicos Movimentos intrínsicos

Velocidade máxima em alguns insetos

cm/s Periplaneta americana 75 Carabídeos 184 Formigas 2.1 Protação Retração Supinação Depressão Extensão Flexão Tórax coxa trocanter femur tibia tarso

Caminhando em um

tripé

• Pernas contactam o solo com

disposição de um tripé:

– retração das pernas anteriores e posteriores de um lado e mediana do outro

– pernas opostas protraem

• Velocidade aumenta

(4)

liberação rápida da energia armazenada durante a contração dos músculos das pernas utilização de apêndices modificados

Estratégias de Locomoção

Saltadores Nadadores almofada de resilina c tr f m63d m63a 63t m63d m63a 63t c tr f ti

Perna metatorácica Mecanismo do salto

Saltadores

Pulgas

Flexão da junta da coxa-trocanter Energia da contração do m63d é armazenada na almofada de resilina A contração do m63puxa o tendão anteriormente Energia armazenada é liberada repentinamente

Asas são utilizadas para a manutenção de vôos ativo e passivo

Estratégias de Locomoção

Voadores

• Asas leves, reforçadas por

veias

• dobramento da asas auxilia

na batida para cima

• ligamento das asas auxilia

no movimento das asas e rotação

• estratégias para as asas

anteriores e posterior similar – batimento em conjunto – dimorfismo extremo (Coleoptera) Escleritos auxiliares

Estrutura da asa e o vôo

Músculos diretos Músculos Indiretos

posição das asas atividade de elevação atividade de depressão

Contração dos músculos dorso-ventrais Contração dos músculos diretos Contração músculos dorso-longitudinais Neurogênico Miogênico

Elevação Depressão Elevação Depressão

Contração dos músculos dorso-ventrais

Controle da frequência do batimento das asas

• Sincrônico (neurogênico)

• contração muscular é iniciada por sinais do sistema nervos • um impulso = uma contração

• frequência máxima = ~ 50 Hz (gafanhoto, mariposa)

• Assincrônico (miogênico)

• contração muscular iniciada pela distenção muscular • aparelho contrator tem propriedades oscilatórias • um impulso = várias contrações

(5)

Músculos diretos - caráter primitivo

libélula

besouros

borboletas

mariposa

mosquito

mutuca

abelha

vespa

20 - 28

46 - 90

9 - 12

70 - 85

300 - 550

100

200

110

25

5

9

18

32

22

22

9

batimentos/segundo Km/h

• Eficiência do vôo depende da temperatura

• Estratégias para atingir a velocidade muscular

mínima para o início do vôo

– Gafanhotos aguardam temperatura ambiente > 25 oC – Insetos holometabólicos utilizam calor metabólico

• mariposas aquecem os músculos antes do vôo

• mamangavas mantém 35 oC em temperaturas ambientais de

12-28 oC

fótons são traduzidos em alterações no potencial de membrana

moléculas sensíveis à luz (retinal + opsina = rodopsina) são embaladas dentro de estruturas celulares

- rodopsina é um receptor transmembrana associado à proteína G - ativação da proteína G induz a despolarização da membrana

• canais de cálcio sensíveis ao cGMP • canais de sódio

- potencial de ação e neurônios sensoriais

Espectro de ação dos pigmentos visuais de insetos

Princípios da visão à cores

• diferentes comprimentos de onda

carregam fotóns com níveis de energia variável

• gene opsina - polimórfico • cada complexo retinal-opsina

apresenta sensibilidade máxima a comprimentos de onda específicos

• tipo de opsina determina as cores

visíveis

Homem - azul, verde e vermelho Insetos - UV, azul e verde

- várias flores tem padrão UV atrativo aos polinizadores

- alguns insetos apresentam escamas que refletem UV

(6)

córnea célula matrix da córnea cristalino rabdoma retínula célula pigmentada córnea cristalino célula pigmentada primária célula matrix da córnea rabdoma retínula célula pigmentada secundária axônio córnea célula matrix da córnea célula pigmentada rabdoma retínula axônio Estemata larvas de holometábolos Olho Composto

formado por omatídeos

Ocelo 3 - cabeça de adultos

Olho Composto

córnea cristalino célula pigmentada primária célula matrix da córnea rabdoma retínula célula pigmentada secundária axônio Aposição Superposição retínula rabdoma célula pigmentada cristalino córnea rabdoma zona clara córnea Aposição

cada omatídeo funciona como uma unidade

independente

Superposição vários raios luminosos se

dirigem a um único rabdoma

Regulação da passagem de luz ao rabdoma

movimento dos grânulos de pigmento alterações do formato das células de pigmento

Referências

Documentos relacionados

A célula vegetal difere da célula animal, bem como da célula dos organismos procariotos através de diversas estruturas microscópicas que, consequentemente geram

a) não possuem material genético. b) possuem material genético como os eucariontes, mas são anucleados. c) possuem núcleo, mas o material genético encontra-se disperso no

Uma alternativa mais eficiente do que as turbinas a gás para potência entre 5000 kW e 30000 kW é o sistema de gaseificação integrado a células de alta temperatura, tal como a SOFC

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS.. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE ORGANIZAÇÕES

Sensilo Base Cutícula Dendrito Cavidade linfática Célula tricógena Célula tormógena Célula tecógena Lâmina basal axônio soma dendrito proximal região ciliar do dendrito

A transitoriedade das traduções e a necessidade de constantes revisões, que podem constituir um revés para o trabalho de qualquer tradutor, em qualquer língua, em verdade

[...] II- compreender, cuidar e educar crianças de zero a cinco anos, de forma a contribuir, para o seu desenvolvimento nas dimensões, entre outras, física, psicológica,

• Formação do acrossomo — Na região anterior do espermatozoide (cabeça), aparece o acros somo, estrutura que apresenta enzimas e é destinada a facilitar a pene - tração no