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SISTEMA RESPIRATÓRIO. sistema respiratório. Traquéia. Aorta. Coração

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Academic year: 2021

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S

ISTEMA

T

RAQUEAL

Sobrevivência em insetos é um balanço entre a aquisição de oxigênio (respiração) e o controle de perda de água.

(5)

Origem e Estrutura do

Sistema Traqueal

Tecido conjuntivo cuticula Células epiteliais - Distribuição Ramos longitudinais Ramos laterais Ramos transversos Traqueólas

Traquéias isoladas no pterotórax (mesotóraz + metatórax)

(6)
(7)

Origem e Estrutura do

Sistema Traqueal

Sacos aéreos (ou traqueais): áreas dilatadas da traquéia,

pode aumentar ou diminuir o volume de ar no sistema

(8)

Respiração aguática

• Oxigênio na água é pouco quando comparável ao do ar

• Várias adaptações foram necessárias para o retorno dos insetos a água

– Renovação do suprimento de ar – Respiração cutânea

– Brânquias traqueais

(9)

Respiração aguática

– Renovação do suprimento de ar

Evolução de superfícies hidrofugantes (afinidade por ar e não por água): produção de camada de cera

Sifão

(10)

Respiração aguática

– Respiração cutânea

• Sistema traqueal com espiráculos fechados • Respiração através da cutícula

• Cutícula fina

• O2 entra no sistema traqueal por difusão

- Brânquias traqueais

(11)

Respiração aguática

– Brânquias espiraculares

• São rígidas, resistem ao colapso pela pressão debaixo da água

• Apresentam grande razão área superfície: extraem oxigênio diretamente da água

(12)

S

istema

Digestivo

(13)

Digestão e Absorção

É um processo de hidrólise que resulta

na quebra de macromoléculas em

subunidades menores, possibilitando a

absorção das mesmas pelas células.

Obtenção e Trituração

do Alimento

(14)

Canal Alimentar

Estomodéu Mesêntero Proctodéu

(15)

Aparelho bucal - ingestão de sólidos ou líquidos

Cavidade pré-oral - cibário

Canal alimentar

Estomodeu

Cibário

(16)
(17)
(18)

Faringe

Cibário

Esôfago Papo Proventrículo

Glândulas labiais

(19)

Canal alimentar

Estomodeu

Faringe

Cibário

Esôfago Papo Proventrículo

Glândulas labiais

(20)

Cecos gástricos

(21)

Cecos

Ventrículo

(22)
(23)

Canal alimentar

Mesêntero

Matriz peritrófica

• Surge devido a falta de uma camada de cutícula

(24)

Morfologia do Aparelho Digestivo

composição do alimento

(25)

Canal alimentar

Proctodéu

Túbulos de Malphigi Íleo Reto Cólon

(26)

Túbulos de Malphigi

Reto

Processo de eliminação das interações nocivas de substâncias com células e tecidos.

Glicose - aminoácidos - íons

(27)

Excreção

Homeostase da hemolinfa, células e tecidos, controlando níveis de eletrólitos,

(28)
(29)

Simbiontes

(30)

Simbiontes

Cryptocercus

celulose glicose refluxo para o mesêntero

Cupins

celulose glicose ácido acético

Protozoários

Proctodéu

Bactérias

Baratas

(31)

Sistema Nervoso

(32)
(33)

S

ISTEMA

N

ERVOSO

Neurônios

Monopolar

Bipolar

Multipolar

Geram impulsos elétricos (potencial de ação) que percorrem a membrana celular como ondas de despolarização

Classificação quanto à função

(34)

S

ISTEMA

N

ERVOSO

É uma rede de células especializadas

com a função de transporte de informações

(35)

S

ISTEMA

N

ERVOSO

• Estruturalmente o sistema nervoso pode

ser dividido em:

– Sistema nervoso central

(36)

Sistema

Nervoso

Central

• cérebro

(37)

Cérebro

olho

composto ocelos lobo óptico

nervo da antena nervo recorrente

Protocérebro: associado aos

olhos compostos, ocelos e alguns receptores sensoriais da parede corporal

Deutocérebro: Inerva receptores

sensoriais e músculos das antenas

Tritocérebro: conecta o sistema

nervoso central ao sistema nervoso visceral

(38)

Transmissão do Impulso

(39)

Como é formado o potencial

de ação?

Uma pequena despolarização da membrana devido ao influxo de sódio via canais iônicos controlados mecanicamente ou por

neurotransmissores ativa os canais de sódio K+ Na+ Cl -K+ Cl -A -Na+

Interno Externo Potencia

(40)

Transmissão sináptica

• Chegada do potencial de ação à

membrana pré-sináptica:

– despolarização causa o influxo de cálcio – cálcio promove a liberação do

neurotransmissor

– neurotransmissor se liga ao canal iônico – potencial excitatório pós-sináptico se

propaga para a zona de iniciação do impulso

– se a despolarização atinge o limiar,

impulsos são propagados pelo neurônio pós-sináptico

post-synaptic membrane

(41)

S

ISTEMA

N

ERVOSO

Transmissão Sináptica

• Sinapse excitatória (SNC)

acetilcolina

• Junções neuromusculares

l-glutamato

• Sinapses inibitórias

g

-ácido aminobutírico (GABA)

• Sinapses elétricas

(42)

Terminações sinápticas

Neurônio neurosecretor

afeta células distantes via circulação (comunicação humoral) Liberação do neurohormônio Órgão neurohemal Axônio Pericário (soma) Dendritos Liberação do neurotransmissor Neurônio convencional afeta outros neurônios da rede

(43)

Transmissão do neurônio

ao músculo

Junção

Neuromuscular • Neurônios motores enviam

mensagens às células

musculares via transmissão sináptica

• Glutamato liberado na junção neuromuscular desencadeia o potencial de ação

• Potenciais de ação difundem para o interior do músculo através dos túbulos T

(44)
(45)

Sensilo Tricóideo: Morfologia Funcional

corpo tubular fibras musculares

(46)
(47)

• Múltiplos poros: 10-25 nm • Poros e túbulos ligados a

dendritos

• 2 - 20 dendritos em contatos

com receptores na linfa

• Células tricógena e tormógena

(48)

Quimioreceptores

Olfato

• Moléculas penetram o

receptor pelos poros

Referências

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