S
ISTEMA
T
RAQUEALSobrevivência em insetos é um balanço entre a aquisição de oxigênio (respiração) e o controle de perda de água.
Origem e Estrutura do
Sistema Traqueal
Tecido conjuntivo cuticula Células epiteliais - Distribuição Ramos longitudinais Ramos laterais Ramos transversos TraqueólasTraquéias isoladas no pterotórax (mesotóraz + metatórax)
Origem e Estrutura do
Sistema Traqueal
Sacos aéreos (ou traqueais): áreas dilatadas da traquéia,
pode aumentar ou diminuir o volume de ar no sistema
Respiração aguática
• Oxigênio na água é pouco quando comparável ao do ar
• Várias adaptações foram necessárias para o retorno dos insetos a água
– Renovação do suprimento de ar – Respiração cutânea
– Brânquias traqueais
Respiração aguática
– Renovação do suprimento de ar
Evolução de superfícies hidrofugantes (afinidade por ar e não por água): produção de camada de cera
Sifão
Respiração aguática
– Respiração cutânea• Sistema traqueal com espiráculos fechados • Respiração através da cutícula
• Cutícula fina
• O2 entra no sistema traqueal por difusão
- Brânquias traqueais
Respiração aguática
– Brânquias espiraculares• São rígidas, resistem ao colapso pela pressão debaixo da água
• Apresentam grande razão área superfície: extraem oxigênio diretamente da água
S
istema
Digestivo
Digestão e Absorção
É um processo de hidrólise que resulta
na quebra de macromoléculas em
subunidades menores, possibilitando a
absorção das mesmas pelas células.
Obtenção e Trituração
do Alimento
Canal Alimentar
Estomodéu Mesêntero Proctodéu
Aparelho bucal - ingestão de sólidos ou líquidos
Cavidade pré-oral - cibário
Canal alimentar
Estomodeu
Cibário
Faringe
Cibário
Esôfago Papo Proventrículo
Glândulas labiais
Canal alimentar
Estomodeu
Faringe
Cibário
Esôfago Papo Proventrículo
Glândulas labiais
Cecos gástricos
Cecos
Ventrículo
Canal alimentar
Mesêntero
Matriz peritrófica
• Surge devido a falta de uma camada de cutícula
Morfologia do Aparelho Digestivo
composição do alimento
Canal alimentar
Proctodéu
Túbulos de Malphigi Íleo Reto CólonTúbulos de Malphigi
Reto
Processo de eliminação das interações nocivas de substâncias com células e tecidos.
Glicose - aminoácidos - íons
Excreção
Homeostase da hemolinfa, células e tecidos, controlando níveis de eletrólitos,
Simbiontes
Simbiontes
Cryptocercus
celulose glicose refluxo para o mesêntero
Cupins
celulose glicose ácido acético
Protozoários
Proctodéu
Bactérias
Baratas
Sistema Nervoso
S
ISTEMA
N
ERVOSO
Neurônios
Monopolar
Bipolar
Multipolar
Geram impulsos elétricos (potencial de ação) que percorrem a membrana celular como ondas de despolarização
Classificação quanto à função
S
ISTEMA
N
ERVOSO
É uma rede de células especializadas
com a função de transporte de informações
S
ISTEMA
N
ERVOSO
• Estruturalmente o sistema nervoso pode
ser dividido em:
– Sistema nervoso central
Sistema
Nervoso
Central
• cérebro
Cérebro
olhocomposto ocelos lobo óptico
nervo da antena nervo recorrente
Protocérebro: associado aos
olhos compostos, ocelos e alguns receptores sensoriais da parede corporal
Deutocérebro: Inerva receptores
sensoriais e músculos das antenas
Tritocérebro: conecta o sistema
nervoso central ao sistema nervoso visceral
Transmissão do Impulso
Como é formado o potencial
de ação?
Uma pequena despolarização da membrana devido ao influxo de sódio via canais iônicos controlados mecanicamente ou por
neurotransmissores ativa os canais de sódio K+ Na+ Cl -K+ Cl -A -Na+
Interno Externo Potencia
Transmissão sináptica
• Chegada do potencial de ação àmembrana pré-sináptica:
– despolarização causa o influxo de cálcio – cálcio promove a liberação do
neurotransmissor
– neurotransmissor se liga ao canal iônico – potencial excitatório pós-sináptico se
propaga para a zona de iniciação do impulso
– se a despolarização atinge o limiar,
impulsos são propagados pelo neurônio pós-sináptico
post-synaptic membrane
S
ISTEMA
N
ERVOSO
Transmissão Sináptica
• Sinapse excitatória (SNC)
acetilcolina
• Junções neuromusculares
l-glutamato
• Sinapses inibitórias
g
-ácido aminobutírico (GABA)
• Sinapses elétricas
Terminações sinápticas
Neurônio neurosecretor
afeta células distantes via circulação (comunicação humoral) Liberação do neurohormônio Órgão neurohemal Axônio Pericário (soma) Dendritos Liberação do neurotransmissor Neurônio convencional afeta outros neurônios da rede
Transmissão do neurônio
ao músculo
Junção
Neuromuscular • Neurônios motores enviam
mensagens às células
musculares via transmissão sináptica
• Glutamato liberado na junção neuromuscular desencadeia o potencial de ação
• Potenciais de ação difundem para o interior do músculo através dos túbulos T
Sensilo Tricóideo: Morfologia Funcional
corpo tubular fibras musculares
• Múltiplos poros: 10-25 nm • Poros e túbulos ligados a
dendritos
• 2 - 20 dendritos em contatos
com receptores na linfa
• Células tricógena e tormógena