• Nenhum resultado encontrado

Fôrmas para paredes estruturais de concreto armado

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Fôrmas para paredes estruturais de concreto armado"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS

>

>

>

>

>

>

>

>

>

>

PAREDE ESTRUTURAL DE CONCRETO ARMADO

>

>

>

>

>

ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO

>

>

>

>

>

ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS CERÂMICOS >ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS SÍLICO-CALCÁRIOS

>

ALVENARIA ESTRUTURAL DE BLOCOS DE CONCRETO CELULAR AUTOCLAVADOS

Fôrmas para

paredes estruturais

de concreto armado

OPÇÕES

Veja abaixo os tipos

de parede

CHECK-LIST

Verifique os itens a

serem considerados

no momento da

especificação

Arquitetura e características específicas do projeto Aspecto Controle do serviço Resistência à compressão característica do concreto Resistência à compressão do concreto na desenforma Desempenho Disponibilidade do serviço e de equipamentos Forma de comercialização Número de reutilizações das fôrmas Preços (material, fôrmas e serviço)

MATERIAL

PRODUTO

Paredes estruturais e lajes de concreto armado moldadas no local com o emprego de fôrmas metálicas tipo túnel e fôrmas metálicas ou de madeira com travamentos metálicos, tipo parede.

DEFINIÇÃO

No caso de fôrmas tipo túnel, conforme RT/IPT 011B de jun/2003, o sistema estrutural consiste na moldagem simultânea dos componentes da estrutura de concreto armado (paredes e lajes), por meio de fôrmas metálicas.

Já no caso das fôrmas tipo parede, de acordo com a RT/IPT 25 de out/2004, a tecnologia refere-se à moldagem das paredes estruturais usando fôrmas metálicas e das lajes de concreto, seqüencialmente, utilizando-se fôrmas de madeira.

Estes sistemas podem ser empregados em construções térreas, edifícios multipavimentos, prédios comerciais, indústrias, galpões, galerias e túneis.

As fôrmas tipo parede também podem ser de madeira com travamentos metálicos.

QUANTIDADE CONSTRUÍDA

Quantidade de serviço executada

SISTEMA PERÍODO ÁREA ÁREA DE ÁREA DE PESO DE CADA

CONSTRUÍDA (m²) PAREDE (m²) FÔRMA (m²)(1) JOGO DE FÔRMA (t)

Tipo túnel (2) De 1992 a 2000 Cerca de Cerca de Cerca de Cerca de

185.000,00 647.000,00 910,00 100,00

Tipo parede (2) De 2001 a Cerca de Cerca de Cerca de Cerca de

agosto/06 148.000,00 593.000,00 1.125,00 80,00

Notas: (1)

Considerando 500 reutilizações. (2)

(2)

Normas, regulamentações e critérios de avaliação

FONTE NÚMERO DATA DESCRIÇÃO

ABNT NBR 6118 2003 Projeto de estruturas de concreto – Procedimento

ABNT NBR 7212 1984 Execução de concreto dosado em central – Procedimento

ABNT NBR 12655 jun/92 Preparo, controle e recebimento de concreto – Procedimento

Referência técnica IPT RT/IPT 011B jun/03 Sistema construtivo Sergus – Paredes e lajes de concreto armado moldadas no local com

o emprego de fôrmas metálicas tipo túnel, para a construção de edifícios

Referência técnica IPT RT/IPT 25 out/04 Sistema construtivo Sergus com fôrmas tipo banche

Comité Euro-international du Béton (CEB) 213/214 1993 CEB – Fip Model Code 90

Centre Scientifique et Technique du Batiment (CSTB) Document technique mai/93 Travaux de parois et murs en béton banché. Régles de calcul. unifié no 23.1

Institut Technique du Batiment et dês Travaux Publics No 500 jan/92 Régles BAEL 92 – Annales de L’Institut Technique du Batiment et des Travaux Publics

Sistema tipo túnel (com fôrmas metálicas)

>

Fôrmas de madeira para lajes

(3)

ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS

>

>

>

>

>

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

f

c

na desenforma

Importante item a ser considerado no momento da desenforma, em particular das lajes, em razão de deformações (flechas) variáveis em função das dimensões das lajes.

Como exemplo, tomemos o caso da empresa Sergus, que para edifícios-padrão construídos de acordo com o sistema de fôrma tipo túnel, especifica fc na desenforma maior ou igual a 3,3 MPa

e fc (28d) ≥ 25 MPa.

f

ck

Decorre do valor de fc na desenforma e é relevante para a definição da vida útil de projeto.

Abatimento do concreto

Varia em função do tipo de adensamento. Para exemplificar, no caso da empresa Sergus, em edifícios-padrão construídos conforme o sistema de fôrma tipo parede, com fôrmas metálicas, o valor do slump test é de 16 cm ± 3 cm.

FORMA DE COMERC IALI ZAÇÃO

No momento da cotação de preços, o comprador deve fornecer o projeto de arquitetura para avaliação da adequação das fôrmas, informar o local da obra, os tipos de fôrmas que serão utilizadas, número de reutilizações e informações sobre os equipamentos disponíveis, como por exemplo, a capacidade das gruas.

Com relação às fôrmas, sua forma de comercialização pode ser locação, venda e, no caso de fôrmas metálicas, por serviço, que engloba a venda das fôrmas com o expertise de montagem, desmontagem e desenvolvimento do sistema.

QUESTÃO

AMBIENTAL

>

Classificação do resíduo: conforme resolução Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) 307 de 05 de julho de 2002, os resíduos de concreto podem ser considerados de classe A. Já as fôrmas de madeira e metálicas são enquadradas na classe B.

>

Destinação do resíduo: os itens de

classe A são destinados a aterros de resíduos da construção civil, enquanto que os de classe B devem ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento temporário para futuro uso ou reciclagem.

PREÇOS UNITÁRIOS

Preços de fôrmas (R$)

Fôrmas tipo parede

SISTEMA FÔRMA UN LOCAÇÃO/MÊS

Tipo parede Madeira com travamentos metálicos m² De R$ 21,00 a R$ 39,00

Dados referenciais de material data-base agosto/06.

No que diz respeito ao valor da fôrma metálica tipo parede, da empresa Sergus, gira em torno de R$ 10,00/m² de área construída, considerando-se reutilização de 500 vezes, prédios habitacionais de 1.000 unidades com 80 m² cada, totalizando um custo inicial de R$ 800.000,00 de fôrmas.

Referências: Sergus Construções e Comércio Ltda., Doka e Peri, agosto/06.

Preços de concreto (R$)

Concretos bombeáveis dosados em central – Abatimento 16 ± 3 cm – Brita 1

RESISTÊNCIA (MPa) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

20 m³ 197,86 212,70 183,00 - - - - 250,00 - 190,00 276,25

25 m³ 208,61 226,42 185,50 - - - - 255,00 - 199,00 279,25

30 m³ 225,85 240,74 203,00 - - - - 260,00 - 213,00 295,50

Concretos convencionais dosados em central – Abatimento 16 ± 3 cm – Brita 1

RESISTÊNCIA (MPa) UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA

20 m³ 184,03 186,20 172,78 - - - - 230,00 - 187,00 261,25

25 m³ 195,02 199,18 175,43 - - - - 235,00 - 198,00 264,25

30 m³ 209,61 213,21 193,98 - - - - 240,00 - 210,00 280,50

(4)

ARMAZENAGEM

As fôrmas devem ser armazenadas em locais que garantam sua planicidade e é necessário prever o acesso de caminhões-betoneira para dentro da obra. Além disso, recomenda-se reservar um local para armazenagem de corpos-de-prova e prensas para realização de ensaios de controle da qualidade.

ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO

Rejeitar fôrmas abauladas, com corrosão e/ou amassadas.

Para aceitação ou rejeição do concreto fresco, de acordo com a NBR 7212/1984, recomenda-se que seja verificada a consistência do mesmo, por meio do ensaio de abatimento de tronco de cone (vide tabela Tolerâncias do ensaio de abatimento), além da comprovação da dimensão máxima característica do agregado graúdo de acordo com o especificado.

Caso no pedido constem outras exigências, como massa específica, teor de ar incorporado, relação água/cimento, consumo de cimento, tipo e marca de cimento, tipo de aditivo, temperatura do concreto etc., estas devem ser verificadas conforme normas específicas ou segundo acordo feito previamente entre contratante e contratada.

Tolerâncias do ensaio de abatimento

ABATIMENTO (mm) TOLERÂNCIA (mm)

De 10 a 90 ±10

De 100 a 150 ±20

Acima de 160 ±30

Já o controle da resistência do concreto deve ser feito de acordo com a NBR 12655/1992.

DESEMPENHO (RT/IPT 011B DE 2003 E RT/IPT 25 DE 2004)

Desempenho estrutural

Para os sistemas construtivos tipo túnel e tipo parede com fôrma metálica, devem ser considerados o estado limite último e o estado limite de utilização, com base na NBR 6118/2003 e publicações técnicas específicas.

Estanqueidade à água

Os sistemas construtivos, tomando como base paredes internas e de fachadas, apresentam adequada estanqueidade à água em razão da própria impermeabilidade do concreto e de revestimentos. Deve-se ter atenção redobrada nos encontros das paredes externas com caixilhos e em eventuais juntas.

Desempenho térmico

Conforme as RT/IPT 011B e RT/IPT 25, os sistemas construtivos são classificados como satisfatórios e enquadram-se no nível B, considerando-se espessura de 12 cm para as paredes, com os seguintes acabamentos, conforme Relatório 32.512 do IPT: nas paredes externas, face externa, 2 mm de chapisco e argamassa pronta e na face interna 0,5 mm de gesso. Nas paredes internas, revestimento de 0,5 mm de gesso em ambas as faces.

verificadas sua

planicidade superficial e, no caso específico das metálicas, atentar também para o estado geral das mesmas contra corrosão e

amassamentos. No caso do concreto, a NBR 7212/1984 cita que as amostras devem ser retiradas após a descarga de 15% e até 85% do volume total, após terem sido feitas as correções e ajustes necessários, bem como o ensaio de abatimento. Ainda conforme a referida norma, deve-se tomar nota do valor de abatimento do concreto, horário de tomada das amostras, início e término da descarga, local de aplicação, adição suplementar de água se necessário, bem como qualquer fato anormal.

Atentar também para o horário de saída do caminhão da usina de concreto.

No que diz respeito à inspeção do concreto, a usina de concreto deve possibilitar à contratante a inspeção da central para efeito de controle de dosagem do concreto e seus equipamentos, mistura, transporte, estocagem e qualidade dos materiais empregados. Desempenho térmico

NÍVEL DE CONFORTO CONDIÇÃO CRITÉRIO

A Verão Condições de conforto atendidas durante todo o dia

B Não ocorre o nível A e T

int ≤ Text

C Não ocorre o nível A e T

int > Text

A Inverno Condições de conforto atendidas durante todo o dia

B Não ocorre o nível A e T

int ≥ Tref

C Não ocorre o nível A e T

int < Tref

Notas:

(5)

ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS

>

>

>

>

>

Isso significa que nessas condições o sistema atende ao Projeto de Norma 02:136.01-001/1 de 15 de maio de 2006, Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos.

Desempenho acústico

Ambos os sistemas construtivos apresentam valores de desempenho acústico de 40 dB, medidos em campo, valor considerado como adequado, tomando como base paredes de 12 cm de espessura. O isolamento a sons aéreos de lajes e portas deve ser compatível, para a garantia do desempenho acústico do conjunto.

Segurança ao fogo

A resistência ao fogo determinada para as paredes estruturais de 12 cm de espessura do sistema de fôrmas tipo túnel, foi de 120 minutos, de acordo com ensaios realizados em laboratório, tendo as paredes recebido revestimento de pasta de gesso e tinta em ambas as faces e carregamento de 19,35 tf/m, segundo informações da empresa Sergus.

Vida útil de projeto

As paredes externas e internas devem manter sua funcionabilidade durante toda a vida útil de projeto, desde que submetidas a manutenções periódicas e conservação especificada pelos respectivos fornecedores.

No caso de paredes expostas às intempéries, devem ser limitados os deslocamentos, fissurações e falhas, inclusive nos seus revestimentos, como conseqüência da exposição ao calor

e resfriamentos periódicos.

As manutenções preventivas e as de caráter corretivas, que visam não permitir o progresso de pequenas falhas, que poderiam resultar em extensas patologias, devem ser realizadas de acordo com o “Manual de Operação, Uso e Manutenção” fornecido pelo incorporador e/ou construtora. O Projeto de Norma 02:136.01-001/1 de 15 de maio de 2006, Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho, Parte 1: Requisitos gerais, Anexo E, indica o valor mínimo de 25 anos para a vida útil de projeto de estruturas principais, como a parede estrutural.

A durabilidade do sistema de paredes e lajes de concreto armado está relacionada com a proteção das armaduras, que devem ter um cobrimento mínimo para garantir a vida útil da estrutura. O cobrimento mínimo deve ser acrescido da tolerância de execução para definir o cobrimento nominal (cnom), a ser adotado: cnom=cmin+ Δc, em que cmin corresponde a cobrimento mínimo e Δc a tolerância de execução.

Em obras corriqueiras, geralmente adota-se Δc=10 mm, valor que pode ser reduzido a 5 mm no caso de rígido controle da qualidade e de limite de tolerância da variação de medidas durante a execução.

A NBR 6118/2003 recomenda os seguintes cobrimentos, conforme a classe de agressividade ambiental.

Correspondência entre classe de agressividade ambiental e cobrimento nominal para Δc=10 mm

CLASSE DE AGRESSIVIDADE AGRESSIVIDADE TIPO DE AMBIENTE RISCO DE DETERIORAÇÃO COBRIMENTO NOMINAL (mm)

AMBIENTAL PARA PROJETO DA ESTRUTURA LAJES (5) PAREDES

I Fraca Rural Insignificante 20 25

Submersa

II Moderada Urbana (2) e (3) Pequeno 25 30

III Forte Marinha (2) Grande 35 40

Industrial (2) e (3)

IV (1) Muito forte Industrial (2) e (4) Elevado 45 50

Respingos de maré

Notas:(1) Nas faces inferiores de lajes de reservatórios, estações de tratamento de água e esgoto, condutos de esgoto, canaletas de efluentes e outras obras em locais química e intensamente agressivos, a armadura deve ter cobrimento nominal ≥ 45 mm.

(2)

Para ambientes internos secos (salas, dormitórios, banheiros, cozinhas, áreas de serviço ou recintos de concreto revestidos com argamassa e pintura), pode-se considerar uma classe de agressividade mais branda (um nível acima).

(3)

Em regiões de clima seco, com umidade relativa do ar ≤ 65% com partes da estrutura protegidas de chuvas em ambientes predominantemente secos ou locais onde as chuvas são escassas, admite-se adotar uma classe de agressividade mais branda (um nível acima).

(4)

Atmosferas quimicamente agressivas, tanques industriais, galvanoplastia, branqueamento em indústrias de celulose e papel, armazéns de fertilizantes, indústrias químicas. (5)

(6)

DEFINIÇÃO (RT/IPT 011B DE JUN/2003 E RT/IPT 25 DE OUT/2004)

Paredes e lajes de concreto armado moldadas no local com o emprego de fôrmas metálicas tipo túnel ou tipo parede para a construção de edifícios.

ESPEC IFICAÇÃO DOS PRODUTOS

Fôrmas metálicas e de madeira, concreto e armaduras.

DADOS DE PROJETO

Para atender às necessidades da produção, o projeto estrutural deve contemplar:

>

Espessura mínima de parede de 12 cm

>

Taxa de armadura mínima das paredes

>

Juntas de dilatação quando necessárias

>

Especificação do concreto

>

Plano de montagem e desmontagem das fôrmas

>

Plano de concretagem

FORMA DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (GARANTIAS)

A empreitada é para o serviço com mão-de-obra e fornecimento de equipamentos. A contratada costuma aplicar listas de verificação na liberação dos serviços incluindo dentre outros os seguintes itens:

>

Desvios ou tolerâncias para marcação, prumo, nível e alinhamento

>

Desvios de espessura incluindo revestimento

>

Verificação do posicionamento das instalações hidráulicas, elétricas e telefonia

>

Verificação dimensional do posicionamento de singularidades como tomadas, interruptores, papeleiras, etc.

FORMA DE PAGAMENTO

Normalmente os pagamentos são feitos em contratos de empreitada global, com medições periódicas conforme o andamento dos serviços.

FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PARA A EXECUÇÃO DO

SERVIÇO

>

Bombas de hidrojateamento para limpeza das fôrmas

>

Caçambas para concreto

>

“Chaves específicas para aperto”

>

“Chaves específicas para regulagem”

>

Escovas rotativas

>

Gruas

>

Níveis topográficos

>

Raspadeiras

>

Saca-cones

>

Vibradores de superfície e de imersão

> Locação da parede

> Posicionamento das armaduras

> Montagem das fôrmas metálicas > Distribuições elétrica e hidráulica > Demarcação de vãos > Nivelamento > Alinhamento > Prumo

> Fixação das fôrmas metálicas > Concretagem das paredes > Desenforma e cura da estrutura

DO SERVIÇO

A execução divide-se

nas seguintes fases

Paredes estruturais de

(7)

ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS

>

>

>

>

>

PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA

O livro NR18 Manual de Aplicação, de abril de 1999, escrito por José Carlos de Arruda Sampaio e publicado pela Editora PINI, caracteriza o trabalho de execução de parede como um serviço de cuidados simples no que diz respeito ao uso de ferramentas. O início dos serviços deve ocorrer após a instalação de proteções em todas as aberturas de pisos, paredes e fachadas, evitando, desta forma, a queda de pessoas ou materiais. Nas bordas das lajes ou nas aberturas de piso faz-se necessária a instalação de

proteções coletivas, como guarda-corpos, plataformas, bandejas primárias, passarelas de trabalho etc. e os operários devem utilizar sempre cintos de segurança.

O uso de EPI’s faz-se necessário quando da execução de serviços como:

>

Montagem das fôrmas e concretagem: uso de luvas impermeáveis

>

Trabalhos em alturas superiores a 2,00 m: é necessário o uso do cinturão de segurança tipo pára-quedista

No que diz respeito ao armazenamento de materiais, este deverá ser feito de forma a não obstruir as passagens e acessos.

O içamento de peças é feito por meio de gruas. Em qualquer situação, a carga máxima suportada pelo equipamento tem de ser respeitada, além de serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja queda de materiais.

Além dos já citados, veja uma relação dos equipamentos de proteção coletiva necessários à execução do serviço:

>

Cancelas para bloqueio de circulação

>

Tela de proteção para fachadas

>

Telas de proteção do andar

RELAÇÃO DE EPI’S UTILI ZADOS

>

Bota de segurança com bico de aço

>

Capacete de segurança

>

Cinto de segurança com trava-quedas (preso em cabo de aço ou corda de segurança auxiliar)

>

Luva de proteção (vinílica, de raspa)

MANUTENÇÃO

No que diz respeito à manutenção, as fôrmas são limpas com escovas rotativas e, após um determinado número de reutilizações, é feito o ajuste de planicidade, quando necessário. Com relação à reforma, as partes danificadas são cortadas e substituídas para que sua vida útil seja aumentada.

ÁGUA E ENERGIA

Há um consumo razoável de água em função da constante limpeza das fôrmas, além do consumo de energia elétrica pela grua.

PROCEDIMENTO EXECUTIVO

Tipo túnel:

>

Montagem das plataformas de trabalho

>

Marcação das paredes

>

Posicionamento das armaduras das paredes e colocação dos espaçadores

>

Montagem das fôrmas metálicas à medida que é feita a desmontagem das fôrmas no ciclo anterior

>

Distribuição de instalações hidráulica, elétrica e de telefonia, bem como a instalação de negativos simultaneamente à montagem das fôrmas

>

Nivelamento, alinhamento, aprumo e fixação das fôrmas

>

Posicionamento das armaduras, colocação dos espaçadores, colocação da tubulação hidráulica, eletrodutos e negativos na laje

>

Posicionamento das fôrmas de arranque das paredes do pavimento imediatamente superior

(8)

ciclo anterior

>

Distribuição de instalações hidráulica, elétrica e de telefonia, bem como a instalação de negativos simultaneamente à montagem das fôrmas

>

Nivelamento, alinhamento, aprumo e fixação das fôrmas

>

Posicionamento das armaduras, colocação dos espaçadores, colocação da tubulação hidráulica, eletrodutos e negativos na laje

>

Posicionamento das fôrmas de arranque das paredes do pavimento imediatamente superior

>

Concretagem das paredes, além dos arranques do pavimento imediatamente superior

Fôrma para parede

Cic o 1 Ciclo 2l

1- Montagem das fôrmas de parede do bloco 1

2- Concretagem das paredes do ciclo 1

3- Montagem das fôrmas das paredes do ciclo 2 e das lajes do ciclo 1

Plataformas de trabalho

Fôrma para laje

4- das paredes

do ciclo 2 e das lajes do ciclo 1

Concretagem 5- das

do ciclo 1 (novo pavimento superior) e das lajes do ciclo 2

Montagem fôrmas das paredes

6-do ciclo 1 (novo pavimento superior) e das lajes do ciclo 2

Concretagem das paredes

CONTROLE E ACEITAÇÃO DO SERVIÇO

Itens para verificação do serviço de fôrmas metálicas tipo parede

VERIFICAÇÃO TOLERÂNCIAS (MM)

Prumo ± 5

Nivelamento ± 3

Referências

Documentos relacionados

Conclusão: No presente estudo, através da avaliação pela Escala Motora Infantil de Alberta, concluiu- se que os lactentes de 3 e 6 meses diagnosticados com sífilis

As resoluções dos alunos também sinalizaram a mobilização de teoremas-em-ação falsos, com ênfase para duas figuras que têm mesma área são congruentes (ou o

Laranja umbigo: De ótima qualidade, frescos, compactos e firmes, isentos de sujidades, tamanho e coloração uniforme, sem lesões com origem de rachaduras e

Um per- sonagem que sofra dano dessa arma natural deve ser bem-sucedido num teste de Fortitude (CD 10 + metade do nível da criatura + modifi cador de Constituição) ou fi

¬   As reações alérgicas aos agentes quimioterápicos são desconfortáveis ao paciente e podem gerar quadros mais graves , com risco de vida. Renata Loretti Ribeiro

O predomínio na sub-bacia de uso com pastagens degradadas, fases de relevo principalmente fortemente onduladas e onduladas, e manejo incorreto do solo, são as

O Relatório da Frota Circulante brasileira é elaborado pelo Sindipeças por meio do Sistema de Frota Circulante Nacional – Sistema SIF, com base nas informações estatísticas de

5.7. De acordo com as disposições pertinentes, não serão reservadas vagas para os portadores de deficiência, uma vez que o total de vagas oferecidas não atinge