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Índice. Figuras. Quadros

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Índice

Figuras

1 - Sítio de Interesse Comunitário da Costa e Caldeirão do Corvo (Directiva Habitats/Rede Natura 2000) 2 2 - Batimetria costeira do Corvo, divisão da costa em sectores e localização dos sítios prospectados 3

3 - Batimetria da Ponta SSW do Corvo 3

4 - Batimetria da zona da Pedra do Atlas 4

5 – Biocenoses algais da Pedra do Atlas 4

6 - Extensão e zonamento propostos para o Parque Marinho do Corvo 6

Quadros

I - Avaliação da Sensibilidade e Vulnerabilidade dos Habitats e Espécies (contidos na Directiva Habitats)

presentes no Parque Marinho proposto 7

II - Objectivos do Parque Marinho proposto para a ilha do Corvo 8 III - Proposta de zonamento de actividades extractivas para o Parque Marinho 9 IV - Proposta de zonamento de actividades não-extractivas para o Parque Marinho 10 V - Plano de acção para a Implementação do Parque Marinho do Corvo por parte da Direcção Regional do

Ambiente 11

VI - Organigrama das estruturas envolvidas na gestão do Parque Marinho 15 VII - Monitorização do habitat Recifes (Directiva Habitats) 16 VIII - Monitorização do habitat Baías e Enseadas Abrigadas (Directiva Habitats) 19 IX - Monitorização da espécie Tursiops truncatus (Directiva Habitats) 22 X - Monitorização da espécie Caretta caretta (Directiva Habitats) 23

XI - Monitorização de outras espécies 24

(4)

Figura 1: Sítio de Interesse Comunitário Costa e Caldeirão do Corvo (Directiva

Habitats/Rede Natura 2000)

Áreas Marinhas do SIC

Área Terrestre do SIC

(5)

Figura 2: Batimetria costeira do Corvo, divisão da costa em sectores e localização dos

sítios prospectados.

Figura 3: Batimetria da Ponta SSW do Corvo

(6)

Figura 4: Batimetria da zona da Pedra do Atlas

(7)
(8)

Legenda: Sens. - Sensibilidade do habitat/espécie à actividade: PS – pouco sensível; MS – moderadamente sensível; AS – altamente sensível; ? Informação insuficiente; Vuln. - Vulnerabilidade do habitat/espécie à actividade: V – Vulnerável; NV – actualmente não vulnerável; PV – possivelmente vulnerável.

Quadro I: Avaliação da Sensibilidade e Vulnerabilidade dos Habitats e Espécies (contidos na Directiva Habitats) presentes no Parque

Marinho proposto

Recifes Baías e enseadas abrigadas Grutas Tursiops truncatus Caretta caretta

Impacto Fontes antropogénicas

Sens.. Vuln. Sens. Vuln. Sens. Vuln. Sens. Vuln. Sens. Vuln.

Perdas irreparáveis de habitat

Remoção Extracção de inertes; dragagens; deposição de dragados; construção de obras costeiras

MS NV MS V MS NV - -

Danos reparáveis no habitat

Assentamento de plumas de sedimento fino

Extracção de inertes; dragagens; deposição de dragados

MS NV MS PV S NV ? ?

Abrasão Colocação de cabos submarinos; arrasto MS NV MS NV - - -

Extracção selectiva Extracção de inertes; dragagens MS NV MS PV MS NV - -

Perturbação não-física

Presença visual Tráfego e estacionamento de embarcações - - - MS NV ?

Poluição sonora Tráfego de embarcações; sondagens sísmicas - - - MS NV ?

Campos eléctricos Cabos de transporte de energia - - - MS NV ?

Contaminação tóxica

Introdução de compostos sintéticos Anti-vegetativos para cascos; escorrências de solos agrícolas (pesticidas via ribeiras)

MS MS NV MS MS MS

Introdução de compostos não-sintéticos Derrames petrolíferos; fontes atmosféricas de metais pesados

AS V AS V AS V AS V AS V

Contaminação não-tóxica

Enriquecimento em nutrientes Escorrências de solos agrícolas (fertilizantes via ribeiras)

MS V MS V MS V ? ?

Enriquecimento orgânico Escorrências de pastos (ribeiras); efluentes urbano-industriais

MS V MS V MS V ? ?

Alteração da turbidez Erosão de solos e costa (ribeiras); efluentes urbano-industriais

MS V MS V MS V ? ?

Alteração do regime térmico Efluentes de centrais eléctricas (geo)térmicas MS NV MS NV MS ? ?

Alteração da salinidade Efluentes de centrais geotérmicas MS NV MS NV MS ? ?

Despejo de resíduos sólidos Lixeiras costeiras; embarcações PS V AS V PS MS V AS V

Perturbação biológica

Extracção selectiva de espécies Pesca MS V MS V MS NV ? S V

Introdução de espécies não-indígenas Navegação trans-oceânica; limpeza de cascos; despejo de águas de lastro

(9)

Quadro II: Objectivos do Parque Marinho proposto para a ilha do Corvo

Objectivo global:

gerir o ambiente marinho da ilha do Corvo de forma a preservar a sua importância para a Conservação da Natureza ao mesmo

tempo que se beneficiam as comunidades locais.

Objectivos pragmáticos:

manter num estado de conservação favorável os valores naturais marinhos, que justificaram a designação das componentes

marinhas do Sítio de Interesse Comunitário Costa e Caldeirão do Corvo, com particular destaque para os habitats naturais

“recifes”, “enseadas e baías pouco profundas”, e “grutas marinhas submersas e semi-submersas”) e as espécies roaz Tursiops

truncatus e tartaruga boba Caretta caretta;

manter os valores científicos, culturais, económicos, geomorfológicos, paisagísticos, presentes na área de intervenção;

ordenar as utilizações extractivas e não-extractivas presentes na área de intervenção, numa perspectiva de conservação dos

valores naturais e prevenção de conflitos entre os diferentes utilizadores do ambiente marinho;

manter os níveis existentes de biodiversidade marinha autóctone;

minimizar as oportunidades de introdução e dispersão de espécies exóticas;

manter e apoiar a adopção de formas de extracção mais compatíveis com o uso sustentável dos recursos;

promover formas de uso não-extractivo, economicamente produtivas e compatíveis com a preservação dos recursos naturais;

proporcionar oportunidades para investigação consistentes com o objectivo de conservação dos recursos naturais;

(10)

Quadro III: Proposta de zonamento de actividades extractivas para o Parque Marinho (vide em conjunto com Figura 7).

Zona de Protecção

Integral

Zonas de Protecção Parcial

Zona de Protecção

Complementar

Zona Actividades

Costa W

(3)

P.

to

da Casa –

P

ta

de Mário Arruda

(1)

Costa SW

(2)

Costa NE

(4)

(5)

Pesca profissional Interdita a embarcações superiores a 12m e/ou não licenciadas pelo PMC

corrico Interdito Permitido Permitido Permitido1 Permitido

fundo Interdita Interdita Interdita Permitida Permitida

Sacada e

enxelavar Interditos Permitidos Permitidos Permitidos Permitidos Pesca com palangre,

redes de emalhar, cerco, armadilhas ou arrasto

Interdita

Pesca

lúdico-desportiva Interdita a embarcações superiores a 12m

corrico Interdito Permitido Permitido Permitido1 Permitido

fundo Interdita Interdita Interdita Permitida Permitida

cana de rocha Interdita Permitida Permitida Interdita Permitida

Pesca submarina Interdita Permitida2 Interdita Permitida2,3 Permitida2

Apanha de Invertebrados

Cavaco Interdita4

Crustáceos Interdita Permitida Interdita Interdita Permitida

Lapas Interdita Permitida5 Interdita Interdita Permitida5

Extracção de areias Interdita Interdita Interdita6

Interdita Permitida

1

excepto no período de 1 de Julho a 30 de Setembro;

2

na posse de passe de pesca submarina emitido pelo Parque e respeitando o DLR nº 5/85/A, de 8 de Maio;

3

interdita a captura de bicuda de 1 de Julho a 30 de Setembro;

4

autorizável por portaria anual estabelecendo quotas máximas ou número máximo de licenças e mantendo-se condicionantes de épocas de defeso, tamanho mínimo e artes de captura;

5

mantendo-se as condicionantes estabelecidas pelos D.R.R. n.º 14/93/A de 31 de Julho e Port. N.º 43/93 de 2 de Setembro (época de defeso, tamanhos mínimos, licenciamento, limites para autoconsumo, etc.), excepto delimitação das zonas de reserva integral;

6

(11)

Quadro IV: Proposta de zonamento de actividades não-extractivas para o Parque Marinho (vide em conjunto com Figura 7)

Zona de

Protecção Integral

Zonas de Protecção Parcial

Zona de Protecção

Complementar

Zona Actividades

Costa W

(3)

P.

to

da Casa – P

ta

de Mário Arruda

(1)

Costa SW

(2)

Costa NE

(4)

(5)

Mergulho Permitido1 Permitido1 Permitido1 Permitido1 Permitido1

Investigação científica Permitida2

Tráfego de embarcações Permitido

1

na posse do passe de mergulho emitido pelo Parque;

2

(12)

Quadro V: Plano de acção para a Implementação do Parque Marinho do Corvo por parte da Direcção Regional do Ambiente

Acção Requisitos Prioridade Periodicidade

0. Consulta pública

0.1. Avaliação das propostas técnico-científicas para o Parque Marinho do Corvo

Reuniões DRA, DRP, DOP/UAç 1 Acto único 0.2. Consulta pública sobre as propostas de designação,

ordenamento, regulamentação e gestão

Apresentações públicas; reuniões com grupos de interesse de Corvo e Flores; intervenções nos media

1 Acto único

0.3. Finalização do plano de gestão do Parque DRA/DRP 1 Acto único 1. Implementação do Parque

1.1. Declaração do Parque Marinho do Corvo Revisão da legislação sobre a RNAP com Proposta de DLR à ALRA; Proposta de DLR à ALRA para declaração do Parque Marinho

1 Acto único

1.2. Publicação de ordenamento e regulamentos do Parque (contida no plano de gestão)

Proposta de DRR à ALRA contendo os regulamentos do Parque

1 Acto único 2. Aquisição e manutenção de recursos (humanos e

logísticos)

2.1. Designação/Contratação de um Gestor do Parque Nomeação ou Concurso Público 1 Acto único 2.2. Angariação de uma sede/espaço de trabalho para o

Parque

DRA, eventualmente em conjunto com outras entidades

1 Acto único 2.3. Protocolo com DOP/UAç para utilização conjunta de

embarcação Maré Viva

Protocolo 1 Acto único

2.4. Aquisição de equipamento diverso de apoio às actividades quotidianas

Aquisições 1 Ad libitum

2.5. Manutenção de equipamentos, infra-estruturas e sinalização

Aquisição de serviços; acções de campo

2 Ad libitum

2.6. Estabelecimento da Comissão Consultiva Definição da composição e dos representantes de cada entidade representada; planificação das reuniões

1 Acto único com revisão anual

2.6. Apresentação de candidaturas a Programas de Financiamento europeus, nacionais, regionais

DRA, eventualmente em conjunto com outras entidades

2 Abertura permanente 2.7. Recrutamento de Vigilantes da Natureza adstritos

exclusivamente ao Parque

Revisão orgânica; concurso público 2 Acto único 2.8. Renovação/estabelecimento de novos contratos de

trabalho

Rotina administrativa/concursos públicos

(13)

Quadro V (continuação): Plano de acção para a Implementação do Parque Marinho por parte da Direcção Regional do Ambiente

Acção Requisitos Prioridade Periodicidade

3 Informação e Sensibilização Ambiental

3.1. Preparação, produção e distribuição de materiais de divulgação da existência, regulamentos e justificação do Parque

DRA, DOP/UAç; aquisição de serviços 1 Acto único com revisão bianual 3.2. Produção e instalação de materiais de interpretação

(sinalização, trilhos) em pontos-chave

DRA, DOP/UAç; aquisição de serviços; acções de campo

1 Acto único

3.3. Estabelecimento dos Programas de Passe de Mergulho e

Passe de Caça Submarina

DRA em colaboração com empresas de actividades marítimo-turísticas de Corvo e Flores

Acto único

3.4. Desenvolvimento de serviços de interpretação (visitas guiadas)

DRA; programas de voluntariado; divulgação em escolas e empresas de eco-turismo

2 Quotidiana

3.5. Preparação, produção e instalação de materiais de divulgação/interpretação Marinha na sede do Parque

DRA, DRP, DOP/UAç e aquisição de serviços

2 Acto único com revisão bianual 3.6. Preparação, produção e instalação de materiais de

divulgação/interpretação Marinha noutros pontos de interesse

DRA, DRP, DOP/UAç e aquisição de serviços

2 Ad libitum

3.7. Realização de Campanhas de Limpeza Costeira e Marinha DRA em colaboração com outras entidades

2 Anual 3.8. Estabelecimento de actividades com jovens Colaboração com escolas, programas

OTL

1 Abertura permanente 3.9. Promoção e manutenção de colaboração com agentes

interessados

Reuniões ordinárias ou extraordinárias com grupos de utilizadores, autoridades, entidades administrativas (ver lista de

(14)

Quadro V (continuação): Plano de acção para a Implementação do Parque Marinho por parte da Direcção Regional do Ambiente

Acção Requisitos Prioridade Periodicidade

4. Promoção do conhecimento ambiental sobre o Parque 4.1. Investigação aplicada à Conservação da Natureza e

Biodiversidade

DRA e protocolos com instituições científicas

2 Abertura permanente 4.2. Caracterização quali-quantitativa de impactos

não-avaliados

DRA e protocolos com instituições científicas

2 Projecto 5. Vigilância

5.1. Desenvolvimento de uma estratégia eficiente de vigilância do Parque adequada à dimensão do Parque e aos meios disponíveis

DRA em colaboração com outras entidades fiscalizadoras (Polícia Marítima, GNR, IRP)

1 Acto único com adaptação ad libitum

5.2. Formação dos Vigilantes/Guardas Acções de formação junto das entidades fiscalizadoras sobre informação/sensibilização ambiental, estratégia de fiscalização, monitorização

1 Acto único com revisão bianual

5.3. Verificação do cumprimento do regulamento do Parque com destaque para actividades extractivas

Acções de campo 1 Quotidiana 5.4. Estabelecimento de protocolos de cooperação e acção

conjunta com outras autoridades fiscalizadoras (PM/Marinha, GNR, IRP)

Protocolos 1 Acto único com

adaptação ad libitum

6. Monitorização

6.1. Monitorização dos habitats e espécies marinhas constantes na Directiva Habitats

Acções de campo; protocolos com DOP/UAç

1 Anual 6.2. Monitorização de populações de peixes, crustáceos e

moluscos de interesse comercial (efeito de reserva)

Acções de campo; protocolos com DOP/UAç

1 Sazonal 6.3. Monitorização de espécies introduzidas e novos registos Acções de campo; protocolos com

DOP/UAç

(15)

Quadro V (continuação): Plano de acção para a Implementação do Parque Marinho por parte da Direcção Regional do Ambiente

Acção Requisitos Prioridade Periodicidade

7. Promoção do reconhecimento internacional do Parque 7.1. Introdução do Parque nas cartas náuticas nacionais e

internacionais

DRA e entidade internacional 2 Acto único 7.2. Candidatura da totalidade do Parque a Rede Natura 2000

(ampliação do Sítio de Interesse Comunitário)

DRA e entidade nacional 1 Acto único 7.3. Candidatura do Parque à Rede OSPAR de Áreas Marinhas

Protegidas

DRA e entidade nacional 2 Acto único 8. Análise do progresso do Parque Marinho

8.1. Reuniões avulsas DRA 1 Quotidiana

8.1. Reunião com entidades relevantes Reuniões no âmbito da Comissão Consultiva

2 Anual 8.2. Reunião interna anual para re-avaliação das acções DRA 2 Anual 8.3. Redacção de relatório de progresso e estado de

conservação das espécies e habitats

DRA e outras entidades 1 Anual 8.4. Revisão das medidas de gestão DRA e outras entidades; eventual

propostas de DRR/Portaria à ALRA

(16)

Quadro VI: Organigrama das estruturas envolvidas na gestão do Parque Marinho

Comissão Consultiva

(representantes de grupos de interesse, autoridades locais

e regionais e instituições científicas apropriadas)

Corpo de Vigilantes da Natureza

Gestor do Parque Marinho*

DRA

SRA

(17)

Quadro VII: Monitorização do habitat Recifes (Directiva Habitats)

Habitat Atributo geral Atributo específico Medida Objectivo (sujeito a variabilidade natural) Metodologia Estado da informação Programas existentes

Recifes Extensão Extensão e distribuição

Área e distribuição

relativa

Manter a extensão total e distribuição relativa Eco-sondagem (sidescan; AGDS; sísmica); mergulho geo-referenciado (mergulhadores; submersíveis); fotografia aérea Parcialmen te disponível Projecto MARÉ Integridade físico-estrutural Percentagem de cobertura biológica viva Manutenção da percentagem de cobertura biológica viva

(18)

Quadro VII (continuação): Monitorização do habitat Recifes (Directiva Habitats)

Habitat Atributo geral Atributo específico Medida Objectivo (sujeito a variabilidade natural) Metodologia Estado da informação Programas existentes Recifes (continuação) Composição biótica Riqueza de biótopos Número de biótopos subtidais distintos Manutenção do número total de biótopos Amostragem visual in

situ ou por video

(mergulhadores, ROV, drop-down; arrastado); dragagem Disponível Projecto MARÉ Riqueza/compo sição específica bentónica Abundância, riqueza e diversidade das espécies indígenas de macroalgas e macrofauna Manutenção da riqueza específica total, composição relativa por grupos e

diversidade específica

Estimação visual in situ ou por video (mergulhadores, ROV, drop-down); fotografia de quadrats; recolhas de quadrats ou cores; dragagem; sucção Infralitoral: Disponível Espécies características bentónicas Abundância, riqueza e diversidade de espécies características de macroalgas e macrofauna Manutenção da abundância e distribuição

Estimação visual in situ ou por video (mergulhadores, ROV, drop-down); fotografia de quadrats; recolhas de quadrats ou cores; dragagem; sucção Infralitoral: Disponível Projecto MARÉ Estrutura das comunidades necto-bentónicas Abundância, riqueza e diversidade de espécies (peixes, invertebrados) indígenas Manutenção ou aumento da abundância de espécies de interesse comercial; manutenção da riqueza e diversidade específica

Censos visuais por mergulhadores ou

(19)

Quadro VII (continuação): Monitorização do habitat Recifes (Directiva Habitats)

Habitat Atributo geral Atributo específico Medida Objectivo (sujeito a variabilidade natural) Metodologia Estado da informação Programas existentes Recifes (continuação) Composição biótica (continuação) Estrutura biológica

Zonação Manutenção do padrão de zonação

Amostragem visual in

situ ou por video

(20)

Quadro VIII: Monitorização do habitat Baías e Enseadas Abrigadas (Directiva Habitats)

Habitat Atributo geral Atributo específico Medida Objectivo (sujeito a variabilidade natural) Metodologia Estado da informação Programas existentes Baías e enseadas abrigadas

(21)

Quadro VIII (continuação): Monitorização do habitat Baías e Enseadas Abrigadas (Directiva Habitats)

Habitat Atributo geral Atributo específico Medida Objectivo (sujeito a variabilidade natural) Metodologia Estado da informação Programas existentes Baías e enseadas abrigadas (continuação) Composição biótica Riqueza de biótopos intertidais Número de biótopos intertidais distintos Manutenção do número total de biótopos Levantamento intertidal através de transectos, perfis, fotografia Parcialmente disponível Riqueza de biótopos subtidais Número de biótopos subtidais distintos Manutenção do número total de biótopos

Amostragem visual in situ ou por video (mergulhadores, ROV,

drop-down; arrastado);

dragagem

Disponível Projecto MARÉ

Riqueza / composição específica intertidal Abundância absoluta e relativa de espécies Manutenção da riqueza específica total e relativa Amostragem visual in

situ; recolhas de quadrats

ou cores; fotografia de quadrats; prospecção de peixes em poças Não disponível Riqueza / composição específica subtidal Abundância absoluta e relativa de espécies Manutenção da riqueza específica total e relativa

Amostragem visual in situ ou por video (mergulhadores, ROV, drop-down); fotografia de quadrats; recolhas de quadrats ou cores; dragagem; sucção; censos de peixes; arrasto

(22)

Quadro VIII (continuação): Monitorização do habitat Baías e Enseadas Abrigadas (Directiva Habitats)

Habitat Atributo geral Atributo

específico Medida Objectivo (sujeito a variabilidade natural) Metodologia Estado da informação Programas existentes Baías e enseadas abrigadas (continuação) Estrutura biológica Zonação intertidal Padrão de distribuição e extensão dos biótopos ao longo dos perfis Manutenção do padrão de zonação intertidal Levantamento intertidal através de transectos, perfis, eventualmente registados em imagem Não disponível Zonação subtidal Padrão de distribuição e extensão dos biótopos ao longo dos perfis Manutenção do padrão de zonação subtidal Amostragem visual

in situ ou por video

(mergulhadores, ROV; arrastado) usando transectos, perfis Disponível para SICs Projecto MARÉ Padrão espacial dos biótopos intertidais Padrão de distribuição espacial dos biótopos Manutenção do padrão espacial Levantamento intertidal; fotografia aérea Não disponível Padrão espacial dos biótopos subtidais Padrão de distribuição espacial dos biótopos Manutenção do padrão espacial Eco-sondagem com mosaicing e discriminação do tipo de substrato; interpolação de amostragens visuais pontuais in

situ ou por video

(mergulhadores, ROV; arrastado)

Disponível para SICs

(23)

Quadro IX: Monitorização da espécie Tursiops truncatus (Directiva Habitats)

Espécie Atributo geral Atributo

específico Medida Objectivo (sujeito a variabilidade natural) Metodologia Estado da informação Programas existentes Tursiops truncatus (roaz) Abundância Dimensão da população Nº de indivíduos Manutenção do número de indivíduos

Contagem directa a partir de embarcações ou da costa; marcação/recaptura através de foto-identificação; técnicas acústicas Análise em curso Projectos MARÉ Dinâmica populacional

Recrutamento Contagem de juvenis Não disponível Mortalidade Monitorização de capturas

por pesca; arrojamentos

Não disponível

Imigração Foto-identificação Não

disponível Estrutura

populacional

Estrutura etária Não

disponível

“Sex ratio” Não

disponível Fragmentação / Isolamento Não disponível Diversidade genética Não disponível

(24)

Quadro X: Monitorização da espécie Caretta caretta (Directiva Habitats)

Espécie Atributo geral Atributo

específico Medida Objectivo (sujeito a variabilidade natural) Metodologia Estado da informação Programas existentes Caretta caretta (tartaruga-boba) Abundância Dimensão da população Contagem directa a partir de embacações; marcação/recaptura Análise em curso Projecto MARÉ; Programa DOP/UAç– Univ. da Florida Dinâmica populacional

Recrutamento Contagem de juvenis Não disponível

Mortalidade Monitorização de

capturas por pesca; arrojamentos Análise em curso Programa DOP/UAç– Univ. da Florida Imigração Marcação/recaptura Dados

disponíveis Programa DOP/UAç– Univ. da Florida Estrutura populacional

Estrutura etária Dados

(25)

Quadro XI: Monitorização de outras espécies

Espécies Atributo geral Atributo

específico Medida Objectivo (sujeito a variabilidade natural) Metodologia Estado da informação Programas existentes Grandes peixes de interesse comercial (mero, badejo, peixe-cão) Abundância Dimensão das populações Nº de indivíduos por área Aumento das populações Amostragem visual in

situ ou por video

(mergulhadores, ROV; arrastado) usando transectos Dados disponíveis Outros peixes de interesse comercial (Sparidae, Labridae) Abundância Dimensão das populações Nº de indivíduos por área Aumento das populações Amostragem visual in

situ ou por video

(mergulhadores, ROV; arrastado) usando transectos Dados disponíveis Grandes crustáceos (cavaco, lagosta, santola) Abundância Dimensão das populações Nº de indivíduos por área; CPUE Aumento das populações Amostragem visual in

situ ou por video

(mergulhadores, ROV; arrastado) usando transectos; CPUE Dados disponíveis Outros crustáceos (fidalgo; cracas) Abundância Dimensão das populações Nº de indivíduos por área; CPUE Manutenção das populações Amostragem visual in situ; CPUE Análise em curso Projecto MICA

(26)

Quadro XII: Lista de entidades relevantes para a implementação do Parque Marinho

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL

Direcção Regional do Ambiente/Secretaria Regional do Ambiente

Direcção Regional das Pescas/Secretaria Regional de Agricultura e Pescas

Direcção Regional do Turismo/Secretaria Regional da Economia

ADMINISTRAÇÃO LOCAL

Câmara Municipal do Corvo

Câmara Municipal de Santa Cruz das Flores

Câmara Municipal das Lajes das Flores

Juntas de Freguesia da Ilha das Flores (Santa Cruz das Flores, Ponta Delgada,

Fazenda, Lajes das Flores, Fajã Grande, Fajãzinha, Lajedo, Lomba, Mosteiro,

Caveira, Cedros)

AUTORIDADES

Capitania do Porto de Santa Cruz das Flores

Polícia Marítima/Marinha Portuguesa

Polícia de Segurança Pública

Guarda Nacional Republicana

Inspecção Regional das Pescas

Inspecção Regional do Turismo

INSTITUIÇÕES CIENTÍFICAS

Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores

Centro do IMAR (Instituto do Mar) da Universidade dos Açores

FUNDAÇÕES/ASSOCIAÇÕES DE PROMOÇÃO AMBIENTAL E CIENTÍFICA

Observatório do Mar

ASSOCIAÇÕES DE DEFESA DO AMBIENTE

Azórica

Gê-Questa

Amigos dos Açores

Núcleo de São Miguel da QUERCUS

CENTROS E GRUPOS DE DIVULGAÇÃO AMBIENTAL

Museu das Flores

CLUBES NAVAIS

Clube Naval das Lajes das Flores

ASSOCIAÇÕES PROFISSIONAIS

Associação Marítima Açoreana

Cooperativa Porto de Abrigo – Associação de Produtores de Pesca Artesanal

Sindicato dos Pescadores do Ex-Distrito da Horta

APEDA - Associação de Produtores de Espécies Demersais dos Açores

Câmara de Comércio e Indústria da Horta

Associação Açoreana de Empresas de Whalewatching

(27)

Quadro XIII (continuação): Lista de entidades relevantes para a implementação do

Parque Marinho

EMPRESAS

Nauticorvo (actividades marítimo-turísticas)

Toste Mendes, Lda. - Centro de Mergulho do Hotel Ocidental (actividades

marítimo-turísticas)

Carlos Silva (actividades marítimo-turísticas)

Mareocidental, Transportes Marítimos, Lda.

LOTAÇOR – Serviço Açoreano de Lotas

ESCOLAS E GRUPOS DE JOVENS

Escola Básica Integrada Mouzinho da Silveira (Corvo)

Grupo de Jovens da Ilha do Corvo

Escola EB 2.3/S Pde. Maurício de Freitas (Flores)

Escola EB de Santa Cruz das Flores

Escola EB de Ponta Delgada

Escola EB de Fajã Grande

Escola EB de Fazenda

Escola EB de Lajes das Flores

Escola EB1 de Cedros

Escola EB1 de Lomba

ASSOCIAÇÕES HUMANITÁRIAS

Associação de Bombeiros Voluntários da Ilha do Corvo

OUTROS

Jornal “As Flores”

Jornal “O Monchique”

Referências

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