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Palavras chaves: Bovinocultura de corte. Eficácia Antihelmíntica. Helmintose. Periparto. Semiárido

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Efeito da vermifugação em vacas de corte multíparas criadas em região semiárida do Brasil

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REDVET - Revista electrónica de Veterinaria - ISSN 1695-7504

Efeito da vermifugação em vacas de corte multíparas

criadas em região semiárida do Brasil -

Effect of

anthelmintic treatment in multiparous beef cows created in

semiarid region of Brazil

Michel P.H.F1, Peres Neto J.L. 1, P.E.S. Lima1, Silva R.B. 1, FonsecaL.D. 1, GlóriaJ.R. 1 e DuarteE.R. * 1Instituto de Ciências

Agrárias, Universidade Federal de Minas Gerais, Avenida

Universitária, 1000, Bairro Universitário, Montes Claros, 39

400-006- MG, Brasil;* E-mail: duartevet@hotmail.com

Resumo

O experimento foi realizado com o objetivo de investigar o efeito de abamectina e de levamisol em vacas de corte multíparas no periparto, lactação e desmame criadas em região semiárida. Foram avaliados 60 animais divididos em três grupos de 20 vacas: o grupo 1 (G1) controle; o grupo 2 (G2) tratado com abamectina; e o grupo 3 (G3) tratado com levamisol. Foram coletadas fezes para contagens de ovos por grama de fezes (OPG) de cada um dos animais, sendo uma coleta realizada 30 dias do início das parições e nos períodos de 30, 86 e 145 dias após a primeira amostragem. No experimento, foi realizada uma única vermifugação, logo após a primeira coleta. O grupo tratado com levamisol apresentou redução do OPG em 83,4%, entretanto ocorreu maior taxa de reinfecção após 86 dias. A abamectina não apresentou efeito antehelmíntico satisfatório após o primeiro mês do tratamento. Não houve diferenças estatísticas nos pesos e na taxa de prenhez entre os grupos avaliados. Entretanto, G2 obteve menor perda de peso entre os meses de Fevereiro e Julho de 2010. Ambos os grupos apresentaram baixa contaminação e reinfecção ao longo do experimento, sugerindo que mesmo no periparto, e criadas em condições semi-áridas vacas multíparas de corte hígidas não necessitariam de vermifugação.

Palavras chaves: Bovinocultura de corte. Eficácia Antihelmíntica.

Helmintose. Periparto. Semiárido

Abstract

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2 We evaluated three groups of 20 cows: Group 1 (G1) control, group 2 (G2) treated with abamectin and Group 3 (G3) treated with levamisol. Feces were collected for fecal egg counts per gram (FEC) of each animal with first collection carried out 30 days of the delivery beginning and 30, 86 and 145 days after first sampling. A single anthelmintic administration was performed, after the first collection of feces. The group treated with levamisol decreased the OPG in 83.4%, however reinfection rate was higher after 86 days. Abamectin had no effect antehelmíntico satisfactory after the first month of treatment. There were no statistical differences in the weights and pregnancy rates between the three groups. However, G2 had lower weight loss between February and July 2010. Both groups showed low contamination with nematode throughout the experiment, suggesting that even in the peripartum, and reared in semi-arid conditions, healthy multiparous beef cows not need anthelmintic applications.

Keywords: Beef cattle. Anthelmintic efficacy, Helminthiasis, Peripartum,

Semiarid

Introdução

Atualmente, o Brasil é o segundo maior produtor mundial de carne bovina, maior exportador e possui grandes áreas de pastagens formadas para a bovinocultura, mesmo em regiões semiáridas (FAO- Food and Agriculture Organization of the United Nations –, 2011; Siqueira et al., 2007; Stal et al. 2010). A produtividade em rebanhos de cria está relacionada ao desempenho integrado dos manejos nutricional, sanitário, reprodutivo e a qualidade genética dos animais (Malacco, 2000). A incidência de helmintoses é um dos principais problemas sanitários que restringem a produtividade dos bovinos (Pimentel Neto; Fonseca, 2002). A infecção por nematódeos patogênicos ocorre principalmente na transição do período das chuvas para a seca, pois o desenvolvimento de ovos e larvas nas pastagens é favorecido com a umidade e temperatura elevadas (Nogueira et al., 2009).

Sabe-se que as novilhas, pela imaturidade e pelo estresse ao primeiro parto, merecem mais atenção quanto ao controle de verminoses no periparto (Catto et al., 2005). Entretanto, vacas adultas, apesar de serem mais resistentes, caso estejam em condições de estresse, têm potencial elevado para contaminar o pasto com ovos de nematódeos, favorecendo a infecção dos bezerros (Antonello et al., 2010; Gennari et

al., 2002).

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3 e, consequentemente, prolongar e diminuir a infecção nos bezerros. Nessa fase ocorre declínio do sistema imunológico provavelmente devido à priorização fisiológica dos nutrientes para o desenvolvimento fetal e lactação (Malacco, 2000). Em estudo no Brasil Central, região que durante todo o ano há condições para o desenvolvimento de larvas infectantes, Catto et al. (2005) observou que uma única aplicação de anti-helmíntico no préparto seria insuficiente para manter as vacas com OPG negativos ou baixos até os bezerros completarem dois ou mais meses de idade, quando passam a ter o pasto como item importante na dieta.

Diante disso, surgem dúvidas sobre a necessidade, a época e a base adequada para vermifugação em vacas adultas, principalmente em regiões semiáridas como as do Norte de Minas Gerais onde, apesar de ocorrer longo período de seca, condição climática desfavorável ao desenvolvimento das larvas, os animais de corte são, criados a pasto durante todo ano, aumentando as chances de infecção. Além disso, a fim de se tornarem mais competitivos, os produtores tendem a intensificar o uso das pastagens, aumentando a densidades por área, o que favorece ainda mais a infecção e disseminação dessas verminoses, principalmente em animais refugos, que permanecem nos rebanhos como reservatórios de parasitas (Borges et al., 2001). Esses animais são então responsáveis por liberar muitos ovos no ambiente, juntamente com as fezes que servirão como proteção e meio para incubação dos ovos.

Os estudos sobre os prováveis benefícios do uso de vermífugos na performance de rebanhos de cria de gado de corte têm sido realizados quase que exclusivamente em países de clima frio ou temperado (Catto

et al. 2005). Estudos sobre a resposta ao uso de antihelmínticos em

rebanhos de cria de gado de corte em climas subtropicais ou tropicais e para regiões semiáridas são ainda pouco respaldados na literatura científica.

O objetivo nesta pesquisa foi verificar a eficácia da administração de abamectina e levamisol em vacas de corte zebuínas no periparto, na lactação e no desmame e criadas em região semiárida. Foram também analisadas as variações de peso e taxa de prenhez dos animais avaliados.

Material e métodos

O experimento foi realizado em uma grande propriedade de cria de corte situada no município de Francisco Dumont, Norte de Minas Gerais. A região localiza-se na latitude 17º18’54”S e longitude 44º14’02”O e apresentou pluviosidade média de 863 mm nos três últimos anos. A área de produção dispõe de 1.000 hectares de pastagens divididos em 50 piquetes de 20 hectares cada um, com predomínio de Brachiaria

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4 O plantel era composto por 800 matrizes mestiças Guzerá x Nelore criadas em sistema de pastejo rotacionado, recebendo suplementação mineral o ano inteiro com acréscimo de 25 % de uréia no período da seca (maio a outubro). Esses animais foram numerados e identificados com brincos e tatuagens na parte inferior o membro posterior direito para facilitar o manejo e a condução do experimento.

A propriedade não utiliza a inseminação artificial e a estação de monta, ocorre nos meses de Dezembro a Março com relação touro/vaca de 1/40. O diagnóstico de prenhez foi realizado, nos meses de abril e maio por meio de palpação retal com auxílio de ultrassom. As vacinações são rigorosamente seguidas de acordo com calendário regional vigente para febre aftosa, raiva, brucelose e clostridioses e a vermifugação das matrizes era realizada somente uma vez por ano, no préparto.

Tratamentos

Um total de 60 vacas mestiças Guzerá x Nelore multípara no periparto, com média de idade de 6 anos, foi dividido em três lotes de 20 animais cada. Um desses lotes foi utilizado como controle e os outros dois foram vermifugados, respectivamente, com as bases antihelmínticas abamectina1 (200 μg.kg-1.PC-1) e levamisol2 ( 3,75 mg.kg-1.PC-1). As doses dos produtos comerciais aplicadas foram rigorosamente seguidas no experimento de acordo com as especificações dos fabricantes. A vermifugação ocorreu somente após a pesagem inicial dos animais.

O experimento foi iniciado aproximadamente 30 dias antes do parto previsto e as vacas, incluindo as do grupo controle, tiveram as fezes coletadas diretamente da ampola retal, após contenção individual e cuidadosa em brete. Posteriormente, as vacas dos grupos tratados foram vermifugadas com as respectivas bases anti-helmíntica. Durante o trabalho, teve-se o cuidado em separar os lotes de forma homogênea quanto ao escore da condição corporal (ECC). Assim todos os grupos tiveram vacas magras (ECC 2,5 a 3,0), gordas (ECC 3,0 a 4,0) e muito gordas (ECC 4,0 a5,0) em iguais proporções.

Os animais foram submetidos à nova coleta de fezes 30 dias após a primeira data, quando a maioria dos partos já havia ocorrido. Após a 2ª coleta ocorreram mais duas amostragens sendo uma 86 dias e a outra 145 dias após a primeira avaliação. Durante essas três ultimas coletas não houve a aplicação de antihelmínticos.

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Vermífugo comercial: lancer ® - Vallée S.A. 2

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Coleta e exame parasitológico

Amostras de fezes foram coletadas individualmente das vacas, diretamente da ampola retal e encaminhadas ao laboratório de Parasitologia para determinação de ovos por grama de fezes (OPG) (UENO; GONÇALVES, 1998). Para realização desse procedimento foi acrescentado 58 ml de solução saturada de cloreto de sódio a dois gramas de fezes para flutuação dos ovos. A leitura foi realizada em microscópio óptico em duas câmaras de Mc-Master. A eficácia de cada medicamento foi obtida pela fórmula descrita em Coles et al. (1992):

Eficácia = [1 – (Média OPG do tratamento / Média do OPG do controle)] x 100.

Os dados obtidos para variação do OPG foram transformados em Log10 [OPG + 10], submetidos à análise de variância e comparados pelo teste de Duncan com nível de significância de 5%, utilizando-se o pacote estatístico SAEG (2007). A eficácia anti-helmítinica não foi calculada 15 dias após a vermifugação para evitar o maior estresses dos animais que estavam no periparto. Para a análise de variação dos pesos foi procedida a transformação dos dados, adicionando o valor 42 a todos os valores de forma a eliminar valores negativos, permitindo a análise estatística que teve as médias também comparadas no teste de Duncan.

O diagnóstico de prenhez foi realizado por meio de palpação retal com auxílio de ultrasom, 60 dias após o término da estação de monta, logo nos primeiros dias do mês de junho de 2010. Os resultados foram avaliados pelo teste do qui-quadrado, com nível de significância de 5% no pacote estatístico SAEG (2007).

Resultados

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6 Tabela 1. Variação do número de ovos por grama de fezes de vacas zebu criadas no norte de Minas Gerais vermifugadas com abamectina (200

μg.kg–1.PC–1) e levamisol (3,75 mg.kg–1.PC–1) Tratamentos Préparto 14/11/2009 Parto 14/12/2009 Lactação 10/02/2010 Desmama 03/06/2010 Controle 30,0 Aa 20,0 Aa 20,0 Ba 75,0 Aa Abamectina 11,8 Aa 29,4 Aa 35,3 Ba 61,8 Aa Levamisol 50,0 Aa 3,3* Ab 80,0 Aa 86,7Aa

Letras maiúsculas diferentes, nas colunas, indicam diferença significativa entre os tratamentos e letras minúsculas, nas linhas, indicam diferença significativa entre os períodos de coleta dentro do mesmo tratamento.

*A eficácia (E) do levamisol foi de 83,4 % para 30 dias após a administração do produto. Na 3ª coleta, quando as vacas já estavam paridas e em lactação, notou-se que decorridos 56 dias após a 2ª coleta, o maior índice de reinfecção foi do grupo tratado com levamisol com média de 80 OPG. No 4º período de avaliação, que correspondeu ao período de desmame, não houve diferenças significativas entre os grupos avaliados

Quanto às médias dos pesos, não houve diferenças significativas para os tratamentos nos diferentes períodos avaliados (tabela 2). Porém, houve menor perda de peso para o grupo tratado com abamectina, sobre os demais, entre as pesagens dos dias 10/02 e 03/06/2010. Com relação à taxa de prenhes também não houve diferença significativa entre os tratamentos (tabela 3, p= 0,82).

Tabela 2. Variação da média de pesos de vacas zebu criadas no

Norte de Minas Gerais vermifugadas com abamectina (200 μg.kg–

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7 Tabela 3. Taxas de prenhes de vacas zebuínas criadas no Norte de

Minas Gerais vermifugadas com abamectina (200 μg.kg–1.PC–1) e

levamisol (3,75 mg.kg–1.PC–1)

Tratamentos Vacas prenhes Vacas vazias Prenhes %

Controle 7 3 70

Abamectina 13 4 76

Levamisol 10 5 67

Discussão

O grupo controle, o tratado com abamectina, embora não tenha apresentado efeito, e até mesmo o tratamento com o levamisol que apresentou 83,35% de redução do OPG e maior reinfecção, demonstraram que as contagens de OPG foram baixas do periparto até a desmama (tabela I). Resultados concordantes com os encontrados neste trabalho foram obtidos por Viana et al. (2009) em que mesmo com aumento da contagem de ovos de parasitas nas fezes durante o pós-parto, os valores permaneceram baixos para as vacas. Diferente do observado nesses estudos, Lima e Guimarães (1992) em experimento com vacas Nelore de 1a, 2a e 3a crias relataram aumento da média do OPG já no préparto e persistindo até sete semanas pósparto. Saueressig e Bianchin (1997) relataram o aumento no OPG no parto e ao longo das semanas seguintes.

O aumento do OPG no periparto, pósparto e lactação ocorre em decorrência das matrizes ficarem com o sistema imunológico debilitado, fenômeno conhecido como “Spring rise” ou quebra da imunidade. Esse estado fisiológico permite o desenvolvimento de larvas em hipobiose, o maior estabelecimento de novas larvas e o aumento da fecundidade de adultos pré-existentes (Barger, 1993). Como as vacas do experimento estavam em pósparto no período que ocorreu a 3a coleta, a queda da imunidade poderia ter promovido aos animais tratados com levamisol uma maior reinfecção com nematódeos. Esse resultado poderia ser justificado pelo menor período de cobertura dessa base somada a uma possível perda de imunidade pósparto. Com a boa eficácia dessa base, que deixou os animais livres ou com baixa infecção de nematódeos gastrintestinais, poderia ter ocorrido uma perda de memória imunológica. Entretanto, esse fato deve ser avaliado em futuros estudos, uma vez que na literatura científica não tem sido descrito para bovinos adultos.

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8 naturalmente em função do bezerro e dos restos placentários que expulsa no parto. A matriz entra em balanço energético negativo e, consequentemente, reduz as reservas corporais. Reinemeyer (1992) em uma revisão reporta que em apenas uma pesquisa foi observada diferença significativa, com maior ganho para matrizes vermifugadas. Outras pesquisas que avaliaram as médias de peso entre matrizes vermifugadas ou não no preparto, reportam pequenas diferenças (Ward

et al. 1991). Entretanto, assim como nesta pesquisa, Stromberg et al.

(1997) reportam que não houve ganho de peso para as matrizes vermifugadas.

Assim como no peso dos animais, também não houve diferença na taxa de prenhez entre os grupos, provavelmente devido a baixa contaminação inicial e no decorrer do experimento. Resultados semelhantes foram obtidos por Catto et al. (2005) em que não observou diferença na taxa de prenhes entre vacas vermifugadas ou não, já Stromberg et al. (1997) ao analisar essa variável obteve um incremento de 12% na natalidade para vacas vermifugadas.

Os resultados obtidos neste trabalho, em que as médias de OPG foram baixas para todos os grupos avaliados, concordam com Viana et al (2009) quando concluiu que vacas adultas quando bem manejadas, não constituem um fator importante na epidemiologia das verminoses gastrintestinais, mesmo estando no periparto.

Conclusão

A abamectina não apresentou eficácia nos períodos avaliados, enquanto o levamisol apresentou 83,4 % de redução do OPG, 30 dias após vermifugação. Porém, o grupo vermifugado com levamisol apresentou maior reinfecção após 86 dias. Não houve diferenças estatísticas de pesos e taxa de prenhes entre os grupos avaliados. A contaminação e reinfecção por nematódeos foram baixas ao longo do experimento, sugerindo que, mesmo no período do periparto e criadas em regiões semiáridas, vacas zebuínas adultas de corte não necessitam de vermifugação.

Agradecimentos

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