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UTILIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO E RECEBIMENTO CANCELAMENTO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

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Campus de Botucatu

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 136/2011-FM

PROCESSO Nº 4812/2011-FM.

MODALIDADE DE LICITAÇÃO: PREGÃO PRESENCIAL 170/2011-FM TIPO DE LICITAÇÃO: MENOR PREÇO POR ITEM

PREÂMBULO

CLÁUSULA PRIMEIRA OBJETO

CLÁUSULA SEGUNDA VALIDADE DO REGISTRO DE PREÇOS

CLÁUSULA TERCEIRA UTILIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

CLÁUSULA QUARTA PREÇO

CLÁUSULA QUINTA PRAZO E LOCAL DE ENTREGA

CLÁUSULA SEXTA CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO E RECEBIMENTO

CLÁUSULA SÉTIMA PAGAMENTO

CLÁUSULA OITAVA REAJUSTAMENTO DE PREÇOS

CLÁUSULA NONA REVISÃO DE PREÇOS

CLÁUSULA DÉCIMA CANCELAMENTO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO PARA REQUISIÇÃO E EMISSÃO DE

NOTA DE EMPENHO OU DOCUMENTO EQUIVALENTE CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA PENALIDADES

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA DOCUMENTOS INTEGRANTES DO CONTRATO E LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA DISPOSIÇÕES GERAIS CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA FORO

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Campus de Botucatu

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ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 136/2011-FM PROCESSO Nº 4812/2011-FM.

MODALIDADE DE LICITAÇÃO: PREGÃO PRESENCIAL 170/2011-FM

ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELO REGISTRO: Faculdade de Medicina da UNESP – Campus de Botucatu INTERESSADO: Divisão Técnica de Enfermagem

FORNECEDOR:

Dräger Indústria e Comércio Ltda.

CNPJ: 02.535.707/0001-28

(11) 4689-4900 (11) 4193-2070 (11) 7647-7538

lucilene.almeida@draeger.com wanderley.scaramussi@draeger.com

OBJETO: REGISTRO DE PREÇOS PARA FORNECIMENTO DE APARELHO DE ANESTESIA COM MONITORAÇÃO DE AGENTES ANESTÉSICOS, APARELHO DE ANESTESIA PARA ALTA COMPLEXIDADE E FOCO CIRÚRGICO.

REF. PREGÃO N.º 170/2011-FM.

I – PREÂMBULO:

Aos oito dias do mês de agosto de 2011 na sala da Seção Técnica de Materiais da Faculdade de Medicina de Botucatu, localizada no distrito de Rubião Júnior, s/nº, Botucatu, estado de São Paulo, inscrita no CNPJ sob nº 48.031.918/0019-53, nos termos da Lei Federal n.º 10.520/2.002, Decreto Estadual n.º 47.297/2.002, Resolução do Comitê Estadual de Gestão Pública (CEGP) – 10 / 2.002, Decreto Estadual nº 47.945, de 16/7/2003, e demais disposições pertinentes, em face da classificação das propostas apresentadas no PREGÃO PRESENCIAL Nº 170/2011-FM, para Registro de Preços, por deliberação do PREGOEIRO datada de 18/07/2011, homologada por ato da autoridade competente, conforme consta do Processo nº 4812/2011-FM, devidamente publicado no Diário Oficial, a Diretora da UNESP – Campus de Botucatu – Faculdade de Medicina, Profª Titular Silvana Artioli Schellini, RG n.º 7.630.555, CPF nº 042.772.708-16, RESOLVE registrar os preços para aquisição dos produtos oferecidos pela empresa cuja proposta foi classificada, consoante discriminação apresentada no ANEXO I desta ATA, a seguir reproduzido:

CLÁUSULA PRIMEIRA - OBJETO

1. O objeto da presente ATA é aquele previsto no ANEXO I desta ATA, onde consta à estimativa de consumo médio anual, sem que haja obrigação de aquisição da quantidade total, por parte da UNESP – CAMPUS DE BOTUCATU – FACULDADE DE MEDICINA, Órgão Responsável pelo Registro.

CLÁUSULA SEGUNDA - VALIDADE DO REGISTRO DE PREÇOS

2. O prazo de validade do Registro de Preços será de 12 (doze) meses, contados a partir da data da publicação da respectiva Ata, passível de prorrogação, não ultrapassando o prazo legal, nos termos do artigo 13, do Decreto nº 51.809, de 16 de maio de 2007 e do Decreto 54.939, de 20 de outubro de 2009, observado o disposto no artigo 57 da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

3. A UNESP – CAMPUS DE BOTUCATU – FACULDADE DE MEDICINA, monitorará os preços registrados através de pesquisa de preços, consulta aos bancos de dados que contém os preços dos produtos, trocas de informações com outras instituições, cotações e licitações.

4. Durante o prazo de validade da ATA inexistirá obrigatoriedade, por parte da UNESP – CAMPUS DE BOTUCATU – FACULDADE DE MEDICINA, de proceder aquisições exclusivamente por seu intermédio, podendo, quando julgar conveniente, utilizar outros meios expressamente contemplados em lei, sem que caiba ao detentor indenização ou recurso, assegurada preferência ao mesmo tão somente em igualdade de condições.

5. Neste mesmo interregno fica também garantido ao órgão responsável pelo REGISTRO o direito de cancelar a ATA na verificação de quaisquer das hipóteses legalmente previstas para tanto, garantidos à detentora o contraditório e ampla defesa.

CLÁUSULA TERCEIRA - UTILIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

6. É facultada à FAMESP (Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar da UNESP) utilizar-se do presente REGISTRO DE PREÇOS, não alterando a média anual, ficando a(s) empresa(s) obrigada(s) a fornecer os materiais solicitados nas mesmas condições contratuais estabelecidas com a UNESP – CAMPUS DE BOTUCATU – FACULDADE DE MEDICINA.

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CLÁUSULA QUARTA – PREÇO

7. Os preços ofertados pelas empresas signatárias da presente ATA DE REGISTRO DE PREÇOS constam do ANEXO I do ATA.

8. Por ocasião do fornecimento decorrente desta ATA, observar-se-ão, também quanto ao preço, as previsões estampadas no edital do PREGÃO PRESENCIAL Nº 170/2011-FM, que a precedeu e integra o presente instrumento.

9. Sempre que os preços registrados estiverem acima dos valores praticados pelo mercado, os fornecedores serão chamados para adequá-los à realidade do mercado.

CLÁUSULA QUINTA - PRAZO E LOCAL DE ENTREGA

10. Por ocasião do fornecimento, a Unidade requisitante estabelecerá o prazo de entrega do material, não podendo, todavia, ultrapassar 45 (quarenta e cinco) dias corridos a partir do recebimento Nota de Empenho por parte do fornecedor.

11. O equipamento será entregue no Almoxarifado da Seção Técnica de Materiais da Faculdade de Medicina de Botucatu, em perfeitas condições de uso e funcionamento, correndo por conta da detentora da ATA todas as despesas pertinentes, envolvendo, entre outras, aquelas com embalagem, seguros, transporte, carga e descarga, tributos, encargos trabalhistas e previdenciários.

CLÁUSULA SEXTA - CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO E RECEBIMENTO

12. O contrato de fornecimento decorrente da presente ATA DE REGISTRO DE PREÇOS será formalizado com o recebimento da Nota de Empenho ou documento equivalente pela detentora.

13. É obrigatório o atendimento de todos os pedidos concretizados durante a validade da ATA, inclusive para aquele(s) cuja(s) entrega(s) esteja(m) prevista(s) para data posterior à da sua validade.

14. O não cumprimento/observância das exigências pactuadas para o fornecimento, nos termos das previsões editalícias, implicará na retirada do material por parte da detentora, para substituição no prazo de 15 (quinze) dias, contados do recebimento da notificação, independentemente de eventual aplicação das penalidades cabíveis.

15. A requisição do fornecimento por parte da Unidade requisitante poderá ser levada a efeito por meio e- mail, fac-símile, memorando, ofício ou telex, devendo dela constar a indicação do produto, quantidade pretendida, valor unitário, local e prazo de entrega, data, carimbo e assinatura do responsável.

16. Os produtos deverão ser entregues acompanhados da nota fiscal/fatura, na qual deverá constar o número do lote dos produtos faturados.

17. Quando do recebimento do pedido formalizado por parte da Unidade requisitante, a empresa fornecedora deverá inserir, na cópia que necessariamente o acompanhar, a data e hora em que a tiver recebido, além da identificação de quem procedeu ao recebimento.

18. A cópia do pedido referido no número 17 deverá ser devolvida para a Unidade requisitante, para que seja anexada aos processos de requisição e de liquidação de despesa, através do telefone (14) 3811-6140, ramal 184.

19. O(s) item(ns) objeto(s) deste Pregão entregue(s) será(ão) recebido(s) provisoriamente no âmbito do almoxarifado, para efeito de posterior verificação da compatibilidade com as especificações pactuadas, envolvendo a qualidade, quantidade, testes de aceite, perfeito funcionamento, resultando no recebimento definitivo, observado o prazo de até 10 (dez) dias corridos de sua entrega, pela Comissão Especial designada pela Contratante. OS RECEBIMENTOS PROVISÓRIO E DEFINITIVO DO OBJETO, deverão ser acompanhados pelos membros da equipe de apoio, determinados pelo Diretor da Faculdade de Medicina, conforme Portaria 318/2011-DFM, ou técnico a ser indicado pela Faculdade de Medicina, sem qualquer despesa adicional.

20. Em caso de não aceitação, fica o fornecedor obrigado a retirá-lo(s) e a substituí-lo(s), sendo a contagem dos prazos a partir da notificação a ser expedida pela Contratante, sob pena de incidência nas sanções capituladas na Cláusula Décima Terceira, sendo:15 (quinze) dias úteis.

21. Em caso de diferença de quantidade, fica o fornecedor obrigado a providenciar sua complementação, sendo a contagem dos prazos a partir de notificação a ser expedida pela Contratante, sob pena de incidência nas sanções capituladas na Cláusula Décima Terceira, sendo: 15 (quinze) dias úteis.

22. O(s) equipamento(s) deverá(ao) ser entregue(s) em perfeita(s) condição(ões) de uso/funcionamento, sem qualquer despesa adicional.

23. A(s) CONTRATADA(S) deverá(ao) realizar assistência técnica, manutenção e reposição de peças, sem ônus para a UNESP – Faculdade de Medicina de Botucatu;

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24. Os custos referentes à assistência técnica, incluindo mão-de-obra, deslocamento, estadias e substituição de peças são de competência exclusiva da(s) CONTRATADA(S), não cabendo a UNESP – Faculdade de Medicina Campus de Botucatu, nenhum ônus decorrente destes encargos.

25. A CONTRATADA deverá ministrará treinamento gratuito, dentro dos primeiros 30 (trinta) dias, a partir do entrega e montagem do aparelho a todas as equipes determinadas pelo Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, sem qualquer custo para a CONTRATANTE.

26. Quando o fornecedor classificado em primeiro lugar atingir o limite de fornecimento estabelecido ou por qualquer razão não puder entregar o produto, este poderá ser adquirido de outro signatário da ATA DE REGISTRO, observada sempre a ordem de classificação.

27. O recebimento definitivo não exclui a responsabilidade da proponente, nos termos das prescrições legais.

CLÁUSULA SÉTIMA - PAGAMENTO

28. O pagamento será efetuado à vista da nota fiscal apresentada quando da entrega total do(s) produtos(s), por intermédio de crédito em conta corrente da signatária da ATA junto ao BANCO BANCO DO BRASIL S/A - pela Faculdade de Medicina, e junto ao BANCO DO BRASIL S/A ou BANCO SANTANDER S/A - pela FAMESP, no 30º (trigésimo) dia subseqüente ao RECEBIMENTO DEFINITIVO do(s) mesmo(s), sempre de acordo com a ordem cronológica de sua exigibilidade.

29. Na hipótese de emissão de nota de empenho ou documento equivalente para entrega parcelada, o prazo estabelecido para pagamento será contado da entrega total parcelada.

30. No documento fiscal emitido em nome do órgão responsável pelo REGISTRO deverá ser destacado, quando for o caso, o desconto no preço referente ao ICMS, em conformidade com o artigo 55 do ANEXO I do Regulamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (RICMS-SP), com a redação dada por força do Decreto nº 48.034, de 19/8/03.

31. A empresa signatária da ATA que emitir Nota Fiscal fora do Estado de São Paulo e aquele que se enquadrar no regime de tributação “simples” paulista, de que trata a Lei nº 10.086/98, estarão dispensados da previsão colacionada no número 30.

32. Não se aplica a regra consubstanciada no nu mero 30 às solicitações feitas por meio de eventuais beneficiários da Ata de natureza privada.

33. Em caso de irregularidade(s) no(s) item(ns) do(s) objeto(s) entregue(s) e/ou na documentação fiscal, o prazo de pagamento será contado a partir da(s) correspondentes(s) regularização (ões).

34. Se o término do prazo para pagamento ocorrer em dia sem expediente no órgão responsável pelo REGISTRO, o pagamento deverá ser efetuado no primeiro dia útil subseqüente.

35. A emissão de Nota Fiscal deverá obedecer as normativas estabelecidas pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, principalmente no que se refere a procedimentos da NOTA FISCAL ELETRONICA, bem como quanto a obrigatoriedade quando das contratações com órgãos públicos.

36. O pagamento efetuado não isentará a empresa signatária da ATA das responsabilidades decorrentes do fornecimento.

CLÁUSULA OITAVA - REAJUSTAMENTO DE PREÇOS

37. É vedado reajustamento de preços no espaço de tempo de validade da presente ATA DE REGISTRO DE PREÇOS.

38. Fica ressalvada a possibilidade de alteração das condições para a concessão de reajustes em face da superveniência de normas federais aplicáveis à espécie.

CLÁUSULA NONA - REVISÃO DE PREÇOS

39. Será permitida a alteração contratual para restabelecer a relação que as partes pactuaram entre os encargos da detentora da ATA e a retribuição da Administração para a justa remuneração do fornecimento, objetivando a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato, na hipótese de superveniência de fatos imprevisíveis, retardadores ou impeditivos da execução do ajustado, ou ainda, em caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe, configurando álea econômica extraordinária e extracontratual, devidamente comprovada.

40. Os dados pertinentes ao restabelecimento da relação que as partes pactuaram inicialmente deverão ser demonstrados por meio do preenchimento da Planilha de Decomposição de Preços, conforme indicação contida no ANEXO II do ATA.

41. A nota de empenho e/ou documento equivalente, emitidos para o fornecimento de materiais/produtos, envolvendo o período compreendido entre o protocolo do pedido e a decisão do realinhamento, deverão ser cumpridos no valor avençado em contrato, sob pena de sujeitar-se à aplicação de penalidades.

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CLÁUSULA DÉCIMA - CANCELAMENTO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

42. O cancelamento da ATA DE REGISTRO DE PREÇOS poderá ser formalizado, de pleno direito, nas hipóteses a seguir indicadas, precedidas sempre, porém, do oferecimento de prazo de 10 (dez) dias úteis para o exercício do contraditório e da ampla defesa:

43. Pelo órgão responsável pelo REGISTRO, quando a signatária da ATA:

I - descumprir as condições da Ata de Registro de Preços;

II – recusar-se a celebrar o contrato ou não retirar o instrumento equivalente, no prazo estabelecido pela Administração, sem justificativa aceitável;

III – não aceitar reduzir seu preço registrado, na hipótese deste se tornar superior àqueles praticados no mercado;

IV – for declarado inidôneo para licitar ou contratar com a Administração, nos termos do artigo 87, inciso IV, da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993.

V – for impedido de licitar e contratar com a Administração nos termos do artigo 7º da Lei Federal nº 10.520, de 17 de julho de 2002.

44. A comunicação do cancelamento do preço registrado deverá ser feita pessoalmente, ou então por correspondência com aviso de recebimento, juntando o comprovante aos autos.

45. No caso de ser ignorado, incerto ou inacessível o endereço da empresa detentora, a comunicação será feira por meio do Diário Oficial do Estado, por duas vezes consecutivas, considerando cancelado o preço registrado a contar da última publicação.

46. Independentemente das previsões retro indicadas, o fornecedor do bem poderá solicitar o cancelamento de seu REGISTRO DE PREÇOS na ocorrência de fato superveniente que venha comprometer a perfeita execução contratual, decorrente de caso fortuito ou de força maior devidamente comprovados.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA

AUTORIZAÇÃO PARA REQUISIÇÃO E EMISSÃO DE NOTA DE EMPENHO E/OU DOCUMENTO EQUIVALENTE

47. As autorizações para as aquisições decorrentes desta ATA serão de responsabilidade da Diretora da Faculdade de Medicina de Botucatu.

48. A emissão de Nota de Empenho, sua retificação ou cancelamento parcial ou total serão igualmente de responsabilidade da Diretora da Faculdade de Medicina de Botucatu.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – PENALIDADES

49. Independentemente das responsabilidades civil e / ou criminal, ficará impedido de licitar e contratar com a Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP e demais órgãos e entidades da Administração Estadual, pelo prazo de até 5 (cinco) anos ou enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição, devendo, também, ser descredenciado, pelo mesmo prazo estabelecido anteriormente, do respectivo sistema de cadastramento de fornecedor, a pessoa física ou jurídica que praticar qualquer dos atos contemplados no art. 7º da Lei Federal n.º 10.520, de 17/7/2002, publicada no DOU. de 18/7/2002, c/c o artigo 15 da Resolução do Comitê Estadual De Gestão Pública – CEGP – 10, de 19/11/2002, publicada no DOE. de 20 / 11 / 2002, . sem prejuízo de sujeição às penalidades previstas na Lei n.º 8.666/1993 e na Portaria UNESP n.º 53, de 13/3/96.

50. A recusa injustificada em assinar a ATA, pela(s) empresa(s) classificada(s) e indicada(s) para REGISTRO de seu(s) respectivo(s) preço(s), ensejará a aplicação da penalidade enunciada nos artigo 7º da Lei nº 10.520/02, c/c o artigo 15 da Resolução CEGP – 10/02, sendo que a multa corresponderá a 30%

(trinta) por cento do valor do(s) produto(s) que seria(m) registrado(s) como de fornecimento da(s) mesma(s).

51. A recusa injustificada da(s) detentora(s) desta ATA em receber a(s) Nota(s) de Empenho correspondentes às ordens de fornecimento, implicará na aplicação da multa de 30% (trinta) por cento do valor do documento de empenhamento de recursos, sem prejuízo da aplicação da sanção prevista no artigo 7º da Lei nº 10.520/02, c/c o artigo 15 da Resolução CEGP-10 / 02.

52. O retardamento injustificado da execução do objeto da Ata, sem prejuízo da aplicação da sanção prevista no art. 7º da Lei nº 10.520/02, c/c o artigo 15 da Resolução CEGP-10 / 02, sujeitará a contratada à multa de mora, calculada por dia de atraso sobre a obrigação não cumprida, na seguinte proporção:

a) atraso de até 30 (trinta) dias: multa de 0,2%;

b) atraso superior a 30 (trinta) dias: multa de 0,4%.

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Pela inexecução total ou parcial do ajuste, a multa decorrente da inadimplência contratual será de 30%

(trinta por cento) sobre o total ou parte da obrigação não cumprida , ou multa correspondente à diferença de preço de nova contratação, sem prejuízo da aplicação da sanção prevista no art. 7º da Lei nº 10.520/02, c/c o artigo 15 da Resolução CEGP-10 / 02.

53. Além das previsões colacionadas nos números anteriores, se a signatária da ATA não atender às determinações da Administração no prazo de 5 (cinco) dias, contados da notificação escrita que lhe for dirigida, estará sujeita, ainda, às multas diárias previstas na Portaria UNESP n.º 53, de 13/3/96.

54. A(s) multa(s) será(ão) descontada(s) do(s) pagamento(s) eventualmente devido(s).

55 Na hipótese do pagamento das multas não ocorrer na forma prevista no parágrafo anterior, escoado o prazo de 5 (cinco) dias, contados da data do recebimento, pela detentora, da respectiva notificação, a cobrança será objeto de medidas administrativas e/ou judiciais cabíveis, incidindo correção monetária no período compreendido entre o dia imediatamente posterior à data final para liquidar a multa e aquele em que o pagamento efetivamente ocorrer, com base na variação da Unidade Fiscal Do Estado de São Paulo – UFESP, ou índice que venha substituí-lo.

56. As multas são autônomas e a aplicação de uma não exclui a de outras.

57. Da aplicação de multas caberá recurso, sem efeito suspensivo, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados da notificação do ato.

58. A mora na execução, além de sujeitar a signatária da ATA à multa, autoriza a Administração a declarar rescindido o contrato e punir a faltosa com a suspensão do direito de licitar e contratar com todos os órgãos e entidades da Administração Pública, na forma capitulada no art. 7º da Lei nº 10.520/02, c/c o artigo 15 da Resolução CEGP-10 / 02, facultado, em quaisquer das hipóteses, o direito à defesa prévia e ao contraditório.

59. A formalização da sanção prevista no art. 7º da Lei nº 10.520/02, c/c o artigo 15 da Resolução CEGP- 10/02, será levada a efeito nos termos do artigo 2º do Decreto nº 48.999, de 29/92004, publicada no DOE de 30/9/2004, facultado, também para a aplicação de qualquer outra penalidade, o direito à defesa prévia e ao contraditório.

60. Após o julgamento dos recursos contra a aplicação da sanção de impedimento de licitar e contratar com a Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP e demais órgãos e entidades da Administração Estadual, ou transcorrido o prazo sem sua interposição, as penalidades aplicadas deverão ser divulgadas no sítio www.sancoes.sp.gov.br, sistema eletrônico de registro de sanções.

61. Sem prejuízo da aplicação, à detentora, das sanções cabíveis, a Administração recorrerá às garantias constituídas, a fim de se ressarcir dos prejuízos que lhe tenham sido decorrentes do contrato e promover a cobrança judicial ou extrajudicial de perdas e danos.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA

DOCUMENTOS INTEGRANTES DO CONTRATO E LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

62. Para todos os efeitos de direito, para melhor caracterização da execução do(s) objeto(s), bem como para definir procedimentos e normas decorrentes das obrigações ora contraídas, integram esta ATA os documentos do EDITAL DE PREGÃO Nº 170/2011-FM, constantes do Processo n.º 4812/2011-FM, e, em especial, a Proposta de Preços e os Documentos de Habilitação da(s) CONTRATADA(S).

63. A execução do ATA será disciplinada pelas disposições legais e regulamentares aplicáveis às obrigações ora contraídas, especialmente a Lei Federal n.º 10.520/2002, Decreto Estadual n.º 47.297/2002, Resolução do Comitê Estadual de Gestão Pública (CEGP) – 10 / 2.002, Decreto Estadual nº 47.945, de 16/7/2003, Decreto Estadual nº 48.999, de 29/9/2004, Portaria UNESP n.º 53, de 13/3/1996, publicada no DOE. de 14/3/1996, Portaria UNESP nº 43, de 05/3/2003, publicada no DOE de 06/02/2003, Portaria UNESP nº 578, de 08/12/2004, publicada no DOE de 14/12/2004, Decreto nº 51.809, de 16 de maio de 2007, aplicadas subsidiariamente as disposições da Lei Federal n.º 8.666, de 21/6/1993, publicada no DOU de 22/6/1993, Decreto Estadual nº 49.674/05 e Lei Complementar nº 123/06.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DISPOSIÇÕES GERAIS

64. Integram esta ATA o EDITAL do PREGÃO PRESENCIAL Nº 170/2011-FM e as PROPOSTAS das empresas CLASSIFICADAS, envolvendo aquela(s) que apresentou(aram) o menor preço e também a(s) outra(s) que concordou(aram) em fornecer o(s) produto(s) pelo preço da primeira colocada.

65. Os casos omissos nesta Ata serão solucionados com base na legislação estadual e, subsidiariamente, nos termos da legislação federal e princípios gerais de direito.

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CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - FORO

66. Será competente o foro da Fazenda Pública de São Paulo, com renúncia expressa a qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para solução de questões oriundas desta ATA.

Profª Titular Silvana Artioli Schellini,

Diretora da Faculdade de Medicina de Botucatu

Dräger Indústria e Comércio Ltda.

CNPJ: 02.535.707/0001-28

TESTEMUNHAS:

NOME: Antonio Carlos Nordi NOME: Lucidalva Barbosa da Silva RG.10.136.457 -X RG.33.008.556-6

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ANEXO I - (DESCRIÇÃO DO MATERIAL)

ITEM CONSUMO MÉDIO

ANUAL UNID. DESCRIÇÃO DO MATERIAL

PREÇO UNITÁRIO REGISTRADO

SEM ICMS

ALÍQUOTA DE ICMS

PREÇO UNITÁRIO REGISTRADO

COM ICMS

CLASSIFICAÇÃO / EMPRESA / MARCA / PROCEDÊNCIA

01 08 Unid.

APARELHO DE ANESTESIA C/ MONITORAÇÃO DE AGENTES ANESTÉSICOS

O aparelho de anestesia com monitoração de agentes anestésicos deve atender as seguintes características mínimas:

1. Características Gerais do Aparelho de Anestesia:

1.1 Com móvel para transporte intra-hospitalar, em material não oxidável e/ou com tratamento contra oxidação e pintura;

1.2 Com prateleira para suporte de monitores, bandeja de trabalho;

1.3 Para anestesia de pacientes adultos (obesidade mórbida), pediátricos e neonatais (prematuros de baixo peso);

1.4 Com sistema de auto-teste ao ligar o equipamento com detecções de erros, falhas de funcionamento e que permita calibrações sem a necessidade de se desmontar o ventilador;

1.5 Teste de complacência do circuito de paciente com compensação automática;

1.6 Todas as partes internas deverão ser isentas de látex;

1.7 Capacidade de realizar anestesia de baixo fluxo;

1.8 Alimentação elétrica bivolt automático 110V a 220VAC - 60Hz;

1.9 Bateria interna com autonomia de pelo menos 30 minutos e recarregamento automático, ao conectar o equipamento na rede elétrica;

1.10 Com possibilidade de sistema de exaustão de gases (“Scavenging System”);

1.11 Com saída serial RS 232, para interface com microcomputador e comunicação com outros equipamentos;

1.12 Com tela principal totalmente colorida que facilita a visualização e diagnóstico da ventilação;

R$ 70.000,00 18% R$ 86.891,76 Única classificada: Dräger Indústria e Comércio Ltda.

Marca / Modelo: Dräger / Fabius GS Premium e Monitor Vamos

Proced.: Alemanha

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1.13 Com priorização de alarmes em três níveis de hierarquia;

1.14 Com sensor de fluxo único universal para pacientes adultos a neonatos;

1.15 Possibilidade de operação em cilindro de O2 e N2O;

1.16 Operação em rede de gases de O2, N2O e ar comprimido;

1.17 Manômetro para monitorar a pressão da rede de alimentação;

1.18 Rotâmetro com monitoração direto da tela principal;

1.19 Indicação gráfica em tela contínua de fornecimento do fluxo de O2, N2O e ar comprimido;

1.20 Sistema de segurança para evitar concentrações hipóxicas;

1.21 Controle de fluxo de pelo menos 0,3 a 10L/min;

1.22 Com sistema de fluxo direto de oxigênio (“Flush de Oxigênio”);

1.23 Sistema de segurança para interromper automaticamente o fluxo de N2O, na ausência de O2; 1.24 Possibilidade para saída adicional para suplemento de oxigênio;

1.25 Entrada simultânea para 02 vaporizadores calibrados, com trava para impossibilitar abertura simultânea dos mesmos;

1.26 Com possibilidade de utilização de vaporizadores calibrados para Halotano, Isoflurano, Enflurano, Sevoflurano e Desflurano (adequado para administração de anestesia de baixo fluxo) que possua sistema de compensação contra variações de temperatura ambiente, pressão atmosférica local e fluxo, mantendo a concentração constante;

1.27 Canister único universal com capacidade de no mínimo 800 gramas de cal sodada para pacientes adultos a neonatos;

1.28 Sistema do circuito paciente passível de esterilização a vapor, incluindo; canister, fole/pistão; válvulas unidirecionais, sensor de fluxo e filtro valvular;

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1.29 Todos os componentes que fazem contato com o fluxo do paciente devem possibilitar rápida montagem e desmontagem pelo operador, sem a necessidade de utilização de ferramentas;

1.30 Deve possuir válvulas contra sobre pressão e anti-asfixia incorporadas;

1.31 Válvula de limite de pressão das vias aéreas graduada visualmente de 5 a pelo menos 70 cmH2O integrada ao bloco respiratório, não devendo possuir mais de um válvula para este fim;

1.32 Circuito respiratório com possibilidade de ser utilizado em sistema semi-aberto e semi-fechado, 1.33 Com possibilidade de sistema de aquecimento ativo integrado ou outro sistema que visa à diminuição de condensação de água no circuito respiratório, quando se utiliza a técnica de baixo fluxo;

2. Monitoração:

2.1. Monitoração numérica de pressão de pico, platô e peep; freqüência respiratória, volume corrente, volume minuto e gráfica da pressão de vias aéreas;

2.2 Monitoração numérica de gases e agentes anestésicos: halotano, sevoflurano, isoflurano, enflurano, desflurano, N2O e CO2, e gráfica de capnografia podendo ser realizada pelo equipamento de anestesia ou através de monitor externo;

2.3. Volume corrente de 0 a 1300 ml;

2.4 Freqüência respiratória, volume minuto e fração inspiratória de O2 (FiO2);

3. Alarmes de:

3.1 Alta e baixa pressão de vias aéreas;

3.2 Apnéia;

3.3 Volume minuto alto e baixo;

3.4 Alto e baixo FiO2;

3.5 Falha de energia elétrica;

3.6 Altas concentrações de agentes anestésicos;

4. Controles do Ventilador:

4.1 Volume corrente de 20 a 1.300 ml (em modo volume controlado);

4.2 Pressão de 07 a 55 cm de H2O, com incrementos de 01 cm de H2O;

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4.3 Freqüência respiratória de 05 a 60 resp./min.;

4.4 Relação I:E ajustável de 2:1 a 1:4;

4.5 Pausa inspiratória;

4.6 Peep: de 4 a 20 cm de H2O;

5. Modos Ventilatórios:

5.1 Ventilação manual;

5.2 Ventilação com respiração espontânea sem resistência do ventilador;

5.3 Ventilação controlada a volume e ciclada a tempo (VCV);

5.4 Ventilação controlada a pressão e ciclada a tempo (PCV);

5.5 Ventilação mandatória intermitente sincronizada a volume e/ou a pressão (SIMV);

6. Acessórios que deverão acompanhar o equipamento obrigatoriamente:

6.1 Um (01) circuito de paciente tamanho adulto em silicone, corrugados externamente e lisos internamente, permitindo esterilização em autoclave a vapor;

6.2 Um (01) circuito de paciente tamanho infantil em silicone, corrugados externamente e lisos internamente, permitindo esterilização em autoclave a vapor;

6.3 Um (01) balão para ventilação manual adulto;

6.4 Um (01) balão para ventilação manual pediátrico;

6.5 Um (01) vaporizador calibrado de Sevoflurano ou Isoflurano;

6.6 Dez (10) conjuntos completos descartáveis para utilização no sistema de agentes anestésicos ofertados, incluindo linha de amostra e drenos;

6.7 Cinco (05) sensores de fluxo avulso para cada ramo utilizado (expiratório e/ou inspiratório);

6.8 Uma (01) mangueira de 5 metros para oxigênio;

6.9 Uma (01) mangueira de 5 metros para óxido nitroso;

6.10 Uma (01) mangueira de 5 metros para ar comprimido;

6.11 Manual operacional na língua portuguesa;

6.12 Demais acessórios necessários para o pleno funcionamento;

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O equipamento deverá atender as normas NBR IEC 60601-1, NBR IEC 60601-1-2, NBR IEC 60601-2-13.

02 03 Unid. APARELHO DE ANESTESIA PARA ALTA COMPLEXIDADE

O aparelho de anestesia deve atender as seguintes caracteríticas mínimas:

1. Características Gerais do Aparelho de Anestesia:

1.1 Com móvel para transporte intra- hospitalar, em material não oxidável e/ou com tratamento contra oxidação e pintura;

1.2 Com prateleira para suporte de monitores e bandeja de trabalho;

1.3 É indispensável braço ou suporte lateral móvel para sustentação das traquéias;

1.4 Com rodízios giratórios, sendo no mínimo, 02 com travas;

1.5 Para anestesia de pacientes adultos (obesidade mórbida), pediátricos e neonatais (prematuros de baixo peso);

1.6 Todas as partes internas deverão ser isentas de látex;

1.7 Com sistema de auto-teste ao ligar o equipamento com calibrações automáticas dos sensores, detecções de erros e falhas de funcionamento;

1.8 Teste de complacência do circuito de paciente com compensação automática;

1.9 Capacidade de realizar anestesia de baixo fluxo;

1.10 Alimentação elétrica bivolt automático 110V a 220VAC – 60Hz;

1.11 Bateria interna com autonomia de pelo menos 30 minutos e recarregamento automático, ao conectar o equipamento na rede elétrica;

1.12 Com sistema de exaustão de gases (“Scaveging System”);

1.13 Com saída serial RS 232, para interface com microcomputador e comunicação com outros equipamentos;

1.14 Com monitor colorido de no mínimo 12” (ou tela integrada colorida de 12”) para visualização de parâmetros de anestesia;

R$ 99.000,00 18% R$ 122.889,77 Única classificada: Dräger Indústria e Comércio Ltda.

Marca / Modelo: Dräger / Primus Proced.: Alemanha

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1.15 Com priorização de alarmes em três níveis de hierarquia;

1.16 Com sensor de espirometria único universal para pacientes adultos e neonatos;

1.17 O equipamento deve continuar a monitorar em condições de parada cárdio-respiratória induzida, durante procedimento cirúrgico (“Bypass Cardíaco”);

1.18 O ventilador deverá possibilitar, quando necessário, fluxo inspiratório de pelo menos 120L/min;Possibilidade de operação em cilindro de 02 e N20;

1.19 Possibilidade de operaçõa em cilindro de O2 1.20 Operação em rede de gases de 02, N02 e ar comprimido;

1.21 Manômetro para monitorar a pressão da rede de alimentação;

1.22 Rotâmetro com controle eletrônico e monitoração digital direto da tela principal;

1.23 Indicação gráfica em tela contínua de fornecimento do fluxo de 02, N20 e ar comprimido;

1.24 Sistema de segurança para evitar concentrações hipóxicas;

1.25 Controle de fluxo de pelo menos 0,3 a 15L/min;

1.26 Com sistema de fluxo direto de oxigênio (“Flush de Oxigênio”);

1.27 Sistema de segurança para interromper automaticamente o fluxo de N20, na ausência de 02; 1.28 Saída adicional para suplemento de oxigênio;

1.29 Entrada simultânea para 02 vaporizadores calibrados, com trava para impossibilitar abertura simultânea dos mesmos;

1.30 Com possibilidade de utilização de vaporizadores calibrados para Halotano, Isoflurano, Enflurano, Sevoflurano e Desflurano com compesação de temperatura, pressão e fluxo (adequado para administração de anestesia de baixo fluxo);

1.31 Os reservatórios para agente anestésico com dispositivo de abastecimento, drenagem e

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instalação sem necessidade de uso de ferramentas;

1.32 Monitoração de agentes anestésicos:

halotano, sevoflurano, isoflurano, enflurano, desflurano, N20 e EtCO2 incorporada no equipamento de anestesia;

1.33 Canister único universal com capacidade de no mínimo 800 gramas de cal sodada para pacientes adultos e neonatos;

1.34 Sistema de circuito de rápida montagem e desmontagem pelo operador e passível de esterilização a vapor, incluindo: canister, fole/pistão; válvulas unidirecionais, traquéias e bloco respiratório;

1.35 Válvula de limite de pressão das vias aéreas graduada de 5 a pelo menos 70 cmH20;

1.36 Sistema de aquecimento ativo ou outro sistema que visa à diminuição de condensação de água no circuito respiratório;

1.37 Circuito respiratório com possibilidade de ser utilizado em sistemas-abertos e semi fechados;

2. Monitoração:

2.1 Gráfica da pressão das vias aéreas;

2.2 Gráfica do fluxo por tempo;

2.3 Loop de volume por pressão;

2.4 Loop de volume por fluxo;

2.5 Gráfico da capnográfia;

2.6 Monitoração numérica de pressão de pico, platô e peep;

2.7 Monitoração numérica de freqüência respiratória, volume corrente, volume minuto;

2.8 Análise de gases com detecção automática para Isoflurano, Haloflurano, Enflurano, Sevoflurano e Desflurano;

2.9 Volume corrente 0 a 1300ml;

2.10 Volume minuto 0 a 80 L/min;

2.11 Frequência respiratória de 02 a 100 resp/min;

2.12 Fração inspiratória e expiratória de 02 (monitoração numérica de Fi02 e Fe02);

2.13 Curvas e tendências de CO2, N20 e 02;

2.14 CAM (Concentração alveolar mínima);

2.15 Monitoração de oxigênio através de célula

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paramagnética;

3. Alarmes de:

3.1 Alta e baixa pressão de vias aéreas;

3.2 Apnéia;

3.3 Volume minuto alto e baixo;

3.4 Alto e baixo Fi02;

3.5 Falha de energia elétrica;

3.6 Altas concentrações de agentes anestésicos 4. Controles do Ventilador:

4.1 Volume corrente de 20 a 1.300 ml;

4.2 Pressão de 07 a 60cm de H20, com incrementos de 01cm de H20;

4.3 Frequência respiratória de 04 a 80 resp/min;

4.4 Relação I:E que possibilite relação inversa;

4.5 Pausa inspiratória de até 50%;

4.6 Peep: de 4 a 20 cm de H20, com incremento de 1 em 1 cm H20; com objetivo de atender a ventilação de pacientes críticos neonatais durante cirurgias cardíacas. Há necessidade de ajuste do valor deste parâmetro de acordo com as condições clínicas do paciente e necessitando, portanto do ajuste incremental de 1 em 1 cmH20 a partir de um PEEP de 4 cmH20, pois a finalidade destes ajustes é para atender as necessidades clínicas dos pacientes;

5. Modos Ventilatórios:

5.1 Ventilação manual;

5.2 Ventilação com respiração espontânea sem resistência do ventilador;

5.3 Ventilação controlada a volume e ciclada a tempo (VCV);

5.4 Ventilação controlada a pressão e ciclada a tempo (PCV);

5.5 Ventilação mandatória intermitente sincronizada a volume (SIMV-V);

5.6 Ventilação mandatória intermitente sincronizada a pressão (SIMV-P);

5.7 Ventilação por pressão de suporte (PSV);

6. Acessórios:

6.1 Um (01) circuito de paciente tamanho adulto em silicone, corrugados externamente e lisos internamente, permitindo esterilização em autoclave a vapor;

6.2 Um (01) circuito de paciente tamanho infantil

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em silicone, corrugados externamente e lisos;

6.3 Um (01) balão para ventilação manual adulto;

6.4. Um (01) balão para ventilação manual pediátrico;

6.5. (um (01) vaporizador calibrado de Sevoflurano;

6.6 Dez (10) conjuntos completos descartáveis para utilização no sistema de agentes anestésicos ofertados, incluindo linha de amostra e drenos;

6.7 Uma (01) mangueira de 5 metros para oxigênio;

6.8 Uma (01) mangueira de 5 metros para óxido nitroso;

6.9 Uma (01) mangueira de 5 metros para ar comprimido;

6.10 Vinte (20) unidades de sensores de fluxo único universal;

6.11 Manual operacional na língua portuguesa;

6.12 Demais acessórios necessários para o pleno funcionamento;

O equipamento deverá atender as normas NBR IEC 60601-1, NBR IEC 60601-1-2, NBR IEC 60601-2-13.

03 02 Unid. Foco Cirúrgico Teto composto por:

• Duas cúpulas, sendo uma com diâmetro mínimo entre 660mm e 730mm (cúpula primária) e outra com diâmetro entre 460mm e 530mm (cúpula secundária), ambas com sistema multifacetado para iluminação que, garante a interferência mínima em relação à criação de sombras;

• Cúpula primária deverá possuir iluminação mínima de 155.000 lux e secundária de 105.000 lux ambas através de lâmpada única halôgenada;

• Fixado no teto através de uma estrutura metálica com 02 (dois) braços bi-articulados, preparados para receber duas cúpulas, onde duas destas articulações deverão possuir rotação infinita para ambos os lados, permitindo também movimentos de torção e flexão, com acabamento em pintura epóxi

R$ 38.000,00 18% R$ 47.169,81 Única classificada: Dräger Indústria e Comércio Ltda.

Marca/ Modelo: Dräger / Sola 500 Premium / 700 Premium

Proced.: Alemanha

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branco;

• As cúpulas deverão permitir posicionamento a 01 (um) metro de altura em relação ao piso em posição perpendicular;

• Deverão possuir sistema de freios que permitam um correto posicionamento das cúpulas sem a necessidade de uso de contrapeso;

• O conjunto do Foco deverá trabalhar com uma lâmpada de no máximo 160 W / 24V para a cúpula primária e de no máximo 120 W / 24V para a cúpula secundária, ambas as cúpulas deverão possuir uma lâmpada reserva, a vida útil de cada lâmpada deverá ser de no mínimo 1.000 horas e dotado de sistema de troca automática em caso de queima da lâmpada principal entrando em funcionamento a lâmpada reserva, o tempo de troca da lâmpada queimada não poderá ultrapassar um tempo máximo de 0,5 segundos, deverá possuir também um aviso luminoso de quando a lâmpada principal estiver;

• A troca da lâmpada queimada deverá ocorrer sem o auxilio de qualquer ferramenta;

• O conjunto deverá ter instalado em suas cúpulas ou nos braços que fixam as cúpulas os controles como: regulador de intensidade;

liga/desliga, aviso luminoso de quando a lâmpada principal estiver queimada e seu uso deverá ser feito através de uma membrana de fácil higienização;

• O conjunto deverá permitir o controle de ajuste de campo através de manoplas esterilizáveis nas dimensões mínimas entre 150mm e 260mm para a cúpula primária e entre 130 mm e 200 mm para a cúpula secundária;

• A temperatura de cor deverá estar na faixa entre 4000K e 4300K;

• Deverá possuir índice de reprodução da cor de no mínimo de 93,5%;

• Deverá possuir profundidade da coluna de trabalho acima de 680mm;

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• Cada cúpula deverá possuir pelo menos três eixos com rotação de 360º sem pontos de parada, giro livre para ambos os lados;

• O conjunto de foco deverá possuir cúpula vedadas e sem reentrâncias a fim de evitar o acumulo e a entrada de sujeira e líquido em seu interior;

• As demais partes do equipamento deverão ser dotadas de cantos arredondados para facilitar a limpeza e assepsia do equipamento;

• Deverá possuir painel de comando localizado na própria cúpula ou no sistema de braços que suspendem as cúpulas e o ajuste de intensidade deverá ser entre 50% e 100% da luminosidade total, feita pelo próprio painel de controle;

• Índice de irradiação máximo de 3,6 mW/m2.Ix para a cúpula primária e para a cúpula secundária;

• O conjunto deverá permitir alimentação elétrica em 127 V ou 220V a 60 Hz, a escolha do usuário;

• As cúpulas deverão ser dotadas com filtros antitérmicos que garantam um aumento máximo da temperatura em 2ºC e 10ºC na cabeça do cirurgião e no campo operatório respectivamente;

Acessórios Extras:

• 02 caixas com 06(seis) lâmpadas extras, total 12 unidades;

• 04 manoplas extras, total 04 manoplas;

• Manual de instalação.

O equipamento deverá atender as normas IEC 60601; IEC 60601-2-41.

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A N E X O I I

PLANILHA DE DECOMPOSIÇÃO DE PREÇOS

Item Mat.- Prima

Mão-de- obra

Frete Desp.

Vendas

Lucro Impostos Outras Total Valor % Valor % Valor % Valor % Valor % Valor % Valor % Valor %

100 100 100 Obs.:

Esta Planilha poderá conter informações em reais ou percentuais (opcional), formadores do preço final do produto;

Para fim de revisão de preços, torna-se necessária à apresentação da planilha de decomposição dos preços;

Quando a origem do produto for estrangeira, deverão ser informados a moeda e a taxa de conversão utilizada.

Referências

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