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SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

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Academic year: 2021

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SISTEMA

FINANCEIRO

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O que é o Sistema Financeiro

Nacional

• Segundo a legislação no Art. 192 da Constituição Federal:

O sistema financeiro nacional, estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do país e a servir aos interesses da coletividade, em todas as partes que o compõem, abrangendo as cooperativas de crédito, será regulado por leis complementares que disporão, inclusive, sobe a participação do capital estrangeiro nas instituições que o integram

• Agrupamento de toda e qualquer instituição que torna possível a circulação de moeda no Brasil

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SUBSISTEMA NORMATIVO

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Conselho Monetário Nacional CMN

FINALIDADE PRINCIPAL:

FORMULAÇÃO DE TODA A POLÍTICA DE MOEDA E DO CRÉDITO, OBJETIVANDO ATENDER AOS INTERESSES ECONÔMICOS E SOCIAIS DO PAÍS.

• Fixar diretrizes e as normas da política cambial

• Regulamentar as operações de câmbio

• Controlar a paridade da moeda e o equilíbrio do Balanço de

Pagamentos Composto por: • Ministro da Fazenda • Ministro de Planejamento • Presidente do Banco Central Comissões Consultivas: • Assuntos Bancários

• Mercado de Capitais e Mercados Futuros • Crédito Rural

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Banco Central - BACEN

Executor das políticas traçadas pelo

CMN e órgão fiscalizador do SFN.

Banco fiscalizador e disciplinador do Mercado

Financeiro.

Banco que aplica penalidades, na intervenção e na

liquidação extrajudicial de instituições financeiras.

Banco gestor do SFN ao expedir normas e autorizações

e promover o controle das instituições financeiras.

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Atribuições do BACEN

• Fiscalizar as instituições financeiras.

• Autorizar o funcionamento, instalação e transferência de sedes, fusões e incorporações das Instituições Financeiras.

• Emitir dinheiro e controlar a liquidez do mercado.

• Controlar o crédito, os capitais estrangeiros e receber os depósitos compulsórios dos bancos.

• Efetuar operações de compra/venda de títulos públicos e federais.

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Comissão de Valores

Mobiliários - CVM

• Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda.

• Incentiva a poupança no mercado acionário.

• Estimula o funcionamento das bolsas de valores e das instituições operadoras do mercado acionário.

• Assegura a lisura nas operações de compra/venda de valores mobiliários.

• Promove a expansão dos negócios do mercado acionário.

• Protege os investidores do mercado acionário.

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Sociedade Anônima de capital misto, controlada pela

União. Até 1986 foi considerada uma autoridade

monetária, atuando na emissão de moeda.

Agente Financeiro do Governo Federal: na execução de

sua política creditícia e financeira sob a supervisão do

CMN (recebe tributos).

Banco Comercial: pode exercer atividades próprias

dessas instituições.

Banco de Investimento e Desenvolvimento: financia

atividades rurais, industriais, comerciais e de serviços,

além de fomentar a economia de diferentes regiões.

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BNDES

- Banco Nacional de

Desenvolvimento Econômico e

Social

• Principal instrumento de médio e longo prazo de execução da política de financiamento do Governo Federal.

Objetivo: reequipar e fomentar empresas de interesse ao

desenvolvimento do país.

• Atua através de agentes financeiros, pagando uma comissão chamada “del credere”. Esses agentes são co-responsáveis na liquidação da dívida junto ao BNDES.

• O BNDES administra fundos como o FAT (que financia o seguro-desemprego).

(13)

As caixas econômicas são instituições financeiras públicas,

autônomas e que apresentam um claro objetivo social.

A CEF executa atividades características dos bancos

comerciais e múltiplos.

A CEF é o principal agente do SFH (Sistema Financeiro de

Habitação), atuando no financiamento da casa própria.

Os recursos para o SFH são originados pelo FGTS,

cadernetas de poupança e fundos próprios dos agentes

financeiros

.

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• OUTROS OBJETIVOS DA CEF:

• Administrar com exclusividade os serviços de loterias federais

• Constituir-se no principal arrecadador do FGTS

• Ter o monopólio das operações de penhor, que são empréstimos garantidos com bens de valor e alta liquidez como jóias, metais preciosos, pedras preciosas, etc..

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Instituições Financeiras Bancárias

Bancos Comerciais:

• Constituídos em forma de S.A.

• Capacidade de criar moeda escritural

Depósito  Ativo e Passivo  Empréstimo  Juros (direito a receber)

• Tendência a concentração via fusões

• Prestação de serviços:

pagamento de cheques, cobranças, transferências, ordens de paga- mentos, aluguel de cofres, custódia de valores, operações de câmbio

• Classificação:

Bancos de varejo: trabalham com muitos clientes

Bancos de negócios: voltados a grandes operações

Private bank: atende pessoas físicas de renda/patrimônio elevado

Personal bank: para pessoas físicas de renda elevada e pequenas e médias empresas

Corporate bank: para pessoas jurídicas de grande porte

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Instituições Financeiras Bancárias

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Instituições Financeiras Não Bancárias

Não têm capacidade de criação de moeda.

Bancos de Investimento: grandes fornecedores de créditos de médio e

longo prazo, lease-back, repasse de recursos do exterior

Bancos de Desenvolvimento: instituições públicas estaduais que visam

promover o desenvolvimento econômico e social da região de atuação.

Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento: conhecidas como

financeiras, dedicam-se a financiar bens duráveis às pessoas físicas por meio do mecanismo de crédito direto ao consumidor (CDC).

Sociedades de Arrendamento Mercantil: realizam operações de leasing

de bens nacionais, adquiridos de terceiros e destinados ao uso dos arrendatários.

Cooperativas de Crédito: voltadas a viabilizar créditos a seus associados,

além de prestar determinados serviços.

Sociedades de Crédito Imobiliário: voltam-se ao financiamento de

operações imobiliárias, que envolvem compra e venda de imóveis. Os recursos são levantados por meio de letras imobiliárias e cadernetas de poupança.

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19 SBPE CEF Sociedades de Crédito Imobiliário Associações de Poupança e Empréstimo Bancos Múltiplos

A CAPTAÇÃO DE RECURSOS DESTAS INSTITUIÇÕES É FEITA ATRAVÉS DAS CADERNETAS DE POUPANÇA E DOS FUNDOS PROVENIENTES DO FGTS.

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Bolsa de Valores

• É uma associação civil sem fins lucrativos.

• Proporcionam liquidez aos títulos negociados, atuando por meio de pregões contínuos.

• Têm responsabilidade pela fixação de preços justos, formados pelo mecanismo da oferta e da procura.

• Obrigam-se a divulgar todas as operações realizadas no menor tempo possível.

• Local onde são efetuadas as operações de compra e venda de ações.

Tipos de ações

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Sociedades Corretoras

• Instituições que efetuam, com exclusividade, a intermediação financeira nos pregões das bolsas de valores, das quais são associadas, por meio da compra de um título patrimonial.

• Promovem ou participam de lançamentos públicos de ações.

• Administram e custodiam carteiras de títulos e valores.

• Organizam e administram fundos e clubes de investimento.

• Efetuam a intermediação em títulos e valores mobiliários.

• Efetuam compra/venda de metais preciosos.

• Operam em bolsas de mercadorias e futuros.

• Operam em câmbio.

• Prestam assessoria técnica em assuntos inerentes ao mercado financeiro.

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Instituições Não Financeiras

Sociedades de Fomento Comercial (Factoring): são empresas

comerciais que operam por meio da compra de duplicatas, cheques e outros títulos, de forma similar ao desconto bancário.

Companhias Seguradoras: são consideradas no sistema financeiro

porque têm a obrigação de aplicar parte de suas reservas no mercado de capitais.

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Composição do SFN

(Proposta pelo BACEN)

24 Orgãos Normativos Entidades Supervisoras Operadores Conselho Monetário Nacional - CMN

Banco Central do Brasil Bacen Instituições financeiras captadoras de depósitos à vista Demais instituições financeiras

Bancos de Câmbio Outros intermediários financeiros e administradores

de recursos de terceiros Comissão de Valores

Mobiliários - CVM

Bolsas de mercadorias e

futuros Bolsas de valores Conselho Nacional de

Seguros Privados - CNSP

Superintendência de Seguros

Privados - Susep Resseguradores Sociedades seguradoras

Sociedades de capitalização Entidades abertas de previdência complementar Conselho Nacional de Previdência Complementar - CNPC Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC

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PRE ATENDIMENTO

GESTAO DE FILAS

ATENDIMENTO PESSOAL - CUIDADOS EM REALÇAO

AOS ATENDENTES E POSTURA PROFISSIONAL

AOS ATENDENTES E SUA POSTURA PROFISSIONAL

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 Atenção

Ser tratado como indivíduo

Soluções, e não mais problemas

Agilidade no atendimento

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Atitudes Inadequadas

• Palavras

negativas

• Falar

gírias

• Tratamento

íntimo

• Falar o

nome

do cliente

errado

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(34)

Frases

Proibidas

Não fale:

Fale:

Não sei Vou verificar

Não, Não podemos fazer isso!

Podemos fazer assim...

Você terá que... É preciso...

Só um minutinho... O senhor pode aguardar, vou precisar de alguns minutos...

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(36)

Razões para atender

BEM

Fidelidade!

1ª impressão é a que fica

Clientes

(37)
(38)

C

OMO

SE

COMPORTAR

EM

ENTREVISTAS

DE

SELEÇÃO

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Referências

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