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1. 2. 2.1 2.2 2.3 3. 4. A 5. 6. 7. Anex Anexice
Introdução .. Estado das A 1 Relação en 2 Programa P 2.2.1 Unidad 2.2.2 Infraes 2.2.3 Relaçã 3 Opinião fin Descrição de Avaliação da Ficha de Leit Conclusão ... Referências o I Página da o II Texto de ... Artes ... tre o Parque Polis ... des de execu struturas ... o entre o Rio al ... etalhada da p a página da I tura ... ... Bibliográfica a Internet av e suporte da ... ... e Verde e o R ... ução do Prog ... o e a Cidade . ... pesquisa ... nternet ... ... ... as ... valiada Ficha de Leit ... ... Rio Mondego ... rama Polis .. ... ... ... ... ... ... ... ... tura ... ... o ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 1 ... 2 ... 2 ... 3 ... 4 ... 6 ... 8 ... 9 ... 10 ... 11 ... 12 ... 18 ... 191
No â Socio “Águ avali dese dos q carac se ap O tem espa relaç que Ao le espa reco com Não impl Outr tema visto cidad direc Post Polis cent uma Parq com. Introd
âmbito do r ológica, foi ua e Rios”; ação de um envolvimen quatro tem cterizado p plicarem os ma que esc ços contígu ção entre o despertou er o tema c) aços contíg nstrução d a Cidade. só, mas tam icar, de um ra contribui a incluir a a o que este e de, compor cta entre Ri to isto, inici s, na medid ral do meu breve expl que Verde, r o desenvodução
egime de a necessário respectivam ma Página d to de todo mas propost pela junção s conhecime colhi foi: “c) uos ao Rio e Rio e a cida em mim m ) percebi q uos ao Rio e cada um mbém pelo ma maneira ição para a nálise do P espaço prop rtando‐se, p io/Cidade. ei o meu tr a em que tr trabalho, f licação ace representa lvimento a avaliação co o realizar pe mente, um da Internet. o trabalho to. Escolhid de todos o entos obtid ) Recense e que com el ade/territóri ais interess ue me perm Mondego, deles e, po o facto de o ou de outra minha esco Programa Po porciona b por isso, co rabalho bas rata toda a foi a partir d rca da razã nte da acçã poiado no ontínua da d equenos tra a Ficha de . O Estado d o; para a sua do o tema, e os trabalhos dos na cade eamento da le interajam io (…).”. Pe se. mitia fazer u estudar e p or consegui o desenvolv a, o desenv olha está p olis, ou seja astantes ev omo o melh seando‐me construção dele que o ão pela qua ão dos cida projecto do disciplina d abalhos ba Leitura, o E das Artes c a elaboraçã elaborei en s realizados eira ao long as caracterí m, (…). Aná elo que, de uma pesqu perceber o nte, entend vimento de volvimento atente no f a, da constr ventos e ac hor agente sobretudo o do Parqu elaborei. C l decidi fala dãos, e o R o Programa de Fontes d seados no Estado das A consiste, po ão tivemos ntão o traba s separadam go do seme ísticas morf álise do esta e todas as p uisa acerca d desenvolv der a relaçã uma das ve da outra ve facto do es rução do Pa ctividades a exemplar d no relatóri e Verde e, omecei, po ar da relaçã Rio Mondeg a Polis. e Informaç tema geral Artes e a or si só, no de escolhe alho final, mente, a fim estre. fológicas do ado actual d propostas, f de todos os imento ou ão que tinh ertentes ertente. tudo deste arque Verd aos membro da relação io do Progr sendo o ag ortanto, com ão entre o go seguindo ção er um m de os da foi a s a e e, os da rama gente m o2
“P
2.1 R
Para Infor refle “c) intera Pelo basta inter o qu com abra2. Estado
Parque v
Relação
a realizaç rmação Soc ectir optei p Recenseam ajam, (…). An que, o fac ante inter ressante, es ue nos pe preender a nge todao das Art
verde d
Parq
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ção do ‘Es ciológica, t pelo tema: ento das cara nálise do esta cto de faze esse. Ante studar e an ermitirá ala a sua acção a sua reletes
do Mond
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Parque V
tado das A ínhamos à acterísticas m do actual da er referênci es de mai nalisar esta argar a no o, para lá d evância. Podego en
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Verde e
Artes’, no nossa esco morfológicas d relação entre a à relação is porque as duas vert ossa visão da definiçã or outro lantre a P
ropa”
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o Rio Mo
âmbito da olha mais d dos espaços e o Rio e a cid o entre Rio acho fun tentes de f o acerca d o que o de ado porquPonte Sa
dego
ondego
a disciplina o que um t contíguos ao ade/território e a Cidade damental, forma intim da importâ esigna mas ue implicaanta Cla
a de Fonte tema. Depo o Rio e que co o (…).”. e me despe para além mamente lig ância do R s, por si só que se fa
ara
es da ois de om ele ertou m de gada; Rio e , não aça arefer signi Dei, Parq opte Mon
2.2
Pelo de S elabo obra entre apro Espe se e plane alarg sua prec que, Relat foi d por p bem Port dete ques obje efect Relat relat para tinha rência a ou ifica que nã então, inici que Verde c ei por uma e ndego; part2 Program
relatório d Santa Clara orado no â a caracteriz e as duas oximação en ecificando a entende p eamento d gado das in preservaçã isamente, na elabor tivamente de estabele parte da po como novo anto, como erminadas á stão, tendo ctos de um tuada a sua tivamente tivos ao estos peões s am em vista tras verten ão sejam, ig io à minha p como repr estrutura g indo do Pro
ma Polis
do “Plano d a e a Pont âmbito do P za‐se, não pontes m ntre o Rio e a estrutura por ordena de ocupaçã fraestrutur ão. A sua dos planos ração de u ao ordenam ecer acesso opulação, o os equipam o o próprio áreas, class o em conta m estudo a ocupação ao que fo tacionamen são exemp a e colocara ntes que, em gualmente, pesquisa e esentação guiada pela ograma Pos
de Pormeno te Europa” Programa P só, pelo fa mas de, co e a Cidade. do Plano d amento de ão dos ter ras e, assim aplicação s a que cad um projectmento dos os mais fac ou seja, for mentos. o nome indi sificadas co o espaço, pormenori o.
oi feito ao nto autom plos de inici am em prát mbora no d importante à elaboraç da Cidade análise da lis. or do Parq ”, que rela Polis, retiro acto de tor om isso, c de Pormen e território rrenos de m, dos recur depende da municíp o, estas co terrenos d ilitados ao ram criados ca, Plano d omo especí os seus te zado para longo das óvel, à cria iativas que tica: dia‐a‐dia nu es. ão do meu e, enquanto relação en ue Verde d ta o proje o a ideia de rnarem úte contribuírem or faço um o. Esta co modo a f rsos que es dos plano pio pretend omponente das margen rio, propo s trajectos de Pormeno íficas por m errenos. Est que se d margens d ação de um os membr nca se faça trabalho te o território tre o Parqu do Mondeg ecto que te que o plan eis os terre m, igualme
ma breve re omponente fazer um a tas oferece os de cad de dar inicio
es sejam t ns do Mond orcionar a s no decorre or é o dese membros d tes serão, p
efina a for
do rio Mon ma ciclovia ros envolvid am lembrar endo por b o constituin ue Verde e o entre a P em vindo neamento d enos existe ente para eferência ao e centra‐se aproveitam em garantin da região, o. É import tidas em c dego a inte sua ‘explor er das marg envolviment o municípi posteriorm rma como ndego aspe e de uma dos no pro r, não ase o nte. E o Rio Ponte a ser desta entes uma o que e no mento ndo a mais tante onta. enção ação’ gens, to de o em ente, será ectos pista ojecto
Entre surg mem locai Na m Cidad
2.2.1
As “ Corre proje • P u e m • A s d P • T c p e estes as em outras mbros; com is de estadi minha opin de e na apr1 Unidade
Unidades d espondem ecto; como Para o estac uma politic espaços ve margens; A ciclovia, q urge como desde a Pon Ponte Pedo Também a cidadãos po procura faz pectos car actividades mo é exemp ia e muitas ião o Plan roximaçãoes de exec
de Execuçã a acções e o são exemp Em r que f Parq Trave Pavil Pont Entra Marg Siste cionamento a de reorg erdes, sob que, soma o que uma nte Santa C onal; pista de ossam usuf er sobressa racterizado s, eventos plo a criaç envolventeo de Porm desta com
cução do P
ão” surgem efectuadas plo: elação ao P falta fazer ue Manuel essias do M hão de Por te de Santa ada poente gem direita ema de Eléc o automóv ganização q um pavim 4km de co a possibilid Clara, passa peões adm fruir de to air. ores da mu e espaços ção de pav es da verte menor assum o Rio.Programa
m como que em ponto Programa P Braga Mondego rtugal em H Clara e no Parque a do Parque ctricos vel, segundo que dá pre mento sem orredores a dade de p ndo a Pont mite 4km dda a verte
udança que que este co vilhões com
nte do desp me um pap
a Polis
e subdivisõ s diversos Polis em Co Hanôver e Verde do e Verde do M o o relatór domínio à mi‐permeáve o longo do percorrer t te Rainha S de corredo nte naturae o Parque onfere à cid m exposiçõ porto e do pel fulcral es do Plan a fim de p oimbra, o qu Mondego Mondego io, foi adop construção el e longe o Parque V
oda a ma anta, até à or para qu al que o Pa
e Verde tro dade e aos es tempor lazer. na evoluçã o de Porm ôr em prát ue está feit ptada o em e das Verde, rgem nova ue os arque ouxe, s seus árias, ão da enor. tica o to e o
Em Os e estab obra cons exist Ao lo unid conc adjac Brag relação ao Pr spaços, an belecem um as quer de struções se tia até entã ongo do P ades de e cretizadas a centes, com ga às Traves ⋅ Reab ⋅ Reab auto ⋅ Recu ⋅ Refo ⋅ Con eléc ⋅ Con ⋅ Nov ⋅ Reco perm ⋅ Con ⋅ Inclu ⋅ Dem ⋅ Con rograma Polis teriorment ma relação demolição rem passív ão no espaç rograma P execução ao longo d mo anterior ssias do Mo bilitação de bilitação do omática em uperação d ormulação strução do trico; strução de vos percurso orre‐se ao mitir a impl strução de uem model molição de a strução de s em Coimbra te enumera de interacç o, quer de eis de acon ço pretendi Polis, nome do project das margen rmente me ondego as o e infra‐estru o sistema d m alguns do de pavimen de plantaçõ os sectore pavimento os e locais aumento d antação de pavimento lação do te algumas bo modelos d a, o que está f lista anterior ados, são c ção. A todo e construçã ntecer é ne do; quer de adamente to, vêm im ns do Mon encionei. Su obras efect uturas ente de iluminaç s locais; tos; ões e seme es correspo os cicláveis; de estadia; da dimensã e estruturas os semi‐per rreno; ombas de g de carácter feito e o que f r ontíguos a os eles fora ão; pois, m cessário re e reabilitaç no que to mplícitas a ndego e pe ucintament tuadas inclu erradas; ção pública enteiras; ondentes ; o dos relva s temporár rmeáveis em gasolina; lúdico e cu falta fazer, te o Rio e, de m imposta muitas vez correr à de ão. ca à referê as mudanç elos espaç te, desde o uem, por ex a e de rega de ciclovia ados não a ias: m calçada d ltural; endo por orde e alguma fo s a execuçã es, para c emolição do ência quan ças que f ços que lhe
Parque Ma xemplo:
a, incluindo
a e de vi
rborizados de pedra; em a orma, ão de certas o que to às oram e são anuel rega a de para
Entre de m ao lo Em s tend de o pode se n inter nece algum cond por v de s cidad com cultu com
2.2.2
⋅ Con ⋅ Con lúdic ⋅ Recu sect e todas as mudanças re ongo das m suma, espa do qualquer obras refer emos afirm numa act rvenções essariament ma forma, duzir ao me vezes, um c erviços, es dãos. Uma todos os urais, rede erciais), pro2 Infraest
⋅ 2.2.2.1 Neste t Progra strução e r strução de cas; uperação o tores de cic obras enun evela todo argens do aços que a r utilidade renciadas a mar que vai ividade in a que um te, mas po uma impli esmo a nív centro bast spaços; ent cidade que meios de es de cons ovoca um d
truturas
1 Infraestru tópico os o ma Polis, p eabilitação e pistas pa ou substitu clovia e de v nciadas ant o processo Mondego. nteriormen foram apr acima. E te desde o ce nterligada; ma desta de vir a afe ica a outra vel periféric tante desen tre outros, e proporcio acesso qu sumo (res decréscimouturas de ág objectivos p passo a citar a) Caracter de águas b) Análise d c) O proble d) Proposta o do cais; ara compet uição do m via de eléct teriormente o que envo nte estavam roveitados endo em c entro à peri pelo que s áreas ectar de alg ; o desenv co ou traze nvolvido co que o me ona aos seu
uer de act taurantes, o no rendim guas e esgo principais em r: rização da zo s e esgotos; das infraestru ema das cheia as de soluçõe tição de re mobiliário u trico, incluin e existem m olveu a imp m desocup para a con conta a ár feria. Estas e, activida possa est guma forma volvimento/ er‐lhe conse ontribui par eio periféric us morado tividades d bares, ca mento dos s otos m análise s
ona em estud
uturas existen as do Mondeg es e estimativ
emo e out urbano e c ndo “by‐pa muitas mais plantação d ados, ou s nstrução e rea a que s duas verte ades dese tar sujeita a a outra á /evolução n equências ra a diminu co oferecia res e visita de lazer, e afés, espla erviços da ão, segund
do na óptica d
ntes; go; vas de custos. tras activid construção ss” e parag s. Este conj do Parque V eja, vazios implement se estend entes torna nvolvidas a, não im rea. Daí qu no centro negativas. uição da pro
a por parte antes um ce stadia, esp anadas, ce periferia. do o relatór das infraestr . dades o dos gem. junto Verde ; não tação eram aram‐ e/ou mplica ue, de pode Pois, ocura e dos entro paços ntros rio do uturas
Preten envolv novas de águ Este es Santa terrest Esquer de infra Após e existen de Águ nascen margem Finaliza águas água p zonas Drenag ⋅ 2.2.2.2 Este tó Redes necess todos o de Por dividid a zona instalaç tipo su Rede d em con são alim de‐se faze entes e, p ideias, dife uas residuai studo foi re e Santa
tres; o nor rda; de mod
aestruturas esta etapa,
nte a fim de uas (a nasce nte, a norte
m esquerda ando este t pluviais, Es para zonas e por fim s gens em Ge 2 Infraestru ópico está s de Média sários insta os consum rmenor, te a em zonas a do Parqu ção dos no ubterrâneo.
de Baixa Te
nta a potê mentados
er das infr por conseg
erentes do
is doméstic
ealizado nu Clara; dif rte e o sul,
do a conclu s.
prosseguem e serem ava
ente, a nor e e a poen
a). tópico são e sgotos de á específicas são aprese eral. uturas eléct subdividido Tensão: q
lar a fim d idores que endo em c s; a zona do ue Manuel ovos postos . ensão: esta ncia dos co directamen raestrutura uinte, as z habitual, a cos”. ma área qu ferenciando , assim co uírem quais m com uma aliadas; obj rte e a poen te), Rede d expostas P águas resid s, Esgotos ntadas as p tricas, ilum o em quatro quantos no e permitir e viriam a o conta a zo o Núcleo de Braga e a s de rede m ligação é f onsumidore nte a partir s o modo zonas em cerca de “ ue se esten o, ou seja
mo, a Mar s as zonas q a análise ge ectos de an nte), Rede de Esgotos ropostas d duais domé Doméstico propostas inação púb o vertentes vos postos a alimenta ocupar a ár na do Par e Equipame a Zona No média tensã feita atravé es; consum r dos QGBT
o de bene estudo. Pa O Tratame nde entre as a, impond rgem Direit que necess enérica das nálise são e de Esgotos s Pluviais (m e Soluções ésticos, Ab os que se d para os Esg
blica, teleco
s:
s de Trans ção de ene ea de inter rque Verde ento da Ma rte da Ma ão à rede já és de dois p midores de T’s, enquan eficiar as z ara isso cri
ento de esg
s pontes Ra o delimita ta e a Ma sitavam, ou s infraestru exemplo: a s Doméstic margem di à Drenage asteciment diferenciam gotos Pluv omunicaçõe formação ergia eléctr racção do P e Do Mond rgem Esqu rgem Direi á existente processos t potência m nto os resta zonas iaram gotos ainha ações rgem u não, turas Rede cos (a reita, em de to de m por viais e es eram rica a Plano dego; erda, ita. a é do tendo maior antes
2.2.3
O Pa Cidad apro O Mo Na M alarg se p emb Para vou e o Rio pela os pe foi t outro aces assim não do q tirar mod são al Rede d Ilumina sobres dos lo ambien como, instalad Infraes de con instale operad3 Relação
arque Verde de. Inaugu oximação do ondego sep Margem Di gada totalm rolonga é arcações. que depo explicitar o o foi const zona das e eões têm a também cr os veículos so aos pav m como, lh podia falta que o Parquproveito dernos e se imentados de Baixa Ten ação Públi sair os elem cais; assim nte noctur agradáveis da por rede struturas p ndutas sub m redes dores.
o entre o R
e do Mond urado em o Rio à vivê para duas M reita, centr mente dedic um espaço ois possa p o que foi fei ruída uma esplanadas a possibilida riada uma s sem mot vilhões con es é propo ar, a existên ue Verde t deste. O guros onde a partir de nsão do tip ica: esta t mentos pai m como, ga rno propor s e segura es de alime para Teleco bterrâneas de caboRio e a Cid
ego surge Junho de ência diária Margens dis rando‐me a cada ao laz o verde dedrosseguir p ito de novo plataforma s, segue‐se ade de usu área, ou m tor, portan nstruídos t orcionado a ncia de um em para of parque inf e todas as e armários po subterrâ em por o isagísticos arantir um rcionando‐l s, zonas d ntação do omunicaçõe e câmaras os de tel
dade
como que 2004 con da Cidade stintas; a M agora no q zer, enquan dicado à e para uma a o ao longo d a de madei a zona ve ufruírem da melhor, um nto, ciclovia emporariam actividades parque inf ferecer com fantil é, po crianças p de distrib neo. bjectivo ilu mais impor a boa seg lhes um a e lazer e e tipo subter es: consiste s que perm lecomunica uma ponte ntribui de de Coimbra Margem Dire que foi con nto na Marg xploração análise ace do Parque ira que per rde, de qu a paisagem ma pista re as. Em seu mente para de despor fantil. Não mo podem ortanto, e odem pass uição ligad uminar de rtantes da gurança da mbiente a estadia. Est rrâneo. e na criaçã mitam que ações pelo e de ligação forma dir a. eita e a Ma nstruído, na gem Esquer do rio em erca da relaVerde do M rmite a ent ilómetros a com segur servada a u redor os a o efeito rto e lazer só os pais , de igual f quipado c sar momen dos aos QG forma a cidade, ou s pessoas agradável a ta iluminaç
ão de uma e mais tard
os respec o entre o Ri ecta para rgem Esqu asceu uma rda a área a canoa e o ação Rio/Ci Mondego. S trada no Pa alargados, rança, pelo ciclomoto s visitantes de exposi variadas. C podem usu forma, os f om brinqu ntos de dive GBT’s. fazer seja, num assim ção é rede de se ctivos io e a uma erda. área a que utras idade Sobre arque onde o que, res e s têm ções, Como ufruir filhos uedos ersão
varia ocup rece Para Mon reco pneu O Pa Pode dese prop espa desp Rio, activ tinha
2.3
Na m Cidad Na in valor obje são, facto Verd visão activ cons valor lazer prom ados. O Pa pa uma áre nte espaço finalizar ndego deix rrerem à á umático, ca arque Verde emos dar‐ envolvimen porciona um aços de laz pertar em c não só po vidades que a dado contOpinião
minha opin de e na apr ntenção de rização da ctivo implí para mim, o de permi de tem para o alargada vidades for sequentem rização do r e divers mover a evo avilhão Cen ea engrand o museológ a descriçã o alguns e rea de eve arros e troti e tem acção ‐nos cont to. Há mai m leque de zer pelo us ada um de or ser um e nele pode ta dessa pofinal
ião o Plan roximação e fazer surgsua impor ícito na con
o meio pro itir aos cida a oferecer
acerca d ram implem
ente, pela Rio não só ão e, assi olução cultu
ntro de Po ecida ao lo ico da Cida o de tudo exemplos d ntos do m inetas eléct o directa na ta que e or procura e actividad so da área nós a vont
recurso q em ser des ossibilidade
o de Porm desta com gir em cada rtância par nstrução d omissor de adãos uma e, contudo a relação mentadas vasta ade como bem im pela re ural da cida ortugal, con ongo do Pa de.
o o que fo de activida esmo; entr tricas. a relação do este espaç por parte des acessív ‘verde’ ex ade de pra que deve s envolvidas e. menor assum o Rio. a cidadão o
ra a Cidad do Parque e que essa r a participaç o, usufruir d
Cidade/Rio com a per esão dos ci m comum m elação dire ade. nstruído es arque e de oi constru ades que a re muitas, h o Rio com a ço trouxe das pessoa veis pelo u xtensiva. O ticar despo ser preserv e que a m
me um pap
o respeito p e por part e de todas relação é, e ção directa de cada um o. Na med rspectiva d idadãos às mas como o ecta que e ssencialmen efende o es ído no Pa as pessoas há canoas, a Cidade. e à Cidad as, na medi
so do Rio, O Parque V orto, de con vado, mas aioria das p pel fulcral pelo Rio e a te de cada s as mudan efectivame em tudo o ma permite‐ dida em q de promov s suas ofer objecto pro estabelece nte por co statuto do rque Verd têm acess gaivotas, b de um m ida em que bem com erde acaba nhecer mel também pessoas ne na evoluçã a capacidad a um de n
nças adjace ente, possív o que o Pa ‐lhes obter que muitas ver o Parqu
rtas, obter oporcionad m (Cidade ortiça, mais e do so se barco maior e lhes mo de a por hor o pelas em se ão da de de ós, o entes vel. O arque r uma s das ue e, uma or de e/Rio)
3
Inicia prim aced pude Na m cuida Prog dese cont as p “Inte Reco dado aced avan “Mo outro Refe da in pesq final Após pros relat espe Para tive cond ausê distin3. Descri
almente, ci meira etapa der a uma esse ser úti minha pesq ado de me grama Polis envolvimen tribuiu na re pesquisas eracção”, “orri ao catá os relevant di à Base N nçada pelas ndego”. Q os, acedi a erindo‐me, nternet ace quisa demo mente, um s ter selec segui, en tivamente ecífico que p finalizar, n como refer dutor de u ência de qua nção da inf
ição deta
inco temas do trabalh pesquisa l.quisa a pri e basear e s, também to mais d ealização d foram, es “Parque Ve álogo da B tes para a Nacional de s palavras‐c Quanto à p informação agora, à m edendo ao orada sem artigo que ccionado o tão, à s ao tema g pretendia d não deixa d rência a co um bom d alquer choq formação re
alhada d
s foram pro ho concluíd exploratór ncipal font em páginas m o relatór etalhado e o meu trab ssencialmen rde”, “Prog Biblioteca d minha pes e Dados B chave e ope pesquisa fe o a partir de minha Ficha Respiratóri m nada obt e tratava do os sites queselecção d geral. Tend desenvolve de ser impo oerência e c desenvolvim que de idei elevante da
da pesqu
opostos pa da, portant ria a fim dte de traba s on‐line fi
rio COIMBR e ainda a balho. As pa nte, “Rio grama Poli da Faculdad quisa, úteis ibliográfico eradores bo eita a part
e publicaçõ de Leitura
io Comum.
ter, foi at o tema em q
e mais tin detalhada do, essenci er. rtante refe clareza da mento do as, de minh a não releva
uisa
ra a elabor to, a escol de recolher alho que u áveis, esse RAPOLIS co visita à B alavras‐chav Mondego is”, “Coimbde de Econ s ao meu t os, PORBAS
oleanos com
ir de publ ões no Públ , encontre Depois de través dest questão. ham que v da infor ialmente, e erir que, ao minha pes projecto ha parte. Pa ante. ração do tr ha do tem r toda a i
usei foi a I encialmente ontribuiu m Biblioteca M ve que utili o”, “Cidad bra”. nomia mas trabalho. P SE, recorre mo “água” icações em lico. i o artigo q muito pro ta página ver com o rmação m em atençã longo de t quisa; não como con ara assim co rabalho. Ap ma, comece nformação Internet. T e centrada muito para Municipal; izei para re de”, “Relaç s não enco Para além d ndo à pes e “rios”; “r m jornais, e que usei atr ocurar e de que enco
o tema a t mais pertin o o tema
todo o trab só como f ntributo pa onseguir fa pós a ei por o que ive o as no a um tudo alizar ção”, ontrei disso, quisa rio” e entre ravés uma ntrei, tratar nente mais balho, actor ara a azer a
4
Esco Plano tema mais segu Este Dese carac Poss elabo adjec cons Tem princ inter em q activ Em s traba signi form
4. Avalia
olhi esta pá o Pormeno a mais esp s me esclar undo que in site tem o envolvimen cterizadora suidora de orada sob ctivada pe stituintes. como obje cipais objec rvenções re que o Progr vidades e ev suma, consi alho. Na m ificativa sob ma mais clar httpação da p
gina da int or, elabora ecificamen rece acerc ntervenções o apoio da U nto Regiona de uma e um lequ uma estrut ela minúcia ectivo info ctivos, expl ealizadas. A rama está i ventos rela idero esta p medida em bre o tema ra.
p://polis.sit
página d
ternet, pois ado e conc nte tratado a do que s é elabora União Euro nal. É um linguagem ue informa tura percep a presente rmar os as licar o seu Apresenta, ncluído, co cionados, e página onli m que foi , o que me ebysite.pt/a Intern
s sendo o P cluído no â no decorr é, como s do este Pro opeia, mais ma página m simples, ativo basta ptível de u e, como é ssessores d projecto d organizad mo o ambi entre outra ne a mais s onde pu permitiu d coimbra/aret
Programa P âmbito dorer do meu e desenvo ograma. precisame Web, seg , de fácil ante inter ma boa int exemplo,
do que é o e base tend amente, in ente, notic as hiperliga ignificativa de encont desenvolver rtigo.php?id Polis, mais anteriorme u trabalho lve, com q ente do Fun gundo a compreen ressante e terpretação das vária Programa do em con nformação cias, portan ções. a para o des trar inform r a questão d=18101210& precisamen ente referi é a página que object ndo Europe minha opi nsão e ac e enriquec o. É uma pá as hiperliga
Polis e os ta as obras acerca de to, publica senrolar do mação bast o central de &m=1 nte o do
o a que ivo e eu do inião, cesso. edor, ágina ações seus s e as tudo ções, o meu tante e uma
5
Dad
Not
• • (1999 Lisbo • muit5. Ficha d
dos gerais
¾ Títul Hídri ¾ Auto ¾ Loca http unha ¾ Númas sobre o
Luís Veig Assume 9‐2006), D oa). Ao longo tos: 9 9 9 9de Leitu
s do artigo
o da pub icos or: Luís Veig al onde se p ://comum.r a.pdf ou em mero de pág
o Autor:
ga da Cunha o cargo d Doutorado o do seu p 9 Adminis Assunto 1999); 9 Profess Hidráuli 9 Coorden sobre A Gulbenk 9 Co‐fund Recursora
o:
licação: Se ga da Cunha pode encon rcaap.pt/bit m http://com ginas: 23a, nascido e e professo em Engen percurso te strador Cie os Científic or da Acad ica Fluvial ( nador da á Alterações kian sobre Á dador e prim os Hídricos egurança A a ntrar: tstream/123 mum.rcaap em 1936, Li or catedrát nharia Civi m vindo a entífico da os e Ambi
demia Milita 1963‐1983) área de Re Climática Água e o Fu meiro presi (1977‐1978) Ambiental 3456789/150 .pt/handle/ isboa. Polit ico na Univ l no IST ( desempen NATO, ass entais da ar e chefe . Ministro d ecursos Híd s em Por uturo da Hu idente da A ); e Gestão 00/1/NeD86 /123456789 ico portugu versidade (Universida har cargos sim como OTAN em do Núcleo da Educaçã dricos dos rtugal e d umanidade Associação dos Recu 6_LuisVeiga /1500 uês. Nova de L ade Técnic diversos; e da Divisão Bruxelas ( de Hidrolo o (1979‐198 Projectos S do Think ; Portuguesa ursos adaC isboa ca de entre o dos 1983‐ ogia e 80); SIAM Tank a dos
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Intro Amb post ao d seu Alusi influ espa Palav entre mud 9 A sua bi vros publicaRUTURA/
odução:Ao long biental’ e ‘R Inicia c teriormente desdobrame contexto, ivo a estes enciados p Por fim anhóis. vras‐chave ‘Seguran e ‘Seguran anças climá 9 Membro Portuga bliografia c ados.
/RESUMO
o do artigo Recursos Híd com a d e, a sua rel ento da re o autor, f faz sobres elas mudan , faz refer : nça Ambie ça Ambien áticas e, aino da Acade al e da Água contém ma
O:
o, Luís Veig dricos’. definição ação direct epresentaçã az referên ssair a esca nças climát rência aos ental’; ‘Rec tal’ e ‘Recu nda, recurso emia de Ci a da França ais de 100 a ga da Cunh de ‘Segu ta com os ão de ‘segucia a comp ssez hídrica icas. prós e c cursos Hídr ursos Hídri os hídricos iências de a. artigos e m a, evidenci urança Am conflitos am urança Am ponentes c a, o stress ontras dos ricos’; con cos’; escas luso‐espan Lisboa, de ais de 50 li ia as verten mbiental’ mbientais. mbiental’ e como ‘Rec hídrico e o s Recursos flitos amb ssez hídrica nhóis. e Engenhar vros e capí ntes ‘Segur e estabe Continuam no decorre ursos Hídr facto de s s Hídricos ientais; re a, stress híd ria de ítulos rança elece, mente er do ricos’. erem luso‐ lação drico,
Dese verte muit exer med nece segu mais clarif de “ que das com suas o ha entre das d viole (mud recu próx junto soluç surg maté envolvimen O autor ente bastan to clara. O rce sobre o
ida em que essidades co urança pess s, a ser ví ficação. Pa OPSEHOO afirmar est águas, ac um, ou seja actividade bitat… O autor e seguranç diferentes entos; fala‐s danças am rsos) e a de ximos anos os, podem ção a esta em os sist érias‐prima Tendo e nto: r começa p nte referen conceito d o ambiente e garante à omo é o ex soal. Pelo ítima de u ra isto o au R 1996” e “ tarmos per cidentes in a, é relacion es económi a partir de a ambienta ideias é qu se mesmo mbientais, egradação e, assim, a mesmo co relação, q temas com s, o que po em conta por evidenc nciada nos de seguran e e, assim à comunida xemplo da á que, o ter uma evolu utor recorr “PERELET 1 rante amea ndustriais ( nar este ma cas e mesm e ideias de al e conflito ue diversas em guerra, crescimen ambiental. a escassez ontribuir pa que efectiva merciais ro ode ser clas os conflit
ciar a ‘Segu últimos ano ça ambient sobre as ade a pres água, dos a rmo segura ção no es re a ideias 1994”; falar aças ambie (Chernobil) anifesto ao mo entre a outros aut os ambient componen , entre mui to demog Conflitos q dos recurs ara a destru ada pode c bustos e a sificado co tos ambien urança Am os, ainda q tal define o reservas d servação do alimentos, d ança ambie sclarecimen de outros a r em segura ntais como ), a sobre o desequilíb s reservas tores faz re ais. A ideia ntes podem tos, a esca gráfico e que tendem sos vitais a uição dos r conduzir a a possibilid mo método ntais surge biental’ co que seja de o papel de dos recurs os bens ess da saúde e,
ental tem nto do seu autores, se ança ambie o é o exem exploração brio entre a dos recurs eferência à geral que m contribui ssez dos re desigual d m a aument agravar‐se ecursos am problemas dade de s o de segura e a ideia
omo sendo uma forma e protecção os naturai senciais às portanto, vindo cada u significa endo o exe ental é o me mplo da pol
o dos recu a população os ambient relação di retiro da le ir para con ecursos nat distribuição tar ao longo . Conceitos mbientais. C s devastad ubstituição ança ambie da degrad uma a não o que s, na suas a sua a vez do e mplo esmo uição ursos o e as tais e recta eitura nflitos turais o de o dos s que Como dores, o das ental. dação
nucle estab conv dest petró amb post Natu melh “mig regiã amb norm reso Dese com post auto boa que deve que boa asse esse com ambient eares. Fala belecem u vencionais, ruição de óleo (Gove ientais”, “ tos em ev ureza ambie hor compre grante amb
ão em detr iental”, (in malmente n Todos o lução que envolvimen prometend teriores ter or é defens utilização deve ter‐se e assegurar se possa us gestão am gurando ncialmente o, adoptar‐ Referind tal, conceit ando em g uma relaç mas estão barragens erno do Go terrorismo vidência. In ental são in eensão ace biental” (po rimento de ndivíduo q não reversív os conflitos e provem nto sustent do as geraç em necessi sor da ideia dos recurs e em atenç r‐se uma ad sufruir do q mbiental ga a sua pr e com vista ‐se um bom do decisão
to que se guerras nu ção entre também p como um olfo em 199 ambienta ndivíduos c ntitulados erca do te or decisão e um agrav que é forç vel, a deslo em geral, do des ável satisfa ções futuras idade de sa a de que o sos naturais ão os nívei dopção cui que a natur rantindo, p reservação nas futura m processo o económ encontra n ucleares su armas c presentes a m acto de 91). Nos te l” e “refu cuja deslo por “refug rmo em q autónoma vamento d ado, por car‐se da re mencionad envolvimen az as neces s, ou seja, t atisfazerem o desenvolv s. Servindo is de rejeiçã dada de um reza nos dá por isso, um . Não só as. Portanto de decisão ica somos na origem urgem as convencion s armas am guerra ou mpos de h giados am cação se giados amb questão rec e voluntár a situação uma muda egião onde dos anterio nto suste ssidades da tendo em c m igualment vimento su o‐se do exe ão de polu ma política á, não nos a m “consum ó para g o deve ser f o económico s reportad das amea ameaças a nais. Não mbientais. E u incêndio hoje termos bientais” c justifique bientais”. E corre‐se à ria abandon ambiental ança ambi se encontr rmente têm entável (p as gerações conta o fact te as suas n ustentável emplo da p ição do am ambiental afastando mo” cuidad gerações p feita uma b o. dos para aças de gu ambientais só as a Estas retrat de campo s como “cr começam a por causa m vista de distinção e na determi l). E “refug ental súbi ra). m uma fon por Lodgo s presentes to das gera necessidad pressupõe poluição, af mbiente, ou , na medid da ideia de o do ambi presentes boa estão, a o conceito uerras que armas tam a os de rimes a ser as de uma entre inada giado ta e, te de oord). s não ações des. O uma firma seja, da em e uma ente, mas assim o de
de p cond esca que, insat Esta utiliz form equi Gleic se‐á prob pela o aut polu dem regio sane sustenta poder pode duz à prová À inseg ssez da águ em muit tisfação da má utilizaç Passo a zação da ág ma de alcanç dade na ut ck (1997) ”. Relativa em países blemas hídr abundante tor relacion • D ição); • A ográfico, d • L Não só onais ligad eamento. Tudo o abilidade am e levar à in ável falta de gurança am ua. Este fen tas regiões sua utilizaç ção está de citar, com gua tem a v çar determ tilização da mente à se em desenv ricos tende e utilização na‐se com t Diminuição Aumento d deficiente g Limitações d a escasse as à água, que anterio mbiental, o segurança e sustentab mbiental e nómeno ac s, se diz ção. Não re igual form o prova de ver com a e inados obje água por “ egurança a volvimento m a agrava o de água n três vertent da oferta da procur estão dos r de acessibil ez da águ , como a ormente fo ou seja, o c ambiental bilidade). Fa stão ligad ontece dev abundant espeitas as a ligada à e essa relaçã eficácia na u ectivos sem “eficiência mbiental d o e países d ar‐se, como na Península tes: de água (
ra da águ recursos híd lidade à águ ua contribu ausência d oi dito relac comércio e e vice‐vers acto este p
os os rec vido a uma e, mas qu vertentes escassez da o, respecti utilização d m usar mais de atribuiç de origem h desenvolvid o exemplo, a Ibérica. Q associada ua (associ dricos, des ua disponív ui ao dese de sistema ciona‐se co nvolvido e sa (insegur reocupante cursos hídr má distribu ue aconte “eficiência a água. ivamente, “ da água e é s água que n ção da água hídrica no f dos. No cas as bacias l Quanto à es às mudanç ado a um perdício de vel. envolvimen s satisfató om conflito m desigual rança ambi e. ricos, devi uição deste ece muito ” e “equida “A eficiênc uma medid necessária. a”, (Lundqv futuro, veri so da Europ luso‐espan scassez da ças climátic m crescim e água);
nto de ten órios de ág os ambienta ldade iental do à e bem pela ade”. cia da da da .”; “A vist e ificar‐ pa os holas água cas e mento nsões gua e ais. A
pobr vindo este gest (mud diver amb a gra do q grau lazer luso‐ have conc estra dos d Conc com deve com com ausência reza e para o a reduzir aspecto da ão dos recu Relacion danças clim rsos autore iental e são andiosidade quanto afec de adapt r). No fim ‐espanhóis” er um cons ciliar os obj atégia regio dois países clusão: No meu o geradora er ser valor unidade, co o, de segur Acho fu a de equida a a diminuiç r‐se devido a escassez ursos hídric nados com máticas e s es estão na o maiores q e, ou não, d ctaram os s tabilidade d do desenv ”. Daqui re senso, tend jectivos na onal de ges
.
ponto de a de confl rizada pelo ontribuinte rança ambie
lcral que a
ade contrib ção da esp à interven da água, o cos e de qu os recurso segurança a origem da quanto ma dos impact sistemas só dos demai volvimento etiro a ideia
do em con acionais e r stão da ág vista a águ itos violen seu papel e da susten ental. água seja s bui de uma f perança mé ção de inst o autor faz s e estes rec s hídricos e ambiental) a degradaç iores forem tos, estão n ócio‐económ is afectado o autor fa a da impor nta os inte regionais. P ua seja par ua não dev ntos ambie relevante c ntabilidade sinónimo d forma cons édia de vida tituições int sobressair onheçam o encontram‐ ). As muda ção ambien m os impact na origem d mico‐ambie os (agricult az referênc rtância de eresses de Passo a cita
rte do proc e ser vista, ntais, ou m como bem de toda a de fonte de siderável pa a. Mas este ternaciona a importân o custo real ‐se os impa anças climá ntal afectan tos causad de um proc entais, em tura, indús
cia aos “re entre Port cada Estad ar, “é indis cesso de de , ou melho mesmo, de precioso, c população e vida e valo ara situaçõ es conflitos is. Para fin ncia de uma da água. ctos ambie áticas, seg ndo a segur os. Por sua cesso de an conjunto c stria, turism ecursos híd tugal e Esp do, procur spensável q esenvolvim r, ‘interpre e guerras. comum a to o mundial, a orizada po es de s têm alizar a boa entais undo rança a vez, nálise, om o mo e dricos panha rando que a mento etada’ Mas, oda a assim r isso
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No d clara pelo Mon O Pa uma criad que, mais com nívei Quan resp corre conh basta elabo As d infor Cont adqu conh esse6. Conclu
decorrer da a, fazer refe exemplo d ndego, que arque Verde relação d das no espa as pessoas s atenta qu o um recu is. nto aos o eitando os esponder hecimentos ante úteis oração de u dificuldades rmação rele tudo, este uiridas no d hecimentos ncialmenteusão
elaboração erência à re da constru estas duas e não teria e interacçã aço verde s s, membros uanto à sua urso natura bjectivos d s requisitos aos me s necessári em toda um trabalh s encontra evante. trabalho decorrer de s a uma e, presentes o deste tra elação que ção do Par vertentes o mesmo ão, compr só serem pa s activos do a utilidade al. É, contu da unidad s exigidos, esmos. C ios relativa a pesquis o académic adas tivera foi bastan ste semest área alarg s na recolh balho, o m o Rio e a C rque Verde partilham d impacto se ovado com assíveis de o Parque p e beleza, udo, valori e curricula , pelo que Consequent amente a sa de Font co de qualq am, essenc nte enriqu tre pela áre gada. As a de inform eu maior o Cidade esta e na Cidade de uma dep e não estab m o facto acontecer assam a va para além zada a suaar penso t e dei o me temente, Fontes da
tes de inf quer unidad cialmente, ecedor pe ea curricular dificuldad mação relev bjectivo fo belecem en e de Coimb pendência e belecesse c de activida
pela acção alorizar o rio
de o assu a preservaç ter escrito eu melhor, penso a Informaç ormação e de curricula presentes elo que as r nos perm es encont vante. i, de uma f ntre si. Mo bra junto ao entre si. com o Mon
ades e eve o do Rio. E,
o sob uma mirem, ap ção a todo
o este trab , de mane ter adqu ção Socioló e, portanto ar. na recolh s competê ite utilizar e tradas tive orma strar, o Rio dego entos , pelo visão enas, os os balho eira a uirido ógica, o, na ha de ências esses eram,
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Pormenor d Europa”. em Coimbr do Monde banismo e tp://www.a as Artes”, sultada a 17 estado_das de Dados”. tugal.pt/#fo mbra”. Un o em 17 de tigo.php?id ty*forums. ercity.com/ Parque Verd everdedom do Parque V COIMBRAPO ra, S.A. ego inaugu da Constr adurbem.pt página d 7 de Novem s_artes.htm Acedido em ocusnião Europ e Novembr d=18101210& Acedido em /showthrea de do Mon mondego Verde do M OLIS – soc urado”. Ass rução. Aced t/content/v da cadeira mbro de 201 m m 12 de Dez eia – Fund ro de 2011, &m=1 m 14 de Dez ad.php?t=59 dego””. Ac Mondego en ciedade pa sociação pa dido em 1 view/304/20 de Fonte 1, disponíve zembro de do Europe , disponíve zembro de 93348 cedido em ntre a ara o ara o 4 de 08/ es de el em 2011, eu de el em 2011, 12 de