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Destaque Depec - Bradesco

Ano XIII - Número 147 - 17 de junho de 2016

Myriã Tatiany Neves Bast

Acompanhamento das contas estaduais sugere piora no

resultado primário deste ano

A situação fiscal dos estados tem merecido cada vez mais atenção, à medida que ganham relevância as dificuldades de alguns governos estaduais em pagar dívidas e até mesmo despesas correntes. Para este ano, esperamos um déficit de R$ 25 a R$ 30 bilhões para os governos estaduais, considerando estabilidade nominal das receitas e crescimento das despesas em 7%1.

Esse cenário pode parecer pessimista à luz dos resultados preliminares dos estados para o primeiro quadrimestre do ano, mas, como será discutido adiante, a trajetória para os próximos meses tende a ser pior.

Acompanhando os resultados dos estados no primeiro quadrimestre, parecem existir indícios de um déficit mais baixo. Como a divulgação e a compilação dos resultados fiscais dos governos estaduais apresentam alguma defasagem, desenvolvemos um acompanhamento com base nos dados da Secretaria da Fazenda de cada estado. Para os 12 estados pesquisados, os resultados do primeiro quadrimestre apontam superávit de R$ 18 bilhões, aproximadamente R$ 2 bilhões abaixo do acumulado no mesmo período do ano passado. O desempenho, apesar de superavitário, sugere resultado negativo para 2016 de R$ 3 bilhões no caso desses 12 estados, se as receitas e despesas seguirem o mesmo ritmo do primeiro quadrimestre ao longo do ano. No ano passado, esses mesmos estados apresentaram um déficit de R$ 1 bilhão. Desde meados do ano passado, a preocupação com a situação fiscal dos estados vem aumentando, em função da forte queda das receitas e da trajetória crescente e rígida dos gastos que levaram muitos estados a registrarem déficits, como também aconteceu com a União. A partir de então,

acumulam-se evidências de piora nas finanças de vários governos locais.

A análise das contas dos primeiros quatro meses desse ano mostra as dificuldades enfrentadas pelos estados e também alguns efeitos de medidas tomadas para diminuir o impacto negativo da queda das receitas sobre os resultados primários2. Assim,

as simulações a seguir baseiam-se em um exercício bastante simples de manter o comportamento interanual observado até aqui para o restante do ano, não levando em consideração o que está contemplado no Orçamento de cada estado e que pode prever mudanças em calendários de pagamentos ou receitas.

O estado do Rio de Janeiro, por exemplo, acumulou déficit de quase R$ 16 bilhões entre 2012 e 2015, com crescimento de 34% das despesas e 26% das receitas. Neste ano, o estado já registra déficit de R$ 2,7 bilhões até abril, contra um superávit modesto de R$ 12 milhões no primeiro quadrimestre do ano passado. Para esse resultado, chama a atenção o crescimento de 8,3% das despesas correntes, contra um crescimento de apenas 3,6% da receita tributária e de 2,4% da receita corrente líquida. Entre as despesas, as principais são os gastos com pessoal (36% das despesas pagas no ano) e outras despesas correntes (51% das despesas pagas no ano, considerando transferências para municípios, gastos com medicamentos, material escolar e outros). Cabe notar que esse resultado já é quase o déficit do ano passado inteiro (de R$ 3,96 bilhões) e que essa situação está levando o governo do estado a postergar alguns pagamentos. Além disso, tendo em vista o resultado orçamentário, a queda das receitas é tão importante que levou ao não pagamento de dívida externa.

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Fonte: Secretaria da Fazenda do Rio de Janeiro, Relatório Resumido de Execução Orçamentária Elaboração: BRADESCO Acompanhamento do resultado primário do RJ e simulação para 2016 – em R$ milhões Acumulado % a/a

RJ 2015 bi/2015 bi/2015 b/2016 bi/2016 1° bi 2° bi 2016*

Receita tributária 43,41 42,15 42,73 43,93 44,26 4,23% 3,59% 44,97

ICMS 31,98 31,10 31,04 32,35 32,64 4,03% 5,14% 33,62

Receita Corrente Líquida 51,22 45,32 47,95 51,26 49,13 13,11% 2,47% 52,49

Despesa Corrente 55,18 45,63 47,83 51,51 51,81 12,90% 8,33% 59,78

Primário -3,96 -0,31 0,12 -0,26 -2,68 -7,29

(*) mantendo crescimento interanual observado no 2° trimestre para o ano. A despesa corrente é calculada por resíduo, pela Receita Corrente Líquida e pelo Primário divulgado pela Sefaz

Acumulado % a/a

MG 2015 bi/2015 bi/2015 b/2016 bi/2016 1° bi 2° bi 2016*

Receita tributária 47,96 47,23 47,57 48,40 49,23 2,48% 3,49% 49,63

ICMS 37,10 31,25 37,32 37,21 37,88 19,07% 1,48% 37,65

Receita Corrente Líquida 51,64 47,31 47,52 52,13 52,89 10,19% 11,31% 57,48

Despesa Corrente 54,89 45,40 45,19 49,33 49,66 8,64% 9,89% 60,31

Primário -3,24 1,90 2,32 2,80 3,22 -2,83

Fonte: Secretaria da Fazenda de Minas Gerais, Relatório Resumido de Execução Orçamentária Elaboração: BRADESCO Acompanhamento do resultado primário de MG e simulação para 2016 – em R$ milhões

(*) mantendo crescimento interanual observado no 2° trimestre para o ano. A despesa corrente é calculada por resíduo, pela Receita Corrente Líquida e pelo Primário divulgado pela Sefaz

Acumulado % a/a

RS 2015 bi/2015 bi/2015 b/2016 bi/2016 1° bi 2° bi 2016*

Receita tributária 32,20 31,05 31,28 32,44 37,83 4,46% 20,92% 38,93

ICMS 26,17 25,39 25,52 26,27 31,04 3,48% 21,65% 31,83

Receita Corrente Líquida 49,59 7,93 16,10 8,73 18,37 10,20% 14,08% 56,58

Despesa Corrente 51,37 7,88 16,21 8,51 17,70 7,93% 9,19% 56,09

Primário -1,78 0,04 -0,11 0,22 0,67 0,49

Fonte: Secretária da Fazenda do Rio Grande do Sul, Relatório Resumido de Execução Orçamentária Elaboração: BRADESCO Acompanhamento do resultado primário do RS e simulação para 2016 – em R$ milhões Assim, supondo manutenção do crescimento para o ano

como um todo, o Rio de Janeiro apresentaria um déficit de R$ 7,3 bilhões. É importante notar que esse resultado

pode ser ainda pior, já que até abril os repasses para municípios estão abaixo do observado no ano passado, o que pode “inflar” a receita corrente líquida.

O segundo estado que merece análise é Minas Gerais, que encerrou o ano passado com déficit de R$ 3,2 bilhões. Não só o estado sofreu com receitas crescendo menos (e caindo em termos reais), quanto os gastos continuaram crescendo, quase 18% apenas

no ano passado. No primeiro quadrimestre, o estado ainda apresenta superávit de R$ 3,22 bilhões, mas seguindo a atual trajetória interanual de crescimento de despesas (9,9%) e receitas (11,3%), o ano deverá ser novamente deficitário, em R$ 2,8 bilhões.

Outro estado com dificuldades fiscais em 2015 foi o Rio Grande do Sul, que registrou o segundo déficit consecutivo, de R$ 1,78 bilhão. Até agora, o estado está entregando um superávit modesto de R$ 670 milhões, com crescimento expressivo na arrecadação de impostos. Esse aumento na arrecadação de ICMS

é explicado pelo aumento da alíquota para vestuário, energia elétrica, combustíveis e outros. O nosso exercício de replicar a variação interanual do segundo bimestre para o restante do ano pode, portanto, estar um pouco exagerado, mas aponta para um pequeno superávit de R$ 490 milhões.

(3)

Fonte: Secretaria da Fazenda do Paraná, Relatório Resumido de Execução Orçamentária Elaboração: BRADESCO Acompanhamento do resultado primário do PR e simulação para 2016 – em R$ milhões Acumulado % a/a

PR 2015 bi/2015 bi/2015 b/2016 bi/2016 1° bi 2° bi 2016*

Receita tributária 30,55 26,80 28,22 32,95 32,85 22,94% 16,38% 35,55

ICMS 24,86 23,01 23,37 25,40 25,94 10,38% 10,98% 27,59

Receita Corrente Líquida 31,81 28,38 29,39 33,10 33,32 16,65% 13,36% 36,06

Despesa Corrente 29,91 27,29 27,17 31,71 31,46 16,20% 15,81% 34,63

Primário 1,90 1,09 2,22 1,39 1,85 1,42

(*) mantendo crescimento interanual observado no 2° trimestre para o ano. A despesa corrente é calculada por resíduo, pela Receita Corrente Líquida e pelo Primário divulgado pela Sefaz

Fonte: Secretaria da Fazenda de São Paulo, Relatório Resumido de Execução Orçamentária Elaboração: BRADESCO Acompanhamento do resultado primário de SP e simulação para 2016 – em R$ milhões Acumulado % a/a

SP 2015 bi/2015 bi/2015 b/2016 bi/2016 1° bi 2° bi 2016*

Receita tributária 142,16 136,85 138,47 142,92 142,80 4,44% 3,13% 146,61

ICMS 121,00 117,52 118,60 121,27 121,11 3,19% 2,11% 123,56

Receita Corrente Líquida 140,40 38,42 71,86 39,30 75,30 2,27% 4,78% 147,11

Despesa Corrente 135,34 29,82 63,10 32,30 65,18 8,30% 3,30% 139,80

Primário 5,06 8,61 8,76 7,00 10,12 7,31

(*) mantendo crescimento interanual observado no 2° trimestre para o ano. A despesa corrente é calculada por resíduo, pela Receita Corrente Líquida e pelo Primário divulgado pela Sefaz

Acompanhamento do resultado primário diversos estados e simulação para 2016 – em R$ milhões

Acumulado % a/a

BA 2015 bi/2015 bi/2015 b/2016 bi/2016 1° bi 2° bi 2016*

Receita tributária 22,43 20,22 20,81 22,74 22,87 12,45% 9,88% 24,65

ICMS 18,32 17,44 17,78 18,50 18,47 6,07% 3,85% 19,02

Receita Corrente Líquida 27,21 25,74 26,36 27,33 27,33 6,20% 3,68% 28,21

Despesa Corrente 27,78 23,58 24,52 26,07 26,69 10,53% 8,83% 30,23

Primário -0,57 2,16 1,84 1,27 0,64 -2,02

Na mesma linha de promooção do aumento da alíquota de impostos, o Paraná elevou alíquotas de diversos itens no começo do ano passado e conseguiu registrar superávit em 2015 (R$ 1,9 bilhão). O começo deste ano

também está sendo positivo para o estado e, apesar do forte aumento das despesas (15,8%), o resultado primário continua positivo em R$ 1,8 bilhão. Seguindo o ritmo atual, o estado deve ter mais um ano com superávit.

Por fim, temos São Paulo, que tem conseguido registrar superávits consecutivos. De fato, desde 2013, o estado acumula resultado positivo de R$ 14 bilhões e tem contribuído para atenuar o resultado negativo do conjunto dos estados. Nos últimos anos, o estado apresentou queda real da arrecadação de impostos,

mas as despesas também vem nesse ritmo, crescendo no mesmo patamar ou abaixo do aumento de receitas. O primeiro quadrimestre aponta resultado semelhante, com superávit de R$ 10,1 bilhões e sugere, caso seja mantido o ritmo de crescimento de receitas e despesas, um superávit de R$ 7,3 bilhões em 2016.

(4)

Acumulado % a/a

CE 2015 bi/2015 bi/2015 b/2016 bi/2016 1° bi 2° bi 2016*

Receita tributária 11,70 11,16 11,33 11,88 12,06 6,44% 6,53% 12,46

ICMS 9,72 9,38 9,47 9,82 9,90 4,68% 4,60% 10,16

Receita Corrente Líquida 15,18 14,45 14,83 15,43 15,57 6,78% 5,05% 15,94

Despesa Corrente 14,72 13,24 13,65 14,03 14,20 5,99% 4,07% 15,32

Primário 0,46 1,21 1,18 1,39 1,37 0,63

Acumulado % a/a

PA 2015 bi/2015 bi/2015 b/2016 bi/2016 1° bi 2° bi 2016*

Receita tributária 11,71 10,88 11,12 11,85 11,98 8,85% 7,74% 12,62

ICMS 9,56 9,02 9,20 9,66 9,74 7,11% 5,87% 10,12

Receita Corrente Líquida 16,79 15,25 15,66 17,03 17,16 11,68% 9,58% 18,40

Despesa Corrente 16,40 14,37 15,41 16,90 16,59 17,61% 7,70% 17,67

Primário 0,39 0,88 0,25 0,14 0,57 0,73

Acumulado % a/a

PE 2015 bi/2015 bi/2015 b/2016 bi/2016 1° bi 2° bi 2016*

Receita tributária 15,02 14,83 15,05 14,97 15,23 0,94% 1,20% 15,20

ICMS 12,68 12,64 12,75 12,58 12,60 -0,50% -1,17% 12,53

Receita Corrente Líquida 19,65 18,64 19,02 19,64 19,73 5,37% 3,72% 20,38

Despesa Corrente 19,33 17,43 17,76 18,95 19,11 8,72% 7,61% 20,80

Primário 0,32 1,21 1,26 0,69 0,62 -0,42

Acumulado % a/a

SC 2015 bi/2015 bi/2015 b/2016 bi/2016 1° bi 2° bi 2016*

Receita tributária 19,30 18,90 19,15 19,62 19,72 3,80% 2,99% 19,88

ICMS 15,88 15,79 15,95 16,14 16,21 2,23% 1,59% 16,13

Receita Corrente Líquida 19,41 17,95 18,32 19,67 19,80 9,56% 8,05% 20,97

Despesa Corrente 19,74 17,38 17,79 19,22 19,50 10,57% 9,65% 21,64

Primário -0,33 0,57 0,54 0,45 0,29 -0,67

Acumulado % a/a

MT 2015 bi/2015 bi/2015 b/2016 bi/2016 1° bi 2° bi 2016*

Receita tributária 9,30 8,42 8,60 9,53 9,74 13,18% 13,32% 10,54

ICMS 7,78 7,03 7,17 7,97 8,08 13,28% 12,60% 8,76

Receita Corrente Líquida 11,64 10,67 10,73 11,84 12,21 10,98% 13,79% 13,25

Despesa Corrente 11,07 10,12 9,80 11,43 11,38 12,88% 16,13% 12,85

Primário 0,78 0,55 0,93 0,41 0,83 0,40

Acumulado % a/a

ES 2015 bi/2015 bi/2015 b/2016 bi/2016 1° bi 2° bi 2016*

Receita tributária 10,70 10,35 10,40 10,75 10,72 3,81% 2,99% 11,02

ICMS 9,01 8,76 8,77 9,06 9,03 3,41% 2,95% 9,28

Receita Corrente Líquida 19,41 11,77 11,76 11,86 11,89 0,75% 1,11% 19,63

Despesa Corrente 19,74 11,14 11,31 11,44 11,60 2,65% 2,55% 20,24

Primário -0,33 0,63 0,45 0,42 0,29 -0,62

Fonte: Secretarias da Fazenda, Relatório Resumido de Execução Orçamentária

(5)

Apesar de essas simulações nos auxiliarem no monitoramento da situação das contas fiscais dos estados, devemos considerar outras informações na composição do resultado primário para este ano. Isso porque, apesar do primeiro quadrimestre sinalizar algumas tendências, sabemos de particularidades de cada estado que podem alterar essa trajetória de maneira importante, como o atraso de pagamentos, o efeito-base de mudanças de alíquotas, mudanças de calendários de transferências, entre outros.

De fato, esperamos que o déficit dos estados fique entre R$ 25 e R$ 30 bilhões neste ano. Para essa estimativa, estamos considerando que as receitas deverão ficar estáveis em termos nominais e que as despesas irão crescer apenas nominalmente em relação ao ano passado. Apesar de ser uma grande simplificação, essa nos parece ser uma maneira relativamente justa para pensarmos no déficit dos governos estaduais como um todo, apesar de reconhecermos que não é a melhor forma de estimarmos o déficit de cada estado individualmente. Além disso, sabemos que está em curso importante negociação da dívida dos estados com a União. Atualmente, a negociação envolve

alongamento da dívida em 20 anos e algum mecanismo de alívio no pagamento das parcelas, seja através de um desconto por alguns meses ou até mesmo moratória. As contrapartidas discutidas passam por maior rigor nas despesas e na classificação dos gastos com pessoal por parte dos estados. De qualquer forma, tais contrapartidas tendem a contribuir para resultados fiscais mais positivos no médio prazo, ao passo que, no curto prazo, deveremos observar déficits por mais algum tempo.

Por fim, vale mencionar que o resultado consolidado do setor público foi beneficiado nos últimos anos com superávits dos governos regionais, o que não deve ser o caso neste ano. Ainda que o déficit seja pequeno em relação ao tamanho do rombo nas contas da União (a meta do governo central é de R$ 170 bilhões, que já inclui em boa medida esse déficit regional), é uma ajuda a menos. Além disso, quando esses estados têm problemas para fechar suas contas acabam aumentando sua dívida, muitas vezes com garantias da União. Assim, o governo central, em momentos de dificuldades dos governos regionais, acaba tendo que fazer aportes e gastando mais do que o inicialmente previsto.

(6)

Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos

Fernando Honorato Barbosa - Superintendente executivo

Economia Internacional: Fabiana D’Atri / Felipe Wajskop França / Thomas Henrique Schreurs Pires / Ellen Regina Steter

Economia Doméstica: Igor Velecico / Estevão Augusto Oller Scripilliti/ Andréa Bastos Damico / Myriã Tatiany Neves Bast / Daniela Cunha de Lima / Ariana Stephanie Zerbinatti

Análise Setorial: Regina Helena Couto Silva / Priscila Pacheco Trigo

Pesquisa Proprietária: Leandro Câmara Negrão / Ana Maria Bonomi Barufi

Estagiários: Wesley Paixão Bachiega / Carlos Henrique Gomes de Brito

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Licenciada em Psicologia pela FPCE – UP; Doutoranda na Universidade de Salamanca, na área da Neuropsicologia Clínica; Doutoranda em Ciências Biomédicas pela Universidade do