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Acta nº22/2006. Data da Reunião Ordinária 2006/09/26. Inicio da Reunião 15 horas. Termo da Reunião 17 horas

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Acta nº22/2006

Data da Reunião Ordinária 2006/09/26

Inicio da Reunião 15 horas

Termo da Reunião 17 horas

Membros da Câmara Municipal que compareceram à Reunião:

Presidente: Jorge Manuel Teixeira Bento Vereadores: Maria Margarida Lopes Guedes

José Paulo Pires Domingues

Pedro António Gorgulho Henriques Fernando Antunes Gaspar Pita Daniel dos Santos Ramalho Costa Paula Maria Cera Lóio Panão

Responsável pela elaboração da acta: Nome: Graciete Morais Jorge

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---O Sr.Presidente, declarou aberta a reunião pondo de imediato à discussão, e aprovação, a acta da reunião anterior.--- ---Não havendo correcções a fazer foi a mesma aprovada por maioria, com uma abstenção do Sr. Presidente por não ter estado presente na reunião a que a acta diz respeito.--- ---Seguidamente o Sr. Presidente propôs o agendamento dos seguintes pontos ao abrigo do artigo oitenta e três da Lei cento e sessenta e nove, barra, noventa e nove, na actual redacção.---Processo de obras nº “157/2006”, em nome de Vasco Manuel Neves Grilo, para construção de habitação unifamiliar, anexo e muros, em Campizes.--- --- Processo de obras nº “175/2005”, em nome de António Eduardo de Assunção Rodrigues e Sónia Teresa Simões Garrido, para construção de habitação unifamiliar, em Zambujal – alteração da deliberação de cinco de Junho de dois mil e seis, que aprovou o projecto de arquitectura.--- ---A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar os referidos agendamentos.---

1.-Período antes da ordem do dia

---O Sr. Presidente deu a palavra aos Srs. Vereadores:--- ---Tomou a palavra o Sr. Vereador José Paulo Domingues para se referir ao seguinte:--- ---“Para além das incorrecções que tenho apontado à página da Internet da Câmara e sugestões que tenho feito, era interessante que nela figurasse também a composição dos órgãos, em que a Câmara tem representação, ou em que a Câmara tem preponderância, como por exemplo, o Conselho Municipal de Educação. Não se sabe por quem é composto, nem a actividade que tem desenvolvido.--- ---A este propósito gostaria de perguntar sobre a Carta Educativa do concelho, sobre a qual nem uma palavra existe. É um documento importante, pelo que se espera que contenha a análise e diagnóstico da situação educativa do concelho, em termos de equipamentos, recursos humanos, malha social, sucesso escolar, etc. e defina estratégicas para o futuro do ensino básico.--- --- Outro assunto que gostaria de mencionar é sobre as notícias de que tenho tido conhecimento sobre o apoio da Administração Central a projectos relevantes a nível local, nomeadamente, nos concelhos de Pampilhosa da Serra, Góis, Montemor-o-Velho, Cantanhede e Mira, no valor de vários milhões de euros. Condeixa não foi contemplada com qualquer ajuda deste tipo.--- ---Pergunto-me qual o critério utilizado para esta selecção de projectos e se Condeixa não teria nenhum em carteira para poder ser contemplado.--- ---Por outro lado, o Sr. Presidente afirmou, ontem, em Assembleia Municipal, que o projecto de alteração do IC2 ia sofrer alterações substanciais. Gostaria que informasse a Câmara sobre o conhecimento que tem dessas matérias.”--- ---O Sr. Vereador José Paulo Domingues ainda referiu o seguinte sobre o Programa de Enriquecimento Curricular do primeiro ciclo do ensino básico e à forma como vai ser implementado no concelho:---

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---“1- O despacho da Srª Ministra estabelece, no seu ponto cinco, que “os estabelecimentos (do primeiro ciclo do ensino básico) manter-se-ão, obrigatoriamente, abertos pelo menos até às dezassete horas e trinta minutos”, correspondendo a “dez horas semanais de prolongamento de horário”. Ora, numa reunião com os pais em que estive e em que a Srª Vereadora Margarida Guedes apresentou o plano de actividades de enriquecimento curricular, de que a autarquia é entidade promotora, constatei que, para os alunos do primeiro e segundos anos, não vão existir tais actividades, às terças e sextas feiras, pelo que esses alunos devem ir para casa, nesses dias, às quinze horas. Os alunos do terceiro e quartos anos também não têm actividades a partir das dezasseis horas, às quartas e quintas feiras. Portanto, e em conclusão, nas escolas que não tenham ATL, os alunos não podem aí permanecer até às dezassete horas e trinta minutos, todos os dias, uma vez que ninguém fica responsável por eles, nem ficam abrangidos pelo seguro escolar (assim foi afirmado). --- ---Independentemente da responsabilidade poder ser da DREC (Ministério) ou da Autarquia e independentemente de poder haver outras entidade promotoras das actividades referidas como as Associações de Pais ou as IPSS (que também se poderão candidatar aos fundos que a Câmara Municipal vai receber) e compreendendo o esforço da autarquia, agrupamento e professores, o que é certo é que parece não estar a ser cumprido em Condeixa o despacho da Ministra sabendo-se que, em concelhos aqui ao lado, os alunos podem, efectivamente, permanecer na escola todos os dias até às dezassete horas e trinta minutos devidamente acompanhados e abrangidos por seguro escolar.--- ---2 –Um segundo ponto, menos relevante, é o não cumprimento da duração semanal das actividades de enriquecimento curricular previstas (Inglês, Música e Actividade Física e Desportiva), tal como estabelece o regulamento anexo ao despacho.”- ---Em relação às questões levantadas pelos Srs. Vereadores do PSD, na reunião anterior, o Sr. Presidente começou por responder às questões levantadas pelo Vereador Sr. José Paulo Domingues:--- ---“1- Sobre a disponibilidade de um espaço a ceder aos Vereadores do PSD, a situação mantém-se e tal não é possível sem inaceitável prejuízo para os serviços.--- ---2- Quanto à obra de construção da Biblioteca Municipal, o prazo previsto para a conclusão da mesma, em termos contratuais, é Maio de dois mil e sete. Assim até lá será completado o processo de aquisição de mobiliário e equipamento.--- ---Quanto à afectação de pessoal, prevista nas condições de candidatura ao contrato-programa com o IBL e por esta entidade exigido, há que aguardar informação sobre se estas contratações estão abrangidas ou não pelas limitações à despesa com Pessoal imposta pela Lei do Orçamento do Estado.”--- ---De seguida o Sr. Presidente respondeu à Sra. Vereadora Paula Panão, informando que sempre que há obras de pavimentação ou reabilitação de arruamentos, as infraestruturas de água e saneamento são remodeladas, pelo que a questão que levantou não se vai colocar.--- ---Por último o Sr. Presidente passou a responder às questões levantadas pelo Vereador Sr. Pedro Henriques:---“1- O Projecto, Caderno de Encargos e Programa de Concurso da obra de reabilitação da ER 1-7 foram aprovados pela Câmara Municipal em reunião de dezoito de

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Abril de dois mil e cinco, tendo o projecto tido acompanhamento técnico de um engenheiro da Direcção de Estradas de Coimbra.--- ---Nessa data a Câmara Municipal deliberou abrir concurso de empreitada para a referida obra.--- ---2- O auto de transferência para o Município de Condeixa-a-Nova do troço da ER 1-7, entre o Km 0+570 e o Km 6+295, foi assinado em dois de Março de dois mil e cinco e sendo esse acto ratificado, pelo Executivo Municipal, em dezoito de Abril de dois mil e cinco.--- ---3- O projecto não contemplava planta cadastral.---4- O Fiscal da obra é o Sr. Eng, Braga Lopes, Chefe de Divisão de Obras.---5- O projecto está a sofrer alterações de traçado, sob proposta da Fiscalização da obra, tendo essas alterações sido por mim autorizadas no âmbito das competências que me foram delegadas.---6- As alterações em nada conflituam com o auto de transferência.--- ---7- O abate de sobreiros, cuja autorização a Câmara Municipal requereu, continua pendente na entidade da tutela.”---

2.-Presidência 2.1.-Informações

---O Sr. Presidente deu conhecimento ao Executivo que a Assembleia Municipal aprovou a Alteração ao Regulamento Municipal de Taxas e outras Receitas do Município de Condeixa-a-Nova, tendo no entanto, rejeitado a alteração aos pontos “1.2 a 1.2.4”, a qual manteve a redacção e os valores do Regulamento antes em vigor.--- ---A referida Alteração junta-se por fotocópia à presente acta para dela fazer parte integrante como documento anexo sob o número um.--- ---A Câmara Municipal tomou conhecimento.---

3.- Divisão Administrativa e Financeira 3.1.3.- Sector de Taxas e Licenças

3.1.3.1.- Informação à Câmara nos termos do número três do artigo sessenta e cinco da Lei cento e sessenta e nove barra noventa e nove, de dezoito de Setembro, na nova redacção.

---Foi presente a informação mencionada em epígrafe, que se junta por fotocópia à presente acta, para dela fazer parte integrante como documento anexo, sob o número dois.--- ---A Câmara Municipal tomou conhecimento.---

3.2.-Secção de Contabilidade, Aprovisionamento e Património. 3.2.1- Sector de Contabilidade

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3.2.1.1.- Resumo Diário da Tesouraria.

---Foi presente o Resumo Diário da Tesouraria relativo ao dia vinte e cinco de Setembro do corrente ano, acusando um saldo em operações orçamentais no valor de setecentos e noventa e cinco mil e duzentos e sessenta e dois euros e dezasseis euros, e em operações não orçamentais no valor de duzentos e trinta e quatro mil e duzentos e sessenta e seis euros e noventa e sete cêntimos.--- ---A Câmara Municipal tomou conhecimento.---

4.-Divisão de Planeamento

4.1.-Serviço de Ordenamento do Território

4.1.3.1. - Informação à Câmara nos termos do artigo sessenta e cinco da Lei cento e sessenta e nove, barra, noventa e nove, de dezoito de Setembro, na nova redacção.

---Foi presente a informação mencionada em epígrafe, que se junta à presente acta para dela fazer parte integrante como documento anexo sob o número três. --- ---A Câmara Municipal tomou conhecimento. ---

4.1.3.2. – Processo de obras n.º “33/06”, em nome de Denise Simões Moura e José Ângelo Ferreira Duarte, para construção de habitação unifamiliar e muros, em Palhacana.

---Foi presente o processo mencionado em epígrafe, com vista à apreciação e eventual aprovação do projecto de arquitectura, nos termos do artigo vinte do Decreto-Lei número quinhentos e cinquenta e cinco, barra, noventa e nove, de dezasseis de Dezembro, na nova redacção do Decreto – Lei número cento e setenta e sete, barra, dois mil e um, de quatro de Junho. --- ---Depois de analisar todo o processo, a Câmara Municipal, atendendo aos esclarecimentos prestados pelo Presidente da Câmara em complemento da informação prestada pela Chefe da DPU, datada de vinte e um de Julho findo, constante do processo, que aqui se dá como integralmente reproduzida para todos os efeitos legais, deliberou, por unanimidade, aprovar o projecto de arquitectura, devendo ser cumpridos os seguintes condicionalismos: ---

---O prazo de execução das obras é de doze meses, conforme proposto pela requerente. --- ---Todas as infra-estruturas que seja necessário efectuar ficarão totalmente a cargo do requerente. --- ---A presente deliberação foi aprovada em minuta para efeitos imediatos. ---

4.1.3.3. – Processo de obras n.º “133/05”, em nome de Mário Lamas Cera Travasso, para construção de habitação, anexo e muro, em Fornos de Castel.

---Foi presente o processo mencionado em epígrafe, com vista à apreciação e eventual aprovação do projecto de arquitectura, nos termos do artigo vinte do Decreto-Lei

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número quinhentos e cinquenta e cinco, barra, noventa e nove, de dezasseis de Dezembro, na nova redacção do Decreto – Lei número cento e setenta e sete, barra, dois mil e um, de quatro de Junho. --- ---A Câmara municipal de Condeixa-a-Nova analisou o projecto, designadamente no que respeita às propostas de alinhamento do muro fronteiro da moradia, ou seja, confinante com a via de ligação entre a EN 347 e a Ribeira. --- ---Mantendo-se dúvidas sobre as implicações dos alinhamentos possíveis e constantes da informação dos Serviços Técnicos, na fluidez do tráfego na referida via (principal escoamento da Urbanização da Quinta do Barroso ou da eventual média superfície no Casal da Estrada), foi deliberado retirar o processo para uma análise mais profunda das alternativas possíveis em termos da reestruturação da rede viária em toda a zona. --- ---A presente deliberação foi aprovada em minuta para efeitos imediatos. ---

4.1.3.4. – Processo de loteamento com obras de urbanização n.º “7/05”, sito em Bruscos, em nome de Doce Viver, Lar de Idosos, Lda.

---Foi presente todo o processo mencionado em epígrafe, do qual consta a resposta dada pela comissão de vistoria respectiva, à reclamação/exposição apresentada pelos proprietários dos artigos a emparcelar, relativamente ao preço por metro quadrado de terreno atribuído por aquela comissão, como compensação pelas áreas a ceder ao município no loteamento acima referido, que aqui se dá como integralmente reproduzida para todos os efeitos legais e se junta à presente acta por fotocópia, para fazer dela parte integrante como documento anexo sob o número quatro. --- ---A Câmara Municipal depois de analisar toda a situação, deliberou, por unanimidade, concordar com os fundamentos apresentados e aceitar o preço de dez euros por metro quadrado proposto pela referida comissão. --- ---A presente deliberação foi aprovada em minuta para efeitos imediatos. ---

4.1.3.5. – Processo de obras n.º “210/02”, em nome de José de Oliveira Amorim, para construção de edifício de apoio habitacional e actividades agrícolas, em Lameira de Cima – declaração de nulidade do acto que aprovou o projecto de arquitectura.

---Foi presente o processo mencionado em epígrafe, com vista à declaração de nulidade do acto que aprovou o projecto de arquitectura respectivo, com base no disposto na alínea a) do artigo sessenta e oito do Decreto-Lei número quinhentos e cinquenta e cinco, barra, noventa e nove, de dezasseis de Dezembro, na nova redacção do Decreto – Lei número cento e setenta e sete, barra, dois mil e um, de quatro de Junho. ---A Câmara Municipal tomou conhecimento de que o respectivo projecto de arquitectura foi aprovado em reunião do Executivo de vinte e nove de Junho findo, com base numa informação dos Serviços Técnicos desta Autarquia datada de dezassete de Junho do ano findo, confirmada pela Chefe da DPU na mesma data e que o pedido de licenciamento deferido por despacho de dezoito de Julho do ano findo. --- --- A Câmara Municipal tomou ainda conhecimento dos motivos que levam à presente proposta para que seja declarada a nulidade do acto que aprovou o projecto de arquitectura respectivo, constantes da informação prestada pelos mesmos Serviços

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Técnicos, datada de vinte de Dezembro do ano findo, e confirmada pela Chefe da DPU em vinte e dois do mesmo mês, que aqui se dá como integralmente reproduzida para todos os efeitos legais e se junta à presente acta para dela fazer parte integrante como documento anexo, sob o número cinco. --- ---A Câmara Municipal depois de analisar todo o processo, atendendo a que a obra ainda não foi iniciada, conforme informação prestada pelos Serviços de Fiscalização desta Autarquia, constante do processo, deliberou, por unanimidade, nos termos do disposto na alínea a) do art. 68.º do Decreto-Lei número quinhentos e cinquenta e cinco, barra, noventa e nove, de dezasseis de Dezembro, na nova redacção do Decreto – Lei número cento e setenta e sete, barra, dois mil e um, de quatro de Junho, declarar a nulidade do acto que aprovou o projecto de arquitectura, por violar o artigo décimo do PDM em vigor, em virtude do prédio onde se pretende proceder à construção da edificação se encontrar inserido na sua totalidade em área de REN, devendo ser dado conhecimento desta deliberação ao proprietário. --- ---A presente deliberação foi aprovada em minuta para efeitos imediatos. ---

4.1.3.6. - Processo de obras n.º “138/04”, em nome de José Carlos dos Santos Oliveira, para demolição e construção de habitação unifamiliar, em Lameira de Cima.

---Foi presente o processo mencionado em epígrafe. --- ---A Câmara Municipal depois de analisar o processo, atendendo às informações dos serviços técnicos, datadas de vinte e seis de Abril do ano findo e de vinte e sete de Julho do corrente ano, confirmadas pela Chefe da DPU em vinte e seis de Abril do ano findo e em seis de Setembro do corrente ano, respectivamente, constantes do processo, que aqui se dão como totalmente reproduzidas para todos os efeitos legais, atendendo a que foi feita a audiência do interessado, nos termos do artigo cem e seguintes do Código do Procedimento Administrativo e a que não obstante terem sido apresentadas alegações escritas, estas em nada alteraram a proposta de indeferimento dos Serviços Técnicos desta Autarquia, que se manteve na íntegra, deliberou, por unanimidade, indeferir o projecto de arquitectura nos termos da alínea a) do número um do artigo vinte e quatro do Decreto-Lei número quinhentos e cinquenta e cinco, barra, noventa e nove, de dezasseis de Dezembro, na actual redacção, face aos fundamentos constantes da referida informação técnica, que aqui se dão como integralmente reproduzidos para todos os efeitos legais. --- --- Mais foi deliberado, por unanimidade, que qualquer projecto que for apresentado para o mesmo local, deverá dar cumprimento às condições constantes da informação técnica acima referida. --- ---A presente deliberação foi aprovada em minuta para efeitos imediatos. ---

4.1.3.7. - Processo de obras n.º “149/06”, em nome de Maria de Fátima Rodrigues da Costa Batista e Joaquim Augusto Batista da Costa, para obras de construção de anexo em Condeixa-a-Velha.

---Foi presente o processo mencionado em epígrafe, com vista à apreciação e eventual aprovação do projecto de arquitectura, nos termos do artigo vinte do Decreto-Lei número quinhentos e cinquenta e cinco, barra, noventa e nove, de dezasseis de Dezembro,

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na nova redacção do Decreto – Lei número cento e setenta e sete, barra, dois mil e um, de quatro de Junho. --- ---Depois de analisar o processo, a Câmara Municipal, atendendo ao parecer emitido pelo IPPAR através do ofício n.º “S-2006/1404 (C.S:422967, de 23/06/2006” e à informação dos serviços técnicos, datada de dezoito de Setembro corrente, confirmada pela Chefe da DPU em dezanove do mesmo mês, constantes do processo, que aqui se dão como integralmente reproduzidos para todos os efeitos legais, deliberou, por unanimidade, aprovar o projecto de arquitectura, devendo ser cumpridos os seguintes condicionalismos: --- O prazo de execução das obras é de três meses, conforme proposto pelos requerentes. --- ---Todas as infra-estruturas que seja necessário efectuar ficarão totalmente a cargo dos requerentes. --- ---Atendendo a que, de acordo com a mesma informação, não há lugar à apresentação de projectos de especialidade, a Câmara Municipal deliberou ainda, por unanimidade, nos termos do artigo vinte e três do Decreto-Lei quinhentos e cinquenta e cinco, barra, noventa e nove, de dezasseis de Dezembro, na nova redacção do Decreto-Lei cento e setenta e sete, barra, dois mil e um, de quatro de Junho, aprovar o pedido de licenciamento com os condicionalismos acima referidos. --- ---A presente deliberação foi aprovada em minuta para efeitos imediatos. ---

4.1.3.8. - Processo de obras n.º “128/06”, em nome de José de Matos Caridade da Costa, para construção de muros – legalização, em Quinta Nova – Condeixa-a-Velha.

---Foi presente o processo mencionado em epígrafe, com vista à apreciação e eventual aprovação do projecto de arquitectura, nos termos do artigo vinte do Decreto-Lei número quinhentos e cinquenta e cinco, barra, noventa e nove, de dezasseis de Dezembro, na nova redacção do Decreto – Lei número cento e setenta e sete, barra, dois mil e um, de quatro de Junho. --- ---Depois de analisar o processo, a Câmara Municipal, atendendo à informação dos serviços técnicos, datada de catorze de Setembro corrente, confirmada pela Chefe da DPU em dezanove do mesmo mês, constante do processo, que aqui se dá como integralmente reproduzida para todos os efeitos legais, deliberou, por unanimidade, aprovar o projecto de arquitectura, devendo ser cumpridos os seguintes condicionalismos: --- --- O prazo de execução das obras é de quatro semanas, conforme proposto pelo requerente. --- --- Para cumprimento do disposto no artigo vinte e seis do Plano Director Municipal, deve ser cedida para domínio público a área de duzentos e vinte e um metros quadrados, para alargamento do caminho confinante. --- ---A emissão do alvará de licença administrativa fica condicionada à efectivação prévia da respectiva escritura de cedência. ---Todas as infra-estruturas que seja necessário efectuar ficarão totalmente a cargo do requerente. --- ---Atendendo a que, de acordo com a mesma informação, não há lugar à apresentação de projectos de especialidade, a Câmara Municipal deliberou ainda, por unanimidade, nos termos do artigo vinte e três do Decreto-Lei quinhentos e cinquenta e cinco, barra, noventa e nove, de dezasseis de Dezembro, na nova redacção do Decreto-Lei

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cento e setenta e sete, barra, dois mil e um, de quatro de Junho, aprovar o pedido de licenciamento com os condicionalismos acima referidos. --- ---A presente deliberação foi aprovada em minuta para efeitos imediatos. ---

4.1.3.9. - Processo de obras n.º “38/06”, em nome Catarina Isabel Fontes Narciso Santos Dias, para obras de construção de habitação unifamiliar, anexo e muros, em Condeixa-a-Nova.

---Foi presente o processo mencionado em epígrafe, com vista à apreciação e eventual aprovação do projecto de arquitectura, nos termos do artigo vinte do Decreto-Lei número quinhentos e cinquenta e cinco, barra, noventa e nove, de dezasseis de Dezembro, na nova redacção do Decreto – Lei número cento e setenta e sete, barra, dois mil e um, de quatro de Junho. --- ---Depois de analisar o processo, a Câmara Municipal, atendendo à informação dos serviços técnicos, datada de catorze de Setembro corrente, confirmada pela Chefe da DPU em dezanove do mesmo mês, constante do processo, que aqui se dá como integralmente reproduzida para todos os efeitos legais, deliberou, por unanimidade, aprovar o projecto de arquitectura, devendo ser cumpridos os seguintes condicionalismos: --- --- O prazo de execução das obras é de doze meses, conforme proposto pela requerente. --- --- Deve proceder à demolição da edificação existente no prédio onde se pretende proceder à construção da presente moradia, devendo, para o efeito, entregar previamente o respectivo projecto devidamente instruído nos termos do diploma legal acima referido. --- ---Aquando da entrega dos projectos das especialidades deverá entregar projecto de arranjos exteriores e projecto cotado para a edificação de todos os muros que pretende construir. --- ---Todas as infra-estruturas que seja necessário efectuar ficarão totalmente a cargo do requerente. --- ---A presente deliberação foi aprovada em minuta para efeitos imediatos. ---

4.1.3.10. - Processo de obras n.º “122/06”,em nome de José Salgado Ribeiro e Maria Fernanda Alves Rodrigues, para construção de um edifício destinado a garagem e arrumo e construção de muro, em Vale Serrão – Casal dos Balaus.

---Foi presente o processo mencionado em epígrafe, com vista à apreciação e eventual aprovação do projecto de arquitectura, nos termos do artigo vinte do Decreto-Lei número quinhentos e cinquenta e cinco, barra, noventa e nove, de dezasseis de Dezembro, na nova redacção do Decreto – Lei número cento e setenta e sete, barra, dois mil e um, de quatro de Junho. --- ---Depois de analisar o processo, a Câmara Municipal, atendendo à informação dos serviços técnicos, datada de sete de Setembro corrente, confirmada pela Chefe da DPU em dezoito do mesmo mês, constante do processo, que aqui se dá como integralmente reproduzida para todos os efeitos legais, deliberou, por unanimidade, aprovar o projecto de arquitectura, devendo ser cumpridos os seguintes condicionalismos: --- --- O prazo de execução das obras é de doze semanas, conforme proposto pelos requerentes. ---

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--- Para cumprimento do disposto no artigo vinte e seis do Plano Director Municipal, deve ser cedida para domínio público a área de trinta metros quadrados, para alargamento do caminho confinante, devendo ainda proceder à pavimentação desta área, de acordo com as características existentes na rua. --- --- Deve apresentar projecto de obras de urbanização instruído de acordo com o artigo nono da portaria mil cento e dez, de dezanove de Setembro, com as devidas adaptações. --- ---A emissão do alvará de licença administrativa fica condicionada à efectivação prévia da respectiva escritura de cedência. --- ---Todas as infra-estruturas que seja necessário efectuar ficarão totalmente a cargo dos requerentes. --- ---A presente deliberação foi aprovada em minuta para efeitos imediatos. ---

4.1.3.11. - Processo de obras n.º “73/06”, em nome de Carlos Paulo Madeira Soares Branco, para construção de habitação unifamiliar, em Casal da Fonte – Ega.

---Foi presente o processo mencionado em epígrafe, com vista à apreciação e eventual aprovação do projecto de arquitectura, nos termos do artigo vinte do Decreto-Lei número quinhentos e cinquenta e cinco, barra, noventa e nove, de dezasseis de Dezembro, na nova redacção do Decreto – Lei número cento e setenta e sete, barra, dois mil e um, de quatro de Junho. --- ---Depois de analisar o processo, a Câmara Municipal, atendendo à informação dos serviços técnicos, datada de doze de Setembro corrente, confirmada pela Chefe da DPU em dezoito do mesmo mês, constante do processo, que aqui se dá como integralmente reproduzida para todos os efeitos legais, deliberou, por unanimidade, aprovar o projecto de arquitectura, devendo ser cumpridos os seguintes condicionalismos: --- --- O prazo de execução das obras é de doze meses, conforme proposto pelo requerente. --- --- O projecto de arranjos exteriores, a apresentar, deverá ser elaborado de modo a que a altura do terreno, na parte posterior, não ultrapasse a cota do muro da propriedade confinante a nascente. --- --- O muro confinante com o arruamento existente deverá ser paralelo ao eixo do mesmo arruamento e confinar a nascente com o muro existente. --- ---Juntamente com os projectos das especialidades, o requerente deverá apresentar projecto de licenciamento dos muros que pretende construir, instruído com os elementos constantes da Portaria mil cento e dez, barra, dois mil e um, de dezanove de Setembro, com as necessárias adaptações, devendo a planta identificar claramente todos os muros a construir, indicando quais os que serão de suporte de terras, sendo que estes terão de ter obrigatoriamente um projecto de estabilidade. --- --- A solução prevista para o arruamento deverá considerar o perfil contemplado pela solução F constante do RMUETOU em vigor, devendo a valeta a incluir ser paralela ao eixo do arruamento, que, caso implique área de cedência para o domínio público, deverá apresentar planta, em duplicado, com a referida área devidamente assinalada. Assinalada. --- ---Todas as infra-estruturas que seja necessário efectuar ficarão totalmente a cargo do requerente. ---

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---A presente deliberação foi aprovada em minuta para efeitos imediatos. ---

4.1.3.12. - Processo de obras n.º “01/05”, em nome de Eurico Manuel Teixeira Duarte – Laboratório de Prótese Dentária, para licenciamento da instalação do estabelecimento industrial, sito na Av. Visconde de Alverca, n.º 31, em Condeixa-a-Nova.

--- Foi presente o processo mencionado em epígrafe, com vista à apreciação e eventual aprovação da instalação de um estabelecimento industrial para laboratório de próteses dentárias, do tipo 4, enquadrada na CAE por “33102” – fabricação de material ortopédico e próteses, nos termos do artigo décimo segundo do Decreto-Lei número sessenta e nove, barra, dois mil e três, de dez de Abril. --- ---A Câmara Municipal depois de analisar o pedido, face ao parecer favorável emitido pelo Delegado Concelhio de Saúde através do ofício número novecentos e oitenta, de trinta de Junho findo, à informação prestada pelos Serviços Técnicos desta Autarquia, datada de trinta de Agosto findo, e à informação prestada pela Chefe da DPU, datada de cinco de Setembro corrente, que aqui se dão como integralmente reproduzidas para todos os efeitos legais e se anexam, por fotocópia, à presente acta para dela fazer parte integrante como documentos anexos sob os números seis e sete, aprovar a instalação do estabelecimento industrial acima referido, devendo ser dado cumprimento integral a todos os condicionalismos impostos pela Entidade consultada e acima mencionada. --- ---Mais deliberou a Câmara Municipal, por unanimidade, face ao disposto no artigo catorze e seguintes do Decreto Regulamentar oito, barra, dois mil e três, de onze de Abril, que após concluídas as obras e equipado o estabelecimento, deverá ser solicitada vistoria com vista à emissão da licença de exploração industrial. --- ---A presente deliberação foi aprovada em minuta para efeitos imediatos. ---

4.1.3.13. – Parecer sobre a localização de uma exploração para pequenos ruminantes, em Casal do Missa, em nome de Joaquim Miranda Gonçalves.

---Foi presente o processo mencionado em epígrafe. ---A Câmara Municipal depois de analisar o processo, atendendo ao parecer emitido pelo veterinário municipal e pela Técnica de Saúde Ambiental deste concelho, datado do dia seis de Setembro corrente, que se junta à presente acta, por fotocópia, para dela fazer parte integrante como documento anexo sob o número oito, e à informação prestada pelos serviços técnicos desta Câmara Municipal, datada de quinze de Setembro corrente, constantes do processo, que aqui se dão como integralmente reproduzidos para todos os efeitos legais, deliberou, por unanimidade, nos termos do Decreto-Lei número trezentos e trinta e oito, barra, noventa e nove, de vinte e quatro de Agosto, dar parecer favorável à localização da exploração pretendida, devendo ser tidos em conta todos os condicionalismos impostos no parecer emitido pelo veterinário municipal acima referido. - ---A presente deliberação foi aprovada em minuta para efeitos imediatos. ---

4.1.3.14. - Parecer sobre a localização de uma exploração para pequenos ruminantes, em Relves – Ega, em nome de Maria de Fátima Pratas Brás.

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---Foi presente o processo mencionado em epígrafe. ---A Câmara Municipal depois de analisar o processo, atendendo ao parecer emitido pelo veterinário municipal e pela Técnica de Saúde Ambiental deste concelho, datado do dia seis de Setembro corrente, que se junta à presente acta, por fotocópia, para dela fazer parte integrante como documento anexo sob o número nove, e à informação prestada pelos serviços técnicos desta Câmara Municipal, datada de quinze de Setembro corrente, constantes do processo, que aqui se dão como integralmente reproduzidos para todos os efeitos legais, deliberou, por unanimidade, nos termos do Decreto-Lei número trezentos e trinta e oito, barra, noventa e nove, de vinte e quatro de Agosto, dar parecer favorável à localização da exploração pretendida, devendo ser tidos em conta todos os condicionalismos impostos no parecer emitido pelo veterinário municipal acima referido. ---A presente deliberação foi aprovada em minuta para efeitos imediatos. ---

4.1.3.15. – Processo de obras n.º “157/06”, em nome de Vasco Manuel Neves Grilo, para construção de habitação unifamiliar anexo e muros, em Campizes.

---Foi presente o processo mencionado em epígrafe, com vista à apreciação e eventual aprovação do projecto de arquitectura, nos termos do artigo vinte do Decreto-Lei número quinhentos e cinquenta e cinco, barra, noventa e nove, de dezasseis de Dezembro, na nova redacção do Decreto – Lei número cento e setenta e sete, barra, dois mil e um, de quatro de Junho. --- --- Depois de analisar o processo, a Câmara Municipal, atendendo à informação prestada pelos serviços técnicos desta Autarquia, datada de dezanove de Setembro corrente, confirmada pela Chefe da DPU na mesma data, constante do processo, que aqui se dá como integralmente reproduzida para todos os efeitos legais, deliberou, por unanimidade, aprovar o projecto de arquitectura, devendo ser cumpridos os seguintes condicionalismos: --- ---O prazo de execução das obras é de doze meses, conforme proposto pelo requerente. --- ---Todas as infra-estruturas que seja necessário efectuar ficarão totalmente a cargo do requerente. --- ---A presente deliberação foi aprovada em minuta para efeitos imediatos. ---

4.1.3.16. – Processo de obras n.º”175/05”, em nome de António Eduardo de Assunção Rodrigues e Sónia Teresa Simões Garrido, para construção de habitação unifamiliar e muro, em Zambujal – rectificação do ponto “4.1.3.12.” da deliberação de cinco de Junho do corrente ano.

---Foi presente o processo mencionado em epígrafe, com vista à rectificação do ponto “4.1.3.12.” da acta da reunião realizada em cinco de Junho do corrente ano, relativa à aprovação do respectivo projecto de arquitectura. ---Face à informação prestada pela Chefe da DPU em cinco de Setembro corrente, constante do processo, atendendo a que se verificou um lapso na redacção da deliberação tomada, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, mandar proceder à sua rectificação, devendo ser suprimido o ponto em que obriga à apresentação do projecto de obras de urbanização para alargamento e pavimentação da via de acesso à construção e a

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obrigatoriedade de celebração de contrato escrito nos termos do número três do artigo vinte e cinco do Decreto-Lei número quinhentos e cinquenta e cinco, barra, noventa e nove, de dezasseis de Dezembro, na nova redacção do Decreto – Lei número cento e setenta e sete, barra, dois mil e um, de quatro de Junho. --- ---Mais deliberou a Câmara Municipal, por unanimidade, que se mantêm na íntegra todos os restantes condicionalismos constantes do referido ponto. ---

FINAL DA ACTA

---E não havendo mais nada a tratar o Sr. Presidente deu por encerrados os trabalhos eram dezassete horas.--- ---De tudo o que ocorreu no decurso dos trabalhos, se lavrou a presente acta que é assinada pelo Sr. Presidente e pela Chefe de Secção, Rosa Martins, na reunião onde é aprovada.--- ---A reunião foi secretariada por Graciete Morais Jorge, Chefe de Divisão, que mandou elaborar a respectiva acta.---

O PRESIDENTE A CHEFE DE SECÇÃO

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