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Prefeitura Municipal de Capela do Alto Alegre

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Salvador • Terça-feira • 19 de setembro de 2006 • Ano XCI • Suplemento Especial Diário Ofi cial dos Municípios No 19.226

1

LEI Nº 354 DE 12 DE SETEMBRO DE 2006.

“Dá nova redação a dispositivos da Lei nº 188 de 08 de dezembro de 1997,

na forma que indica”.

A PREFEITA MUNICIPAL DE CAPELA DO ALTO ALEGRE, ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Câmara Municipal

aprovou e eu sanciono a seguinte LEI:

Artigo 1º - O “caput” do art. 1º; os incisos IV, V e VI do art. 5º; o “caput” do art. 6º e o art. 7º, acrescido do inciso I, da Lei nº 188, de 08 de dezembro de 1997, passam a vigorar com a seguinte redação:

Art. 1º - Fica criado o Conselho Municipal de Educação do Município de Capela do Alto Alegre como órgão autônomo composto por segmentos da sociedade com fi nalidade de:

Art. 5º - ... I - ... II - ... III - ...

IV – Um representante de Pais de Alunos da maior Unidade de Ensino da Rede Estadual, existente no Município; V – Um representante de Pais de Alunos da maior Unidade de Ensino de Ensino da Rede Municipal;

VI – Um representante da Igreja Católica; e um representante do segmento das Igrejas Evangélicas no Município, com maior tempo de serviço prestado na área educacional.

Art. 6º - O mandato do Conselheiro será de 03 (três) anos, cabendo apenas uma recondução.

Art. 7º - O Conselho será dirigido por um Presidente, eleito entre seus pares, em votação secreta ou por aclamação.

I – O mandato de Presidente terá a duração correspondente ao término do seu mandato de Conselheiro. Podendo ser reeleito se reconduzido.

Artigo 2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete da Prefeita Municipal de Capela do Alto Alegre, em 12 de setembro de 2006. Lúcia Maria Nunes de Lima

Prefeita Municipal

LEI Nº 355 DE 12 DE SETEMBRO DE 2006.

“DISPÕE SOBRE A DENOMINAÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE DA

FAMÍLIA NO POVOADO DE CAPELINHA, NESTE MUNICÍPIO, E DÁ

OUTRAS PROVIDÊNCIAS”.

A PREFEITA MUNICIPAL DE CAPELA DO ALTO ALEGRE, ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Câmara Municipal

aprovou e eu sanciono a seguinte LEI:

Art. 1º - Fica denominado de “JOSÉ ARAÚJO SILVA”, a Unidade de Saúde da Família localizada no Povoado de Capelinha, neste Município. Artigo 2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete da Prefeita Municipal de Capela do Alto Alegre, em 12 de setembro de 2006. Lúcia Maria Nunes de Lima

Prefeita Municipal

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LEI Nº 356 DE 12 DE SETEMBRO DE 2006.

Dispõe sobre o Sistema de Controle Interno, cria a Controladoria Geral do

Município com seus cargos, e dá outras providências.

A PREFEITA MUNICIPAL DE CAPELA DO ALTO ALEGRE, faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL aprovou e eu

sanciono a seguinte LEI:

Art. 1º - Esta lei estabelece normas gerais sobre a fi scalização do Município organizada sob a forma de controle interno, tomando por base a escrituração e demonstrações contábeis, relatórios de execução e acompanhamento de projetos e atividades além de outros procedimentos e instrumentos estabelecidos pela legislação em vigor.

Art. 2º - Para fi ns desta lei fi ca criada a Controladoria Geral do Município, diretamente ligada ao Gabinete da Prefeita Municipal, com o objetivo de executar o sistema de controle interno, com atuação prévia, concomitante e posterior aos atos administrativos, à avaliação da ação gover-namental e de gestão fi scal, via fi scalização contábil, fi nanceira, orçamentária, operacional e patrimonial, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação de subvenções e renúncia de receitas; com a fi nalidade de:

I – verifi car a regularidade da programação orçamentária e fi nanceira, avaliando o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e do orçamento do município;

II – comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à efi cácia, efi ciência e economicidade, da gestão orçamentária, fi nanceira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração direta e indireta municipal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direto privativo;

III – exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres do Município; IV – apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.

V – examinar a escrituração contábil e a documentação a ela correspondente;

VI – examinar as fases de execução da despesa, inclusive verifi cando a regularidade das licitações e contratos, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, economicidade e razoabilidade;

VII – examinar a execução da receita bem como as operações de crédito, emissão de títulos e verifi cação dos débitos de cauções e fi anças;

VIII – examinar os créditos adicionais bem como a conta “restos a pagar” e “despesas de exercícios anteriores”,

IX – acompanhar a contabilização dos recursos provenientes de celebração de convênios e examinando as despesas correspondentes, na forma do inciso IV deste artigo.

X – acompanhar, para fi ns de posteriores registro no Tribunal de Contas dos Municípios, os fatos de admissão de pessoal, a qualquer titulo, na administração direta e indireta municipal, incluídas as fundações instituídas ou mantidas pelo poder público municipal, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão e designações para função gratifi cada;

XI – verifi car os atos de aposentadoria para posterior registro no Tribunal de Contas dos Municípios;

XII – supervisionar as medidas adotadas pelo Poder Executivo para compatibilizar as despesas com pessoal nos limites impostos pelos termos dos artigos 22 e 23 da Lei Complementar 101/2000;

XIII – acompanhar o atingimento dos índices fi xados para a Educação e Saúde estabelecidos pelas Emendas Constitucionais nos 14/1998 e 29/2000, respectivamente;

VIV – realizar outras atividades de manutenção e aperfeiçoamento do sistema de controle interno.

§ 1º - Todos os órgãos e os agentes públicos do Poder Executivo integram o Sistema de Controle Interno Municipal.

§ 2º - A manifestação da Controladoria Geral do Município dar-se-á através de relatórios, inspeções, pareceres e outros pronunciamentos voltados a identifi car e sanar possíveis falhas e irregularidades detectadas.

Art. 3º - No desempenho de suas atribuições constitucionais e as previstas nesta lei o Controlador Geral do Município poderá emitir instruções normativas, de observância obrigatória do Município, com a fi nalidade de estabelecer a padronização do controle interno e esclarecimento de dúvidas existentes.

Art. 4º - Para assegurar a efi cácia do controle interno, a CGM efetuará ainda a fi scalização dos atos e contratos da Administração de que resultem receita ou despesa.

Parágrafo Único – Para o perfeito cumprimento do disposto no “caput” deste artigo, os órgãos e entidades da administração direta e indireta do Município deverão encaminhar a CGM, imediatamente após a conclusão dos atos:

I – Lei e Anexos relativos: Ao Plano Plurianual, à Lei de Diretrizes Orçamentárias, à Lei Orçamentária Anual e a documentação relativa a abertura de créditos adicionais;

II – os editais de licitação, os contratos decorrentes, convênios, acordos, ajustes e/ou outros instrumentos legais congêneres. Art. 5º - Verifi cada a ilegalidade do ato ou contrato, a CGM dará ciência imediata a Chefe do Poder Executivo e comunicará ao responsável a fi m de que o mesmo adote as providências e forneça os esclarecimentos necessários ao exato cumprimento da lei, fazendo indicação expressa dos dispositivos a serem observados.

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orçamentária, operacional e patrimonial nas unidades administrativas sob seu controle, enviando ao mesmo os respectivos relatórios, na forma estabelecida pela legislação do TCM;

II – realizar auditorias nas contas dos responsáveis sob seu controle, emitido relatório, recomendações e parecer.

Art. 7º - Os responsáveis pelo controle interno ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão conhecimento imediato a Prefeita Municipal para adoção das mediadas legais cabíveis, sob pena de responsabilidade solidária.

§ 1º - Na comunicação a Chefe do Poder Executivo o Controlador Geral do Município indicará as providências adotadas para: I – corrigir a ilegalidade ou irregularidade apurada;

II – ressarcir o eventual dano causado ao erário; III – evitar ocorrências semelhantes.

§ 2º - Verifi cada pela Chefe do Executivo, mediante inspeção, irregularidade ou ilegalidade que não lhe tenham sido dada ciência tempestivamente e provada a omissão, o Controlador Geral do Município, na qualidade de responsável solidário, fi cará sujeito às sanções previstas na legislação.

Art. 8º - O cargo de Controlador Geral do Município será exercido preferencialmente por profi ssional de nível superior, e os cargos de Assis-tentes de Controle Interno por profi ssionais de nível médio.

§ 1º - Não poderão ser nomeados para o exercício do cargo comissionado de que trata o “caput” deste artigo os servidores ou estranhos ao quadro que:

I – estejam em estágio probatório;

II – tiverem sofrido penalização administrativa, civil ou penal com transito em julgado; III – exerçam cargos nas Comissões Executivas de Partidos Políticos.

§ 2º - A nomeação para o exercício do cargo de Controlador Geral do Município, no que couber, levar-se-á em consideração: I – formação em nível superior na área de Ciências Contábeis;

II – detentor de maior tempo de serviço na administração em áreas compatíveis; III – maior tempo de experiência na administração pública.

Art. 9º - Para o desenvolvimento das ações de que trata a presente lei fi cam criados os cargos comissionados constantes do Anexo Único desta Lei.

Art. 10 – O Controlador Geral do Município gozará de estabilidade provisória até a data da apreciação da Prestação de Contas do exercício do último ano do mandato.

Art. 11 – Os Assistentes de Controle Interno fi cam diretamente subordinados ao Controlador Geral do Município.

Art. 12 – Fica o Poder Executivo autorizado a abrir crédito adicional suplementar ao orçamento vigente para fazer face às despesas decor-rentes da criação e manutenção da Controladoria Geral do Município ou remanejar dotações que entenda necessárias ao cumprimento da presente lei.

Art. 13 – No prazo de cento e vinte dias o Poder Executivo baixará decreto regulamentando as ações e atividades da Controladoria Geral do Município.

Art. 14 – Esta lei entrará em vigor à data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete da Prefeita Municipal, em 12 de setembro de 2006. Lúcia Maria Nunes de Lima

Prefeita Municipal

ANEXO ÚNICO DA

LEI Nº 356,

DE 12 DE SETEMBRO DE 2006.

QUADRO DE CARGOS COMISSIONADOS

CARGO QUANTIDADE

REMUNERAÇÃO

Controlador Geral

01 R$ 1.150,00

Assistente de Controle Interno

02

R$ 700,00

Gabinete da Prefeita Municipal, em 12 de setembro de 2006.

Lúcia Maria Nunes de Lima

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LEI N° 357 DE 14 DE SETEMBRO DE 2006.

Dispõe sobre o Sistema de Controle interno, cria a Controladoria Geral

da Câmara Municipal de Capela do Alto Alegre com seus cargos, e dá

outras providências.

A PREFEITA MUNICIPAL DE CAPELA DO ALTO ALEGRE, faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL aprovou e eu

sanciono a seguinte LEI:

Art. 1º - Esta lei estabelece normas gerais sobre a fi scalização da Câmara Municipal de Capela do Alto Alegre organizada sob a forma de controle interno, tomando por base a escrituração e demonstrações contábeis, relatórios de execução e acompanhamento de projetos e atividades além de outros procedimentos e instrumentos estabelecidos peja legislação em vigor.

Art. 2º - Para fi ns desta lei fi ca criada a Controladoria Geral da Câmara Municipal de Capela do Alto Alegre, diretamente ligada ao Gabinete da Presidência, com o objetivo de executar o sistema de controle interno, com atuação prévia, concomitante e posterior aos atos administra-tivos e de gestão fi scal, via fi scalização contábil, fi nanceira, orçamentária, operacional e patrimonial, quanto à impessoalidade, legalidade, legitimidade e economicidade, com a fi nalidade de:

I - verifi car a regularidade da programação orçamentária e fi nanceira, avaliando o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas e do orçamento;

II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à efi cácia, efi ciência e economicidade, da gestão orçamentária, fi nanceira e patrimonial do Poder Legislativo;

III - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional. IV - examinar a escrituração contábil e a documentação a ela correspondente:

V - examinar as fases de execução da despesa, inclusive verifi cando a regularidade das licitações e contratos, sob os aspectos da legalidade, legitimidade, economicidade e razoabilidade;

VI - examinar a execução da receita e verifi cação dos débitos de cauções e fi anças;

VII - acompanhar, para fi ns de posteriores registro no Tribunal de Contas dos Municípios, os atos de admissão de pessoal, no Poder Legislativo;

VIII - verifi car os atos de aposentadoria para posterior registro no Tribunal de Contas dos Municípios;

IX - supervisionar as medidas adotadas pelo Poder Legislativo para compatibilizar as despesas com pessoal nos limites impostos pelos termos dos artigos 22 e 23 da Lei Complementar 101/2000;

X - realizar outras atividades da manutenção e aperfeiçoamento do sistema de controle interno. § 1º - Todos os órgãos os agentes públicos do Poder Legislativo integram O Sistema de Controle Interno.

§ 2º - A manifestação da Controladoria Geral dar-se-á através de relatórios, inspeções, pareceres e outros pronunciamentos voltados a identifi car e sanar possíveis falhas e irregularidades detectadas.

Art. 3º - No desempenho de suas atribuições constitucionais e as previstas nesta lei o Controlador Geral poderá emitir instruções normativas, de observância obrigatória no âmbito do Poder Legislativo, com a fi nalidade de estabelecer a padronização, do controle interno e esclareci-mento de dúvidas existentes.

Art. 4º - Para assegurar a efi cácia do controle interno, a Controladoria Geral efetuará ainda a fi scalização dos atos e contratos da Câmara Municipal de que resultem receita ou despesa.

Parágrafo Único - Para o perfeito cumprimento do disposto no “caput” deste artigo, os órgãos estruturais da Câmara Municipal deverão encaminhar a Controladoria Geral, imediatamente após a conclusão dos atos:

I - Lei e Anexos relativos: Ao Plano Plurianual, à Lei de Diretrizes Orçamentárias, à Lei Orçamentária Anual e a documentação relativa a abertura de créditos adicionais;

II - os editais de licitação, os contratos decorrentes, convênios, acordos, ajustes e/ou outros instrumentos legais congêneres. Art. 5º - Verifi cada a ilegalidade do ato ou contrato, a Controladoria Geral dará ciência imediata ao Chefe do Poder Legislativo e comunicará ao responsável a fi m de que o mesmo adote as providências e forneça os esclarecimentos necessários ao exato cumprimento da lei, fazendo indicação expressa dos dispositivos a serem observados.

§ 1º - Não havendo a regularização ou sendo insufi cientes os esclarecimentos o fato será comunicado ao Tribunal de Contas dos Municípios, em quinze (dias), fi cando o processo à sua disposição; o que somente ocorrerá após o recurso do prazo de sessenta (60) dias concedidos para a correção, com vista à hipótese de responsabilização solidária no caso de não adoção de providências pelo Presidente da Câmara.

§ 2º - Se, no exercício da fi scalização for confi gurada a ocorrência de desfalques, desvio de dinheiro ou bens, ou outra qualquer irregularidade que importe dano ao erário, a Controladoria Geral comunicará o fato ao Presidente da Câmara que deverá ordenar, desde logo, a instauração de processo administrativo a fi m de apurar os fatos e punir os responsáveis, sem prejuízos de outras penalidades legais.

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I - corrigir a ilegalidade ou irregularidade apurada; II - ressarcir o eventual dano causado ao erário; III - evitar ocorrências semelhantes.

§ 2º - verifi cada pelo Chefe do Legislativo, mediante inspeção, irregularidade ou ilegalidade que não lhe tenham sido dada ciência tempestivamente e provada a omissão, O Controlador Geral, na qualidade de responsável solidário fi cará sujeito as sanções previstas na legislação.

Art. 8º - O cargo de Controlador Geral será exercido, preferencialmente por profi ssional de nível superior e os cargos de Assistente de Controle Interno por profi ssional de nível médio.

§ 1º - Não poderão ser nomeados para o exercício do cargo comissionado de que trata o “caput” deste artigo os servidores ou estranhos ao quadro que:

I - estejam em estágio probatório:

II - tiverem sofrido penalização administrativa, civil ou penal com transito em julgado; III - exerçam cargos nas Comissões Executivas de Partidos Políticos.

§ 2º - A nomeação para o exercício do cargo de Controlador Geral, no que couber,levar-se-á em consideração: I - formação em nível superior na área de Administração Direito e ou

Ciências Contábeis;

II - detentor de maior tempo de serviço na administração em áreas compatíveis; III - maior tempo de experiência na administração pública.

Art. 9º - Para o desenvolvimento das ações de que trata a presente lei fi cam criados os cargos comissionados constantes do Anexo Único c/esta Lei.

Art. 10 - O Controlador Geral gozará de estabilidade provisória até a data da apreciação da Prestação de Contas do exercício do último ano do mandato.

Art. 11 - O Assistente de Controle Interno fi ca diretamente subordinado ao Controlador Geral.

Art. 12 - Fica o Poder Executivo autorizado a abrir crédito adicional suplementar ao orçamento vigente para fazer face às despesas decorrentes da criação e manutenção da Controladoria Geral da Câmara Municipal.

Art. 13 - No prazo de cento e vinte dias o Poder Legislativo baixará resolução regulamentando as ações e atividades da Controladoria Geral. Art. 14 - Esta lei entrará em vigor à data de sua publicação; revogadas as disposições em contrário.

Gabinete da Prefeita Municipal, em 14 de setembro de 2006. Lúcia Maria Nunes de Lima

Prefeita Municipal

ANEXO ÚNICO DA LEI Nº 357,

DE 14 DE SETEMBRO DE 2006.

QUADRO DE CARGOS COMISSIONADOS

CARGO

QUANTIDADE

REMUNERAÇÃO

Controlador Geral

01

R$ 1.000,00

Assistente de Controle Interno

01

R$ 700,00

Gabinete da Prefeita Municipal, em 14 de setembro de 2006.

Lúcia Maria Nunes de Lima

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