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ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE ENXAMES ACTA N.º 8

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Academic year: 2021

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ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE ENXAMES 

ACTA N.º 8 

­­­­Aos  vinte  dias  do  mês  de  Abril  do  ano  de  dois  mil  e  sete,  reuniu  a  Assembleia  de  freguesia de Enxames não se registando nenhuma falta. ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­Ao iniciar  a  sessão o  Sr. Presidente da Assembleia  começou por pedir desculpa ao  Sr.  José  Manuel  Maceiras  (membro  desta  assembleia)  por  ter  sido  alterada  a  data  da  última sessão (por motivos que a população conhece) e não avisou o mesmo. Perguntou  ainda  aos  elementos  da  Assembleia  se  alguém  se  oponha  ao  não  registo  da  falta  do  elemento, já que a falha não foi da responsabilidade deste, onde ninguém se opôs. ­­­­­­­  ­­­­Foi  lida a  acta da  Assembleia  anterior pelo Presidente onde o  Sr. José Tomé Grilo  afirmou  que  em  relação  á  acta  nunca  chegou  atrasado  a  alguma  reunião,  e  que  o  Sr.  Presidente  da  Junta  chega  várias  vezes  atrasado  ás  reuniões,  dando  os  parabéns  que  “hoje  tinha  chegado  a  tempo”  e  que  o  facto  de  não  morar  nos  Enxames,  nunca  o  impediu  de  chegar  atrasado,  afirmando  o  Sr. Presidente  da  Junta  que  o  Sr.  José  Grilo  percebe de contabilidade e nunca aceitou ser tesoureiro de nada. ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­Passou­se ao primeiro ponto relativo ao período antes da ordem de trabalhos onde o  Sr.  Presidente  da  Junta  afirmou  que  a  sinalização  já  foi  colocada  e,  a  que  falta  já  foi  dado ordem ao funcionário da Junta para proceder á sua colocação, afirmou ainda que  em  relação  á  acta  e  sobre  o  que  o  Sr.  José  Grilo  afirmou,  que  não  é  obrigado  a  estar  presente nas assembleias, nunca ele faltando a nenhuma Assembleia. Respondendo o Sr.  José  Grilo  que  o  Sr.  Presidente  nunca  apresentou  ninguém  para  representar  a  Junta  e  como o Sr. Paulino é o Presidente de Junta, desuse­se que deve ser ele o órgão máximo  de representação da Junta de Freguesia. ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­O  Sr.  Presidente  da  Junta  afirmou  que  foi  feito  o  levantamento  pelo  elemento  da  EDP,  onde  o  Sr.  Caldeira  perguntou  que  levantamento  foi  feito,  chamando  o  Sr.  Presidente da Junta como “mentiroso”, afirmando que o Sr. Presidente da Junta tem que  dar  conhecimento  á  Assembleia  de  freguesia  apresentando  o  ofício  que  foi  feito,  afirmando que é uma resposta muito vaga, “tem de afirmar que nº de oficio foi enviado,  qual foi a resposta da parte da EDP”.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­O  Sr.  Presidente  da  Junta  perguntou  ao  Sr.  Presidente  da  Assembleia  quantos  elementos existem na mesa da assembleia, que ainda não chegou a oportunidade para o  público  falar.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­O Sr. Presidente da Junta afirmou que foi solicitado á Câmara Municipal do Fundão,  onde a EDP  enviou um  funcionário  juntamente com um  funcionário da CMF  junto da  Junta de Freguesia para se fazer um levantamento sobre a situação da Electricidade da  freguesia,  e  o  Sr.  Presidente  da  Junta  respondeu  que  nesse  mesmo  dia  foi  enviado  à  CMF, um ofício com o mesmo problema e só o que a CMF responder e o andamento do  processo é que dará resposta a todo o processo.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­O Presidente da Assembleia leu três cartas enviadas pelos residentes (em anexo) com  pedidos de aprovação de nome de ruas. A primeira carta lida era relativa á “Travessa da  cruz”  que  foi  posta  a  votação  e  aprovada  por  unanimidade.  A  carta  seguinte  dizia  respeito  á  “Travessa  da  Barroca  da  Loba”  que  foi  colocada  a  votação  e  aprovada  por  unanimidade.  De  seguida  a  carta  lida  foi  relativa  á  “Rua  Barroca  da  Loba”  que  foi  colocada a votação e aprovada por unanimidade.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­Foram recebidas ainda três cartas do Sr. Joaquim Faísca Ramos (em anexo) relativas

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a  “Iluminação  Pública”,  “Placas  de  sinalização”  e  “Reparação  da  Rua  da  Estação”que  foram  lidas  e  sobre  o  qual  o  Presidente  já  tinha  dado  resposta  sobre  a  situação  anteriormente.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­O Sr. José Tomé Grilo afirmou que na última Assembleia entregaram uma rejeição  de propostas verdadeiras, enganando­se,  lamentando essa confusão, não ter sido aceite  entregaram uma nova (em anexo).­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­O Sr. Isidro Faísca referindo­se á festa de Natal das crianças em que no lanche foram  os pais que  trouxeram as coisas para este, as cartolinas e outro material escolar também  são os  pais  que  compram,  e  a  Junta  vem  afirmar  que  gastaram  2.000€  para  a  festa  de  Natal, lanche e adereços e são os pais que trazem o lanche.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­O  Sr.  Presidente  da  Junta  convida  a  oposição  a  consultar  as  contas,  dando  total  liberdade a analisarem os documentos.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­O Sr. Grilo reforçou a ideia que longe de a oposição pensarem que a Junta ou algum  elemento  se  apoderarem  de  qualquer  verba,  afirmando  que  o  que  o  choca  é  a  fria  diferença de  haver  uma distinção das crianças da escola  com as crianças da  freguesia,  onde  o  Sr.  Presidente  da  Junta  não  consegue  comprovar  os  2.000€  com  as  despesas  efectuadas  com  a  festa  das  crianças,  propondo  que  o  Sr.  Presidente  na  próxima  Assembleia apresente uma cópia de todos os documentos em relação à despesa.­­­­­­­­­­  ­­­­O Carlos Ramos afirmou que tendo uma criança na escola nunca pagou ou levou o  lanche, simplesmente trazem uma sobremesa ou um bolo.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­A  Teresa  Salvado  concordou  com  o  Carlos,  que  nunca  foi  pedido  dinheiro  para  a  escola, nem  nenhuma  comparticipação para trabalhos da escola,  e o  lanche  sempre  foi  comprado pela Junta de Freguesia.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­O Sr. Caldeira em representação do Centro de Dia, começando por elogiar a Junta de  Freguesia  e  o  Sr.  Presidente  da  Assembleia  pelo  Site  na  Internet, onde  na  altura  o  Sr.  Hugo Batista pediu o historial do Centro de Dia,  onde o mesmo afirmou dizendo  mais  tarde que não podia colocar qualquer elemento no site sem ordem do Sr. Presidente da  Junta. No dia dois de Agosto de Dois Mil e Cinco foi enviado um ofício para a Junta de  Freguesia a pedir autorização para serem colocados elementos do Centro de Dia no Site.  ­­­­Grandes problemas em relação ao Centro de Dia, afirmando que o Sr. Presidente da  Junta  fez uma declaração ao Ministro da Segurança Social afirmando que o Centro de  Dia era o pior Centro, onde estiveram duas pessoas licenciadas em Direito durante uma  semana,  onde  recolheram  toda  a  informação  e  documentos  do  Centro  de  Dia,  onde  foram  elogiados  pelo  trabalho  efectuado  no  Centro  de  Dia,  e  a  Segurança  Social  lhes  atribuiu mais seis utentes.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­O Sr. Caldeira referiu que  na  Acta nº 5 da Câmara Municipal do Fundão, referia  a  atribuição  de  Subsidio  ao  Centro  de  Dia,  no  valor  de  Dois  Mil  Duzentos  e  Cinquenta  Euros que a CMF atribuiu à Junta de Freguesia e que esta sabe onde o dinheiro está.­­­­­  ­­­­Várias  versões  de  abuso  técnico,  querendo  o  Sr.  Presidente  da  Junta  expulsar  os  idosos das  instalações a que têm direito, afirmando que só tem duas  hipóteses para os  expulsar,  o  Tribunal  ou  uma  acção  de  despejo.  No  Projecto  32/1991  –  projecto  de  Terreno, onde  vem  a  CMF  autorizar  assumir  a  execução  do  edifício  sede  da  Junta  de  Freguesia e Centro de Dia.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­Acta nº39 de 30/4/1998 Assembleia de Freguesia aprovou por unanimidade, sendo o  presidente  o  Sr.  António  José  Pombo,  foi  deliberado  dar todo o  apoio  necessário  quer  monetário  quer  a  nível  de  funcionamento,  e  onde  o  Centro  de  Dia  funcionará  nas  instalações  da  Junta  de  Freguesia,  elaborando  o  Sr.  Presidente  da  CMF  um  protocolo  onde  elegeu  uma  comissão:  Câmara,  Junta,  Liga  e  Centro  de  Dia,  presidido  pelo  Dr.  Paulo  Fernandes,  onde  houve  algumas  alterações  no  ponto  –  obrigações  da  Junta  de  Freguesia,  na  alínea  C.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­

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­­­­Em trinta de Abril de Dois Mil e Cinco, onde se realizaram eleições para o Centro de  Dia e onde o Sr. Presidente da Junta perdeu as mesmas e deixou de ter boas maneiras,  deixando de pagar o que se tinha comprometido com o protocolo elaborado.­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­Houve um fax do Dr. Henrique Dias, dizendo que o assunto do gás estava resolvido,  durou oito dias e  no fim de oito dias  vieram  as Industrias do  Fundão dizerem que  não  pagavam.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­Propondo  uma  hipótese  à  Junta,  o  Centro  de  Dia  compromete­se  a  fornecer  a  alimentação ás crianças da escola. Referiu ainda que até foi atribuída uma sala da escola  a uma associação. Respondendo o Sr. Presidente da Junta que foi a CMF que atribuiu a  sala à associação. ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­­O  Presidente  da  Junta  apresentou  o  projecto  da  execução  de  Maio  de  noticia  do  Jornal do Fundão, e afirmou que com Oitenta e Oito mil Euros, onde é que o Centro de  Dia gasta o dinheiro, se não paga instalações, luz, água, onde a alimentação não é das  melhores, e terem os idosos colocados numa cave. ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­O Sr.  Caldeira não concorda é que a Junta de Freguesia receba verbas em nome do Centro de  Dia,  e  não  se  importa  que  verbas,  afirmou  que  o Sr. Presidente  da  Junta  nunca  teve  a  preocupação  do  Centro,  “avacalhando”  e  tentando  sempre  cortar  todo  o  processo  em  relação á construção do Centro de Dia, afirmando também o Sr. caldeira que existe uma  acta da Liga onde assinou a aprovação da construção do Centro de Dia, onde ouviu o Sr.  Presidente da CMF aquando da rectificação do largo da Srª do fastio, assumiu perante a  população dos Enxames que uma das prioridades do concelho do Fundão era o Centro  de Dia, mas o Srº Presidente da Junta tem um pedido feito para um lar nos Enxames e  afirma  o  Srº  Caldeira  que  é  aí  que  o  processo  está  parado,  porque  é  impossível  a  segurança social dar lares a todas as freguesias.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­O Sr. Presidente da Junta respondeu com uma carta recebida da CMF (em anexo) e  ainda hoje se está á espera de uma reunião onde o Srº Caldeira se comprometeu marcar,  uma reunião ente a CMF, Junta e Liga, o Presidente da Junta nunca pôs fora o Centro de  Dia,  mas  apenas  fez  deliberações,  representadas  pelos  elementos  da  Freguesia  de  Enxames.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­Informou também o Sr. Presidente da Junta que quem quiser frequentar 9º e 12º ano,  estão abertas as inscrições e que enviou cartas para entidades relacionada com a Banda  Larga, onde a governadora Civil se comprometeu, que em Maio teríamos a banda Larga  na freguesia.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­O  Presidente  da  Assembleia  teve  que  interromper  a  ordem  de  trabalhos  por  um  período de cinco minutos devido a motivos de ordem e respeito mútuo na sala.­­­­­­­­­­­­  ­­­­O Sr. Caldeira  apresentou os  seguintes  documentos:  Oficio  48/002;  oficio  77/2002  de Outubro para saírem até Dezembro do mesmo ano; oficio 3/2003 de 27 de Fevereiro  saírem rapidamente, oficio 48/03  de 1 de Setembro para se  irem embora até Setembro  de 2003.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­Alegando o Sr. Caldeira que o Centro de Dia  necessita  do espaço onde  funciona o  refeitório da cantina escolar, e a cantina escolar trabalha só de manhã, não necessitando  do espaço na parte da tarde.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­A Lídia, falou da questão que “não é o que é pago”, “trazerem ou não”, afirmou que  a  irmã pagou dez Euros para cartolinas, e em relação ao caminho da estação que já se  anda ás voltas com o mesmo à dez anos, o Presidente da Junta foi eleito pela população  e não deve fazer distinção sobre as pessoas.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­O  Sr.  António  serafim,  deu  voltas  á  freguesia  recolhendo  alguns  dados  sobre  a  situação  da  população  e  muitos  necessitam  de  um  lar,  onde  o  Sr.  Joaquim  Antunes  prometeu um lar e até á data não se vê essa promessa cumprida.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­O Sr. Emídio  afirmou que  foi acusado  pelas autoridades da Junta de Freguesia que

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vinham águas da sua residência para a via pública, dirigindo­se á GNR do Fundão e o  informaram que foram elementos da Junta que fizeram essa acusação. O Sr. Presidente  da Junta afirmou que lhe foi enviado um ofício, que era água da fossa, uma segunda vez  foi avisado Pela Brigada do ambiente e ele nada fez.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­O Sr. José Grilo, afirmou que com a vinda do Sr. Paulino, foi uma má vinda, onde  afirmou que também ele andava iludido com o Sr. Paulino, onde era essencial uma vez  de se dar papeis atrás de papeis, pensasse em tratar da rede de saneamento.­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­O  Sr.  Presidente  da  Junta  respondeu  que  ainda  o  Sr.  José  Tomé  Grilo  não  ganhou  ainda as eleições e que ainda pode acabar por ganhá­las e quando  isso acontecer  pode  pegar no ponto da rede de saneamentos.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­De  seguida  passou­se  ao  segundo  ponto  da  ordem  de  trabalhos  relativo  à  “Apresentação da Informação escrita do Presidente do Executivo”, onde o Presidente da  Assembleia  leu  a  informação.  O  Sr.  Isidro  falou  em  jogo  sujo,  alegando  que  o  Sr.  Presidente  da  Junta  se  devia  estar  a  ver  ao  espelho,  falou  também  da  Brigada  de  Incêndios que pertencia á freguesia,  mas que não prestava serviço na freguesia, onde o  Sr. Presidente da Junta afirmou que o convidou para a brigada e ele recusou, afirmando  o  Sr.  Isidro,  “  apresente­me  o  contrato”,  ou  “devo  de  trabalhar  á  borla  como  faz  o  senhor”.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­Em  relação  aos  dez  mil  euros  que  o  Sr.  Isidro  questionou,  afirmando  que  o  Sr.  Presidente  da  Junta  não  irá  ter  problemas  pois  deve  ter  tudo  muito  bem  explicado,  quanto ao se fazer a questão por escrito, foi apresentada por escrito para responder.­­­­­­  ­­­­O Sr. José Grilo afirmou que a oposição tem toda a legitimidade de colocar todas as  questões,  e  têm  feito  todas  as  questões  por  escrito  afirmando  que  o  Sr.  Presidente  da  Junta até lhes havia de agradecer por tal.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­A  bancada  socialista  entregou  catorze  ideias  (em  anexo)  e  apresentou  todos  os  pontos da informação escrita.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­O Sr. Carlos Ramos questionou qual foi a criança que ficou sem prenda na Festa de  Natal.  ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­­O Sr. Presidente da junta em relação ao subsidio atribuído ás associações, falou que  o  subsidio  é  atribuído  por  actividade  e  que  mais  não  podem  dar,  questionando  o  Sr.  Grilo  se  sabe  que  o  Primeiro  Ministro  corta  todas  as  verbas,  afirmando  que  dá  1200  Euros  para  o  Centro  de  Dia,  onde  o  Sr.  Caldeira  lhe  chamou  de  “mentiroso”,  que  era  mentira a afirmação dele.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­O  Sr.  Presidente  da  Junta  pediu  ao  Sr.  Presidente  da  Assembleia  que  se  o  Sr.  Caldeira continuasse na sala, ele abandonaria a mesma.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­Passou­se  ao  terceiro  ponto  relativo  à  Rectificação  do  Protocolo  com  a  Direcção  Geral das Contribuições e Finanças (em anexo), onde o Sr. José Grilo se absteve de dar  declarações. Foi colocada a votação onde houve quatro votos a favor e três abstenções e  que foi aprovada por maioria.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­Passou­se  ao  quarto  ponto  da  ordem  de  trabalhos  relativo  a  “Rectificação  do  protocolo de fornecimento de refeições pela cantina escolar” que foi lida pelo Presidente  da assembleia. Não havendo nenhuma questão a colocar foi posta á votação, onde houve  duas abstenções, e cinco votos a favor, foi aprovado por maioria.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­Passou­se ao quinto e sexto pontos da ordem de trabalhos (Análise e Aprovação das  Grandes  Opções  do  Plano  de  2006  e  Análise  e  Aprovação  das  Contas  do  Ano  Económico de 2006 respectivamente)  onde o  Presidente da  Assembleia perguntou aos  elementos se viam algum incómodo em analisar ambos os pontos em conjunto e com o  qual ninguém se opôs.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­A  bancada  Socialista  não  concordou  com  as  contas  onde  alegaram  haver  algumas  falhas onde vão apresentar na próxima assembleia quais são os pontos com os quais não

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concordam,  afirmando  o  Sr.  Presidente  da  Junta  que  as  obras  do  cemitério,  são  efectuadas pelo funcionário da Junta e vários dias em que o pessoal da CMF trabalhou  na limpeza do mesmo.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  O Sr. José Grilo disse que foram aprovados em 2002 obras para ampliação do cemitério  e nada foi feito e justificado para este caso.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­Foi colocado a votação onde houve dois votos contra, uma abstenção e quatro votos  a favor, foi aprovado por maioria.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  ­­­­Nada  mais  havendo  a  tratar  deu­se  por  encerrada  esta  sessão  de  Assembleia,  onde  vai ser lida em voz alta e assinada pelos presentes. ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­ 

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